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Arquivo das Notícias Nacionais
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Levou três tiros e ficou sem carro quando descansava junto ao mar
Carjacking violento em pleno dia, numa movimentada esplanada de Vila Nova de Gaia.
Dois homens atingiram, com três tiros nas pernas, o dono de um Volkswagen Golf, quando este lia o jornal, numa movimentada esplanada da Granja, em Gaia, ontem de manhã. A vítima, de 70 anos, foi obrigada a entregar o carro.
Cerca das 10,30 horas, Licínio Castro Oliveira, residente em Serzedo, Vila Nova de Gaia, estava dentro do carro, estacionado frente à esplanada da praia da Granja, junto à chamada "meia-laranja" quando tudo aconteceu.
"Estava a ouvir rádio baixinho e a gravar um número de uma pessoa conhecida no telemóvel quando, de repente, ouvi alguém a dizer para sair do carro. Não liguei, mas a pessoa insistiu. Olhei para fora e foi então que vi um indivíduo com a cara tapada. Ele deu um tiro para o ar para me intimidar, abriu a porta e eu saí", contou Licínio Oliveira, recordando que foi nesse momento que se apercebeu de um segundo indivíduo numa motorizada Yamaha DT branca, parada do outro lado da rua. "Estava ali à espera a ver como é que corria a coisa", explicou Licínio Oliveira.
Já fora do carro, Licínio Oliveira começou a recuar em direcção à traseira do automóvel, altura em que o assaltante, aparentemente na casa dos 20 anos, lhe apontou a arma e disparou. "Acertou-me mesmo a baixo do joelho da perna direita e eu perguntei-lhe: 'Era preciso fazer uma coisa destas?'. Ele não tem mais nada, dá-me outros dois tiros, também abaixo do joelho, mas da perna esquerda", recordou.
"Olhei para as minhas pernas, vi as calças com os buracos das balas e o sangue a jorrar como uma bica. Pensei: «Destruíram-me as rótulas e deram-me cabo da saúde». Entretanto, eles arrancaram, um com o carro e o outro com a mota, e fugiram", explicou.
Desesperado, Licínio Oliveira pediu ajuda a um automobilista estacionado mesmo ali ao lado, curiosamente num Mercedes. "Era um Mercedes velho, por isso é que não o quiseram", gracejou. "Ainda assim, ele estava mais em choque do que eu. Pedi-lhe para me levar ao hospital, mas a única coisa que ele me disse foi para eu ligar aos bombeiros", recordou.
Licínio Oliveira dirigiu-se, então, à esplanada onde começaram a aparecer as primeiras pessoas. "Um homem chamou os bombeiros e, enquanto não chegavam, uma senhora, pelos vistos, enfermeira, rasgou uma toalha em duas, apertou-me as pernas com elas e estancou-me o sangue", concluiu.
A vítima foi assistida pelo INEM no local e depois levada para o Hospital de Gaia, pelos Bombeiros Voluntários da Aguda. Teve alta a meio da tarde e saiu pelo próprio pé. É que, por sorte, as balas entraram e saíram e atingiram apenas "partes moles".
fonte:jn
Carjacking violento em pleno dia, numa movimentada esplanada de Vila Nova de Gaia.
Dois homens atingiram, com três tiros nas pernas, o dono de um Volkswagen Golf, quando este lia o jornal, numa movimentada esplanada da Granja, em Gaia, ontem de manhã. A vítima, de 70 anos, foi obrigada a entregar o carro.
Cerca das 10,30 horas, Licínio Castro Oliveira, residente em Serzedo, Vila Nova de Gaia, estava dentro do carro, estacionado frente à esplanada da praia da Granja, junto à chamada "meia-laranja" quando tudo aconteceu.
"Estava a ouvir rádio baixinho e a gravar um número de uma pessoa conhecida no telemóvel quando, de repente, ouvi alguém a dizer para sair do carro. Não liguei, mas a pessoa insistiu. Olhei para fora e foi então que vi um indivíduo com a cara tapada. Ele deu um tiro para o ar para me intimidar, abriu a porta e eu saí", contou Licínio Oliveira, recordando que foi nesse momento que se apercebeu de um segundo indivíduo numa motorizada Yamaha DT branca, parada do outro lado da rua. "Estava ali à espera a ver como é que corria a coisa", explicou Licínio Oliveira.
Já fora do carro, Licínio Oliveira começou a recuar em direcção à traseira do automóvel, altura em que o assaltante, aparentemente na casa dos 20 anos, lhe apontou a arma e disparou. "Acertou-me mesmo a baixo do joelho da perna direita e eu perguntei-lhe: 'Era preciso fazer uma coisa destas?'. Ele não tem mais nada, dá-me outros dois tiros, também abaixo do joelho, mas da perna esquerda", recordou.
"Olhei para as minhas pernas, vi as calças com os buracos das balas e o sangue a jorrar como uma bica. Pensei: «Destruíram-me as rótulas e deram-me cabo da saúde». Entretanto, eles arrancaram, um com o carro e o outro com a mota, e fugiram", explicou.
Desesperado, Licínio Oliveira pediu ajuda a um automobilista estacionado mesmo ali ao lado, curiosamente num Mercedes. "Era um Mercedes velho, por isso é que não o quiseram", gracejou. "Ainda assim, ele estava mais em choque do que eu. Pedi-lhe para me levar ao hospital, mas a única coisa que ele me disse foi para eu ligar aos bombeiros", recordou.
Licínio Oliveira dirigiu-se, então, à esplanada onde começaram a aparecer as primeiras pessoas. "Um homem chamou os bombeiros e, enquanto não chegavam, uma senhora, pelos vistos, enfermeira, rasgou uma toalha em duas, apertou-me as pernas com elas e estancou-me o sangue", concluiu.
A vítima foi assistida pelo INEM no local e depois levada para o Hospital de Gaia, pelos Bombeiros Voluntários da Aguda. Teve alta a meio da tarde e saiu pelo próprio pé. É que, por sorte, as balas entraram e saíram e atingiram apenas "partes moles".
fonte:jn
Governo marca eleições autárquicas para 11 de Outubro
O Governo decidiu hoje marcar a data das próximas eleições autárquicas para o dia 11 de Outubro, referiu à agência Lusa fonte oficial do executivo.
«O Governo decidiu marcar a data das eleições autárquicas para o próximo dia 11 de Outubro, data que foi referida nas preferências de todos os partidos políticos que, nos termos da lei, foram previamente ouvidos sobre esta matéria», justifica o Governo.
Segundo o executivo, a decisão do Governo« foi hoje comunicada pelo senhor primeiro-ministro [José Sócrates] ao senhor Presidente da República [Cavaco Silva] e, estando cumpridos todos os procedimentos, será formalizada na próxima reunião do Conselho de Ministros», quinta-feira, acrescenta o Governo.
Diário Digital / Lusa
O Governo decidiu hoje marcar a data das próximas eleições autárquicas para o dia 11 de Outubro, referiu à agência Lusa fonte oficial do executivo.
«O Governo decidiu marcar a data das eleições autárquicas para o próximo dia 11 de Outubro, data que foi referida nas preferências de todos os partidos políticos que, nos termos da lei, foram previamente ouvidos sobre esta matéria», justifica o Governo.
Segundo o executivo, a decisão do Governo« foi hoje comunicada pelo senhor primeiro-ministro [José Sócrates] ao senhor Presidente da República [Cavaco Silva] e, estando cumpridos todos os procedimentos, será formalizada na próxima reunião do Conselho de Ministros», quinta-feira, acrescenta o Governo.
Diário Digital / Lusa
PJ deteve dois homens em flagrante delito de burla
A Directoria do Norte da Polícia Judiciária deteve, em flagrante delito, dois homens como presumíveis autores de crime de burla qualificada de que estaria a ser vítima um idoso, em Gaia, disse hoje á Lusa fonte policial.
O idoso, com 91 anos, foi abordado na via pública pelos agora detidos que, utilizando estratagema já habitual, tentaram convencê-lo a pretenso negócio com significativa vantagem patrimonial.
A oportuna intervenção da PJ permitiu neutralizar os suspeitos e interromper com êxito a sua actividade delituosa em execução.
Diário Digital / Lusa
A Directoria do Norte da Polícia Judiciária deteve, em flagrante delito, dois homens como presumíveis autores de crime de burla qualificada de que estaria a ser vítima um idoso, em Gaia, disse hoje á Lusa fonte policial.
O idoso, com 91 anos, foi abordado na via pública pelos agora detidos que, utilizando estratagema já habitual, tentaram convencê-lo a pretenso negócio com significativa vantagem patrimonial.
A oportuna intervenção da PJ permitiu neutralizar os suspeitos e interromper com êxito a sua actividade delituosa em execução.
Diário Digital / Lusa
Governo teme nova vaga de crimes no Verão
Em ano de eleições, o Governo quer evitar a repetição da vaga de crimes verificada no Verão do ano passado. Para melhorar a coordenação entre as polícias, o secretário-geral de segurança interna tem tido reuniões em todo o país.
Mário Mendes, juiz-conselheiro nomeado responsável pelo sistema de segurança interna, esteve ontem no Porto num encontro com responsáveis policiais de toda a Região Norte, com especial incidência na Área Metropolitana do Porto e região do Minho. A reunião aconteceu nas instalações da Polícia Judiciária do Porto, com a participação de cerca de uma dezena de dirigentes. Foram debatidas medidas concretas, visando a articulação dos órgãos de polícia criminal mais activos no combate ao crime no terreno - PJ, PSP, GNR e SEF.
Directamente dependente do primeiro-ministro José Sócrates, o secretário-geral do Sistema de Segurança Interna já promoveu reuniões também com responsáveis policiais da área de Lisboa, Setúbal e Algarve, locais onde têm sido registados crimes violentos. Em concreto, a coordenação do Sistema de Segurança Interna está dividida em três eixos: Lisboa-Setúbal, Porto-Braga e Algarve.
De acordo com informações recolhidas pelo JN sobre o conteúdo das reuniões, a principal preocupação do Governo e responsáveis pela segurança interna incide em prevenir um "Verão quente" como o do ano passado, durante o qual uma invulgar onda de crimes provocou alarme social e obrigou a várias explicações públicas do ministro da Administração Interna, Rui Pereira. Houve, inclusive, responsáveis políticos que exigiram a sua demissão.
Um dos crimes mais marcantes do Verão passado, em Agosto, foi o assalto com sequestro ao BES de Campolide, Lisboa, que terminou com a morte de um dos assaltantes, na sequência de um disparo de um "sniper" (atirador de elite) da PSP.
Além das zonas da Grande Lisboa e Setúbal, as localidades que os responsáveis elegem como passíveis de maior atenção são as zonas metropolitanas do Porto e de Braga. Isto é, são zonas em que é necessário uma maior vigilância e coordenação entre polícias. O objecto da atenção do secretário-geral incide, principalmente, sobre todos os crimes com uso de armas de fogo, como o roubo.
De acordo com informações recolhidas pelo JN, o Governo prepara-se para em breve apresentar um plano de combate ao crime e alguns números ilustrativos da realidade recente.
fonte:JN
Em ano de eleições, o Governo quer evitar a repetição da vaga de crimes verificada no Verão do ano passado. Para melhorar a coordenação entre as polícias, o secretário-geral de segurança interna tem tido reuniões em todo o país.
Mário Mendes, juiz-conselheiro nomeado responsável pelo sistema de segurança interna, esteve ontem no Porto num encontro com responsáveis policiais de toda a Região Norte, com especial incidência na Área Metropolitana do Porto e região do Minho. A reunião aconteceu nas instalações da Polícia Judiciária do Porto, com a participação de cerca de uma dezena de dirigentes. Foram debatidas medidas concretas, visando a articulação dos órgãos de polícia criminal mais activos no combate ao crime no terreno - PJ, PSP, GNR e SEF.
Directamente dependente do primeiro-ministro José Sócrates, o secretário-geral do Sistema de Segurança Interna já promoveu reuniões também com responsáveis policiais da área de Lisboa, Setúbal e Algarve, locais onde têm sido registados crimes violentos. Em concreto, a coordenação do Sistema de Segurança Interna está dividida em três eixos: Lisboa-Setúbal, Porto-Braga e Algarve.
De acordo com informações recolhidas pelo JN sobre o conteúdo das reuniões, a principal preocupação do Governo e responsáveis pela segurança interna incide em prevenir um "Verão quente" como o do ano passado, durante o qual uma invulgar onda de crimes provocou alarme social e obrigou a várias explicações públicas do ministro da Administração Interna, Rui Pereira. Houve, inclusive, responsáveis políticos que exigiram a sua demissão.
Um dos crimes mais marcantes do Verão passado, em Agosto, foi o assalto com sequestro ao BES de Campolide, Lisboa, que terminou com a morte de um dos assaltantes, na sequência de um disparo de um "sniper" (atirador de elite) da PSP.
Além das zonas da Grande Lisboa e Setúbal, as localidades que os responsáveis elegem como passíveis de maior atenção são as zonas metropolitanas do Porto e de Braga. Isto é, são zonas em que é necessário uma maior vigilância e coordenação entre polícias. O objecto da atenção do secretário-geral incide, principalmente, sobre todos os crimes com uso de armas de fogo, como o roubo.
De acordo com informações recolhidas pelo JN, o Governo prepara-se para em breve apresentar um plano de combate ao crime e alguns números ilustrativos da realidade recente.
fonte:JN
Dono de café assaltado pela segunda vez
Além da pistola, surgiram armados com as vantagens de serem dois homens, entre os 20 e os 30 anos - as faces nuas -, e de conhecerem os cantos ao café onde anteontem voltaram a investir, na Trofa, assaltando o dono, um septuagenário, que estava sozinho. Levaram 60 euros. Há 15 dias, agrediram-no, também para lhe roubar dinheiro.
"Estava sentado a ler o jornal e o mais velho entrou e apontou-me uma pistola. Eu vi que eram eles [os assaltantes de há duas semanas] e disse-lhes que não tinha dinheiro. O que me apontou a arma foi logo para trás do balcão. Saiu de lá, veio até mim e remexeu-me todo à procura de dinheiro. Até me rebentou o bolso das calças", conta Fernando Santos, dono da modesta "Tasquinha da Avó".
Quando os indivíduos saíram, cerca das 12.30 horas, o comerciante fez seguir a sua rotina normalmente, e só viria a alertar a GNR ao final do dia, por insistência da esposa. "Eu não queria ir. Para quê? Só ia perder tempo, porque não adianta nada", lamenta, descrente na Justiça.
"Há 15 dias, vieram aqui e pediram um copo de água. Um deles pediu uma sande. Enquanto eu estava de costas a anotar o que eles tinham pedido, ele pousou a sandes no balcão, veio por trás e atirou-me ao chão. Deram-me pontapés, viraram-me para cima e revistaram-me os bolsos. Levaram 40 euros", conta.
É sempre um susto, concorda, mas, encolhido na fragilidade de 76 anos de uma existência devotada ao trabalho, Fernando Santos enforma a resignação. E nem a surpresa dos roubos o morde. "Já estou a contar ser assaltado a qualquer momento", confessa, enumerando casos de outros comerciantes. "Há um mês, cheguei e estava o vidro partido…", recorda, observando: "Isto é muito isolado".
fonte:jn
Além da pistola, surgiram armados com as vantagens de serem dois homens, entre os 20 e os 30 anos - as faces nuas -, e de conhecerem os cantos ao café onde anteontem voltaram a investir, na Trofa, assaltando o dono, um septuagenário, que estava sozinho. Levaram 60 euros. Há 15 dias, agrediram-no, também para lhe roubar dinheiro.
"Estava sentado a ler o jornal e o mais velho entrou e apontou-me uma pistola. Eu vi que eram eles [os assaltantes de há duas semanas] e disse-lhes que não tinha dinheiro. O que me apontou a arma foi logo para trás do balcão. Saiu de lá, veio até mim e remexeu-me todo à procura de dinheiro. Até me rebentou o bolso das calças", conta Fernando Santos, dono da modesta "Tasquinha da Avó".
Quando os indivíduos saíram, cerca das 12.30 horas, o comerciante fez seguir a sua rotina normalmente, e só viria a alertar a GNR ao final do dia, por insistência da esposa. "Eu não queria ir. Para quê? Só ia perder tempo, porque não adianta nada", lamenta, descrente na Justiça.
"Há 15 dias, vieram aqui e pediram um copo de água. Um deles pediu uma sande. Enquanto eu estava de costas a anotar o que eles tinham pedido, ele pousou a sandes no balcão, veio por trás e atirou-me ao chão. Deram-me pontapés, viraram-me para cima e revistaram-me os bolsos. Levaram 40 euros", conta.
É sempre um susto, concorda, mas, encolhido na fragilidade de 76 anos de uma existência devotada ao trabalho, Fernando Santos enforma a resignação. E nem a surpresa dos roubos o morde. "Já estou a contar ser assaltado a qualquer momento", confessa, enumerando casos de outros comerciantes. "Há um mês, cheguei e estava o vidro partido…", recorda, observando: "Isto é muito isolado".
fonte:jn
Simplex "ajudou'" em burlas com viaturas
O programa "Simplex" aplicado ao registo automóvel terá sido importante para o sucesso de um estratagema de burla na venda de viaturas que rendeu 50 mil euros. O esquema era liderado por uma secretária, de 48 anos.
A suspeita foi detida pela Polícia Judiciária do Porto na sequência de indícios que apontam para envolvimento em, pelo menos, seis casos ocorridos nas zonas do Grande Porto, Minho e Setúbal, entre Novembro de 2008 e Fevereiro passado.
O artifício utilizado pela mulher - que chegou a ter um cúmplice, entretanto falecido - consistia na apropriação indevida de viaturas, através de furto ou abuso de confiança, na simulação de compra e venda de viaturas com as mesmas características e obtenção de uma segunda via de documentos - não correspondentes com a realidade.
Segundo explicou ao JN fonte próxima do processo, para u sucesso esta situação terá contribuído, involuntariamente, o sistema de simplificação administrativa na obtenção de documentos e registos, pois não foi exigido reconhecimento de assinaturas.
Através desses documentos únicos automóveis fraudulentos, vários veículos foram vendidos a pessoas que desconheciam a respectiva proveniência. Segundo uma nota da PJ, as vítimas só se aperceberam do logro quando verificaram a desconformidade entre as matrículas e outros elementos de identificação das viaturas.
Ao todo, as seis viaturas cuja venda esteve envolvida neste esquema de burla renderam cerca de 50 mil euros à principal suspeita, secretária actualmente no desemprego.
Em causa nas transacções estavam veículos usados, de gama média, de marcas como Renault Mègane, Ford e BMW.
Aquando de uma busca domiciliária à casa da arguida, em Braga, a PJ deu de caras com outra realidade criminosa. O filho da mulher investigada era detentor de uma estufa para cultivo de liamba ("cannabis"), situada no exterior da habitação. As autoridades apreenderam dezenas de plantas em diferentes estádios de desenvolvimento, bem como sementes e algumas plantas já secas.
Este indivíduo ficou indiciado por crime de cultivo, posse e tráfico de estupefacientes.
Os dois arguidos foram ontem interrogados por juiz de instrução criminal para aplicação de medidas de coacção, que eram desconhecidas à hora de fecho desta edição. A mulher estava indiciada por burla e falsificação.
fonte:jn
O programa "Simplex" aplicado ao registo automóvel terá sido importante para o sucesso de um estratagema de burla na venda de viaturas que rendeu 50 mil euros. O esquema era liderado por uma secretária, de 48 anos.
A suspeita foi detida pela Polícia Judiciária do Porto na sequência de indícios que apontam para envolvimento em, pelo menos, seis casos ocorridos nas zonas do Grande Porto, Minho e Setúbal, entre Novembro de 2008 e Fevereiro passado.
O artifício utilizado pela mulher - que chegou a ter um cúmplice, entretanto falecido - consistia na apropriação indevida de viaturas, através de furto ou abuso de confiança, na simulação de compra e venda de viaturas com as mesmas características e obtenção de uma segunda via de documentos - não correspondentes com a realidade.
Segundo explicou ao JN fonte próxima do processo, para u sucesso esta situação terá contribuído, involuntariamente, o sistema de simplificação administrativa na obtenção de documentos e registos, pois não foi exigido reconhecimento de assinaturas.
Através desses documentos únicos automóveis fraudulentos, vários veículos foram vendidos a pessoas que desconheciam a respectiva proveniência. Segundo uma nota da PJ, as vítimas só se aperceberam do logro quando verificaram a desconformidade entre as matrículas e outros elementos de identificação das viaturas.
Ao todo, as seis viaturas cuja venda esteve envolvida neste esquema de burla renderam cerca de 50 mil euros à principal suspeita, secretária actualmente no desemprego.
Em causa nas transacções estavam veículos usados, de gama média, de marcas como Renault Mègane, Ford e BMW.
Aquando de uma busca domiciliária à casa da arguida, em Braga, a PJ deu de caras com outra realidade criminosa. O filho da mulher investigada era detentor de uma estufa para cultivo de liamba ("cannabis"), situada no exterior da habitação. As autoridades apreenderam dezenas de plantas em diferentes estádios de desenvolvimento, bem como sementes e algumas plantas já secas.
Este indivíduo ficou indiciado por crime de cultivo, posse e tráfico de estupefacientes.
Os dois arguidos foram ontem interrogados por juiz de instrução criminal para aplicação de medidas de coacção, que eram desconhecidas à hora de fecho desta edição. A mulher estava indiciada por burla e falsificação.
fonte:jn
Taxista atacado por cliente ficou sem carro e dinheiro
Um taxista de Braga, de 67 anos, foi assaltado por um cliente vestido como um militar, que o agrediu violentamente e fugiu com dinheiro, telemóveis, documentos e o próprio táxi, ontem de madrugada. A viatura foi encontrada em Terras de Bouro.
O falso cliente, que aparentava ter cerca de 40 anos, pediu a José Lima que o levasse da central de camionagem em Braga até Mixões da Serra, em Vila Verde. Durante o percurso, o tema da guerra foi dominante, com os dois homens a trocarem memórias.
"Ele disse-me que tinha estado no Kosovo e tinha dois filhos", recorda o taxista. José Lima nunca suspeitou de nada: "ele era bem-falante, estava bem vestido e nunca me passou pela cabeça que iria acontecer alguma coisa". As desconfianças começaram quando, chegados a Mixões da Serra, o homem não atinava com o caminho de casa. "Eu parei o carro e disse-lhe que só continuava depois de ele dizer qual era o local certo".
José Lima diz que o assaltante sacou de uma faca e ameaçou-o. "Ainda lutamos dentro do carro. Depois, já cá fora, ele batia com força. Deu-me pelo menos seis murros. Quando caí pontapeou-me eu perdi os sentidos. Antes ainda o ouvi dizer: 'já fizeste asneira e disse um nome que eu não percebi'".
Recuperados os sentidos, o taxista ainda percorreu cerca de dois quilómetros até encontrar um café, perto da capela de Santo António. "A dona, depois de ver o meu estado, chamou a GNR e os bombeiros". O assaltante levou com ele dinheiro, documentos e dois telemóveis para além do táxi. No entanto, o carro haveria de aparecer mais tarde, em Terras de Bouro. Parte dos documentos foram recuperados junto à estação de comboios, em Famalicão.
A vítima deu entrada no hospital de S. Marcos, em Braga, perto das sete da manhã e teve alta a meio da tarde. A GNR de Vila Verde diz já haver um suspeito, mas o caso ainda está em investigação.
Na postura, os colegas de José Lima lamentavam o sucedido. Dizem que "foi triste o que lhe aconteceu" e revelam estar quase resignados a que lhe possa suceder o mesmo. "Não estamos livres, infelizmente. Enquanto não se pensar na segurança dos taxistas isto vai continuar. Só espero que sem mortes".
fonte:jn
Um taxista de Braga, de 67 anos, foi assaltado por um cliente vestido como um militar, que o agrediu violentamente e fugiu com dinheiro, telemóveis, documentos e o próprio táxi, ontem de madrugada. A viatura foi encontrada em Terras de Bouro.
O falso cliente, que aparentava ter cerca de 40 anos, pediu a José Lima que o levasse da central de camionagem em Braga até Mixões da Serra, em Vila Verde. Durante o percurso, o tema da guerra foi dominante, com os dois homens a trocarem memórias.
"Ele disse-me que tinha estado no Kosovo e tinha dois filhos", recorda o taxista. José Lima nunca suspeitou de nada: "ele era bem-falante, estava bem vestido e nunca me passou pela cabeça que iria acontecer alguma coisa". As desconfianças começaram quando, chegados a Mixões da Serra, o homem não atinava com o caminho de casa. "Eu parei o carro e disse-lhe que só continuava depois de ele dizer qual era o local certo".
José Lima diz que o assaltante sacou de uma faca e ameaçou-o. "Ainda lutamos dentro do carro. Depois, já cá fora, ele batia com força. Deu-me pelo menos seis murros. Quando caí pontapeou-me eu perdi os sentidos. Antes ainda o ouvi dizer: 'já fizeste asneira e disse um nome que eu não percebi'".
Recuperados os sentidos, o taxista ainda percorreu cerca de dois quilómetros até encontrar um café, perto da capela de Santo António. "A dona, depois de ver o meu estado, chamou a GNR e os bombeiros". O assaltante levou com ele dinheiro, documentos e dois telemóveis para além do táxi. No entanto, o carro haveria de aparecer mais tarde, em Terras de Bouro. Parte dos documentos foram recuperados junto à estação de comboios, em Famalicão.
A vítima deu entrada no hospital de S. Marcos, em Braga, perto das sete da manhã e teve alta a meio da tarde. A GNR de Vila Verde diz já haver um suspeito, mas o caso ainda está em investigação.
Na postura, os colegas de José Lima lamentavam o sucedido. Dizem que "foi triste o que lhe aconteceu" e revelam estar quase resignados a que lhe possa suceder o mesmo. "Não estamos livres, infelizmente. Enquanto não se pensar na segurança dos taxistas isto vai continuar. Só espero que sem mortes".
fonte:jn
Taxista agredido por falso sargento
As dores no corpo não deixam o taxista José Lima, de 67 anos, esquecer o pesadelo que viveu ontem de madrugada. Foi roubado, violentamente agredido e abandonado numa mata por um cliente que transportava no táxi.
Eram 05h00 quando um homem com cerca de 40 anos, que disse ser sargento do Exército, abordou José junto à central de camionagem de Braga. Perguntou-lhe quanto custava uma viagem até Ponte da Barca, sentou-se ao seu lado e pediu-lhe que o transportasse.
Durante a viagem, o 'sargento' contou histórias da sua vida. Disse que pertencia aos Comandos do Exército e que tinha estado em missões no Kosovo e na Bósnia. Pelo caminho foi dando direcções sobre o local onde morava, até que chegaram a uma mata. José começou a desconfiar e perguntou o que se passava.
'Fiquei desconfiado porque ali não havia casas. Então ele tirou um sabre e disse-me que eu estava tramado porque ele era um ninja dos Comandos. Tentei defender-me, o sabre caiu ao chão, mas ele começou a agredir-me ao murro', contou ao CM José Lima.
O 'sargento' empurrou o taxista para fora do carro e no chão continuou a agredi-lo. José não sabe quantos murros levou antes de desmaiar. Quando acordou o agressor ajoelhou-se ao seu lado e pediu-lhe desculpa.
'Pediu-me para o levar a casa. Quando ia ligar o carro empurrou--me outra vez e tentou esganar--me. Aí, vi um ferro, peguei nele e bati-lhe. À terceira vez escorreguei e cai. Foi quando ele fugiu com o taxi e com o meu dinheiro', recordou.
Abandonado na mata, José percorreu mais de dois quilómetros a pé até que encontrou um café com a luz acesa e onde pediu ajuda. O taxista foi transportado para o hospital, de onde já teve alta. A viatura foi encontrada horas depois em Terras de Bouro.
PORMENORES
FARDA MILITAR
O agressor usava farda e boina do exército. Nos ombros tinha as divisas de sargento. Dizia ter sido Comando e que cumpriu missões no exterior.
ROUBOU MOTA
Depois de abandonar o táxi em Terras de Bouro, o suspeito roubou uma mota na qual fugiu. A GNR suspeita de um homem que possui já antecedentes.
DOCUMENTOS
Os documentos de José foram encontrados num comboio perto de Famalicão.
Ana Isabel Fonseca/Daniela Silva
fonte:correio da manhã
As dores no corpo não deixam o taxista José Lima, de 67 anos, esquecer o pesadelo que viveu ontem de madrugada. Foi roubado, violentamente agredido e abandonado numa mata por um cliente que transportava no táxi.
Eram 05h00 quando um homem com cerca de 40 anos, que disse ser sargento do Exército, abordou José junto à central de camionagem de Braga. Perguntou-lhe quanto custava uma viagem até Ponte da Barca, sentou-se ao seu lado e pediu-lhe que o transportasse.
Durante a viagem, o 'sargento' contou histórias da sua vida. Disse que pertencia aos Comandos do Exército e que tinha estado em missões no Kosovo e na Bósnia. Pelo caminho foi dando direcções sobre o local onde morava, até que chegaram a uma mata. José começou a desconfiar e perguntou o que se passava.
'Fiquei desconfiado porque ali não havia casas. Então ele tirou um sabre e disse-me que eu estava tramado porque ele era um ninja dos Comandos. Tentei defender-me, o sabre caiu ao chão, mas ele começou a agredir-me ao murro', contou ao CM José Lima.
O 'sargento' empurrou o taxista para fora do carro e no chão continuou a agredi-lo. José não sabe quantos murros levou antes de desmaiar. Quando acordou o agressor ajoelhou-se ao seu lado e pediu-lhe desculpa.
'Pediu-me para o levar a casa. Quando ia ligar o carro empurrou--me outra vez e tentou esganar--me. Aí, vi um ferro, peguei nele e bati-lhe. À terceira vez escorreguei e cai. Foi quando ele fugiu com o taxi e com o meu dinheiro', recordou.
Abandonado na mata, José percorreu mais de dois quilómetros a pé até que encontrou um café com a luz acesa e onde pediu ajuda. O taxista foi transportado para o hospital, de onde já teve alta. A viatura foi encontrada horas depois em Terras de Bouro.
PORMENORES
FARDA MILITAR
O agressor usava farda e boina do exército. Nos ombros tinha as divisas de sargento. Dizia ter sido Comando e que cumpriu missões no exterior.
ROUBOU MOTA
Depois de abandonar o táxi em Terras de Bouro, o suspeito roubou uma mota na qual fugiu. A GNR suspeita de um homem que possui já antecedentes.
DOCUMENTOS
Os documentos de José foram encontrados num comboio perto de Famalicão.
Ana Isabel Fonseca/Daniela Silva
fonte:correio da manhã
Anadia: Acidente mortal
Um acidente entre um ligeiro de mercadorias e um motociclo resultou na morte de um jovem, ontem de manhã no IC2, em Anadia, sentido Norte-Sul. O acidente deveu-se a uma mudança irregular de direcção por parte do veículo ligeiro, que foi chocar contra a mota, que circulava em sentido contrário.
fonte:correio da manhã
Um acidente entre um ligeiro de mercadorias e um motociclo resultou na morte de um jovem, ontem de manhã no IC2, em Anadia, sentido Norte-Sul. O acidente deveu-se a uma mudança irregular de direcção por parte do veículo ligeiro, que foi chocar contra a mota, que circulava em sentido contrário.
fonte:correio da manhã
Seixal: Trio assalta de caçadeira
Três homens armados com caçadeiras de canos serrados assaltaram ontem, pelas 22h00, um restaurante na rua 25 de Abril, nos Foros da Amora, Seixal. Segundo apurou o CM junto de fonte policial, os ladrões obrigaram o proprietário a entregar o dinheiro que estava na caixa e ameaçaram os seis clientes que se encontravam no interior. Acabaram por fugir com cerca de 300 euros em dinheiro.
fonte:correio da manhã
Três homens armados com caçadeiras de canos serrados assaltaram ontem, pelas 22h00, um restaurante na rua 25 de Abril, nos Foros da Amora, Seixal. Segundo apurou o CM junto de fonte policial, os ladrões obrigaram o proprietário a entregar o dinheiro que estava na caixa e ameaçaram os seis clientes que se encontravam no interior. Acabaram por fugir com cerca de 300 euros em dinheiro.
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delfimsilva
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Encontrado morto em carro carbonizado
A Polícia Judiciária está a investigar o caso de um indivíduo encontrado morto esta madrugada no interior de um veículo carbonizado, no Cartaxo, revelou fonte do Destacamento de Trânsito de Santarém.
Segundo a mesma fonte, o caso foi reportado às 5:20 e o carro encontrava-se na Estada Nacional nº 3.
lusa:espi28:
A Polícia Judiciária está a investigar o caso de um indivíduo encontrado morto esta madrugada no interior de um veículo carbonizado, no Cartaxo, revelou fonte do Destacamento de Trânsito de Santarém.
Segundo a mesma fonte, o caso foi reportado às 5:20 e o carro encontrava-se na Estada Nacional nº 3.
lusa:espi28:
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“Cavaco deu um valente puxão de orelhas a Sócrates” (COM VIDEO)
Vasco Graça Moura entende que a intervenção do Presidente da República no caso da entrada da Portugal Telecom no capital da Media Capital, proprietária da TVI, foi decisiva para impedir o negócio e representou “um valente puxão de orelhas ao primeiro-ministro José Sócrates”.
Na entrevista ao Correio da Manhã/Rádio Clube, que será publicada amanhã, o ainda eurodeputado do PSD e escritor entende que a esquerda é incapaz de ultrapassar a actual crise e afirma que “o Governo de Guterres arruinou completamente as finanças públicas”. CM
Vasco Graça Moura entende que a intervenção do Presidente da República no caso da entrada da Portugal Telecom no capital da Media Capital, proprietária da TVI, foi decisiva para impedir o negócio e representou “um valente puxão de orelhas ao primeiro-ministro José Sócrates”.
Na entrevista ao Correio da Manhã/Rádio Clube, que será publicada amanhã, o ainda eurodeputado do PSD e escritor entende que a esquerda é incapaz de ultrapassar a actual crise e afirma que “o Governo de Guterres arruinou completamente as finanças públicas”. CM
| Vídeo Sapo | |
delfimsilva
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44 detidos por condução com excesso de álcool
A PSP deteve 44 pessoas que conduziam sob o efeito do álcool ao longo de sexta-feira e até ao início da manhã deste sábado, no âmbito de operações de fiscalização em várias ruas de Lisboa e arredores.
De acordo com um comunicado do Comando Metropolitano da PSP de Lisboa, foram feitas várias operações de fiscalização, entre as 00:30 de sexta-feira e as 09:00 de hoje, em diversas artérias da cidade de Lisboa e arredores, com o objectivo de detectar condutores sob efeito do álcool e reduzir a sinistralidade rodoviária, das quais resultaram 52 detenções.
A maioria das detenções (44) ocorreram devido a condução sob o efeito do álcool, cinco detenções ocorreram por falta de habilitação legal para conduzir, uma por desobediência a agente da autoridade, outra por cumprimento de mandato de detenção e outra por tráfico de estupefacientes.
Foram fiscalizadas 1178 viaturas e foram levantados 113 autos de contra-ordenação
LUSA:espi28:
A PSP deteve 44 pessoas que conduziam sob o efeito do álcool ao longo de sexta-feira e até ao início da manhã deste sábado, no âmbito de operações de fiscalização em várias ruas de Lisboa e arredores.
De acordo com um comunicado do Comando Metropolitano da PSP de Lisboa, foram feitas várias operações de fiscalização, entre as 00:30 de sexta-feira e as 09:00 de hoje, em diversas artérias da cidade de Lisboa e arredores, com o objectivo de detectar condutores sob efeito do álcool e reduzir a sinistralidade rodoviária, das quais resultaram 52 detenções.
A maioria das detenções (44) ocorreram devido a condução sob o efeito do álcool, cinco detenções ocorreram por falta de habilitação legal para conduzir, uma por desobediência a agente da autoridade, outra por cumprimento de mandato de detenção e outra por tráfico de estupefacientes.
Foram fiscalizadas 1178 viaturas e foram levantados 113 autos de contra-ordenação
LUSA:espi28:
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RoterTeufel
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Dois jovens usam tarântula para violar
Colega abusada
Dois jovens usam tarântula para violar
Depois de uma recusa de sexo, dois jovens usaram uma tarântula para meter medo e tentar violar duas menores, suas colegas de escola. O caso aconteceu anteontem à noite, na casa de um dos agressores, em Vila Real de Santo António. Uma das vítimas conseguiu fugir. Já a outra, de 15 anos, foi amarrada por um dos jovens enquanto o outro consumou o acto sexual.
Fique a conhecer os pormenores deste caso na edição de hoje do jornal 'Correio da Manhã'.
Colega abusada
Dois jovens usam tarântula para violar
Depois de uma recusa de sexo, dois jovens usaram uma tarântula para meter medo e tentar violar duas menores, suas colegas de escola. O caso aconteceu anteontem à noite, na casa de um dos agressores, em Vila Real de Santo António. Uma das vítimas conseguiu fugir. Já a outra, de 15 anos, foi amarrada por um dos jovens enquanto o outro consumou o acto sexual.
Fique a conhecer os pormenores deste caso na edição de hoje do jornal 'Correio da Manhã'.
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RoterTeufel
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Morre carbonizado no carro do irmão
Cartaxo: Viatura encontrada a arder numa estrada de terra batida
Morre carbonizado no carro do irmão
Um corpo carbonizado foi encontrado ontem de manhã no lugar do pendura de um automóvel que também ficou reduzido a cinzas, num terreno de terra batida perto do Cartaxo. O estado do cadáver dificultou a identificação da vítima, mas tudo aponta para que seja de Hélio Cruz, 25 anos, irmão do dono do carro. A PJ investiga um eventual homicídio, já que o jovem havia sido recentemente ameaçado de morte por causa de um acidente de viação.
O Volkswagen Golf foi encontrado ainda a arder por populares que alertaram bombeiros e GNR. Hélio Cruz saiu de casa na sexta--feira à noite e nunca mais foi visto.
António Rebelo, um amigo de infância, foi a última pessoa a ver Hélio com vida, ontem de madrugada. "Estivemos até às 04h00 num bar em Pontével. Quando saímos convidei-o para passarmos ainda no Cartaxo, mas ele disse--me que se ia deitar", contou ao CM o amigo, explicando que Hélio seguiu no carro sozinho.
O amigo, que foi chamado pela PJ e prestou declarações no local, diz não conseguir entender como o carro foi parar àquele caminho de terra batida, na Quinta do Gaio, a 150 metros da EN3.
"Que eu saiba não era costume ele vir por aqui quando ia para casa, apesar de morar perto", disse António Rebelo, acrescentando: "Ele nem sequer estava bêbedo, porque durante toda a noite só o vi beber uma cerveja".
Hélio Cruz era solteiro e residia com os pais e um irmão em Casais Lagartos, Cartaxo. Os habitantes da aldeia que se deslocaram ao local estavam muito indignados com a possibilidade de alguém o ter assassinado. "Era uma jóia de rapaz e daqueles que não faltava um dia ao trabalho", disse ao CM um popular. Outra moradora referiu que o jovem, há cerca de um mês, "foi ameaçado de morte depois de se ter envolvido num acidente de viação".
Esta será uma das pistas que a PJ investiga para esclarecer as circunstâncias da morte.
PORMENORES
BOMBEIROS
Quando os bombeiros municipais chegaram ao local o carro já estava envolto em chamas.
POLÍCIA CIENTÍFICA
Elementos do Laboratório Científico da PJ recolheram vestígios no interior do veículo durante cinco horas.
Cartaxo: Viatura encontrada a arder numa estrada de terra batida
Morre carbonizado no carro do irmão
Um corpo carbonizado foi encontrado ontem de manhã no lugar do pendura de um automóvel que também ficou reduzido a cinzas, num terreno de terra batida perto do Cartaxo. O estado do cadáver dificultou a identificação da vítima, mas tudo aponta para que seja de Hélio Cruz, 25 anos, irmão do dono do carro. A PJ investiga um eventual homicídio, já que o jovem havia sido recentemente ameaçado de morte por causa de um acidente de viação.
O Volkswagen Golf foi encontrado ainda a arder por populares que alertaram bombeiros e GNR. Hélio Cruz saiu de casa na sexta--feira à noite e nunca mais foi visto.
António Rebelo, um amigo de infância, foi a última pessoa a ver Hélio com vida, ontem de madrugada. "Estivemos até às 04h00 num bar em Pontével. Quando saímos convidei-o para passarmos ainda no Cartaxo, mas ele disse--me que se ia deitar", contou ao CM o amigo, explicando que Hélio seguiu no carro sozinho.
O amigo, que foi chamado pela PJ e prestou declarações no local, diz não conseguir entender como o carro foi parar àquele caminho de terra batida, na Quinta do Gaio, a 150 metros da EN3.
"Que eu saiba não era costume ele vir por aqui quando ia para casa, apesar de morar perto", disse António Rebelo, acrescentando: "Ele nem sequer estava bêbedo, porque durante toda a noite só o vi beber uma cerveja".
Hélio Cruz era solteiro e residia com os pais e um irmão em Casais Lagartos, Cartaxo. Os habitantes da aldeia que se deslocaram ao local estavam muito indignados com a possibilidade de alguém o ter assassinado. "Era uma jóia de rapaz e daqueles que não faltava um dia ao trabalho", disse ao CM um popular. Outra moradora referiu que o jovem, há cerca de um mês, "foi ameaçado de morte depois de se ter envolvido num acidente de viação".
Esta será uma das pistas que a PJ investiga para esclarecer as circunstâncias da morte.
PORMENORES
BOMBEIROS
Quando os bombeiros municipais chegaram ao local o carro já estava envolto em chamas.
POLÍCIA CIENTÍFICA
Elementos do Laboratório Científico da PJ recolheram vestígios no interior do veículo durante cinco horas.
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RoterTeufel
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Homem doente vive na miséria
Carregal do Sal: Mulher e filhos saíram de casa e querem interná-lo
Homem doente vive na miséria
A mulher e os três filhos de um homem de 48 anos, que sofre de perturbações mentais e vive em condições desumanas, em Carregal do Sal, já bateram à porta de instituições sociais e judiciais no sentido de o internarem compulsivamente, só que não obtiveram qualquer resposta nem ajuda.
"Será preciso que ele faça uma asneira para o tribunal tomar medidas?", interroga-se Marília Salvador, esposa de José Santos Marques, que em Outubro de 2008 teve de sair de casa com os filhos "porque era impossível aguentar a situação".
José Marques, ex-emigrante em Inglaterra, sobrevive numa situação de miséria na rua dos Salgueirinhos, junto à linha férrea da Beira Alta. Não tem luz nem água potável, apenas quilos de lixo. "Não preciso de nada, apenas de uns trocos para matar o vício do café e do tabaco", disse, enquanto fazia arroz numa fogueira. A verdade é que os familiares já o tentaram internar, sem sucesso. A mulher foi à Segurança Social e ao Ministério Público, mas a resposta é sempre a mesma.
"O homem ainda não fez mal a ninguém por isso não se pode fazer nada", responderam-lhe. Vale a José Marques a boa vontade dos vizinhos. "Temos que o ajudar porque vive na miséria", afirma Lídia Sílvia, vizinha. Atílio Nunes, presidente da Câmara de Carregal do Sal, disse ao CM que deu "ordens às assistentes sociais para ajudarem a resolver o problema".
Carregal do Sal: Mulher e filhos saíram de casa e querem interná-lo
Homem doente vive na miséria
A mulher e os três filhos de um homem de 48 anos, que sofre de perturbações mentais e vive em condições desumanas, em Carregal do Sal, já bateram à porta de instituições sociais e judiciais no sentido de o internarem compulsivamente, só que não obtiveram qualquer resposta nem ajuda.
"Será preciso que ele faça uma asneira para o tribunal tomar medidas?", interroga-se Marília Salvador, esposa de José Santos Marques, que em Outubro de 2008 teve de sair de casa com os filhos "porque era impossível aguentar a situação".
José Marques, ex-emigrante em Inglaterra, sobrevive numa situação de miséria na rua dos Salgueirinhos, junto à linha férrea da Beira Alta. Não tem luz nem água potável, apenas quilos de lixo. "Não preciso de nada, apenas de uns trocos para matar o vício do café e do tabaco", disse, enquanto fazia arroz numa fogueira. A verdade é que os familiares já o tentaram internar, sem sucesso. A mulher foi à Segurança Social e ao Ministério Público, mas a resposta é sempre a mesma.
"O homem ainda não fez mal a ninguém por isso não se pode fazer nada", responderam-lhe. Vale a José Marques a boa vontade dos vizinhos. "Temos que o ajudar porque vive na miséria", afirma Lídia Sílvia, vizinha. Atílio Nunes, presidente da Câmara de Carregal do Sal, disse ao CM que deu "ordens às assistentes sociais para ajudarem a resolver o problema".
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RoterTeufel
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Viana do Castelo: Rixa em café começou por causa de um rottweiler
Viana do Castelo: Rixa em café começou por causa de um rottweiler
Ameaçou com arma
Um homem, de 40 anos, empregado de café, foi detido, ontem às 13h00, em Vila de Punhe, Viana do Castelo, depois de ter ameaçado com uma arma de fogo o funcionário de um café. No entanto, foi a posse de munições 6,35 mm, para a qual não tinha licença, que determinou a sua detenção e presença ao juiz de instrução, tendo ficado em liberdade com termo de identidade e residência.
O desentendimento começou, ao que o CM apurou, devido à insistência do homem em entrar no café Neves com um rottweiler sem coleira ou açaime. O funcionário do café terá chamado à atenção o dono do cão, mas este não acatou a ordem.
Perante a insistência para que se retirasse do local ou colocasse uma protecção no rottweiler, o infractor, bastante exaltado, saiu e foi ao seu carro, de onde regressou com uma arma, com a qual ameaçou o seu opositor.
A GNR de Barroselas recebeu o alerta para a ocorrência, tendo de imediato seguido para a residência do suspeito. Este não estava, mas acabou por chegar de automóvel momentos depois.
Nessa altura, os guardas iniciaram uma revista à viatura e encontraram cerca de 12 munições de calibre 6,35 mm para as quais não tinha licença. Os guardas estavam ainda a tentar encontrar a arma em causa, abandonada pelo suspeito.
Viana do Castelo: Rixa em café começou por causa de um rottweiler
Ameaçou com arma
Um homem, de 40 anos, empregado de café, foi detido, ontem às 13h00, em Vila de Punhe, Viana do Castelo, depois de ter ameaçado com uma arma de fogo o funcionário de um café. No entanto, foi a posse de munições 6,35 mm, para a qual não tinha licença, que determinou a sua detenção e presença ao juiz de instrução, tendo ficado em liberdade com termo de identidade e residência.
O desentendimento começou, ao que o CM apurou, devido à insistência do homem em entrar no café Neves com um rottweiler sem coleira ou açaime. O funcionário do café terá chamado à atenção o dono do cão, mas este não acatou a ordem.
Perante a insistência para que se retirasse do local ou colocasse uma protecção no rottweiler, o infractor, bastante exaltado, saiu e foi ao seu carro, de onde regressou com uma arma, com a qual ameaçou o seu opositor.
A GNR de Barroselas recebeu o alerta para a ocorrência, tendo de imediato seguido para a residência do suspeito. Este não estava, mas acabou por chegar de automóvel momentos depois.
Nessa altura, os guardas iniciaram uma revista à viatura e encontraram cerca de 12 munições de calibre 6,35 mm para as quais não tinha licença. Os guardas estavam ainda a tentar encontrar a arma em causa, abandonada pelo suspeito.
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RoterTeufel
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Juiz mantém prisão de gang da Giesta
Investigação: Procurador do processo foi mudado
Juiz mantém prisão de gang da Giesta
Oito alegados membros do gang da Giesta – com excepção de ‘Biachi’, que é tido como o líder – continuam na cadeia. A determinação, esta semana conhecida, é do Tribunal de Instrução Criminal do Porto. O juiz, que tem a seu cargo o inquérito, decidiu que os pressupostos que determinaram a detenção dos suspeitos se mantém. Sete estão presos à ordem dos assaltos a ourivesarias, carjackings e tráfico de droga, o oitavo está em preventiva no âmbito de outro caso.
O processo foi também declarado especialmente complexo e o juiz determinou que nova revisão dos pressupostos só será agora feita em Setembro – altura em que fará um ano sobre a data da operação da PJ.
A libertação do alegado líder continua, no entanto, a gerar perplexidade. ‘Biachi’ está indiciado pelos assaltos a ourivesarias, por carjackings e também por ter disparado contra um inspector da PJ do Porto após mais um assalto violento. No seu caso, porém, o tribunal da Relação do Porto considerou que as provas eram ténues. As mesmas provas que são suficientes para manter os restantes na cadeia.
Entretanto, também nas últimas semanas, o procurador do MP que tinha a seu cargo o processo, Almeida Pereira, foi substituído por outro magistrado.
Recorde-se que este gang era um dos rivais dos da Ribeira, presos um ano antes. Desde essa altura que os jovens da Giesta pareciam ganhar força e espalharam uma onda de terror no Grande Porto. Fizeram assaltos, traficaram droga e deram--se ao luxo de possuir um minilaboratório numa casa de recuo, em Valbom, onde as autoridades encontraram um forno para a preparação da droga.
Investigação: Procurador do processo foi mudado
Juiz mantém prisão de gang da Giesta
Oito alegados membros do gang da Giesta – com excepção de ‘Biachi’, que é tido como o líder – continuam na cadeia. A determinação, esta semana conhecida, é do Tribunal de Instrução Criminal do Porto. O juiz, que tem a seu cargo o inquérito, decidiu que os pressupostos que determinaram a detenção dos suspeitos se mantém. Sete estão presos à ordem dos assaltos a ourivesarias, carjackings e tráfico de droga, o oitavo está em preventiva no âmbito de outro caso.
O processo foi também declarado especialmente complexo e o juiz determinou que nova revisão dos pressupostos só será agora feita em Setembro – altura em que fará um ano sobre a data da operação da PJ.
A libertação do alegado líder continua, no entanto, a gerar perplexidade. ‘Biachi’ está indiciado pelos assaltos a ourivesarias, por carjackings e também por ter disparado contra um inspector da PJ do Porto após mais um assalto violento. No seu caso, porém, o tribunal da Relação do Porto considerou que as provas eram ténues. As mesmas provas que são suficientes para manter os restantes na cadeia.
Entretanto, também nas últimas semanas, o procurador do MP que tinha a seu cargo o processo, Almeida Pereira, foi substituído por outro magistrado.
Recorde-se que este gang era um dos rivais dos da Ribeira, presos um ano antes. Desde essa altura que os jovens da Giesta pareciam ganhar força e espalharam uma onda de terror no Grande Porto. Fizeram assaltos, traficaram droga e deram--se ao luxo de possuir um minilaboratório numa casa de recuo, em Valbom, onde as autoridades encontraram um forno para a preparação da droga.
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RoterTeufel
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F-16 lusos ‘invadem’ Espanha
Para interceptar droga
F-16 lusos ‘invadem’ Espanha
Dois caças F-16 da Força Aérea Portuguesa entraram ontem em espaço aéreo espanhol para interceptar uma avioneta proveniente do Norte de África, alegadamente com droga a bordo. A aeronave foi interceptada ainda no ar e obrigada a aterrar numa base do sul de Espanha, onde as autoridades locais tomaram conta da ocorrência.
Segundo o CM apurou junto de fonte oficial da Força Aérea, ontem, cerca das 09h00, o Sistema de Defesa Aérea Espanhol detectou "uma aeronave não identificada a dirigir-se para Portugal e deu o alerta através do Sistema Integrado de Defesa Europeu da NATO".
"Rapidamente dois F-16 descolaram da Base Aérea de Monte Real com o objectivo de proceder à sua intercepção. No entanto, a aeronave mudou de rumo e dirigiu-se para Espanha. Como os F-16 já estavam no ar e os F-18 espanhóis não, os nossos pilotos foram autorizados a entrar no espaço aéreo espanhol para interceptar a aeronave, missão que cumpriram com sucesso", esclareceu ao CM o tenente-coronel Paulo Gonçalves.
A base onde a avioneta foi obrigada a aterrar não foi divulgada, tal como o número de ocupantes da aeronave ou a carga que trazia a bordo. Recorde-se que a 27 de Março, uma situação idêntica ocorreu no Algarve, quando uma avioneta foi obrigada a aterrar no aeródromo da Praia Verde.
Para interceptar droga
F-16 lusos ‘invadem’ Espanha
Dois caças F-16 da Força Aérea Portuguesa entraram ontem em espaço aéreo espanhol para interceptar uma avioneta proveniente do Norte de África, alegadamente com droga a bordo. A aeronave foi interceptada ainda no ar e obrigada a aterrar numa base do sul de Espanha, onde as autoridades locais tomaram conta da ocorrência.
Segundo o CM apurou junto de fonte oficial da Força Aérea, ontem, cerca das 09h00, o Sistema de Defesa Aérea Espanhol detectou "uma aeronave não identificada a dirigir-se para Portugal e deu o alerta através do Sistema Integrado de Defesa Europeu da NATO".
"Rapidamente dois F-16 descolaram da Base Aérea de Monte Real com o objectivo de proceder à sua intercepção. No entanto, a aeronave mudou de rumo e dirigiu-se para Espanha. Como os F-16 já estavam no ar e os F-18 espanhóis não, os nossos pilotos foram autorizados a entrar no espaço aéreo espanhol para interceptar a aeronave, missão que cumpriram com sucesso", esclareceu ao CM o tenente-coronel Paulo Gonçalves.
A base onde a avioneta foi obrigada a aterrar não foi divulgada, tal como o número de ocupantes da aeronave ou a carga que trazia a bordo. Recorde-se que a 27 de Março, uma situação idêntica ocorreu no Algarve, quando uma avioneta foi obrigada a aterrar no aeródromo da Praia Verde.
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RoterTeufel
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Espera 32 anos para ser da PSP
Torres Novas: Afonso Calado entrou em 1977, mas ainda não integra quadro
Espera 32 anos para ser da PSP
Afonso Calado entrou para a PSP em Maio de 1976 com um contrato de provimento. Desde então é o chefe da cozinha da Escola Prática de Polícia, em Torres Novas. Apesar de ser civil, já recebeu louvores e é avaliado como qualquer outro. No entanto, mesmo com uma lei de 1989, uma sentença do Tribunal Administrativo e um despacho do ministro da Administração Interna (em 1999) a obrigarem a Direcção Nacional da PSP a colocá-lo no quadro ainda hoje mantém o mesmo contrato. E ao fim de 32 anos continua a receber como um estagiário.
"É um problema de incompetência e descaso da Direcção Nacional e da Escola Prática da PSP. Já tenho 50 anos de descontos e estou à espera de me reformar. Mas se o fizer agora perco mais de 400 euros por mês", lamenta Afonso Calado. Para evitar perder os seus direitos continua a trabalhar, mesmo que se tenha de apoiar na bengala.
A luta de Afonso Calado dura desde 1991 e até hoje nenhum dos Directores Nacionais da PSP que passou pelo cargo resolveu o problema. O mestre de culinária – título que carrega no cartão da PSP – promete não desistir.
PORMENORES
"MAI DEVE AVOCAR CASO"
Segundo Alexandre Zagalo, jurista do Sindicato dos Profissionais de Polícia, "o ministro da Administração Interna deve avocar o caso ainda nesta legislatura".
RUI PEREIRA DELEGA
O CM apurou junto de fontes próximas do ministro da Administração Interna que Rui Pereira teve conhecimento deste caso na última semana e delegou num assessor a missão de tentar resolver o problema.
Torres Novas: Afonso Calado entrou em 1977, mas ainda não integra quadro
Espera 32 anos para ser da PSP
Afonso Calado entrou para a PSP em Maio de 1976 com um contrato de provimento. Desde então é o chefe da cozinha da Escola Prática de Polícia, em Torres Novas. Apesar de ser civil, já recebeu louvores e é avaliado como qualquer outro. No entanto, mesmo com uma lei de 1989, uma sentença do Tribunal Administrativo e um despacho do ministro da Administração Interna (em 1999) a obrigarem a Direcção Nacional da PSP a colocá-lo no quadro ainda hoje mantém o mesmo contrato. E ao fim de 32 anos continua a receber como um estagiário.
"É um problema de incompetência e descaso da Direcção Nacional e da Escola Prática da PSP. Já tenho 50 anos de descontos e estou à espera de me reformar. Mas se o fizer agora perco mais de 400 euros por mês", lamenta Afonso Calado. Para evitar perder os seus direitos continua a trabalhar, mesmo que se tenha de apoiar na bengala.
A luta de Afonso Calado dura desde 1991 e até hoje nenhum dos Directores Nacionais da PSP que passou pelo cargo resolveu o problema. O mestre de culinária – título que carrega no cartão da PSP – promete não desistir.
PORMENORES
"MAI DEVE AVOCAR CASO"
Segundo Alexandre Zagalo, jurista do Sindicato dos Profissionais de Polícia, "o ministro da Administração Interna deve avocar o caso ainda nesta legislatura".
RUI PEREIRA DELEGA
O CM apurou junto de fontes próximas do ministro da Administração Interna que Rui Pereira teve conhecimento deste caso na última semana e delegou num assessor a missão de tentar resolver o problema.
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RoterTeufel
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Fuzileiros com falta de voluntários
Comemorações: Convívio reúne em Vale de Zebro diferentes gerações
Fuzileiros com falta de voluntários
O Dia do Fuzileiro foi ontem celebrado com pompa e circunstância em Vale de Zebro, Barreiro, reunindo diferentes gerações de militares. Foram inúmeras as actividades – desfile militar, baptismo da parada e almoço – que marcaram aquele que é considerado "o grande dia" da instituição, que vê com alguma preocupação o futuro.
'Os jovens não estão aderir aos fuzileiros tanto quanto desejávamos. Estamos aquém, mas é um problema de todos os ramos das Forças Armadas', disse ao CM o comandante do Corpo de Fuzileiros, contra-almirante Luís Miguel Picciochi. 'Como somos uma força especial, o curso é muito exigente a nível físico e psicológico, o que leva a que também haja um elevado número de desistências.'
O responsável dos fuzileiros diz que estar na instituição 'não é um trabalho nada fácil', mas que os que tomam contacto com ela 'ficam de imediato motivados'. 'Uma coisa é certa: quem acaba o curso fica preparado para enfrentar qualquer missão.'
Ontem, nas comemorações, muitos fuzileiros que estiveram no Ultramar marcaram presença, casos de António Costa, José Ribeiro e José Santos, do destacamento 13 que, entre 1965 e 67, combateu em Angola. 'Fomos 75 e viemos 74. Só um morreu lá. Mas parece que hoje ainda vibramos mais com os fuzileiros', disse José Santos. 'Hoje não há guerra, mas o espírito entre os fuzileiros mantém-se inalterável.'
PORMENORES
DESFILE MILITAR
As cerimónias ficaram marcadas pelo desfile de 450 fuzileiros e de veículos da força.
BAPTISMO DA PARADA
Até então sem nome, a parada foi baptizada de ‘Almirante Roboredo e Silva’, um dos nomes mais importantes dos fuzileiros.
LIVRO APRESENTADO
O dia ficou ainda marcado pela apresentação do livro ‘Memórias de um Guerreiro Colonial’
Comemorações: Convívio reúne em Vale de Zebro diferentes gerações
Fuzileiros com falta de voluntários
O Dia do Fuzileiro foi ontem celebrado com pompa e circunstância em Vale de Zebro, Barreiro, reunindo diferentes gerações de militares. Foram inúmeras as actividades – desfile militar, baptismo da parada e almoço – que marcaram aquele que é considerado "o grande dia" da instituição, que vê com alguma preocupação o futuro.
'Os jovens não estão aderir aos fuzileiros tanto quanto desejávamos. Estamos aquém, mas é um problema de todos os ramos das Forças Armadas', disse ao CM o comandante do Corpo de Fuzileiros, contra-almirante Luís Miguel Picciochi. 'Como somos uma força especial, o curso é muito exigente a nível físico e psicológico, o que leva a que também haja um elevado número de desistências.'
O responsável dos fuzileiros diz que estar na instituição 'não é um trabalho nada fácil', mas que os que tomam contacto com ela 'ficam de imediato motivados'. 'Uma coisa é certa: quem acaba o curso fica preparado para enfrentar qualquer missão.'
Ontem, nas comemorações, muitos fuzileiros que estiveram no Ultramar marcaram presença, casos de António Costa, José Ribeiro e José Santos, do destacamento 13 que, entre 1965 e 67, combateu em Angola. 'Fomos 75 e viemos 74. Só um morreu lá. Mas parece que hoje ainda vibramos mais com os fuzileiros', disse José Santos. 'Hoje não há guerra, mas o espírito entre os fuzileiros mantém-se inalterável.'
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As cerimónias ficaram marcadas pelo desfile de 450 fuzileiros e de veículos da força.
BAPTISMO DA PARADA
Até então sem nome, a parada foi baptizada de ‘Almirante Roboredo e Silva’, um dos nomes mais importantes dos fuzileiros.
LIVRO APRESENTADO
O dia ficou ainda marcado pela apresentação do livro ‘Memórias de um Guerreiro Colonial’
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RoterTeufel
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Guarda prisional avança com greve
Protesto: Duas festas para comemorar dia do pessoal das cadeias
Guarda prisional avança com greve
Em dia de comemorações do Pessoal dos Serviços Prisionais, o ministro da Justiça, Alberto Costa, recebeu ontem uma prenda amarga. O Sindicato do Corpo Nacional da Guarda Prisional (SCNGP) demarcou-se das cerimónias oficiais e convocou uma greve para Julho.
"Está aberta a frente de batalha para o Governo perceber, de uma vez por todas, que os guardas prisionais se fartaram de estar encarcerados", avisa Jorge Alves, presidente do SCNGP.
Enquanto as entidades oficiais se reuniram no Estabelecimento Prisional de Coimbra para ouvir o ministro enaltecer as evoluções atingidas no sector, os associados do sindicato juntaram-se numa festa, à saída de Coimbra.
No discurso, Alberto Costa anunciou a abertura de um curso de formação para 226 novos guardas prisionais. E sublinhou o decréscimo de evasões nos últimos dez anos – de 131 em 1998 para 18 em 2008. Quanto ao protesto dos guardas preferiu não comentar.
Já Jorge Alves não se coibiu de censurar a atitude do ministro e da Direcção-Geral dos Serviços Prisionais: "É preciso que deixem de nos ver como um inimigo, que aceitem o diálogo e não nos imponham um estatuto de funcionário público."
PORMENORES
PRÉ-AVISO
Os guardas prisionais vão fazer greve de 6 a 8 e de 17 a 19 de Julho. Exigem meios e melhores condições de trabalho.
CÓDIGO
Alberto Costa espera que a Assembleia da República aprove o Código de Execução de Penas até ao final desta legislatura.
CRÍTICAS
A directora-geral dos Serviços Prisionais, Clara Albino, classificou de injusta a mudança de alguns estatutos profissionais de quem trabalha nas cadeias.
TRANSFERIDOS 465 RECLUSOS
O projecto de reorganização do sistema prisional, destinado a "diferenciar valências e qualificar a intervenção" já envolveu 3231 reclusos e 29 estabelecimentos, revelou ontem a directora-geral dos Serviços Prisionais, Clara Albino. No âmbito deste programa, que se encontra no final da segunda fase, 465 reclusos foram transferidos de estabelecimento.
Protesto: Duas festas para comemorar dia do pessoal das cadeias
Guarda prisional avança com greve
Em dia de comemorações do Pessoal dos Serviços Prisionais, o ministro da Justiça, Alberto Costa, recebeu ontem uma prenda amarga. O Sindicato do Corpo Nacional da Guarda Prisional (SCNGP) demarcou-se das cerimónias oficiais e convocou uma greve para Julho.
"Está aberta a frente de batalha para o Governo perceber, de uma vez por todas, que os guardas prisionais se fartaram de estar encarcerados", avisa Jorge Alves, presidente do SCNGP.
Enquanto as entidades oficiais se reuniram no Estabelecimento Prisional de Coimbra para ouvir o ministro enaltecer as evoluções atingidas no sector, os associados do sindicato juntaram-se numa festa, à saída de Coimbra.
No discurso, Alberto Costa anunciou a abertura de um curso de formação para 226 novos guardas prisionais. E sublinhou o decréscimo de evasões nos últimos dez anos – de 131 em 1998 para 18 em 2008. Quanto ao protesto dos guardas preferiu não comentar.
Já Jorge Alves não se coibiu de censurar a atitude do ministro e da Direcção-Geral dos Serviços Prisionais: "É preciso que deixem de nos ver como um inimigo, que aceitem o diálogo e não nos imponham um estatuto de funcionário público."
PORMENORES
PRÉ-AVISO
Os guardas prisionais vão fazer greve de 6 a 8 e de 17 a 19 de Julho. Exigem meios e melhores condições de trabalho.
CÓDIGO
Alberto Costa espera que a Assembleia da República aprove o Código de Execução de Penas até ao final desta legislatura.
CRÍTICAS
A directora-geral dos Serviços Prisionais, Clara Albino, classificou de injusta a mudança de alguns estatutos profissionais de quem trabalha nas cadeias.
TRANSFERIDOS 465 RECLUSOS
O projecto de reorganização do sistema prisional, destinado a "diferenciar valências e qualificar a intervenção" já envolveu 3231 reclusos e 29 estabelecimentos, revelou ontem a directora-geral dos Serviços Prisionais, Clara Albino. No âmbito deste programa, que se encontra no final da segunda fase, 465 reclusos foram transferidos de estabelecimento.
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RoterTeufel
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Obras em tribunais
Lagos e Tavira: Secretário de Estado Adjunto e da Justiça prevê início das empreitadas ainda este ano
Obras em tribunais
Os tribunais de Lagos e de Tavira vão entrar em obras, "talvez, ainda este ano". A estimativa é do secretário de Estado adjunto e da Justiça, Conde Rodrigues, que esta semana assinou o protocolo para o Campus da Justiça de Faro e visitou obras concluídas no Tribunal de Albufeira.
O Palácio da Justiça de Lagos beneficiou há dois anos de obras. Foi criada uma nova sala de audiências na antiga Conservatória do Registo Predial e ampliados os serviços do Ministério Público na casa do porteiro. É o caso mais "gritante" de desadequação à realidade actual de um tribunal algarvio, refere António Ventinhas, do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público. "Deve ser ponderado um edifício de raiz", sugere o procurador.
As obras para Lagos estão ainda em projecto, mas devem arrancar "este ano", estima o secretário de Estado Conde Rodrigues. O projecto visa renovação das instalações eléctricas e de ar condicionado e melhores acessibilidades e sanitários para pessoas com mobilidade reduzida.
Estes melhoramentos vão ser aplicados também no Tribunal de Tavira, além de uma nova sala de audiências, salas para testemunhas e gabinetes para magistrados. As obras estão orçadas em 480 mil euros e devem arrancar dentro de "dois a três meses", prevê Conde Rodrigues. Têm prazo de execução de cinco meses.
Lagos e Tavira: Secretário de Estado Adjunto e da Justiça prevê início das empreitadas ainda este ano
Obras em tribunais
Os tribunais de Lagos e de Tavira vão entrar em obras, "talvez, ainda este ano". A estimativa é do secretário de Estado adjunto e da Justiça, Conde Rodrigues, que esta semana assinou o protocolo para o Campus da Justiça de Faro e visitou obras concluídas no Tribunal de Albufeira.
O Palácio da Justiça de Lagos beneficiou há dois anos de obras. Foi criada uma nova sala de audiências na antiga Conservatória do Registo Predial e ampliados os serviços do Ministério Público na casa do porteiro. É o caso mais "gritante" de desadequação à realidade actual de um tribunal algarvio, refere António Ventinhas, do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público. "Deve ser ponderado um edifício de raiz", sugere o procurador.
As obras para Lagos estão ainda em projecto, mas devem arrancar "este ano", estima o secretário de Estado Conde Rodrigues. O projecto visa renovação das instalações eléctricas e de ar condicionado e melhores acessibilidades e sanitários para pessoas com mobilidade reduzida.
Estes melhoramentos vão ser aplicados também no Tribunal de Tavira, além de uma nova sala de audiências, salas para testemunhas e gabinetes para magistrados. As obras estão orçadas em 480 mil euros e devem arrancar dentro de "dois a três meses", prevê Conde Rodrigues. Têm prazo de execução de cinco meses.
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RoterTeufel
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Loja grátis em Lisboa
Cáritas: Roupa é o produto mais procurado
Loja grátis em Lisboa
Abriu ontem em Carnide, Lisboa, uma loja da Cáritas Diocesana para dar diversos artigos aos mais carenciados. A loja ‘É Dado’ localiza-se próximo da estação do metro de Carnide e tem para oferecer roupa, sapatos e brinquedos.
"À entrada da loja é preenchida uma ficha e se houver necessidades de outro tipo, a Cáritas tentará ajudar", disse José Frias, presidente da Cáritas Diocesana.
O limite é de sete artigos para pessoas carenciadas que surjam na loja, provenientes de uma paróquia ou outra instituição, e quatro artigos a quem apareça pela primeira vez. "Em posteriores visitas, e de acordo com os artigos existentes, este limite tenderá a desaparecer", revelou o mesmo responsável. Os artigos disponíveis na loja são oferecidos pelos paroquianos nas igrejas e na própria loja.
Anselmo Correia, natural da Guiné-Bissau, onde vive a mulher e sete filhos, foi um dos primeiros a visitar a loja: "Procuro roupa para mandar para a família e também brinquedos." Manobrador de máquinas a viver do subsídio de desemprego, Anselmo veio há quatro anos para Portugal, devido a um problema nos pulmões. Por sua vez, Carolina Pedroso, empregada de limpeza, com o marido e o filho desempregados, procurou a loja pois "o dinheiro não é elástico e a roupa é sempre precisa".
Abriu ontem em Carnide, Lisboa, uma loja da Cáritas Diocesana para dar diversos artigos aos mais carenciados. A loja ‘É Dado’ localiza-se próximo da estação do metro de Carnide e tem para oferecer roupa, sapatos e brinquedos.
"À entrada da loja é preenchida uma ficha e se houver necessidades de outro tipo, a Cáritas tentará ajudar", disse José Frias, presidente da Cáritas Diocesana.
O limite é de sete artigos para pessoas carenciadas que surjam na loja, provenientes de uma paróquia ou outra instituição, e quatro artigos a quem apareça pela primeira vez. "Em posteriores visitas, e de acordo com os artigos existentes, este limite tenderá a desaparecer", revelou o mesmo responsável. Os artigos disponíveis na loja são oferecidos pelos paroquianos nas igrejas e na própria loja.
Anselmo Correia, natural da Guiné-Bissau, onde vive a mulher e sete filhos, foi um dos primeiros a visitar a loja: "Procuro roupa para mandar para a família e também brinquedos." Manobrador de máquinas a viver do subsídio de desemprego, Anselmo veio há quatro anos para Portugal, devido a um problema nos pulmões. Por sua vez, Carolina Pedroso, empregada de limpeza, com o marido e o filho desempregados, procurou a loja pois "o dinheiro não é elástico e a roupa é sempre precisa".
Cáritas: Roupa é o produto mais procurado
Loja grátis em Lisboa
Abriu ontem em Carnide, Lisboa, uma loja da Cáritas Diocesana para dar diversos artigos aos mais carenciados. A loja ‘É Dado’ localiza-se próximo da estação do metro de Carnide e tem para oferecer roupa, sapatos e brinquedos.
"À entrada da loja é preenchida uma ficha e se houver necessidades de outro tipo, a Cáritas tentará ajudar", disse José Frias, presidente da Cáritas Diocesana.
O limite é de sete artigos para pessoas carenciadas que surjam na loja, provenientes de uma paróquia ou outra instituição, e quatro artigos a quem apareça pela primeira vez. "Em posteriores visitas, e de acordo com os artigos existentes, este limite tenderá a desaparecer", revelou o mesmo responsável. Os artigos disponíveis na loja são oferecidos pelos paroquianos nas igrejas e na própria loja.
Anselmo Correia, natural da Guiné-Bissau, onde vive a mulher e sete filhos, foi um dos primeiros a visitar a loja: "Procuro roupa para mandar para a família e também brinquedos." Manobrador de máquinas a viver do subsídio de desemprego, Anselmo veio há quatro anos para Portugal, devido a um problema nos pulmões. Por sua vez, Carolina Pedroso, empregada de limpeza, com o marido e o filho desempregados, procurou a loja pois "o dinheiro não é elástico e a roupa é sempre precisa".
Abriu ontem em Carnide, Lisboa, uma loja da Cáritas Diocesana para dar diversos artigos aos mais carenciados. A loja ‘É Dado’ localiza-se próximo da estação do metro de Carnide e tem para oferecer roupa, sapatos e brinquedos.
"À entrada da loja é preenchida uma ficha e se houver necessidades de outro tipo, a Cáritas tentará ajudar", disse José Frias, presidente da Cáritas Diocesana.
O limite é de sete artigos para pessoas carenciadas que surjam na loja, provenientes de uma paróquia ou outra instituição, e quatro artigos a quem apareça pela primeira vez. "Em posteriores visitas, e de acordo com os artigos existentes, este limite tenderá a desaparecer", revelou o mesmo responsável. Os artigos disponíveis na loja são oferecidos pelos paroquianos nas igrejas e na própria loja.
Anselmo Correia, natural da Guiné-Bissau, onde vive a mulher e sete filhos, foi um dos primeiros a visitar a loja: "Procuro roupa para mandar para a família e também brinquedos." Manobrador de máquinas a viver do subsídio de desemprego, Anselmo veio há quatro anos para Portugal, devido a um problema nos pulmões. Por sua vez, Carolina Pedroso, empregada de limpeza, com o marido e o filho desempregados, procurou a loja pois "o dinheiro não é elástico e a roupa é sempre precisa".
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