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Preço do petroleo

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Petróleo corrige de mínimos de oito meses

Petróleo corrige de mínimos de oito meses

A matéria-prima segue esta tarde a recuperar das fortes perdas que registou nas últimas sessões e que arrastaram os preços do petróleo para mínimos de oito meses nos Estados Unidos.
O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e utilizado como valor de referência às importações europeias, avança 1,30% para 90,39 dólares por barril.
Em Nova Iorque, o barril de crude WTI aprecia 0,77% para 78,80 dólares por barril.
O petróleo está hoje a recuperar das fortes perdas que arrastaram os preços da matéria-prima para mínimos de oito meses na sessão de ontem.
A contribuir para o desempenho positivo do petróleo está a subida das acções nos mercados internacionais, após o corte de “rating” da Moody’s se ter revelado menos agressivo do que o esperado.
A agência Moody’s reduziu ontem a classificação da qualidade do crédito de 15 entidades financeiras.
Quatro bancos viram o seu “rating” cortado em um nível, 10 em dois níveis e um em três níveis.
Esperava-se que a agência anunciasse ontem o corte do “rating” de 17 bancos britânicos, mas a redução acabou por ser mais generalizada, atingindo também alguns bancos dos Estados Unidos.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Petróleo em queda acentuada reage a perspectivas de deterioração económica nos EUA e Europa

A matéria-prima segue esta tarde em terreno negativo pela primeira vez em três sessões, a reagir com pessimismo às perspectivas económicas dos Estados Unidos e à especulação de agravamento do
panorama europeu.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e utilizado como valor de referência das importações europeias, recua 1,85% para 91,77 dólares por barril. Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, perde 2,12% para 78,51 dólares por barril.

O petróleo segue esta tarde a perder terreno pela primeira vez em três sessões, a reagir à especulação de que a economia da União Europeia irá falhar os objectivos de crescimento, no dia em que começou uma importante cimeira europeia em Bruxelas.

Os líderes europeus estão a discutir questões como o emprego e a sustentabilidade da economia. Os investidores consideram reduzida a probabilidade dos líderes europeus divulgarem decisões que consigam pôr termo à intensa crise que abate a Europa no final da cimeira, amanhã, o que gera incertezas nos mercados.

Foi divulgado esta manhã o dado da confiança na economia da Zona Euro, a qual deslizou, em Junho, para o valor mais baixo em mais de dois anos e meio, sugerindo que a queda da economia se acentuou no segundo trimestre numa altura em que os líderes europeus têm tido dificuldade em controlar a crise de dívida soberana.

A desanimar o desempenho da matéria-prima estão também as perspectivas económicas dos Estados Unidos (EUA).

Foi divulgado esta tarde o dado dos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA, que diminuíram em seis mil para 386 mil, na semana que terminou dia 23 de Junho, em linha com o esperado pelos economistas consultados pela Bloomberg. Os pedidos de subsídio de desemprego mantêm-se assim no nível mais alto do ano.

“Os números económicos não estão a revelar-se para mostrarem algo de bom e os problemas na Europa não estão a melhorar”, explicou Tariq Zahir, gestor de matérias-primas da Tyche Capital Advisors, à Bloomberg. “Os fundamentos continuam pessimistas para o petróleo”, acrescentou o analista.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Petróleo ganha 4% e supera novamente os 100 dólares na bolsa de Londres

Irão e bancos centrais justificam forte subida dos preços da matéria-prima, que seguem em máximos de um mês.
Os preços do petróleo estão a disparar nos mercados internacionais.
As valorizações são superiores a 3% e, na bolsa de Londres, já levaram o barril a ser negociado acima dos 100 dólares.
Os contratos de Brent do Mar do Norte, negociados na bolsa na capital britânica, avançam 3,93% para serem transaccionados a 101,17 dólares por barril.
A subida dos preços da matéria-prima voltou a subir acima dos 100 dólares, algo que não acontecia desde 11 de Junho.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate está a disparar 4,72%, levando os preços do crude para os 87,70 dólares. Neste caso, é já um máximo superior a um mês.
Os preços da matéria-prima estavam já a subir cerca de 1% no início da manhã, recuperando da queda de ontem. Uma quebra que se seguiu à escalada que se verificou na sexta-feira, na resposta às decisões tomadas na cimeira europeia, em que foi acordada a flexibilização das condições para a ajuda externa à banca espanhola e a possíveis futuros resgates.

Irão sobe preços

Neste momento, estarão dois motivos a justificar o comportamento de subida.
Por um lado, a expectativa de que os bancos centrais possam intervir nas suas regiões. Por outro, as ameaças do Irão trazem preocupações perante a possibilidade de uma menor oferta de petróleo.
A proximidade do embargo da União Europeia às exportações do Irão – entra em acção a 1 de Julho – traz renovadas preocupações. Como salienta a Bloomberg, foi ontem noticiado que o Estreito de Ormuz poderá ser barrado a petroleiros de países que apoiem o embargo.
“Se o Irão cortar o acesso ao tráfego de petroleiros, os preços do petróleo vão verificar uma grande subida”, comentou à Bloomberg o operador de “commodities” Phil Streible.

BCE pode cortar taxa de juro

Do lado da acção dos bancos centrais, as atenções viram-se, principalmente, para o Banco Central Europeu.
O conselho de governadores da instituição deverá, na opinião da maioria dos economistas consultados pela Bloomberg, cortar a taxa de juro de referência da Zona Euro para baixo de 1%, o valor que já é o mínimo histórico.
“Estamos a chegar a um ponto que os maus dados se tornam uma coisa boa para o mercado porque acreditamos que vai haver algum tipo de acção no que diz respeito a estímulos”, explicou à Bloomberg Carl Larry, o presidente da Oil Outlooks & Opinions.
Pelos Estados Unidos, China e Reino Unido, a expectativa é que os bancos centrais actuem, também, nas suas regiões para estimular o crescimento.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Petróleo e euro em queda aguardam desenvolvimentos na Europa

A matéria-prima segue na sessão de hoje a cair de máximos de um mês, penalizada pela expectativa de que a procura de petróleo irá diminuir.
Já a moeda única perde terreno antes do leilão da dívida espanhola e também a aguardar a reunião do BCE na qual os líderes deverão decidir um corte da taxa de juro de referência.
O petróleo e o euro negoceiam esta manhã no vermelho, a aguardarem decisões e dados económicos para definirem uma tendência.
O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e utilizado como valor de referência às importações europeias, desliza 0,61% para 100,07 dólares por barril. Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, cede 0,81% para 86,95 dólares por barril.
A matéria-prima desliza de máximos de um mês em Nova Iorque, a reagir à especulação de que os ganhos desta semana terão sido excessivos numa altura em que crescem os receios de que o abrandamento da economia global poderá reduzir a procura de petróleo.
Quanto à moeda da Zona Euro a tendência é a mesma.
A divisa europeia recua 0,10% para 1,2595 dólares, à espera do leilão da dívida espanhola que se realiza amanhã e também antes da reunião do Banco Central Europeu (BCE), na qual se prevê que a autoridade monetária irá anunciar um corte da taxa de juro de referência.
O conselho de governadores da instituição deverá, na opinião da maioria dos economistas consultados pela Bloomberg, cortar a taxa de juro de referência da Zona Euro para 0,75%, face aos actuais 1%, valor que já é um mínimo histórico.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Petróleo em alta animado por expectativa de corte de juros pelo BCE

A matéria-prima inverteu da tendência de queda e segue em alta, animada pela expectativa dos mercados de que o Banco Central Europeu (BCE) irá descer a taxa de juro de referência da Zona Euro para 0,75% na reunião que se realiza hoje.
O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e utilizado como valor de referência às importações europeias, avança 1,58% para 101,35 dólares por barril. Em Nova Iorque, o barril de crude West Texas Intermediate (WTI), negociado na Nymex, ganha 0,51% para 88,11 dólares por barril.
O petróleo está a ser animado pela expectativa de que o conselho de governadores do Banco Central Europeu (BCE) irá cortar a taxa de juro de referência da Zona Euro dos actuais 1% para 0,75%, o que representa um mínimo histórico.
Os economistas consultados pela Bloomberg acreditam que este será o cenário mais provável na reunião de hoje, o que está a motivar a subida da matéria-prima por antecipação.
Esta tarde, o Departamento de Energia norte-americano irá divulgar a evolução das reservas de petróleo dos Estados Unidos na semana passada. Os analistas consultados pela Bloomberg apontam para uma diminuição das reservas, o que está igualmente a alavancar os preços da matéria-prima.
“Estamos a ter um prolongamento do ânimo registado na semana passada que está a ser sustentado pela expectativa de cortes dos juros pelo BCE”, explicou Harry Tchilinguirian, responsável de estratégia dos mercados de matérias-primas do BNP Paribas, à Bloomberg.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Receios em torno da procura penalizam preços do petróleo

O crude segue a perder terreno nos principais mercados internacionais.
A matéria-prima está a negociar em baixa, depois de o corte de juros na Europa e na China não ter sido suficiente para tranquilizar os investidores, que receiam que estas medidas não cheguem para impulsionar o crescimento económico e sustentar a procura.
O contrato de Agosto do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos segue a ceder 0,80% no mercado de Nova Iorque, para 86,52 dólares por barril.
Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, desvaloriza 0,71% para se fixar nos 99,99 dólares.
Apesar de o BCE ter descido os juros para o nível mais baixo de sempre, as declarações do seu presidente não dissiparam os receios dos investidores.
Mario Draghi disse que “alguns riscos de contracção para o panorama económico da Zona Euro materializaram-se”.
Além disso, o mercado já tinha antecipado a descida de juros e esperava que a autoridade monetária pudesse anunciar novas medidas, como por exemplo, lançar novos empréstimos de longo prazo à banca.
O que não aconteceu.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Noruega e China conduzem a recuperação dos preços do petróleo

Os preços do petróleo estão a subir, depois de terem caído com maior expressão na sexta-feira passada. Greve na Noruega também é preocupação.
Os preços do petróleo seguem em alta, recuperando, parcialmente, das fortes quedas que se registaram na semana passada.
Perspectivas macroeconómicas negativas - que abrem margem para nova flexibilização monetária - e a greve de funcionários de empresas petrolíferas na Noruega dão algum alívio à matéria-prima.
Mas a subida não deverá ser sustentada.
Os contratos futuros de West Texas Intermediate, negociados em Nova Iorque, sobem 0,33% para os 84,73 dólares por barril, depois do deslize de 3% de sexta-feira.
O crude acumula, neste mercado, uma desvalorização superior a 14% desde o início do ano.
Já os contratos de Brent do Mar do Norte, transaccionados em Londres, seguem a valorizar-se 0,35% para os 98,53 dólares por barril, também recuperando da quebra de 2,5% da última sessão.
O recuo desde o início de 2012 é, neste caso, de 8%.

Greve na Noruega, preocupações na China

Para o economista-chefe do Nacional Commercial Bank, Jarmo Kotilaine, a Noruega é algo a ter em conta, segundo disse à Bloomberg.
Neste momento, vive-se já a segunda semana de uma greve dos trabalhadores das empresas petrolíferas naquele país do norte europeu.
A Noruega, oitavo maior produtor de petróleo do mundo, enfrenta uma greve – que continua porque os sindicatos e as empresas não chegam a acordo relativamente aos salários e pensões dos funcionários – que preocupa os investidores perante uma possível quebra na oferta.
Menos oferta dá um impulso aos preços.
A norueguesa Statoil indica que há menos 250 mil barris de petróleo a serem produzidos por dia devido à paralisação.
Há ainda a acrescentar a declaração do primeiro-ministro, Wen Jiabao, que falou, hoje, sobre o risco de pressão negativa “relativamente grande” sobre a economia chinesa. O que indica que, depois do corte da taxa de juro na semana passada, possa haver um maior flexibilização monetária na região, o que dá algum suporte aos preços do “ouro negro”.
“Penso que este momento de subida não será nem poderoso nem sustentado”, defendeu à Bloomberg o economista-chefe do Nacional Commercial Bank, Jarmo Kotilaine.
A actual situação económica continua a impedir maiores ganhos.
Depois de dados negativos nos EUA, com as empresas norte-americanas a contratarem menos funcionários do que o previsto, e com a crise da dívida da Zona Euro ainda em plena acção, os preços do petróleo não deverão ter grandes motivos para subir.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Preço do petróleo volta às quedas com final da greve na Noruega

Os futuros de crude estão em queda acentuada esta manhã, com o Brent a perder 1,8%, depois de na Noruega ter sido cancelada uma greve no sector energético que ameaçava perturbar o fornecimento à Europa Ocidental.
Os contratos futuros do barril de Brent estão a perder 1,83% para 98,48 dólares, enquanto que o crude WTI perde 1,16% nas plataformas electrónicas da Nymex, para 84,99 dólares por barril.
O Governo norueguês impediu a realização de uma greve dos trabalhadores das plataformas petrolíferas que deveria ter-se iniciado à meia-noite de ontem.
A ameaça de greve contribuiu para fazer subir o preço do petróleo na sessão de ontem, com receios de que o fornecimento na Europa pudesse ser perturbado.
A Noruega produziu 1,63 milhões de barris de petróleo por dia em Maio, cerca de 1,8% do consumo global, segundo dados das autoridades norueguesas.
A penalizar os preços do crude está também a divulgação de um indicador que sugere que as importações na China estão a ser menores do que o previsto.
Especificamente de petróleo, as importações chinesas (líquidas) terão caído para 5,28 milhões por dia em Junho.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Petróleo continua a subir mais de 1% após divulgação de reservas

Os inventários de gasóleo e gasolina aumentaram mais do que o esperado pelos economistas.
Contudo os de crude caíram mais do que o previsto.
Os preços do petróleo continuam assim a subir mais de 1%.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, sobe 1,25% para 84,96 dólares, e o Brent, transaccionado em Londres e de referência para Portugal, está a subir 1,02% para 98,97 dólares por barril.
As reservas de crude dos EUA caíram 4,69 milhões de barris na semana passada, de acordo com os dados divulgados pelo Departamento de Energia dos EUA.
Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam uma descida de 1,37 milhões.
Os inventários de destilados, onde se inclui o gasóleo rodoviário e para aquecimento, aumentaram 3,1 milhões, quando os analistas previam um acréscimo de 625 mil.
Já os “stocks” de gasóleo subiram 2,75 milhões, o que supera a estimativa de 500 mil apontada pelos analistas.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Petróleo ganha 4% em três dias e toca em máximos de Maio

Os preços de Brent não eram tão elevados desde há mais de um mês.
Um barril de petróleo, negociado em Londres, voltou a superar os 102 dólares. China é o motivo.
O petróleo está a valorizar-se há três sessões consecutivas nos mercados internacionais.
Um período de ganhos que já levou os preços dos contratos de Brent, o petróleo negociado em Londres, a superar os 102 dólares por barril.
Os preços do Brent do Mar do Norte, que é a referência para as importações nacionais, sobem 1,04% para os 102,12 dólares por barril, tocando no valor mais elevado desde a sessão de 31 de Maio.
O barril de petróleo esteve a ser transaccionado por menos de 90 dólares em Junho, devido ao período delicado que então se vivia na Zona Euro.
Nos últimos três dias, o petróleo esteve sempre no verde.
A matéria-prima valorizou-se 4,3% em relação ao preço de fecho de segunda-feira (97,97 dólares).
Já os contratos futuros do West Texas Intermediate, negociados em Nova Iorque, somam 0,81% para os 86,78 dólares por barril, um preço que é, ainda assim, inferior aos valores praticados já este mês.
A China estará a justificar o comportamento de hoje.
O Produto Interno Bruto chinês avançou 7,6% no segundo trimestre do ano, o que representa o sexto abrandamento consecutivo da expansão económica do país asiático.
Como refere a agência Bloomberg, este valor poderá colocar pressão sobre o governo chinês para que avance com mais medidas de estímulo económicas, depois de o Banco da China ter já anunciado, no início de Julho, o segundo corte de juros no espaço de um mês.
Os mercados estão, também, a verificar um momento positivo, com as acções em alta, tanto na Europa como nos Estados Unidos, ao qual as matérias-primas não escapam.
As bolsas dos dois lados do Atlântico valorizam-se mais de 1%.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Petróleo em queda reage à ausência do anúncio de estímulos económicos por Bernanke

A matéria-prima segue esta tarde a negociar em terreno negativo em Nova Iorque, penalizada pelo desânimo dos investidores após Ben Bernanke não ter anunciado no seu discurso ao Senado estímulos económicos.

O petróleo segue esta tarde em queda em Nova Iorque, a reagir à frustração dos investidores que aguardavam que o presidente da Reserva Federal (Fed) anunciasse esta tarde mais estímulos ao crescimento da economia norte-americana.
O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e utilizado como valor de referência às importações europeias, avança 0,19% para 103,57 dólares por barril.
Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, recua 0,47% para 88,01 dólares por barril.
Já o dólar segue a valorizar face ao euro, que recua 0,43% para 1,2219 dólares.
A divisa norte-americana está a beneficiar do sinal avançado por Bernanke de que em breve poderá lançar medidas para promover uma recuperação mais vigorosa da economia dos Estados Unidos.
Apesar de ter avançado que o poderá fazer em breve, não especificou que medidas irá tomar ou quando poderão estas ser postas em prática.
Sem especificar quais as medidas que a Fed considera introduzir, Bernanke disse que a autoridade monetária que lidera pode utilizar as ferramentas que considere “apropriadas para promover uma recuperação económica mais forte e uma melhoria sustentada das condições do mercado de trabalho em contexto de estabilidade de preços”.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Petróleo cai 3% depois de China avisar que vai abrandar crescimento

A matéria-prima está em queda nos mercados internacionais, com os investidores a recearem que a crise europeia e o abrandamento do crescimento na China tenham impacto no crescimento económico, deprimindo a procura de petróleo.

Os futuros de Brent recuam 2,98% para 103,65 dólares por barril, ao serem negociados em Londres e já chegou a registar uma queda de 3,6% na sessão.
Já os futuros sobre o West Texas Intermediate (WTI) estão em queda de 3,34% para o mínimo de quatro dias de 88,76 dólares por barril.
A contribuir para a tendência de perdas no petróleo estão os receios relativos à economia mundial.
A troika chega amanhã a Atenas para avaliar o cumprimento das metas do programa de ajustamento a que o país se comprometeu para receber ajuda dos parceiros europeus.
Um membro do banco central da China disse que o crescimento do país deverá manter a rota de abrandamento.
“A continuação da saga do euro e, em particular, as dificuldades e receios de que o mesmo vai acontecer em França e Itália, estão a provocar a vaga de venda [de contratos sobre petróleo] de hoje”, disse o operador do mercado do Jefferies Bache, Chritopher Bellew, à Bloomberg.
A descida dos futuros sobre petróleo de hoje é a segunda de duas quedas consecutivas, que se seguem a um período de duas semanas de ganhos da matéria-prima nos mercados internacionais.
A perspectiva de que os bancos centrais internacionais estariam a preparar uma acção concertada para contrariar o arrefecimento da economia suportou também sete semanas consecutivas de ganhos nas acções europeias.
Hoje, o membro do banco central da China, Song Guoqing, disse que o crescimento da China poderá abrandar para 7,4%, este trimestre.
Um ritmo de crescimento que é o mais baixo em três anos e que se segue cinco trimestres seguidos em que o crescimento foi mais lento do que no período anterior.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Petróleo cai após reservas de combustíveis dos EUA aumentarem

Os preços do petróleo estão em queda, a reflectir o aumento inesperado das reservas de crude e de derivados nos EUA.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, segue a descer 1,18% para 87,46 dólares por barril, enquanto o Brent, transaccionado em Londres e referência para Portugal, está a cair 0,60% para 102,80 dólares. A contribuir para a queda dos preços da matéria-prima está a divulgação das reservas de crude e derivados nos EUA, com os valores a superarem as estimativas.
Os inventários de crude aumentaram em 2,7 milhões de barris na semana passada, quando os analistas consultados pela Bloomberg estimavam uma queda de um milhão.
Já os “stocks” de gasolina aumentaram 4,1 milhões, quando a previsão era de uma queda de um milhão.
As reservas de destilados, onde se inclui o gasóleo rodoviário e para aquecimento, cresceram 1,7 milhões.
As estimativas dos analistas apontavam para um acréscimo de 1,4 milhões.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Petróleo a caminho de fechar mês a subir pela primeira vez desde Abril

Preços do petróleo estão hoje a baixar ligeiramente mas preparam-se para fechar o mês com uma prestação positiva, o que já não acontecia desde Abril.

Os contratos futuros de crude WTI, negociados em Nova Iorque, estão a descer 0,13% para 89,66 dólares, ao passo que o Brent recua 0,21% para 105,98 dólares.
"O petróleo, como muitos outros mercados, está 'estacionado', à espera do resultado da reunião do BCE na quinta-feira", diz à Bloomberg Ric Spooner, analista do CMC Markets em Sydney.
"Os mercados deram um grande 'salto de fé' à conta dos comentários de Draghi [que disse que o BCE iria fazer 'tudo o que for necessário, dentro do mandato, para preservar o euro'] portanto estamos à espera de notícias que confirmem este optimismo", acrescenta o analista.
Os futuros do crude WTI subiram 5,5% este mês, tendo caído 9,4% desde o início de 2012.
Os participantes do mercado aguardam também os dados semanais sobre as reservas energéticas dos EUA, em que se espera uma contracção dos 'stocks' de crude, e também a reunião do Comité de Operações no Mercados Aberto, o órgão da Reserva Federal que decide sobre a política monetária.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Preços do petróleo disparam 4% em Nova Iorque

As cotações do crude estão a ganhar terreno nos mercados internacionais, sustentadas pelos bons dados do emprego nos EUA, pela tempestade tropical Ernesto e pela queda do dólar.

A matéria-prima está a ser impulsionada pelo anúncio de que o número de assalariados aumentou no mês passado nos EUA, o que renova o optimismo em torno da solidez económica do maior produtor mundial de crude.
O contrato de Setembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, está a disparar 4,02% para 90,63 dólares por barril.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avança 2,46%, para 108,51 dólares por barril.
Na sessão de ontem, o Brent destacou-se do seu congénere norte-americano, pelo lado das subidas, devido à pressão decorrente de uma menor produção de crude do Mar do Norte.
Hoje, é o WTI que está a evidenciar-se nas valorizações, animado pelos dados do emprego nos Estados Unidos.
Além disso, a tempestade tropical Ernesto poderá ganhar força e transformar-se num furacão este fim-de-semana, o que está a ajudar à subida das cotações do petróleo. Há receios de que a trajectória passe pelo Golfo do México, que é onde se produz 29% do petróleo dos EUA e onde está instalada 40% da capacidade de refinação.
Por outro lado, o euro está a ganhar 1,27% face ao dólar, o que também contribui para alimentar os ganhos do crude. Quando a nota verde perde terreno, os activos denominados em dólares – como é o caso do petróleo – ficam mais atractivos como investimento alternativo.


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Optimismo nas bolsas leva petróleo a acentuar ganhos

A matéria-prima já estava em alta mas acentuou para subidas superiores a 1,5% a acompanhar o sentimento dos índices bolsistas.
Em Nova Iorque, o barril tocou máximos de dois meses.


Os preços do petróleo já estavam a ganhar terreno perante a expectativa de que as reservas de petróleo e derivados dos EUA tenham diminuído na última semana. As reservas petrolíferas nos EUA caíram, provavelmente, 1,6 milhões de barris na última semana, segundo a previsão dos analistas consultados pela Bloomberg.
O departamento de energia divulgará quarta-feira os dados.
Além disso, o euro está a subir face ao dólar, o que aumenta o apetite dos investidores pela matéria-prima já que esta é denominada na nota verde.
Como as bolsas fecharam com ganhos expressivos, o petróleo acentuou as subidas à boleia deste optimismo.
Os futuros do West Texas Intermediate (WTI) para Setembro valorizam 1,79% para os 93,85 dólares por barril, o valor mais alto desde o dia 17 de Maio.
O Brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres e que serve como referência para Portugal, sobe 2,24% para 112 dólares por barril.

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Petróleo sobe após queda de stocks acima do esperado

A matéria-prima está em alta nos mercados internacionais depois de o Departamento de Energia dos Estados Unidos ter divulgado que as reservas petrolíferas no país diminuíram duas vezes mais do que o previsto na semana passada.

Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) sobe 0,93% para os 94,54 dólares por barril, enquanto, em Londres, o Brent, que serve de referência às importações portuguesas, valoriza 0,84% para os 111,46 dólares por barril.
Esta manhã, o preços do petróleo esteve em queda mas já regressou aos ganhos, após três sessões consecutivas de ganhos, período em que atingiu máximos de dois meses.
Os fornecimentos de crude caíram em 3,73 milhões de barris para 369,9 milhões de barris na semana que terminou no dia 3 de Agosto.
Os economistas consultados pela Bloomberg aguardavam uma queda em 1,55 milhões de barris.
Já os inventários de gasolina deslizaram em 1,8 milhões para os 206,1 milhões de barris quando os especialistas esperavam uma queda em 1,75 milhões de barris.
Os stocks de destilados caíram em 724 mil barris para 123,5 milhões de barris.
A expectativa era de uma subida em 250 milhões de barris face à semana anterior.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Petróleo em alta com expectativa de estímulos na China

A matéria-prima já esteve a negociar em terreno negativo, mas inverteu essa tendência, a beneficiar da expectativa de que as autoridades chinesas venham a anunciar novas medidas de estímulo para a economia.

Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) soma 0,31% para os 93,64 dólares por barril. Já em Londres, o Brent, aprecia 0,23% para os 112,40 dólares por barril.
O petróleo transacciona em alta, depois de ontem ter recuado pela primeira vez em quatro dias, a reflectir os sinais de quebra na procura por combustíveis nos Estados Unidos, o maior consumidor mundial. Ontem, o Departamento de Energia norte-americano anunciou que o consumo de petróleo desceu 1,1% na semana passada, a primeira queda em cerca de um mês.
No entanto, o anúncio de que a taxa de inflação na China abrandou, em Julho, pelo quarto mês consecutivo acelerou a expectativa de que venham a ser anunciadas novas medidas de estímulo para a economia, o que está a impulsionar a matéria-prima.
O índice de preços no consumidor subiu 1,8% face ao ano anterior, o que compara com o ganho de 2,2% registado no mês anterior.
Por outro lado, foi também anunciado que a produção industrial e as vendas a retalho aumentaram menos do que o esperado na China.
Também a variação cambial contribui para esta tendência, com a queda do dólar a aumentar a atractividade do investimento em matérias-primas denominadas na moeda americana.
O euro sobe 0,12% para os 1,2380 dólares.

Fonte: Jornal de Negócios
 

florindo

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AIE antecipa queda da procura e leva preço do petróleo a cair mais de 1%

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A matéria-prima está a negociar muito perto dos 112 dólares por barril, em Londres, depois de a Agência Internacional de Energia revisto em baixa as previsões de procura para 2012 e 2013.

As últimas previsões da AIE apontam para uma queda entre 300 mil a 400 mil barris por dia em 2012 e 2013 devido, em parte, ao abrandamento da economia mundial.
"Muito provavelmente a procura de petróleo vai cair em 2013 devido, entre outras razões, à retoma da capacidade nuclear no Japão, que reduz as necessidades petrolíferas do sector energético", explica a agência no Oil Market Report (OMR) referente ao mês de Agosto.
As novas previsões da AIE acentuaram a tendência de queda da matéria-prima nos mercados internacionais. Estes seguem agora a perder mais de 1% tanto em Londres, como em Nova Iorque.
O West Texas Intermediate (WTI) perde 1,20% para os 92,24 dólares e o barril de Brent recua 1,05% para os 112,03 dólares.
O WTI acumula uma desvalorização de 16,5% desde o máximo registado este ano – 110,55 dólares a 1 de Março de 2012 – e de 6,6% desde o início do ano.
Já o Brent cai 12,74% desde 1 de Março, dia em que tocou no nível mais elevado de 2012 (128,40 dólares) mas acumula uma valorização de 4,3% desde o início do ano.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Petróleo mais caro com expectativa de quebra nas reservas dos EUA

Os preços do petróleo estão a subir, com o Brent de Londres a encarecer pela sétima em oito sessões.
Além do regresso da tensão geopolítica no Golfo Pérsico, os investidores estão a apostar numa nova quebra das reservas norte-americanas.


O crude WTI, negociado nas plataformas electrónicas da Nymex, sobe 0,43% para 93,13 dólares por barril, recuperando das perdas das últimas duas sessões.
Segundo os analistas consultados pela Bloomberg, o Departamento de Energia deverá amanhã revelar uma contracção das reservas de crude e combustíveis pela terceira semana consecutiva.
Aguarda-se também o relatório mensal sobre as vendas a retalho nos EUA, a divulgar dentro de algumas horas.
As vendas a retalho devem ter subido em Julho, pela primeira vez em quatro meses, a avaliar pela estimativa média entre os economistas consultados pela Bloomberg.
Espera-se uma expansão de 0,3%.
Já o Brent, transaccionado na ICE de Londres, tem subido mais nas últimas sessões e o diferencial face ao WTI tocou ontem máximo de quatro meses, nos 21,32 dólares.
O petróleo subiu ontem mais de 1% em Londres, com notícias de que Israel está a desenvolver um sistema de alarme contra armas nucleares e depois de uma colisão entre dois navios no Estreito de Ormuz.
O acidente, que ocorreu na madrugada de domingo, envolveu um navio de guerra dos EUA e um cargueiro com bandeira do Panamá.
A tensão entre Irão e Israel também preocupa, diz Bill O'Grady, estratego de um fundo em St. Louis, à Bloomberg.
"Sempre que há tensões nessa parte do mundo, isso cria receios de uma guerra regional", diz.

Fonte: Jornal de negócios
 

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Brent negoceia acima dos 115 dólares

A diminuição das reservas petrolíferas nos EUA na semana passada e o clima de tensão no Médio Oriente mantêm o petróleo a negociar próximo de máximos de quatro meses.

Os futuros do West Texas Intermediate (WTI), negociados em Nova Iorque, cedem 0,08% para 94,25 dólares por barril.
Já o brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres e que serve de referência para Portugal, segue a valorizar 0,08% para 116,34 dólares por barril.
Os preços do petróleo continuam próximos de máximos do mês de Maio depois de o Departamento de Energia dos EUA (DoE) ter divulgado esta quarta-feira que as reservas petrolíferas caíram em 3,7 milhões de barris na última semana.
Os analistas consultados pela Bloomberg estimavam uma queda de 1,5 milhões de barris.
A China poderá tomar mais medidas para impulsionar o crescimento económico.
A descida da inflação dá ao país mais espaço para um reajustamento da política monetária, segundo comunicado do primeiro-ministro Wen Jiabao.
Em Agosto os preços do petróleo acumulam uma subida de 7,1% impulsionados também pelas preocupações com o clima de tensão no Médio Oriente, região onde se extrai aproximadamente um terço da produção mundial da matéria-prima.

Fonte: Jornal de negócios
 

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Petróleo cai após declarações do BCE e Bundesbank

BCE e Bundesbank provocam queda na matéria-prima.
Em causa estão os receios de que a Europa não consiga controlar a crise de dívida.


O petróleo cai depois das declarações do Bundesbank que mostram que “ainda existem desacordos sobre como lidar com a dívida da crise na Europa”, segundo declarações do analista de mercado Phil Flynn à Bloomberg.
O Brent, transaccionado em Londres, cai 0,03% para 113,68 dólares e o West Texas Intermediate (WTI) transaccionado em Nova Iorque, desce 0,54% para 95,49 dólares, a anular parte dos ganhos recentes que levaram esta matéria-prima para máximos de três meses.
Depois de, na semana passada, terem sido divulgados dados positivos sobre a economia americana, que animaram a matéria-prima, esta segunda-feira, a posição do Bundesbank em relação à compra de obrigações por parte do BCE, no mercado secundário, está a penalizar os preços do petróleo.
O banco alemão demonstrou-se novamente céptico em relação à intervenção do banco central no mercado de dívida.
Também a pressionar está o desmentido do próprio BCE de que a autoridade monetária já tenha definido os contornos de uma intervenção no mercado de dívida.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Petróleo segue em alta e atinge máximos de três meses

Os preços do crude mantêm a tendência desta manhã animados pela expectativa das reuniões entre líderes europeus que ocorrerão esta semana.

O contrato de Setembro do West Texas Intermediate (WTI) transaccionado em Nova Iorque ganha 1,29% para 97,21 dólares por barril.
Em Londres, os futuros de brent do Mar do Norte e crude de referência para Portugal valorizam 1,22% para 115,09 dólares por barril.
A matéria-prima está a subir impulsionada pela expectativa de que os líderes europeus conseguirão obter progressos relativamente à crise de dívida soberana que assola a zona euro.
Na Alemanha, o partido da chanceler Angela Merkel afirmou pela voz de Norbert Barthle que "é possível que haja concessões para a Grécia desde que Samaras [primeiro-ministro grego] mostre vontade de cumprir as principais metas do seu programa", segundo a Bloomberg que cita uma entrevista telefónica.
Em Espanha, foram colocados nesta terça-feira 4.500 milhões de euros em títulos de dívida de curto prazo, a troco de taxas de rendibilidade mais baixas do que a última operação comparável, mas ainda acima de 3%.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Reservas de petróleo deslizam mais do que o esperado e anulam descidas dos preços

Queda de crude nos inventários norte-americanos foi superior ao esperado, o que acabou por ditar o alívio dos deslizes dos preços do petróleo nos mercados internacionais. Nos EUA, o preço do crude está até a subir.

O petróleo está a atenuar ou até a eliminar as quedas que estava a sentir, devido ao abrandamento do optimismo na Europa.
A divulgação de uma quebra superior ao esperado nas reservas de crude nos Estados Unidos trouxe algum ânimo à negociação da matéria-prima.
Os contratos futuros de West Texas Intermediate, negociados em Nova Iorque, estão a subir 0,27% para negociarem nos 97,10 dólares por barril.
Os preços estavam em queda antes da divulgação das reservas de crude nos EUA.
Já o Brent do Mar do Norte, cujos contratos são transaccionados na bolsa de Londres, segue a deslizar uns ligeiros 0,03% para os 114,61 dólares por barril, atenuando a queda que estava a registar-se e que acompanhava a evolução dos mercados.
As bolsas europeias e norte-americanas seguiam, igualmente, em queda.
Os mercados estão a aliviar do optimismo que têm verificado nos últimos meses e o petróleo estava a verificar o mesmo alívio.
Contudo, a divulgação das reservas, com menos petróleo do que o que se estava à espera nos inventários, acabou por trazer algum impulso para o preço da matéria-prima, embora sem grande expressão.
As reservas registaram uma descida de 5,41 milhões de barris de crude na semana passada, de acordo com os números divulgados pelo Departamento da Energia norte-americano citados pela Bloomberg.
A expectativa dos economistas consultados pela agência apontava para uma descida de 250 mil barris.
Ao todo, as reservas contavam, no final da semana terminada a 17 de Agosto, com um total de 360,7 milhões de barris.
Na gasolina, pelo contrário, a descida das reservas foi inferior à prevista pelos economistas.
Havia menos 962 mil barris nos inventários de gasolina, quando se apontava para uma quebra de 1,35 milhões.
No caso dos destilados, que englobam o gasóleo, verificou-se um aumento das reservas, ainda que inferior à esperada.
Previa-se um aumento de 1 milhão de barris na semana passada, mas a subida acabou por ser de 992 mil.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Tempestade Isaac conduz preços do petróleo a ganhos de 1%

A tempestade reduziu a produção petrolífera no Golfo do México, o que está impulsionar a matéria-prima. Incêndio em refinaria da Venezuela também puxa pelos preços.
A tempestade tropical Isaac está a afectar a produção de petróleo no Golfo do México.
As preocupações em torno da oferta da matéria-prima estão a levar os preços do petróleo a uma subida de 1%.
Os contratos futuros de West Texas Intermediate, negociados em Nova Iorque, estão a avançar 0,98% para serem transaccionados nos 97,09 dólares por barril. O crude recupera das duas quedas que verificou no final da semana passada.
Já os contratos de Brent, transaccionados em Londres, seguem a ganhar 1% para os 114,73 dólares por barril, deste modo recuperando da descida superior a 1% da última sexta-feira.
Os preços da matéria-prima têm estado em alta ao acompanharem o “rally” de Verão que o mercado accionista vive graças à expectativa de que o Banco Central Europeu (BCE) actue com eficácia para solucionar a crise da dívida na Zona Euro.
Contudo, a espera por esta actuação da autoridade monetária presidida por Mario Draghi tem já retirado alguma força a este processo, como se verificou no final da semana passada com a descida de 1% dos preços do petróleo.
Ainda assim, os preços são ainda mais altos do que os que se praticavam antes desta escalada.
Os preços do "ouro negro" seguem, contudo, esta segunda-feira em terreno positivo, impulsionados pela Tempesate Isaac.
O analista do mercado petrolífero Stephen Schork afirmou por e-mail à Associated Press que espera “uma muito mais elevada volatilidade esta semana” no mercado devido à tempestade tropical. Jonathan Barratt, CEO de uma empresa ligada ao mercado de petróleo, confirmou à agência Bloomberg que há um prémio nos preços do petróleo relacionado, precisamente, com o estado do tempo.
No caso de Stephen Schork, as preocupações apontam, segundo cita a Associated Press, para a possibilidade de o Isaac repetir os estragos dos furacões Katrina, em 2005, ou do Gustavo, três anos depois.
Os estragos que podem causar nas infra-estruturas petrolíferas, afectando a oferta, alimentam os receios.
Segundo a Bloomberg, 24% da produção petrolífera feita no Golfo do México já está paralisada devido à tempestade.
A agência falou com várias empresas que confirmaram que vão evacuar o pessoal agora que a tempestade se aproxima das suas instalações.
De acordo com a agência, esta região é responsável por 23% da produção norte-americana de petróleo.
A acrescentar a este facto está uma explosão de gás e posterior incêndio na refinaria de Amuay, na Venezuela, que também dinamiza os preços da matéria-prima.

Fonte: Jornal de Negócios
 
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