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Petróleo mantém queda após divulgação das reservas nos EUA
Petróleo mantém queda após divulgação das reservas nos EUA
A matéria-prima continua a perder terreno nos mercados de Londres e Nova Iorque após a divulgação dos dados das reservas norte-americanas de petróleo da semana passada.
O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e utilizado como referência para as importações europeias, recua 0,25% para 125,90 dólares por barril.
Em Nova Iorque, o contrato de Abril do barril de crude WTI cede 0,64% para 106,03 dólares por barril.
A matéria-prima continua em queda, agora a reagir ao relatório do governo norte-americano, que revelou que as reservas de crude em Cushing, Oklahoma, subiram para o máximo em nove meses na semana passada.
As reservas de petróleo em Cushing, o ponto de entrega para os futuros negociados em Nova Iorque, aumentaram 7% para 38,7 milhões de barris.
O preço do petróleo está também ainda a reflectir a promessa da Arábia Saudita de compensar qualquer escassez que surja a nível mundial.
O Ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Naimi, declarou no Fórum Internacional da Energia, no Kuwait, que os mercados do petróleo estão equilibrados e têm produção ampla e capacidade de refinação.
De acordo com a informação divulgada hoje pelo Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude nos EUA subiram em 1,75 milhões de barris na semana terminada a 9 de Março para 347,5 milhões.
Os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um acréscimo de 1,6 milhões de barris.
Em contrapartida, os inventários de gasolina registaram uma queda de 1,41 milhões de barris para 228,1 milhões na semana passada, quando a previsão média era de uma descida de um milhão de barris.
Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um recuo de 4,68 milhões de barris na semana passada para 134,8 milhões de barris, contra a projecção de uma queda de 1,5 milhões de barris.
Jornal de Negócios
Petróleo mantém queda após divulgação das reservas nos EUA
A matéria-prima continua a perder terreno nos mercados de Londres e Nova Iorque após a divulgação dos dados das reservas norte-americanas de petróleo da semana passada.
O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e utilizado como referência para as importações europeias, recua 0,25% para 125,90 dólares por barril.
Em Nova Iorque, o contrato de Abril do barril de crude WTI cede 0,64% para 106,03 dólares por barril.
A matéria-prima continua em queda, agora a reagir ao relatório do governo norte-americano, que revelou que as reservas de crude em Cushing, Oklahoma, subiram para o máximo em nove meses na semana passada.
As reservas de petróleo em Cushing, o ponto de entrega para os futuros negociados em Nova Iorque, aumentaram 7% para 38,7 milhões de barris.
O preço do petróleo está também ainda a reflectir a promessa da Arábia Saudita de compensar qualquer escassez que surja a nível mundial.
O Ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Naimi, declarou no Fórum Internacional da Energia, no Kuwait, que os mercados do petróleo estão equilibrados e têm produção ampla e capacidade de refinação.
De acordo com a informação divulgada hoje pelo Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude nos EUA subiram em 1,75 milhões de barris na semana terminada a 9 de Março para 347,5 milhões.
Os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um acréscimo de 1,6 milhões de barris.
Em contrapartida, os inventários de gasolina registaram uma queda de 1,41 milhões de barris para 228,1 milhões na semana passada, quando a previsão média era de uma descida de um milhão de barris.
Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um recuo de 4,68 milhões de barris na semana passada para 134,8 milhões de barris, contra a projecção de uma queda de 1,5 milhões de barris.
Jornal de Negócios