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Preço do petroleo

florindo

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Petróleo sobe mais de 2% em Londres



A matéria-prima está a negociar em terreno positivo, impulsionada pela divulgação da queda de reservas de petróleo nos EUA.
O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e valor de referência às importações europeias, segue a valorizar 2,2% para os 113,30 dólares por barril.

Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) negoceia nos 94,74 dólares por barril, registando um ganho de 0,61% após a divulgação dos dados do Departamento de Energia norte-americano das reservas de petróleo e derivados nos EUA.

Segundo os analistas contactados pela Bloomberg, esperava-se uma queda média nas reservas de petróleo de 1,83 milhões de barris, contudo os “stocks” da matéria-prima diminuíram 1,71 milhões para 363,8 milhões na última semana.

As reservas de gasolina também registaram um decréscimo, tendo perdido 464 mil barris para 214,6 milhões, apesar dos economistas esperarem um acréscimo de mil barris.

Em oposição, os inventários de destilados, onde se inclui o gasóleo de aquecimento e rodoviário, mais do que duplicaram as expectativas dos analistas que apontavam para um aumento médio de 5,5 milhões, tendo os “stocks” registado um aumento de 1,17 milhões de barris.

Todd Horwitz, responsável de investimentos da Adam Mesh Trading Group em Nova Iorque, mostra-se optimista apesar dos valores revelados. “Apesar de haver uma ligeira descida nas reservas, o petróleo mantém-se abundante. (...) Os preços devem descer para uma média de 80 dólares em meados de Julho”, conclui Horwitz.

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Petróleo intensifica ganhos impulsionado por optimismo perante a Grécia



O petróleo está aprofundar os ganhos nos mercados de Londres e Nova Iorque, a beneficiar também da especulação de que a procura norte-americana de combustíveis poderá aumentar devido à "driving season" e ao feriado do 4 de Julho.

Os preços do petróleo continuam a recuperar das perdas anteriores e a intensificar os ganhos.
A matéria-prima está a ser animada pela especulação de que os deputados gregos irão aprovar o pacote de medidas de austeridade amanhã, no parlamento em Atenas.

O pacote foi acordado entre o governo grego, a Comissão Europeia e o BCE e constitui um conjunto de medidas de austeridade necessárias para a libertação da próxima tranche de ajuda financeira à Grécia, no valor de 12 mil milhões de euros.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres, segue a ganhar 2,45% para 108,59 dólares por barril.

Também o barril de crude WTI, negociado na Nymex (EUA), está a subir 1,27% para 91,76 dólares por barril.

“Verifica-se alguma força no mercado face ao pacote de medidas de austeridade gregas”, disse Matt Smith, analista de matérias-primas da Summit Energy Services, à Bloomberg.

Além do optimismo relativamente à Grécia, também a aproximação do feriado da independência dos Estados Unidos, o 4 de Julho, está a trazer consigo a especulação de que a procura de combustível vai aumentar.

Este fenómeno verifica-se todos os anos e o fim-de-semana do Dia da Independência costuma marcar, tipicamente, o pico de consumo para os condutores norte-americanos.

Assim, apesar de ter sido divulgado hoje que a confiança dos norte-americanos deslizou inesperadamente em Junho, para o valor mais baixo dos últimos sete meses, a matéria-prima continua a negociar no verde.

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Petróleo sobe perto de 3% com queda dos inventários



As cotações do crude estão a intensificar o movimento de valorização após o anúncio de que as reservas semanais norte-americanas caíram mais do que o previsto.

A matéria-prima continua a reforçar a tendência de subida, após o anúncio de que os “stocks” de crude e de gasolina diminuíram na semana passada nos Estados Unidos. As reservas de petróleo caíram mais do que o previsto, ao passo que a queda das de gasolina foi inesperada.

O petróleo estava já em alta, sustentado pela especulação de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) reduzirá seu plafond de produção – que ficou inalterado na reunião ministerial deste mês.

O contrato de Agosto do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, avança 2,81% no mercado de Nova Iorque, para 95,50 dólares por barril, contra 93,78 dólares antes do anúncio sobre as reservas norte-americanas. No cômputo de 2010, regista um ganho de 4,5%.


Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, está a valorizar 2,74% para 111,76 dólares. Desde o início do ano, acumula uma subida de 17,9%.

De acordo com a informação divulgada hoje pelo Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude caíram em 4,37 milhões de barris na semana passada, para 359,5 milhões, quando os 12 analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um decréscimo médio de 1,5 milhões de barris.

Por seu lado, os inventários de gasolina registaram uma redução de 1,42 milhões de barris no mesmo período, quando a previsão era de um aumento de 775 mil barris. A perspectiva de que as reservas deste combustível disparassem para o máximo das últimas 12 semanas esteve ontem a penalizar as cotações da matéria-prima.

Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um acréscimo de 258 mil barris na semana passada, contra a projecção de um aumento superior, na ordem de 1,05 milhões de barris.

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Petróleo dispara 6% esta semana em Londres

Preço do 'brent' aumenta em quase sete dólares por barril em Londres. Os portugueses devem sentir a subida na próxima semana.

Em Londres, o contrato de 'brent' para entrega em Agosto, que é a referência para as importações nacionais, avançou esta semana 5,83% para 118,32 dólares por barril. Em Nova Iorque, a subida semanal do barril de crude foi mais ligeira: 1,27% para 96,15 dólares.

A impulsionar os preços do petróleo esteve sobretudo a quebra nos 'stocks' de petróleo nos EUA. O Instituto Americano do Petróleo informou ontem que os inventários baixaram em 3,2 milhões de barris na semana passada, um sinal de maior consumo nos EUA, que pressionou os preços.

O aumento semanal dos preço deverá reflectir-se nos bolsos dos portugueses na próxima semana. Isto porque os preços praticados pelas gasolineiras têm como base a cotação média da gasolina e do gasóleo na semana anterior.

Apesar do ganho semanal, os preços do petróleo estão hoje em queda, depois de o Departamento de Trabalho norte-americano ter revelado que a taxa de desemprego no país subiu inesperadamente para 9,2% no mês passado, o nível mais elevado este ano.

Nas outras matérias-primas, o ouro avançou esta semana 3,57% para 1.540,90 dólares a onça, registando a maior subida semanal em mais de dois meses.

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Crise de dívida leva petróleo à terceira sessão de perdas

Os investidores acreditam que o agravamento da crise de dívida europeia pode fazer descer a procura pelo 'ouro negro'.

O barril de 'brent' para entrega em Agosto, que é a referência para as importações portuguesas, recuava mais de 1% para 116,04 dólares em Londres. No mesmo sentido, o crude deslizava 0,36% para 94,81 dólares por barril. Em ambos casos é a terceira sessão seguida de perdas.

"Os receios de contágio à Itália, Portugal e Irlanda vão dominar os mercados nos próximos tempos. Os investidores devem estar prevenidos em relação a esta incerteza na zona euro que, provavelmente, irá causar uma queda na procura de petróleo", referiu Myrto Sokou, especialistada Sucden Financial, à Bloomberg.

Os investidores temem que a crise de dívida, que está a afectar países como a Grécia e Portugal, alastre a economias como a italiana, a terceira maior da zona euro. Estas preocupações precipitaram uma reunião de emergência, convocada para ontem por Van Rompuy com altos responsáveis europeus, como Durão Barroso, Trichet e Jean-Claude Juncker.

Já no dia de hoje o primeiro-ministro italiano assumiu que a "crise de confiança" que afectou a bolsa e os juros do país não é apenas um problema de Itália mas de toda a Europa.

Também a subida do dólar face ao euro está a condicionar os preços do petróleo, uma vez que as matérias-primas são transaccionadas em dólares e um dólar forte reduz o apetite dos investidores pelas 'commodities'. O euro descia 0,3% para 1,3987 dólares.

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In:Economico
 

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Petróleo cai 2% com 'rating' dos EUA em risco

Os alertas da Moody's e da Standard & Poor's ao 'rating' dos EUA estão a pressionar o petróleo negociado em Londres.

O preço do barril de 'brent', que é a referência para as importações portuguesas, perdia 2,1% para 115,84 dólares, em Londres, condicionado pelo facto de tanto a Moody's como a Strandard & Poor's, duas das principais agência de 'rating' do mundo, a par da Fitch, terem colocado sob revisão negativa a notação de risco dos Estados Unidos.

Já em Nova Iorque, o preço de crude seguia praticamente inalterado nos 95,72 dólares.

Os receios em relação ao 'rating' norte-americano agravaram as perspectivas em relação ao crescimento económico do país, que é o maior consumidor de petróleo do mundo.

"Os alertas da S&P e da Moody's em relação a um possível 'downgrade' do 'rating' dos EUA estão a pressionar nos preços do petróleo, assim como o aumento da aversão ao risco", afirmou Eugen Weinberg, especialista do Commerzbank, à Bloomberg.

Apesar da descida de hoje, em 30 analistas sondados pela Bloomberg, 13 esperam que os preços do petróleo subam na próxima semana.



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Petróleo avança a caminho dos 120 dólares

O preço do 'ouro negro' sobe pelo segundo dia perante a quebra nas reservas norte-americanas e a cimeira europeia sobre a Grécia.

Em Londres, o barril de 'brent', que é a referência para as importações portuguesas, avançava há momentos 0,86% para 118,07 dólares, registando o segundo dia de avanços. Também o barril de crude apreciava 0,64% para 98,12 dólares em Nova Iorque.A impulsionar os preços do 'ouro negro' estão sobretudo dois factores: a API revelou ontem que as reservas de petróleo nos EUA registaram a maior queda das últimas seis semanas, sinal de aceleração no consumo por parte do segundo maior consumidor mundial de energia; por outro lado, os investidores acreditam que da cimeira entre os líderes europeus de amanhã sairá um acordo sobre o novo pacote de ajuda à Grécia."O relatório da API mostra que o fornecimento de crude foi muito maior do que as expectativas do mercado", referiu Addison Armstrong, especialista da Tradition Energy, à Bloomberg. "E o optimismo em relação a um acordo na cimeira europeia será suficiente para acalmar os receios dos mercados sobre a crise da dívida", acrescentou.No mercado cambial, o euro avançava 0,33% para 1,4201 dólares. As matérias-primas são transaccionadas em dólares nos mercados internacionais e um euro forte leva os investidores a apostar nas matérias-primas como investimento alternativo.

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Petróleo escorrega com PIB e dívida dos EUA



Economia norte-americana cresceu menos do que o esperado no segundo trimestre e continua por resolver problema do tecto da dívida

As negociações nos mercados petrolíferos estão desanimadas. O balanço desta semana deve ser o primeiro negativo desde Junho, com o PIB e a dívida dos EUA a pressionar.

A maior economia do mundo cresceu menos do que o esperado no terceiro trimestre e, para piorar, ainda não foi encontrada, como era expectável, uma solução para o tecto da dívida do país.

Se não houver um entendimento entre democratas e republicanos nos próximos dias, os EUA vão deixar de poder financiar-se nos mercados e entrarão em incumprimento a partir do dia 2 de Agosto.

É neste clima de incerteza e pessimismo que o crude derrapa 1,91% em Nova Iorque, com cada barril a cotar nos 95,58 dólares. O Brent recua 0,83% em Londres, para os 116,39 dólares.


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Petróleo cai arrastado pela actividade industrial



Acordo nos EUA tinha motivado ganhos, mas a euforia rapidamente deu lugar à depressão

O preço do petróleo está em queda, deprimido com a fraca performance da actividade industrial nos EUA.

O indicador abrandou em Julho para o valor mais baixo dos últimos dois anos, o que reacendeu os receios relativamente à recuperação da maior economia do mundo. A notícia anulou os ganhos que o petróleo trazia, alimentados pelo acordo anunciado por Barack Obama para aumentar o tecto da dívida dos EUA e assim impedir um incumprimento.

Quando a euforia deu lugar à depressão, o petróleo negociado no NYMEX afundou e segue agora a perder 1,61 dólares ou 1,7% para 94,09 dólares por barril. Já o Brent, negociado em Londres, desce 1,53 dólares ou 1,3% para 115,21 dólares por barril.


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Petróleo cai pelo 3º dia com dados pessimistas dos EUA



Previsível aumento dos stocks também não ajuda

O preço do petróleo está em queda esta terça-feira, pela terceira sessão consecutiva, pressionado pelos dados económicos negativos que não param de ser conhecidos nos EUA.

Depois da forte queda da actividade industrial, que deprimiu os mercados no primeiro dia da semana, esta terça-feira o Departamento do Comércio revelou uma queda de 0,2% nos gastos dos consumidores, a primeira em 20 meses. Os economistas até previam uma subida de uma décima.

São sinais acumulados de que a retoma da maior economia do mundo é pouco consistente, o que deixa antever alguma fragilidade na procura de combustíveis, já que os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo.

As dúvidas que começam a surgir sobre o sucesso do plano delineado pelos EUA para resolver a crise da dívida, também estão a ensombrar as negociações, no dia em que o acordo que aumenta o tecto da dívida e que foi já aprovado pela Câmara dos Representantes, vai ser sujeito à votação do Senado.

O petróleo negociado no NYMEX, em Nova Iorque, com entrega para Setembro, segue a perder 1,08 dólares para 93,81 dólares o barril. Já o crude do Mar do Norte, negociado no IPE londrino e que serve de referência aos países europeus, incluindo Portugal, recua 1,28 dólares para 115,33 dólares.

A juntar a tudo isto, o Departamento de Energia deverá revelar quarta-feira um aumento de 1,5 milhões de barris nos stocks de ouro negro na semana que terminou a 29 de Julho. As reservas de gasolina deverão ter crescido 500 mil barris.


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Fed leva petróleo a subir mais de 2%



Os preços do petróleo seguem a valorizar mais de 2% nos mercados internacionais, em recuperação dos mínimos de dez meses fixados ontem.

A matéria-prima está a reflectir a expectativa de que as reservas de crude recuem e também as declarações proferidas ontem pela Reserva Federal dos Estados Unidos.

Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) avança 2,80% para os 81,52 dólares por barril, enquanto, em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, valoriza 2,30% para os 104,93 dólares por barril.

A suportar este comportamento está a expectativa de que a procura de combustíveis venha a aumentar e resulte numa quebra das reservas. De acordo com os números publicados ontem pela American Petroleum Institute, os inventários de crude sofreram a maior queda desde Junho.

Por outro lado, também as declarações da autoridade monetária norte-americana de que está preparada para utilizar todos os recursos para impulsionar a economia estão a contribuir para os ganhos.

A Fed afirmou ainda que vai manter a taxa de juro de referência próxima de zero até meados de 2013.


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Petróleo recupera perdas da semana a acompanhar acções europeias



O petróleo está a subir pela terceira sessão consecutiva e a anular as fortes perdas que registou no início da semana com os receios de recaída da economia de diminuírem.

Os contratos, que negoceiam em Nova Iorque antes do início da sessão, estão a valorizar 1,46% para 86,97 dólares e o brent, que serve de referência para as importações europeias, está a ganhar 0,66% para 108,73 dólares por barril.

Depois de ter chegado a desvalorizar 8,7% na semana, o crude anulou as quedas e está agora a negociar 0,1% acima dos 86,88 dólares em que encerrou na última sexta-feira. Se encerrarem neste nível esta será a primeira vez em três semanas que os contratos não registam uma desvalorização semanal. Já o Brent encontra-se 0,5% abaixo do valor a que encerraram a negociação na semana passada.

“O medo é o factor mais importante”, disse o responsável por análise do Commerzbank, Eugen Weinberg, à Bloombreg. “”Nos últimos anos as coisas dificilmente estiveram tão difíceis como estão agora. Temos crescimento extremamente baixo nos EUA, um abrandamento na China e, definitivamente, existem problemas na China”, disse.

Os preços do petróleo estão a partilhar a volatilidade que se fez sentir nas acções de empresa, com os investidores a hesitarem acerca da exposição que desejam ter aos activos de risco.

Hoje a matéria-prima está a anular as perdas da semana, com os receios de abrandamento da economia diminuírem e os investidores a acreditar que a procura de petróleo não será tão penalizada.

“O verdadeiro risco é que toda esta volatilidade penalize a confiança”, disse o economista da área de minerais e energia do National Austrália Bank, Ben Westmore, Bloomberg. “Existem receios continuados acerca da Europa e da dívida pública e, quando antecipa menor crescimento isso pode causar receio de que aconteça o pior”, acrescentou.


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Petróleo sobe mais de 1% com avanços na bolsa e surpresa no Japão



Operações de fusão na bolsa e a recessão menor do que o esperado na economia nipónica estão a sustentar a alta nos preços da matéria-prima.

O petróleo está a subir mais de 1% tanto em Londres como em Nova Iorque. A inversão das quedas que marcou no início da sessão aconteceu com a abertura das bolsas norte-americanas.

O crude West Texas Intermediate, em Nova Iorque, segue a ganhar 1,84% para negociar em 86,95 dólares por barril. Já o Brent do Mar do Norte, em Londres, soma 1,1% para os 109,22 dólares. É o quarto dia de ganhos neste último, o mercado de referência para as importações nacionais.

Nos últimos dias, os preços do petróleo têm estado a ser prejudicados pelos receios de abrandamento do crescimento económico nos Estados Unidos. Além disso, o intensificar da crise da dívida na Europa também penalizou a matéria-prima.

Na sessão, os preços do crude e do brent ganham terreno com o impulso dado pelas acções. Wall Street está a subir mais de 1%, com o anúncio de vários negócios, como a compra da Motorola Mobility pela Google ou pelo abandono do mercado internacional de cartões de crédito pelo Bank of América.

A sustentar os ganhos do petróleo está ainda o dado hoje divulgado relativo ao PIB japonês. A economia nipónica recuou a uma taxa anual de 1,3% no segundo trimestre, quando a expectativa era de uma contracção de 2,5%, de acordo com a consulta realizada pela Bloomberg.


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Petróleo cai mais de 1% com receios de "travagem" da economia global



Matéria-prima está a ser penalizada pelos receios de uma diminuição do consumo devido ao abrandamento da recuperação económica a nível mundial.
O petróleo perde mais de 1% nos mercados internacionais, penalizado pelos sinais de abrandamento da retoma económica. Depois dos sinais desapontantes vindos dos Estados Unidos nos últimos dias, hoje foi a vez de a Alemanha gorar as expectativas do mercado.

O PIB germânico cresceu apenas 0,1% no segundo trimestre deste ano, face ao anterior, o que significa que a maior economia da Zona Euro está a um passo da estagnação.

Crescimentos mais lentos e menos expressivos adensam os receios de que o consumo de petróleo diminua, provocando a queda dos preços da matéria-prima.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, recua 1,7% para negociar nos 86,39 dólares por barril.

Já o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, desliza 1,06% para 108,75 dólares por barril.

“O quadro geral mostra que a actividade económica global está a abrandar, e claro que isso é negativo para o petróleo”, afirma Sintje Diek, analista no HSH Nordbank, citado pela Bloomberg. “Existe o receio que a recuperação na Zona Euro seja muito lenta, por causa da crise da dívida”, explica o responsável acrescentando que “talvez ainda vejamos o Brent abaixo dos 100 dólares”.


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Petróleo mantém subida após divulgação das reservas dos EUA



Petróleo mantém subida após divulgação das reservas dos EUA

As reservas de crude dos EUA caíram, quando os analistas previam um aumento. Contudo os inventários de gasolina e gasóleo tiveram um comportamento melhor do que o esperado, o que acabou por não ter grande impacto na negociação do petróleo.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, sobe 0,46% para 85,83 dólares. E o Brent, transaccionado em Londres, cresce 0,60% para 109,97 dólares, mantendo assim a tendência de ganhos que registava antes da divulgação das reservas dos EUA.

O Departamento de Energia norte-americano revelou uma quebra de 2,2 milhões de barris de crude, na semana passada. Já os economistas consultados pela Bloomberg estimavam um aumento de 1,7 milhões.

Os inventários de gasolina aumentaram 1,35 milhões de barris, enquanto os economistas previam uma quebra de um milhão.

E os "stocks" de destilados, onde se inclui o gasóleo rodoviário e para aquecimento, cresceram 1,7 milhões. Os especialistas previam um aumento médio de um milhão.


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Brent mantém tendência de subida



Brent mantém tendência de subida

Investidores acreditam que crise da dívida europeia vai ser resolvida

Os preços do «ouro negro» seguem animados pelo optimismo dos investidores de que os líderes europeus vão conseguir resolver a crise da dívida, o que vai levar a uma maior procura de combustíveis.

Na quinta-feira, o Banco Central Europeu anunciou a decisão de disponibilizar liquidez em dólares para ajudar o crescimento da economia mundial.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência ao mercado português está a subir 0,53 por cento para 112,90 dólares.

Em Nova Iorque, a matéria-prima situa-se esta manhã nos 88 dólares.


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Petróleo em queda pressionado por sinais de abrandamento da procura



Petróleo em queda pressionado por sinais de abrandamento da procura

A matéria-prima está em mínimos de uma semana em Nova Iorque, a reflectir os sinais de abrandamento do crescimento da procura.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres, cede 0,35% para 111,83 dólares por barril. Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, recua 1,28% para 86,83 dólares por barril, estando em mínimos de uma semana.

A especulação de que a procura de petróleo irá abrandar face aos sinais de enfraquecimento do crescimento económico nos Estados Unidos, bem como o agravamento da crise da dívida na Europa, estão a penalizar a matéria-prima, que reage em queda.

A semana passada os ministros das Finanças europeus estiveram reunidos na Polónia numa reunião de dois dias, na qual não anunciaram novas medidas de estímulos económicos para impulsionar a economia, o que está também a pressionar a matéria-prima.

O secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Abdalla El-Badri, disse hoje que a procura global de petróleo está a crescer menos que o esperado.

Os relatórios das reservas de petróleo dos Estados Unidos divulgados esta semana poderão revelar que as vendas de casas estão perto do nível mais baixo registado este ano e que a construção diminuiu.

Os dados divulgados pelo governo na semana passada mostraram que a utilização de combustível nos Estados Unidos abrandou, de acordo com a Bloomberg.

“A Europa terá um peso pessimista sobre o mercado do petróleo por algum tempo”, disse David Lennox, analista de recursos do Fat Prophets, à Bloomberg.

“A principal preocupação que está a conduzir o mercado é se os consumidores norte-americanos irão diminuir a sua utilização de produtos derivados do petróleo.

Enquanto essa dúvida pairar no ar, os preços do petróleo irão continuar a desvalorizar”, acrescentou o analista.


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Preços do petróleo negoceiam em mínimos de três semanas



Preços do petróleo negoceiam em mínimos de três semanas

Os preços do crude estão em queda ligeira e a negociar aos níveis mais baixos das últimas três semanas em Nova Iorque, com o corte de rating pela S&P a Itália a contribuir para diminuir o optimismo em torno da recuperação económica global.

Os preços do barril de West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, está a perder 0,25% para 85,49 dólares, ao passo que os futuros do Brent de Londres estão a descer 0,13% para 109 dólares por barril.

A agência de notação financeira S&P justificou o corte do "rating" com às preocupações com o abrandamento da economia e à capacidade do governo de Berlusconi para reduzir a dívida pública.

“O corte de ‘rating’ alimenta os receios de destruição da procura por petróleo”, comenta Jonathan Barrat, um corretor de Sydney ouvido pela Bloomberg.

“É muito difícil encontrar factores que possam impulsionar os preços do crude para perto de 90 dólares por barril”, acrescenta o especialista, referindo-se à cotação do WTI.


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Receios com a procura levam petróleo a cair pelo quarto dia



Receios com a procura levam petróleo a cair pelo quarto dia

A matéria-prima segue a negociar em queda, em ambos os mercados de referência, com os investidores a temerem que um agudizar da crise da dívida soberana acabe por se traduzir numa diminuição da procura.


Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI), recua 3,07% para os 77,40 dólares por barril. Já em Londres, o Brent, que serve de referência às importações portuguesas, cai 2,01% para os 101,88 dólares por barril.

Os receios de um agravamento da crise da dívida soberana na Zona Euro voltam a ser os principais responsáveis por este desempenho, com os investidores a temerem consequências no rumo da economia e, como tal, na procura de combustíveis.

O ministro do petróleo do Qatar, Mohammed Saleh al Sada, afirmou ontem, citado pela Bloomberg, que os problemas da região têm ajudado a abrandar a procura por crude.

Também a subida do dólar contribui para esta trajectória, ao tornar menos atractivo o investimento em matérias-primas. O euro desce 0,59% para os 1,3421 dólares.


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Petróleo sobe pelo segundo dia impulsionado por esforços europeus para travar a crise



Petróleo sobe pelo segundo dia impulsionado por esforços europeus para travar a crise

A matéria-prima está a ganhar terreno pelo segundo dia nos mercados de Londres e Nova Iorque, impulsionada pelo optimismo dos investidores de que os líderes europeus irão tomar medidas eficazes contra a crise da dívida.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e utilizado como referência às importações europeias, avança 1,83% para 105,84 dólares por barril.

Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, sobe 3,44% para 83 dólares por barril.

Os investidores estão confiantes de que os líderes europeus irão reforçar os esforços para conterem a crise da dívida soberana na Europa, suavizando o seu impacto sobre a economia global e a procura de matérias-primas.

Também Timothy Geithner, secretário do Tesouro dos Estados Unidos, revelou hoje que acreditava que os líderes europeus iriam intensificar os esforços para controlar a crise da dívida.

O secretário do Tesouro norte-americano declarou hoje que acredita que os líderes europeus vão tomar medidas no sentido de dar uma resposta para travar a crise da dívida na região, depois de terem sido pressionados nesse sentido nas reuniões da semana passada em Washington.

Os politicos gregos irão votar esta tarde uma medida de austeridade que tem gerado controvérsia, o imposto imobiliário.

A votação desta medida será fundamental para persuadir a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI) no sentido de libertarem a sexta tranche de ajuda financeira que impedirá a Grécia de entrar em incumprimento.

“De repente todos estão a olhar para a Europa com óculos cor-de-rosa”, disse Addison Armstrong, analista do mercado accionista na Tradition Energy, à Bloomberg.

“Existem muitas questões estruturais que têm de ser trabalhadas.

Se eles [os líderes políticos] falham apenas uma, podemos facilmente acordar amanhã de manhã com o petróleo abaixo dos 80 dólares por barril”, acrescentou Armstrong.


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Petróleo perto de máximos de três semanas animado pelo compromisso europeu de apoio



Petróleo perto de máximos de três semanas animado pelo compromisso europeu de apoio à banca

A matéria-prima segue a ganhar terreno e aproxima-se de máximos de três semanas, impulsionada pela promessa dos líderes europeus de delinearem um plano de recapitalização da banca, o que acalma os receios dos investidores.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres, avança 0,9% para 111,73 dólares por barril. Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, aprecia 0,4% para 86,15 dólares por barril.

O petróleo inverteu a tendência de queda que apresentava no início da sessão e segue agora a ganhar terreno, no dia em que Durão Barroso irá apresentar as propostas de recapitalização para as instituições financeiras.

Os investidores acreditam que as propostas dos líderes políticos para reforçarem o capital dos bancos irão estimular o crescimento económico e o consumo de combustíveis, o que está a contribuir para a alta do petróleo.

A Agência Internacional de Energia (AIE) voltou a cortar hoje as previsões de consumo mundial de petróleo em 2012 pelo segundo mês consecutivo, dado que a recuperação económica perde cada vez mais impulso.

No entanto, revelou que os dados recentes não representavam “uma espiral de diminuição do consumo”.

“Houve um alívio em torno do risco na União Europeia”, disse Thorbjorn Bak Jensen, analista da Global Risk Management, à Bloomberg.

“Num horizonte longo, as expectativas de inflação e a recuperação do crescimento, quando os problemas da crise da dívida tiverem sido resolvidos, irão apoiar os preços do petróleo”, acrescentou o analista.


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Petróleo recua pelo segundo dia pressionado por receios de abrandamento da procura



Petróleo recua pelo segundo dia pressionado por receios de abrandamento da procura nos EUA e na China

A matéria-prima segue a perder terreno nos mercados de Londres e Nova Iorque pelo segundo dia, penalizada pelos receios dos investidores de que a procura de combustíveis poderá diminuir nos Estados Unidos e na China.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres, cede 0,34% para 110,98 dólares por barril.

Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, desliza 1,11% para 84,62 dólares por barril.

Os sinais de enfraquecimento da procura de combustíveis e de abrandamento das importações na China estão a aumentar os receios de que o consumo de petróleo irá diminuir nos Estados Unidos.

O petróleo registou ontem uma acentuada descida em Nova Iorque, após o Instituto Americano do Petróleo ter divulgado dados que revelavam que a procura de petróleo nos Estados Unidos diminuiu o máximo em mais de cinco anos.

As importações líquidas de petróleo na China também registaram uma descida para o terceiro nível mais baixo este ano, de acordo com a Bloomberg.

“A economia está a mostrar moderação”, disse Ric Spooner, analista de mercado da CMC Markets, à Bloomberg.

Os preços do petróleo irão continuar vulneráveis aos “choques da oferta, se e quando estes surgirem”, acrescentou o analista.


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Japão trava maior série de ganhos do petróleo desde Março



Japão trava maior série de ganhos do petróleo desde Março

A matéria-prima está hoje em queda, a travar a maior série semanal de ganhos desde Março.

A diminuição da produção industrial do Japão está a desanimar o optimismo dos investidores na recuperação da economia mundial.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e utilizado como referência às importações portuguesas, segue a cair 0,35% para 111,69 dólares por barril.

Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, desliza 0,6% para 93,4 dólares por barril.

O petróleo está a travar assim a sua maior série de ganhos semanal desde Março, em Nova Iorque, pressionado pela queda da produção industrial japonesa.

A diminuição da produção do Japão penaliza o optimismo dos investidores de que o crescimento económico dos Estados Unidos e o acordo para travar a crise da dívida na Europa irão impulsionar a procura de combustíveis.

A produção industrial japonesa desceu 4% em Setembro face ao mês anterior, quase o dobro da queda estimada pelos economistas consultados pela Bloomberg.

"Até aqui o petróleo tem estado a subir dado que ainda não há pressão real sobre a procura, tem sido só optimismo", disse Jonathan Barratt, director do Commodity Broking Services, à Bloomberg.

"A queda da produção industrial japonesa deverá aliviar a procura de petróleo. Deverá provocar uma ligeira descida de preços", admitiu Barratt.


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Petróleo recua pressionado por desacordo dos líderes do G-20 sobre reforço do FMI




Petróleo recua pressionado por desacordo dos líderes do G-20 sobre reforço do FMI


A matéria-prima inverteu a tendência positiva que registava no início do dia e segue a negociar no vermelho, penalizada pelo desacordo dos líderes do G-20 relativamente ao reforço dos recursos do FMI.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres, cede 0,08% para 110,74 dólares por barril. Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, regista uma queda mais acentuada de 0,71% para 93,4 dólares por barril.

O petróleo está a cair de um máximo de três meses, pressionado pelo desacordo dos líderes do G-20 quanto ao reforço do fundo do FMI.

Angela Merkel anunciou hoje que o G-20 falhou o acordo de reforçar os recursos do Fundo Monetário Internacional (FMI) para ajudar a resolver a crise financeira.

Os Estados Unidos rejeitaram prontamente a ideia que surgiu no G-20 de duplicar os fundos disponíveis no Fundo Monetário Internacional.

Esta solução, no âmbito duma resposta à crise de dívida soberana na Europa, surgiu na reunião entre os ministros das Finanças e os banqueiros centrais do G-20.

Ontem, David Cameron, admitia à chegada à cimeira do G20 em Cannes, reforçar os recursos do Fundo Monetário Internacional (FMI) para ajudar a resolver a crise financeira.

No entanto, hoje o ministro das Finanças britânico refutou a ideia de que o Reino Unido vai aumentar o valor da actual participação no FMI para ajudar a resolver a crise na Zona Euro.

A pressionar o petróleo está também o dado económico dos Estados Unidos que foi divulgado hoje.

Segundo Departamento do Trabalho, a economia norte-americana o número de pessoas a receberem salário aumentou em 80 mil, em Outubro.

Um número que ficou aquém do esperado e segue-se a aumentos de 102 mil registados nos dois meses anteriores.

“Continua a existir muito cepticismo sobre se o acordo da dívida europeu irá funcionar”, disse Gene McGillian, analista e corretor da Tradition Energy, à Bloomberg. “O número de postos de trabalho criados não é particularmente positivo”, acrescentou o analista.


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Petróleo abaixo dos 100 dólares nos EUA penalizado por receios em torno da dívida eur

Petróleo abaixo dos 100 dólares nos EUA penalizado por receios em torno da dívida europeia


A matéria-prima segue a perder mais de 3% nos mercados de Londres e de Nova Iorque, pressionada pelos receios dos investidores em torno da crise da dívida soberana devido à escalada das "yields" espanholas e francesas.
O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres, cede 3,36% para 108,12 dólares por barril.

Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, recua igualmente 3,36% para 99,14 dólares por barril.

O petróleo está a negociar abaixo dos 100 dólares por barril em Nova Iorque, a recuar de um máximo de cinco meses, de acordo com a Bloomberg.

A matéria-prima está a ser pressionada pela escalada das “yields” das obrigações espanholas e francesas, o que aumenta os receios de que a crise da dívida soberana se está a espalhar.

“Existem definitivamente alguns receios em torno da Europa e isso está a pressionar os preços”, disse Gene McGillian, analista e corretor da Tradition Energy, à Bloomberg.

“Os dados económicos são uma espécie de ajuda, mas precisamos de ver uma série de dados positivos para impulsionar as subidas”, acrescentou o analista.


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