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Petróleo sobe mais de 2% em Londres
A matéria-prima está a negociar em terreno positivo, impulsionada pela divulgação da queda de reservas de petróleo nos EUA.
O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e valor de referência às importações europeias, segue a valorizar 2,2% para os 113,30 dólares por barril.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) negoceia nos 94,74 dólares por barril, registando um ganho de 0,61% após a divulgação dos dados do Departamento de Energia norte-americano das reservas de petróleo e derivados nos EUA.
Segundo os analistas contactados pela Bloomberg, esperava-se uma queda média nas reservas de petróleo de 1,83 milhões de barris, contudo os “stocks” da matéria-prima diminuíram 1,71 milhões para 363,8 milhões na última semana.
As reservas de gasolina também registaram um decréscimo, tendo perdido 464 mil barris para 214,6 milhões, apesar dos economistas esperarem um acréscimo de mil barris.
Em oposição, os inventários de destilados, onde se inclui o gasóleo de aquecimento e rodoviário, mais do que duplicaram as expectativas dos analistas que apontavam para um aumento médio de 5,5 milhões, tendo os “stocks” registado um aumento de 1,17 milhões de barris.
Todd Horwitz, responsável de investimentos da Adam Mesh Trading Group em Nova Iorque, mostra-se optimista apesar dos valores revelados. “Apesar de haver uma ligeira descida nas reservas, o petróleo mantém-se abundante. (...) Os preços devem descer para uma média de 80 dólares em meados de Julho”, conclui Horwitz.
Jornal de Negócios

A matéria-prima está a negociar em terreno positivo, impulsionada pela divulgação da queda de reservas de petróleo nos EUA.
O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e valor de referência às importações europeias, segue a valorizar 2,2% para os 113,30 dólares por barril.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) negoceia nos 94,74 dólares por barril, registando um ganho de 0,61% após a divulgação dos dados do Departamento de Energia norte-americano das reservas de petróleo e derivados nos EUA.
Segundo os analistas contactados pela Bloomberg, esperava-se uma queda média nas reservas de petróleo de 1,83 milhões de barris, contudo os “stocks” da matéria-prima diminuíram 1,71 milhões para 363,8 milhões na última semana.
As reservas de gasolina também registaram um decréscimo, tendo perdido 464 mil barris para 214,6 milhões, apesar dos economistas esperarem um acréscimo de mil barris.
Em oposição, os inventários de destilados, onde se inclui o gasóleo de aquecimento e rodoviário, mais do que duplicaram as expectativas dos analistas que apontavam para um aumento médio de 5,5 milhões, tendo os “stocks” registado um aumento de 1,17 milhões de barris.
Todd Horwitz, responsável de investimentos da Adam Mesh Trading Group em Nova Iorque, mostra-se optimista apesar dos valores revelados. “Apesar de haver uma ligeira descida nas reservas, o petróleo mantém-se abundante. (...) Os preços devem descer para uma média de 80 dólares em meados de Julho”, conclui Horwitz.
Jornal de Negócios