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Há guerra na Ucrania

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Drones ucranianos provocam incêndio em refinaria russa em Bashkiria




Um ataque com um drone da Ucrânia provocou hoje um incêndio numa refinaria na região russa de Bashkiria, a mais de mil quilómetros a leste de Moscovo.​


Drones ucranianos provocam incêndio em refinaria russa em Bashkiria








Segundo o governador da região, não há mortos nem feridos resultantes do ataque à refinaria da petrolífera Bashneft.



Também houve o ataque de um segundo drone mas foi abatido.



De acordo com fontes ucranianas, os ataques com drones já neutralizaram quase um quinto do potencial de produção de petróleo e derivados da Rússia.



As defesas aéreas da Rússia abateram esta noite 42 drones sobre sete regiões russas, incluindo na anexada península da Crimeia.





Ainda na guerra da Rússia na Ucrânia, o Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia garantiu hoje que está controlada a situação em Kupiansk, na região de Kharkiv, e nos seus arredores.



A Ucrânia disse ainda que tem sob controlo o gasoduto que a Rússia utilizava para transportar militares para Kupiansk.



Ainda segundo a Ucrânia, as suas forças de defesa retomaram hoje o controlo da aldeia de Filiya, na região de Dnipropetrovsk.



A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022. A guerra já causou dezenas de milhares de mortos de ambos os lados.



O Kremlin reconheceu pela primeira vez na sexta-feira que as conversações de paz com a Ucrânia estão paralisadas.




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Kyiv reivindica dois ataques contra rede ferroviária russa




Kyiv reivindicou hoje duas operações contra a rede ferroviária na Rússia, informou uma fonte militar ucraniana, em declarações à agência France-Presse (AFP).


Kyiv reivindica dois ataques contra rede ferroviária russa






De acordo com a mesma fonte, que pediu anonimato, os serviços de inteligência GUR, em cooperação com unidades do exército, levou a cabo uma primeira ação no sábado na região russa de Oriol e uma segunda no domingo de manhã na região de Leninegrado.



Segundo os serviços ucranianos, estas operações causaram pelo menos três mortos.



As declarações surgem após dois descarrilamentos registados na madrugada de domingo na região de Leninegrado (oeste da Rússia), que provocaram a morte de um maquinista e perturbaram significativamente o tráfego ferroviário, segundo o governador regional, Alexander Drozdenko.



"Na plataforma de divulgação Telegram, o governador da região, Alexandre Drozdenko, disse que as operações de resgate estão em curso depois do descarrilamento de uma locomotiva numa estação no distrito de Gatchina, na região de Leninegrado, no noroeste do país, onde se situa a cidade de São Petersburgo (a região manteve o nome anterior da cidade).



"O maquinista do comboio morreu. Ficou preso na cabine e morreu na ambulância, após ter sido retirado dos destroços", afirmou, citado pela agência France-Presse (AFP).



Numa mensagem anterior, o governador apontou que um comboio de mercadorias que transportava 15 vagões-cisterna vazios também descarrilou numa secção da via, mais a sul, sem causar vítimas.



"Os investigadores estão a estudar a hipótese de uma possível sabotagem", disse o governador.



A rede ferroviária russa tem sido várias vezes afetada por descarrilamentos, explosões e incêndios, que as autoridades atribuem a sabotagem ucraniana.


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Rússia nega ter lançado drone contra a Roménia e responsabiliza Ucrânia




A embaixada da Rússia na Roménia negou hoje o envolvimento de Moscovo no sobrevoo de um aparelho aéreo não tripulado militar alegadamente russo sobre território romeno, responsabilizando Kyiv pelo lançamento da arma.


Rússia nega ter lançado drone contra a Roménia e responsabiliza Ucrânia







No domingo, a Roménia convocou o embaixador da Rússia em Bucareste para denunciar o voo "inaceitável" de um aparelho aéreo não tripulado (drone) russo no sábado no espaço aéreo romeno.



Em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Bucareste manifestou ao chefe da missão diplomática russa na Roménia, Vladimir Lipayev, um "veemente protesto" contra uma ação que considerou inaceitável e irresponsável.


No mesmo documento, a diplomacia da Roménia exortou a Rússia a tomar todas as medidas necessárias para evitar que a "violação da soberania da Roménia" volte a ocorrer.



Hoje, a Embaixada da Rússia em Bucareste classificou o incidente como um "ataque de drones da Ucrânia", acrescentando que se tratou de uma "provocação" de Kyiv contra a Roménia.



De acordo com uma nota da embaixada da Rússia na Roménia divulgada hoje, o embaixador russo classificou o protesto da Roménia contra a Rússia como infundado.


"Todos os factos sugerem que se tratou de uma provocação deliberada do regime de Kyiv", acrescentou a embaixada de Moscovo em Bucareste.



Na mesma nota diplomática, a embaixada da Rússia afirmou que a "acusação infundada" contra Moscovo teve como objetivo "atrair" os países europeus para uma "perigosa aventura militar" contra a Federação Russa.



Durante a noite de terça para quarta-feira da semana passada, 19 aparelhos não tripulados, que se acredita terem sido lançados pela Rússia, invadiram os céus da Polónia.



Tratou-se do primeiro incidente do género desde o início da ofensiva russa na Ucrânia, em fevereiro de 2022.



A Polónia tem permanecido em estado de alerta máximo desde a semana passada, assim como os países da Aliança Atlântica com presença militar em território polaco.



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"Ou lutas ou morres". Queniano diz ter sido recrutado à força pela Rússia




Evans, de 36 anos, disse ter ido à Rússia como turista e acabou a assinar um contrato com o exército russo, sem se aperceber. Teve uma semana de treino militar e foi enviado para a linha de frente, onde se rendeu aos soldados ucranianos.




Ou lutas ou morres. Queniano diz ter sido recrutado à força pela Rússia







Um cidadão queniano capturado pelas forças ucranianas, na frente de batalha na região de Kharkiv, diz ter sido recrutado à força por Moscovo para lutar na guerra após uma visita à Rússia.



Num vídeo, divulgado pela 57.ª Brigada Motorizada da Ucrânia, o homem, identificado como Evans, de 36 anos, contou que foi para a Rússia "como turista para ver lugares diferentes", mas acabou por ser enganado e assinou, sem saber, um contrato com o exército russo.



"Eu não fui para a Rússia pelo serviço militar. Fui lá como turista para ver lugares giros. Passei lá duas semanas", começou por referir.


"No dia anterior ao meu regresso ao Quénia, o tipo que me recebeu na Rússia perguntou-me: 'Evans, gostaste da Rússia?'", acrescentou.



Depois de ter respondido que a viagem tinha sido "boa", o homem questionou-o se "gostaria de ficar" na Rússia e "arranjar um bom emprego".



Evans queria ficar, mas tinha "um problema": "O visto estava a expirar". O homem disse que podia ajudar e que tinha um emprego" disponível para o queniano.



"Perguntei que tipo de emprego, mas ele não me disse. Nessa noite, veio com alguns papéis escritos em russo e mostrou-me onde assinar. Não sabia que era um contrato de serviço militar", revelou Evans aos soldados ucranianos.



"Depois de eu assinar, ele levou o meu passaporte e o meu telefone, dizendo que os devolveria. A partir desse momento, outras pessoas vieram buscar-me. Disseram-me para entrar no carro", acrescentou.



No próprio dia, Evans foi levado para um acampamento militar para começar a treinar antes de ir para a linha da frente. O treino durou apenas uma semana e só aprendeu a usar uma espingarda.



"Falavam russo e eu não entendia nada. Eles vinham e agarravam-me. 'Vai! Vem!' - era assim que faziam", contou.



Quando percebeu que tinha sido recrutado para o exército russo, tentou recusar, mas foi-lhe dito que não tinha outra escolha. "Disseram que eu ou lutaria por eles ou seria morto", afirmou.



Depois foi "largado na floresta" e foi nessa altura que conseguiu fugir. "Não queria lutar. Eles largaram-me e eu tirei todo o equipamento militar. Passei dois dias na floresta à procura de soldados ucranianos para que pudesse salvar a minha vida".



"Se tivesse corrido para os russos, teria sido morto. Os ucranianos deram-me água, comida. Trataram-me bem", disse, entre lágrimas.



Confrontado sobre a possibilidade de integrar uma troca de prisioneiros com a Rússia, Evans respondeu: "Para a Rússia, não. Para qualquer país, mas não para a Rússia. Não quero ir para a Rússia. Morrerei lá".



Zelensky alertou para mercenários asiáticos e africanos entre os russos


Sublinhe-se que, no mês passado, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, alertou para a presença de combatentes de países africanos e asiáticos nas fileiras do Exército russo, após uma visita à frente de Vovchansk, na região nordeste de Kharkiv.


"Os nossos combatentes neste setor relatam a participação de mercenários da China, Tajiquistão, Uzbequistão, Paquistão e países africanos na guerra. Responderemos", escreveu Zelensky nas redes sociais, após visitar soldados do 17.º Batalhão de Infantaria Motorizada Separado na frente de Vovchansk.


A guerra na Ucrânia, causada pela invasão da Rússia em fevereiro de 2022, tem assentado num combate intenso nas regiões do leste e do sul, com frequentes bombardeamentos de infraestrutura civil, deslocamentos de populações e elevado número de baixas.


Neste verão, houve múltiplas tentativas diplomáticas para estabelecer um cessar-fogo, incluindo uma proposta dos Estados Unidos de suspensão das hostilidades por 30 dias, mas apesar de tais esforços não houve avanço significativo real.


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Rússia considera irresponsáveis ameaças de Zelensky de atacar Kremlin




A Rússia qualificou hoje como irresponsáveis as ameaças de ataques contra o Kremlin, sede da presidência em Moscovo, feitas pelo líder ucraniano, Volodymyr Zelensky, numa entrevista divulgada na quinta-feira.




Rússia considera irresponsáveis ameaças de Zelensky de atacar Kremlin





"O dirigente ucraniano lança ameaças de forma indiscriminada, o que nos parece bastante irresponsável", reagiu o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, segundo a agência de notícias France-Presse (AFP).


"E, provavelmente, isto demonstra mais uma vez que os pensamentos do regime de Kyiv são sobre guerra, não sobre paz", acrescentou, também citado pela agência de notícias russa Ria Novosti.


Zelensky disse numa entrevista ao 'site' de notícias norte-americano Axios que os dirigentes russos que trabalham no Kremlin poderão tornar-se alvos potenciais se a Rússia não parar a guerra contra a Ucrânia.



"É melhor que saibam onde estão os abrigos antiaéreos. Vão precisar deles. Se não pararem a guerra, vão precisar", afirmou, respondendo a uma pergunta sobre se os funcionários do Kremlin deveriam saber onde estão os abrigos.


O Kremlin, no centro de Moscovo, serve de residência oficial e de trabalho do Presidente da Federação Russa.



Um míssil russo danificou mo início de setembro o edifício do Governo da Ucrânia em Kyiv, situado a centenas de quilómetros da linha da frente, segundo as autoridades ucranianas.



A Ucrânia lança regularmente drones contra a Rússia em resposta à invasão russa iniciada em fevereiro de 2022 e aos ataques aéreos diários contra as cidades ucranianas.


Os ataques ucranianos visam frequentemente infraestruturas de petróleo e gás russas, com alguns drones a atingirem Moscovo ou arredores.




Durante a entrevista à Axios, Zelensky afirmou que a Ucrânia não tem intenção de atingir civis na Rússia.



"Não somos terroristas", justificou.



O presidente ucraniano disse ainda esperar obter um tipo de arma norte-americana de maior alcance que permita ataques no coração da Rússia, sem fornecer mais detalhes.


As operações ucranianas com armas ocidentais em território russo, longe da linha da frente, constituem uma questão delicada, já que alguns aliados de Kyiv receiam um agravamento do conflito com Moscovo.



Zelensky garantiu à Axios, contudo, que o presidente dos Estados Unidos lhe deu "luz verde" para continuar a atacar infraestruturas energéticas russas com armas norte-americanas.



Donald Trump, que se tinha aproximado de Vladimir Putin mas tem expressado crescente frustração para com o homólogo russo nas últimas semanas, comparou esta semana a Rússia a um "tigre de papel".



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OSCE acusa Rússia de cometer execuções arbitrárias de prisioneiros ucranianos




A Organização para a Segurança e Cooperação na Europa acusou hoje a Rússia de "graves violações" do direito internacional contra prisioneiros de guerra ucranianos, que podem "constituir crimes de guerra" e, em alguns casos, "possivelmente crimes contra a humanidade".



OSCE acusa Rússia de cometer execuções arbitrárias de prisioneiros ucranianos





As violações "generalizadas e sistemáticas" consistem, entre outras coisas, em "atos de tortura" e podem chegar a "execuções arbitrárias", muitas vezes após a rendição, de acordo com um relatório da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), hoje divulgado em Viena.



No documento, a OSCE refere que os maus-tratos são infligidos aos chamados militares regulares, mas também a combatentes da resistência, a milicianos, a correspondentes de guerra e a civis que pegaram em armas após a invasão russa.


O estatuto de prisioneiro de guerra, que protege beligerantes capturados contra maus-tratos e condenações criminais pela sua participação em hostilidades, é "sistematicamente negado" por Moscovo aos militares ucranianos, que são classificados como "pessoas detidas por se oporem à operação militar especial", destaca o relatório.



De acordo com a OSCE, esta prática "abre a porta a processos criminais" pela simples participação nas hostilidades, violando os compromissos internacionais assumidos pela Rússia.




A organização lamenta ainda a falta de cooperação de Moscovo com as suas investigações, o que dificulta a documentação do destino de combatentes fora do Exército regular.




Desde fevereiro de 2022, 13.500 militares ucranianos foram feitos prisioneiros, segundo os dados recolhidos, que especificam que 169 morreram em cativeiro e que quase 6.800 foram libertados e repatriados. Cerca de 6.300 permanecem detidos.




O relatório baseia-se em entrevistas, fontes abertas e visitas à Ucrânia.




Este é o sétimo documento publicado ao abrigo do chamado Mecanismo de Moscovo, um relatório que já anteriormente apontou várias violações cometidas no âmbito da guerra.




No final de julho, 41 Estados-membros da OSCE pediram uma investigação sobre o destino dos prisioneiros de guerra, levando à nomeação de três peritos independentes --- um francês, um checo e um sueco.




À luz dos testemunhos recolhidos, os especialistas encorajam o Tribunal Penal Internacional (TPI) a prosseguir as investigações, "com o objetivo de obter condenações, se as provas forem suficientes".




A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).



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Novo governo da Lituânia vai investir em Defesa e apoio a Kyiv




A Lituânia constituiu hoje um novo governo de coligação liderado pelos social-democratas que se comprometeu a continuar a investir maciçamente na Defesa e a apoiar a Ucrânia, afirmando também querer normalizar as relações com a China.



Novo governo da Lituânia vai investir em Defesa e apoio a Kyiv







O executivo da nova primeira-ministra, a social-democrata Inga Ruginiene, foi investido após aprovação no parlamento por uma ampla maioria de 80 deputados em 122.



O seu programa prevê "consagrar pelo menos 5% do PIB (Produto Interno Bruto)" à Defesa e tomar "medidas ativas para garantir que o isolamento internacional da Rússia e da Bielorrússia continue".



Garante também "apoio militar à Ucrânia, visando que represente pelo menos 0,25% do PIB", e encorajou "os outros países da União Europeia (UE) a atribuir um financiamento pelo menos equivalente a esse montante".



Ex-república soviética que se tornou membro da UE e da NATO (Organização do Tratado do Atlântico-Norte, bloco de defesa ocidental), a Lituânia faz fronteira com dois Estados aliados, a Letónia e a Polónia, mas também com o enclave russo de Kaliningrado e a Bielorrússia, aliada de Moscovo.



Tal como outros países da região, o seu espaço aéreo foi recentemente alvo de intrusões de 'drones' (aeronaves não-tripuladas) atribuídas à Rússia.



A nova equipa no poder em Vílnius indicou ainda que pretende "normalizar as relações diplomáticas com a China ao mesmo nível que os outros Estados-membros da UE".




A China reduziu as relações diplomáticas com a Lituânia depois de este país membro da UE e da NATO ter autorizado a abertura de um gabinete de representação de Taiwan em Vílnius em 2021, sob o nome da ilha.




Esse gesto representou uma mudança numa prática diplomática comum, que consiste em utilizar o nome da capital taiwanesa, Taipé, para evitar irritar a China, que reivindica a ilha como parte do seu território.




Atualmente, não há diplomatas chineses na Lituânia, tendo o último representante lá colocado visto ser-lhe recusada a entrada no país em maio, alegando as autoridades que ele não possuía a acreditação necessária.




O anterior governo social-democrata, liderado por Gintautas Paluckas, descreveu a China como "um desafio cada vez maior para a política externa e de segurança lituana" e classificou como "ameaça" as relações entre a China e a Rússia e a crescente influência de Pequim na Bielorrússia.



Paluckas demitiu-se do cargo de primeiro-ministro em julho, na sequência de um inquérito judicial sobre alegados crimes financeiros ligados às suas empresas.



O novo governo assenta numa coligação que inclui o Partido Social-Democrata (LSDP), o partido populista Aurora no Niémen, bem como o grupo parlamentar composto pela União Agrária e os Verdes, a Ação Eleitoral dos Polacos na Lituânia -- Aliança das Famílias Cristãs e deputados independentes.




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Zelensky disse estar preparado para demitir-se no fim da guerra




O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje que está preparado para se demitir assim que o conflito armado com a Rússia terminar, sendo que atualmente tem como objetivo acabar com a guerra.




Zelensky disse estar preparado para demitir-se no fim da guerra







Zelensky, 47 anos, disse em Nova Iorque que não vai candidatar-se a um novo cargo no fim da guerra na Ucrânia.



Na quarta-feira, Volodymyr Zelensky discursou nas Nações Unidas, no âmbito da 80.ª sessão da Assembleia Geral da organização.


Por outro lado, questionado pelos jornalistas mostrou-se favorável à realização de eleições na Ucrânia no caso de Moscovo e Kyiv concordarem com um cessar-fogo "com a duração de meses".




Sobre a realização de eleições, no quadro do cessar-fogo, o chefe de Estado ucraniano explicou que abordou o assunto com o presidente dos Estados Unidos, durante o encontro que manteve com Donald Trump na passada terça-feira, em Nova Iorque.



"Podemos usar esse período [o cessar-fogo] e eu posso dar esse sinal ao Parlamento" ucraniano, disse Zelensky sobre a posição que transmitiu a Donald Trump.



O presidente ucraniano disse entender que os cidadãos ucranianos podem querer um novo líder, com "um novo mandato".


A Constituição ucraniana proíbe a realização de eleições enquanto o país estiver sob a lei marcial.




Zelensky foi eleito em 2019 para um mandato de cinco anos, que terminou em 2024, mas que foi renovado automaticamente por tempo indeterminado devido à impossibilidade de realização de eleições.




O ato eleitoral sob a lei marcial exigiria uma mudança legislativa.



O presidente russo, Vladimir Putin, aproveitou o prolongamento automático do mandato de Zelensky, sem eleições, para criticar a legitimidade como líder democraticamente eleito da Ucrânia.




A Administração dos Estados Unidos pressionou inicialmente o líder ucraniano a convocar eleições o mais rapidamente possível, mas abandonou as exigências à medida que as relações se alteraram.



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"Haveria guerra". Embaixador faz aviso sobre abate de aviões russos




Embaixador da Rússia em França defendeu que "haveria guerra" se os países da NATO abatessem aviões russos que violassem o seu espaço aéreo. A medida já foi defendida por Trump e Rutte.




Haveria guerra. Embaixador faz aviso sobre abate de aviões russos







O embaixador da Rússia em França, Alexey Meshkov, alertou, esta quinta-feira, que "haveria guerra" se a NATO abatesse aviões russos que violassem o espaço aéreo dos países-membros da aliança transatlântica.



"Haveria guerra. Que mais poderia haver?", disse Meshkov à rádio RTL, após ter sido questionado sobre uma possível resposta da Rússia.


"Vários aviões violam o nosso espaço aéreo, acidentalmente e não acidentalmente. Ninguém os abate", defendeu o embaixador.



Meskov afirmou ainda que não há "nenhuma prova material" que comprove o envolvimento da Rússia em incidentes drones na Europa.


"Em primeiro lugar, não estamos a brincar com ninguém. Em segundo lugar, depois de o Ocidente nos ter enganado tantas vezes, acreditamos apenas nos factos concretos", atirou.



A posição do embaixador russo em França surge após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter considerado, na terça-feira, que os países da NATO devem abater os aviões russos que violam o seu espaço aéreo.



"Sim", respondeu Trump após ter sido questionado por jornalistas sobre essa possibilidade, no início de um encontro com o seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, à margem da Assembleia-Geral da ONU, em Nova Iorque.




Já esta quinta-feira, o secretário-geral da NATO, Mark Rutte, apoiou a ideia de Trump. "Se for necessário. Então, concordo totalmente com o presidente Trump. Se for necessário", declarou Rutte em entrevista ao programa ‘Fox & Friends’, da Fox News.



A Rússia tem negado qualquer responsabilidade sobre as incursões de drones, mas a NATO alertou Moscovo na terça-feira de que a "escalada" deve parar e assegurou que estava pronta para se defender, por todos os meios.




Ao longo dos últimos dias, a Dinamarca teve de fechar vários aeroportos que foram sobrevoados por drones de origem desconhecida.



Esta quinta-feira, a polícia local disse carecer ainda de informações suficientes para determinar a autoria dos incidentes, mas confirmou estar a investigar os movimentos de várias embarcações, incluindo um navio de guerra russo.



Dinamarca investiga possível participação de navio russo em intrusão de drones


Dinamarca investiga possível participação de navio russo em intrusão de drones




A polícia dinamarquesa informou hoje carecer ainda de informações suficientes para determinar a autoria dos incidentes com drones em vários aeroportos, mas confirmou estar a investigar os movimentos de várias embarcações, incluindo um navio de guerra russo.




Também este mês, a Polónia, a Roménia e a Estónia denunciaram a violação do seu espaço aéreo por aeronaves russas.


Na noite de 09 para 10 de setembro, cerca de doze drones entraram no espaço aéreo da Polónia e aviões caça nacionais abateram três deles, o que é um primeiro evento incidente deste género na história da Aliança (NATO) desde a sua criação, em 1949.



Os incidentes vão ser discutidos na sexta-feira numa reunião da Comissão Europeia com países da União Europeia (UE) na linha da frente na guerra da Ucrânia, anunciou hoje a porta-voz para a Soberania Tecnológica, Thomas Regnier.



Participam na reunião os sete países na linha da frente - Estónia, Letónia, Lituânia, Polónia, Finlândia, Roménia e Bulgária -, bem como Eslováquia, Dinamarca e Ucrânia pela experiência prática contra drones russos.



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Responsável da NATO compara intrusões russas com violações soviéticas de 1939




O principal responsável militar da NATO comparou hoje as violações soviéticas do espaço aéreo do Báltico de há 86 anos com as intrusões de drones russos dos últimos dias, considerando que os incidentes são mais do que provocações.



Responsável da NATO compara intrusões russas com violações soviéticas de 1939









"A 25 de setembro de 1939, os bombardeiros e aviões de reconhecimento soviéticos violaram o espaço aéreo dos três Estados bálticos: Letónia, Lituânia e Estónia. Estas incursões foram mais do que uma mera provocação. Foram o sinal inicial da determinação de Moscovo em impor a sua vontade", afirmou o almirante italiano Giuseppe Cavo Dragone na abertura de uma reunião do Comité Militar da Aliança Atlântica, que decorre em Riga.



"Esse momento deve ressoar profundamente em nós hoje", defendeu, perante os principais comandantes militares dos 32 países da NATO (Organização do Tratado do Atlântico do Norte).


As principais violações soviéticas de 1939 incluíram a invasão da Polónia após a assinatura do Pacto Molotov-Ribbentrop, que dividia o país em esferas de influência com a Alemanha nazi.



"Por duas vezes, no espaço de duas semanas, o Conselho do Atlântico Norte reuniu-se ao abrigo do Artigo .4º [consultas mútuas quando os Estados-membros da NATO considerem estar ameaçada a integridade territorial, a independência política ou a segurança de uma das Partes]", lembrou o presidente do Comité Militar da Aliança.



"Vários aliados, incluindo a Estónia, a Finlândia, a Letónia, a Lituânia, a Noruega, a Polónia e a Roménia, sofreram violações do espaço aéreo russo", acrescentou.


Outros participantes na sessão de abertura sublinharam que a invasão da Ucrânia pela Rússia e as ações de guerra híbrida contra os seus vizinhos constituem atualmente a principal ameaça à segurança da Aliança.



O presidente da Letónia, Edgars Rinkevics, disse aos líderes militares reunidos que, na perspetiva de Riga, a avaliação da situação "é clara" e que a Rússia representa "uma ameaça a longo prazo à segurança euro-atlântica".



Rinkevicks aludiu ainda à "pressão diária com a migração ilegal" que o seu país sofre como parte das táticas híbridas da Rússia e da Bielorrússia, que, segundo adiantou, levaram cerca de 10.000 migrantes e requerentes de asilo a serem rejeitados na fronteira com a Bielorrússia só este ano.



Para o comandante-chefe das Forças Armadas da Letónia, o major-general Kaspars Pudans, a agressão russa estende-se para além da Ucrânia e faz "parte de uma campanha mais ampla contra o continente [europeu], cujo impacto se faz sentir a nível global" com tentativas de coerção energética e económica e esforços para reformular as normas internacionais.



"Estamos a assistir a ameaças de 360º, que abrangem invasões do espaço aéreo, campanhas de desinformação, ataques cibernéticos e a manipulação de instituições democráticas", afirmou Pudans.



O comandante-chefe das Forças Armadas da Letónia enfatizou ainda que a Ucrânia "não está apenas a defender a sua soberania, mas também a credibilidade da ordem internacional" e defendeu que este conflito se tornou num "laboratório para a guerra moderna", onde a força convencional se entrelaça com ataques cibernéticos, desinformação e novas tecnologias.



A reunião do Comité Militar da NATO, a mais alta autoridade militar da Aliança, visa debater as questões já levantadas na cimeira de líderes em Haia, particularmente o reforço da dissuasão e defesa coletivas, de acordo com um comunicado da instituição.



Participam ainda na reunião o Comandante Supremo Aliado da Europa (SACEUR), general Alexus G. Grynkewich, e o Comandante Supremo Aliado da Transformação (SACT), almirante Pierre Vandier.



A reunião termina hoje com uma conferência de imprensa de Cavo Dragone e Pudans.



As consultas entre membros da NATO foram marcadas na sequência da invocação do artigo 4.º pelo primeiro-ministro da Polónia, Donald Tusk, depois de o espaço aéreo do seu país ter sido invadido por drones russos.



Nos últimos dias, foram registadas dezenas de intrusões nos espaços aéreos de vários países -- além da Polónia, também a Estónia, a Roménia, a Lituânia e Dinamarca -, tendo o caso mais grave sido o da Estónia, onde três caças russos MiG-31 permaneceram em território da NATO durante 12 minutos.



O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, defendeu as ações da organização no incidente na Estónia, no qual os caças russos foram escoltados por forças italianas, suecas e finlandesas, mas assegurou que aquelas aeronaves não representavam uma ameaça direta à segurança dos aliados.



De qualquer forma, o caso gerou debate sobre se a NATO deveria abater todas as aeronaves que invadissem o seu espaço aéreo, depois de a Polónia ter avisado que iria agir sem hesitação.



Rutte abriu caminho para abater aviões russos "se necessário", mas esclareceu que estas ações seguem uma série de protocolos e avaliações. "Isto não significa que vamos sempre abater um avião imediatamente", ressalvou.


Desde que o Tratado do Atlântico Norte foi assinado, em 1949, esta é a oitava vez que o Artigo 4.º é acionado, sendo que, depois das consultas, os países podem passar para o Artigo 5.º, que determina que um ataque armado contra um ou mais dos membros da organização é considerado um ataque contra todos.


Até hoje, este artigo só foi acionado uma vez, depois do ataque às Torres Gémeas dos Estados Unidos, a 11 de setembro de 2001.




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Iraquiano condenado a perpétua por recrutar combatentes para Rússia




Um tribunal iraquiano condenou hoje um homem a prisão perpétua por tráfico humano, por recrutar pessoas para combater ao lado das tropas russas na invasão da Ucrânia.


Iraquiano condenado a perpétua por recrutar combatentes para Rússia








O Tribunal Criminal de Najaf concluiu que o homem, cuja identidade não foi divulgada, recrutava indivíduos para serem enviados a países estrangeiros "em troca de quantias em dinheiro", segundo o Conselho Supremo da Magistratura do Iraque.




Fontes judiciais, citadas pelo portal noticioso iraquiano Shafaq, referiram que o condenado integrava uma rede internacional dedicada ao recrutamento de iraquianos para a guerra na Ucrânia.




O Comité de Relações Exteriores do Parlamento iraquiano confirmou este mês a presença de iraquianos nas fileiras do exército russo.



Desde o início da guerra, em fevereiro de 2022, as forças armadas da Rússia e da Ucrânia têm recorrido a combatentes estrangeiros.



Moscovo e Kyiv acusam-se mutuamente de usar mercenários no conflito.




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Guerra? Putin ordena recrutamento de 135.000 russos para serviço militar




O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, promulgou hoje um decreto que determina o recrutamento de 135.000 russos para realizarem já o serviço militar, embora as autoridades de Moscovo tenham esclarecido que estes não serão destacados para terreno ucraniano.



Guerra? Putin ordena recrutamento de 135.000 russos para serviço militar





A medida, semelhante a outras aprovadas de forma recorrente duas vezes por ano, incide sobre cidadãos entre os 18 e os 35 anos que ainda não sejam reservistas.

Neste caso, o recrutamento abrange o período entre 01 de outubro e 31 de dezembro, segundo a nota oficial.



Vladimir Tsimlianski, responsável pelo gabinete de mobilização do Estado-Maior das Forças Armadas, tinha antecipado na semana passada um novo recrutamento em massa, sublinhando que não tem qualquer relação com a "operação militar especial", como o Governo russo designa a ofensiva sobre a Ucrânia.



Nesse sentido, destacou que os recrutas, que começarão a receber as chamadas tanto por via eletrónica como postal, serão destacados apenas no território da Rússia, segundo a agência Interfax.



Putin também descartou lançar uma campanha de mobilização em larga escala, como a realizada em 2022 para responder às necessidades militares após a invasão da Ucrânia, apesar de as autoridades ucranianas estimarem já mais de um milhão de baixas russas entre mortos e feridos.



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Submarino russo navega em emergência e corre risco de explosão








O submarino russo Novorossiysk sofre uma avaria técnica grave, que o coloca em risco de explosão. Enquanto atravessa o estreito de Gibraltar e é perseguido por um avião espião americano, o navio procura desesperadamente um porto seguro.




Imagem submarino russo Novorossiysk


Há alguns dias, um avião espião americano P-8A Poseidon avistou e sobrevoou o estreito de Gibraltar para rastrear um submarino russo em dificuldades. Na sexta-feira, 26 de setembro, o B-261 Novorossiysk, seu nome de código, emergiu finalmente à superfície para atravessar a passagem.




O problema é que a embarcação, com quase 73 metros de comprimento, habitualmente discreta sob as águas, navega agora em situação de emergência, com 52 homens a bordo e uma avaria que pode custar-lhes caro, pois o navio corre risco de explosão.




Avaria técnica com consequências potencialmente explosivas




A informação veio do Tchéka-OGPU, um canal russo de oposição no Telegram, que publica regularmente fugas sobre o estado do exército. Com documentos internos como prova, descreve uma falha no circuito de combustível.



Em detalhe, o combustível escorre em grande quantidade para os compartimentos inferiores do navio. O problema é que não há peças sobressalentes disponíveis nem técnicos especializados a bordo para colmatar a falha.



O perigo torna-se crítico à medida que o combustível se acumula, com um verdadeiro risco de explosão. Num espaço confinado como o porão de um submarino, os vapores de combustível podem inflamar-se ao contacto com uma simples faísca elétrica ou com equipamento defeituoso.




Imagem submarino russo Novorossiysk



A Marinha francesa escoltou, no final de setembro de 2022, o submarino russo Novorossiysk, que navegava ao largo da costa da Bretanha, no oeste de França.



Sem possibilidade de reparar a fuga a bordo, a tripulação teria apenas uma opção: esvaziar o porão contaminado diretamente no oceano.



O Novorossiysk tenta agora alcançar São Petersburgo, onde as instalações permitiriam realizar as reparações pesadas necessárias. A marinha russa deverá enviar um rebocador da sua frota do Báltico para escoltar este regresso que se prevê perigoso.



O submarino diesel-elétrico da classe Kilo, relativamente recente, pois foi construído em 2014, pode normalmente lançar mísseis de cruzeiro Kalibr. Mas no estado atual, cada hora de navegação é crucial.










Submarino Novorossiysk já tinha sido vigiado perto da costa da Bretanha em 2022




Desde 25 de setembro, o avião de patrulha marítima americano P-8A Poseidon, equipado com sensores acústicos e radares sofisticados, sobrevoava a zona do estreito de Gibraltar para localizar o submarino Novorossiysk.





Mas os especialistas OSINT, analistas que compilam dados públicos online, também notaram os movimentos suspeitos do cargueiro russo Lauga, que navegava de forma errática no mar Jónico antes de parar os motores ao largo de Espanha. Um indício adicional das dificuldades russas na região.



Em julho do ano passado, o Novorossiysk tinha sido seguido pelo patrulheiro britânico HMS Mersey no Canal da Mancha, acompanhado pelo rebocador Yakov Grebelski. Em setembro de 2022, há já três anos, rondava perto da costa da Bretanha sob vigilância da fragata francesa Normandie.


Submarinos russos aproximam-se agora da costa da Bretanha, algo que não víamos há muito tempo.

Declarou então Jean-Yves Le Drian, ministro das Forças Armadas.





Uma frota russa esgotada por três anos de conflito



Para além deste submarino, toda a marinha russa mostra sinais de fadiga. Desde fevereiro de 2022 e a invasão da Ucrânia, a frota do Mar Negro tem sofrido golpes. Os ataques ucranianos atingiram os portos de Sebastopol e Mariupol. O Moskva, navio-almirante da frota, afundou em abril de 2022.



As sanções ocidentais agravam a situação. O fecho do estreito do Bósforo complicou o acesso aos estaleiros navais do Mediterrâneo, como o de Tartous, na Síria.



Como resultado, segundo o Tchéka-OGPU, muitos navios regressam aos portos "danificados", ou seja, fora de serviço. E os navios lançadores de mísseis, embora estratégicos, são particularmente afetados por estas paragens forçadas.



Os submarinos da classe Kilo, como o Novorossiysk, pagam o preço deste desgaste. Concebidos para missões pontuais de dissuasão ou ataque, operam agora em sobrecarga há três anos. A intensidade das operações, combinada com a falta de manutenção e a dificuldade em obter peças sobressalentes devido às sanções, leva-os ao limite.



O que era suposto ser uma vantagem discreta transforma-se num peso logístico.



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orban89

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Como a Europa quer obrigar Putin a financiar a defesa da Ucrânia​



 
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