Cantinho do Rally

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Bernardo Sousa: "Saio sem dúvida mais forte deste rali"

A dupla Bernardo Sousa/ Jorge Carvalho concluiu hoje na 11ª posição a sua participação no Rali da Turquia, quarta prova do Campeonato do Mundo de Produção (PWRC). Depois da desistência da véspera, motivada pelo acidente ocorrido com um espectador, o piloto madeirense acabou por cumprir os objectivos a que se tinha proposto: terminar a prova.

Após um fim-de-semana de muitas emoções e algumas dificuldades, Bernardo Sousa dá por cumprida mais uma prova do Campeonato do Mundo de Ralis de Produção (P-WRC), o Rali da Turquia. Na contabilidade final fica registado um 11º lugar no Grupo N e um 25º na geral. Um saldo que deixa o piloto do Red Bull Rallye Team satisfeito. Afinal, o objectivo que traçou desde o início da temporada - terminar as provas onde participa - foi mais uma vez cumprido.

"Se o rali tivesse sido só hoje podia dizer que tinha sido excelente. Como não foi, acho que posso dizer que correu razoavelmente e que mais uma vez cumprimos os nossos objectivos ao terminar a prova", refere o jovem piloto madeirense, que na sequência do incidente de ontem, admite ter entrado no primeiro troço do dia ainda pouco à vontade com o carro. "Entrei no primeiro troço um bocadinho a medo, mas fui ganhando confiança e nos troços seguintes já estava tudo bem. Saio sem dúvida mais forte deste rali", garante. Nos três troços cronometrados de hoje, num total de 67,56km, Bernardo manteve sempre uma condução rápida e consistente que lhe valeu um 5º, 6º e 4º posto entre os pilotos do Grupo N. Após quatro provas o piloto madeirense soma dez pontos e ocupa a sétima posição na classificação geral do P-WRC.

Depois de duas provas consecutivas do P-WRC, Bernardo estará entre 3 e 5 de Julho na ilha de São Miguel a participar no Rali dos Açores, prova pontuável para o Campeonato de Portugal, Taça da Europa e Campeonato dos Açores de Ralis.

Classificação geral PWRC: 1º A.Aigner, 30 pontos; 2º J. Ketomaa, 14; 3º P.Sandell, 14; (...) 7º Bernardo Sousa, 10.AS

 

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Piloto português ganhou mais dois lugares e acabou em quinto

Armindo Araújo: "Não baixámos os braços e fizemos um resultado positivo"

A odisseia turca acabou por terminar de forma satisfatória para Armindo Araújo, que no último dia conseguiu subir mais dois lugares e chegar à quinta posição, o que lhe permite somar mais quatro pontos para o campeonato. Esse é sem dúvida o facto mais positivo, num rali marcado por vários problemas, que impediram o piloto da Mitsubishi Motors de imprimir o ritmo habitual e de lutar pelos lugares do pódio.

A meta traçada para o último dia do Rali da Turquia consistia em tentar ganhar posições. Só que logo na primeira especial voltaram a surgir problemas com os amortecedores. "Queríamos recuperar lugares, mas logo na fase inicial do troço grande começámos a ter problemas com os amortecedores e tivemos que dosear o andamento. Este é um campeonato cheio de imprevistos e é muito importante terminar as corridas. Desde o momento que percebemos que não tínhamos condições para discutir a vitória, optámos por não cometer erros infantis e conseguimos chegar ao top cinco e somar quatro importantes pontos", referiu no final.

O balanço final acaba por ser positivo só pelos pontos, que permitiram que Armindo Araújo subisse ao quarto lugar do campeonato. "Sinto que era possível ter feito mais, mas os problemas impediram-nos de imprimir o nosso ritmo. Nunca baixámos os braços e penso que fizemos um resultado positivo, que me permite ter a meio do campeonato mais pontos do que em toda a temporada passada", acrescentou.

O piloto da Mitsubishi Motors cumpriu apenas três das seis provas do seu calendário, pelo que está em boa posição de lutar pelos primeiros lugares do campeonato. "Temos 12 pontos e agora vamos trabalhar durante estes dois meses para chegarmos bem preparados à Nova Zelândia, prova de que gosto bastante e onde no ano passado comandei de forma algo tranquila até perder muito tempo com problemas com um diferencial. Espero este ano poder lutar de novo pela vitória", disse a finalizar Armindo Araújo.

Classificação Final do PWRC:
1º Andreas Aigner/Klaus Wicha - Mitsubishi Lancer Evo IX com 5h02m21,6s
2º Patrik Sandell/Emil Axelsson - Peugeot 207 S2000 a 48,7s
3º Mirco Baldacci/Giovanni Agnese - Mitsubishi Lancer Evo IX a 3m01,0s
(...)
5º Armindo Araújo/Miguel Ramalho - Mitsubishi Lancer Evo IX a 6m23,6s

AS

 

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PWRC: Armindo Araújo foi quinto e Bernardo Sousa 11º

Três vitórias em quatro provas para Andreas Aigner

Três em quatro! Foi o que Andreas Aigner conseguiu até agora neste seu ano de PWRC. Com os portugueses, longe dos primeiros lugares, Andreas Aigner voltou a vencer e convencer, pela terceira vez consecutiva, perfilando-se, em definitivo, como o mais sério candidato ao título do PWRC em 2008.

O austríaco e primeiro piloto da Red Bull Team teve sempre em Patrick Sandell um forte opositor, que só baqueou quando teve problemas maiores dos que foram sentidos pelo vencedor da prova. No último lugar do pódio ficou classificado Mirco Baldacci que foi o primeiro líder da prova, cedendo a posição devido a problemas de suspensão no Mitsubishi.AS

 

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Polémica entre Citroen e Ford devido à "jogada estratégica"

A jogada estratégica da equipa Ford realizada no final do primeiro verdadeiro dia de prova deixou o director da equipa Citroen bastante irritado.

Instado a comentar a "oferta" do primeiro lugar a Sébastien Loeb, Olivier Quesnel não poupou nas palavras recorrendo até algum humor sarcástico: "para nós, o que aconteceu são boas notícias pois significam que o Sébastien e a Citroen são muito difíceis de bater e a Ford precisa de manobras tácticas para consegui-lo."

"Na Grécia, o Malcolm Wilson disse-me que o Loeb era o piloto mais esperto e agora sei porque é que ele fez esta jogada. Por outro lado, não sei se a táctica deles vai resultar. O que sei é que já fizemos sete ralis este ano e ganhamos cinco, sem precisar de fazer o mesmo jogo. Só precisamos que o Sébastien guie depressa. Por isso percebo que, às vezes, o Malcolm precise de ganhar!".

A resposta do patrão da M-Sport não se fez esperar e assentou sobretudo na legalidade das opções tomadas à luz do regulamento. "Não fomos nós que fizemos os regulamentos, mas operamos de acordo com eles. Honestamente, não éramos a favor da mudança do sistema do ano passado (quando os 15 primeiros partiam por ordem invertida). Mas, também com toda a honestidade, tentamos aumentar a competitividade deste campeonato e os comentários que ouvi até agora foram positivos. Contudo, posso perceber como o Olivier se sente e sei - embora talvez ele não o queira admitir hoje (sábado), que o Dani Sordo fez algo de semelhante num dos ralis disputados já este ano. O Sébastien não, tal como ele diz, talvez, de facto, o Sébastien não precise".

A verdade é que, quer desse (como deu), quer não desse resultado, planos de estratégia como os montados nesta prova pela equipa Ford são e serão sempre polémicos. Neste e, provavelmente, nos próximos ralis do Mundial...AS

 

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Rali Centro de Portugal abandona Taça da Europa

Com estatuto internacional desde 1991, a principal organização do Clube Automóvel da Marinha Grande vai deixar de integrar o calendário da Taça da Europa de Ralis - Sul/Oeste, passando a pontuar exclusivamente para o Campeonato de Portugal de Ralis. Segundo Nuno Jorge, director do Rali Centro de Portugal, "tratou-se de uma decisão difícil, mas que se impunha face à actual conjuntura, já que os prejuízos superavam em muitos os actuais benefícios. Assim, a bem do nosso campeonato e do próprio clube, e não obstante já ter sido saldada a inscrição para este ano, decidimos retirar a prova da Taça da Europa de Ralis já este ano".AS

 

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Al-Attiyah falha Baja de Monchique

Apesar de ter estado a um pequeno passo de confirmar a sua presença no Algarve, Nasser Al-Attiyah acabou por renunciar à Baja Serra de Monchique, optando por disputar mais uma etapa do Campeonato FIA de Ralis do Médio Oriente, agendada precisamente para o mesmo fim-de-semana (28 e 29 de Junho) da prova organizada pelo Clube Automóvel do Algarve e que marca o arranque da segunda metade do calendário do Campeonato de Portugal de Todo-o-Terreno.

Concluído o período de inscrições na última sexta-feira, o clube dirigido por José Manuel Afonso garantiu perto de 45 concorrentes, numa lista liderada pelos dois principais pretendentes ao título deste ano, respectivamente Filipe Campos (BMW X3) e Miguel Barbosa (Proto Dessoude), actualmente separados na tabela absoluta por escassos três pontos de diferença.

Entre as principais surpresas da lista, destaque para Ricardo Leal dos Santos (BMW X5), aqui a fazer dupla com o algarvio João Luz, enquanto ao nível do Agrupamento T2 o pelotão surge reforçado com as duas Isuzu D-Max de Edgar Condenso e de Rui Sousa, que não obstante ter este ano um projecto direccionado para a Taça Internacional FIA de Bajas aproveitará esta prova para testar algumas evoluções no seu carro, preparando já a Baja de Aragon do próximo mês de Julho. AS

 

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Brasil estreia-se na Taça do Mundo

Na sequência do acordo entre os organizadores do Por las Pampas Rally e do Rali Internacional dos Sertões, a terceira e penúltima etapa da Taça do Mundo FIA de Todo-o-Terreno (Autos) vai pela primeira vez disputar-se no Brasil.

Devido à saída repentina de um dos seus principais patrocinadores, os organizadores da prova argentina chegaram mesmo a anunciar o cancelamento da 11ª edição do Por las Pampas Rally, só mais tarde garantindo esta solução de recurso. Desta união de esforços nasceu, então, o Sertões PLP International Rally.

Com um total de 168 equipas inscritas (sendo 38 estrangeiras um novo recorde), a prova inicia-se hoje com um inédito prólogo nocturno (4,7 km) que definirá a ordem de partida para as restantes dez etapas que percorrem seis estados do interior do Brasil, num percurso entre Goiânia e Natal, totalizando 7.732 km, sendo 2.567 cumpridos ao cronómetro. De entre os 55 participantes na corrida automóvel, o principal destaque vai para a presença solitária da equipa oficial da Volkswagen, inscrevendo dois Race Touareg para o sul-africano Giniel de Villiers e o norte-americano Mark Miller.

Único português a anunciar a sua inscrição, Francisco Inocêncio, abdicou à última hora desta participação, preferindo redireccionar o seu programa para o estreante Pax Rally 2008. "Rc"

 

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Ford à prova de tudo

A Ford conseguiu no Rali da Turquia atingir um número emblemático: 100 ralis consecutivos sempre a pontuar para o Mundial de Construtores! A última vez que a marca oval falhou uma pontuação foi no Rali da Grã-Bretanha de 2001, quando Colin McRae e Carlos Sainz abandonaram, respectivamente, na quarta e 11ª especial.

Mas desde essa data, o Ford Focus WRC revelou-se de uma fiabilidade extrema ao ponto de não mais falhar qualquer pontuação até aos dias de hoje, mesmo se a partir de 2005 poderá ter contado com a ajuda do sistema "Super Rally". Nessas 100 provas, 11 pilotos deram o seu contributo para o feito - para além de McRae e Sainz, também Markko Martin, François Duval, Mikko Hirvonen, Juho Tuohino, Toni Gardemeister, Roman Kresta, Henning Solberg, Marcus Gronholm e Jari-Matti Latvala, mesmo se apenas só cinco deles conseguiram pisar o mais alto lugar do pódio entre o Monte Carlo de 2002 e a Turquia de 2008, como foi o caso de Gronholm (12 vezes), Hirvonen e Martin ( 4), McRae (2) e Latvala (1). Os próximos objectivos? São dois: ultrapassar as 73 vitórias da Lancia (ainda lhe faltam oito) e tornar o Focus o modelo mais vitorioso de sempre (tem menos 12 triunfos que o Lancia Delta e o Subaru Impreza). AS

 

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"Os homens da Ford fizeram um brilhante trabalho"

A manipulação de resultados, seja para favorecer uma equipa na corrida à vitória, seja para obter uma ordem de partida mais vantajosa para a etapa seguinte não é novidade, mas nunca tinha sido explorada ao pormenor como foi na Turquia.

A passagem de Loeb para o comando sexta-feira ao final da tarde foi uma jogada táctica da Ford que, habilmente, calculou os tempos que os seus quatro pilotos mais rápidos teriam que fazer, dando prioridade a Hirvonen que deveria terminar o dia na pior posição desse grupo.

E o que se pode dizer é que os homens da Ford fizeram um brilhante trabalho. Calcularam o tempo ideal a que cada um dos seus pilotos deveria cruzar a tomada de tempo do nono troço e enviaram depois mensagens electrónicas para os respectivos carros tão rapidamente quanto possível, isto é, tendo em conta que só poderiam ter os cálculos prontos quando Loeb terminasse a especial.

Papel determinante tiveram também os navegadores dos respectivos pilotos, que sem nunca terem participado num rali de regularidade, travaram, na medida exacta, os seus pilotos. Antilla, navegador de Latvala confessou que falhou as ordens por apenas um segundo e Lehtinen, co-piloto de Hirvonen, reconheceu ter falhado por dois segundos.

Martin Holmes

 

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Bruno Magalhães com carro de segurança

A equipa Peugeot Total, na sequência da entrada de Carlos Magalhães como navegador de Bruno Magalhães, decidiu marcar presença este fim-de-semana no Rali do Marítimo na Madeira com o carro de segurança 00.

A necessidade da equipa de proporcionar aos seus pilotos rodagem dentro do 'cockpit' para que se possam ambientar à forma de trabalho de cada um, levou a que a Peugeot Total sugerisse junto do organizador do rali, o Club Sport Marítimo, a hipótese de efectuarem a prova enquanto carro zero. A mesma foi aceite, pelo que Bruno e Carlos Magalhães irão ter a oportunidade de se adaptarem um ao outro.

O Rali do Marítimo é uma prova bastante conceituada na ilha da Madeira e a dupla da Peugeot quer, para além do teste, poder desenvolver o seu trabalho enquanto carro 00, o melhor possível:

"Estou muito satisfeito que o Club Sport Marítimo tenha aceite esta nossa sugestão e espero corresponder às expectativas que depositam em nós no que à segurança diz respeito", disse Bruno Magalhães.

Em vésperas de participar no Sata Rallye Açores, a participação nesta prova vem ajudar e muito: "Preciso de me habituar ao Carlos e vice-versa. Por isso nada melhor que o fazer em situação de corrida. Temos muito trabalho a desenvolver, mas este é certamente um bom princípio", explicou o Campeão Nacional de Ralis.AS

 

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Sertões - PLP International Rally

Ruben Faria vence prólogo

O português Ruben Faria (Team Lagos) e o sul-africano Giniel de Villieres (Volkswagen) foram os mais rápidos no prólogo do Rally dos Sertões, a terceira e penúltima etapa da Taça do Mundo FIA de Todo-o-Terreno (autos) que, pela primeira vez, se disputa no Brasil.

Os dois pilotos vão hoje sair na frente para a primeira etapa do Sertões - PLP International Rally, que se disputa entre a capital de Goiás e Rio Verde, num total de 272 quilómetros, dos quais 184 são cronometrados.

Com um total de 168 equipas inscritas (sendo 38 estrangeiras um novo recorde), a prova totaliza 7.732 km, sendo 2.567 cumpridos ao cronómetro. Entre os autos, o único português a anunciar a sua inscrição, Francisco Inocêncio abdicou à última hora desta participação, preferindo redireccionar o seu programa para o estreante Pax Rally 2008. Quanto ao pelotão das duas rodas, Portugal é representado, além de Ruben Faria, por Hélder Rodrigues e Pedro Bianchi Prata.

AS

 

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Piloto do Team Lagos vence prólogo do Rally dos Sertões

Ruben Faria: "É sempre importante entrar com o pé direito"

O Rally dos Sertões, segunda etapa do Campeonato do Mundo FIM de Todo-o-Terreno teve início ontem à noite, em Goiânia, onde se disputou o prólogo da 16ª edição do Rally brasileiro, que teve como vencedor o português multi-campeão nacional, Ruben Faria.

"É sempre importante entrar com o pé direito" - comentou o piloto Ruben Faria, acrescentando ainda o seu contentamento "pelo resultado da equipa, já que o Hélder conseguiu terminar no Top 5. Agora, não vamos embandeirar o arco, mas vamos ser realistas e encarar esta prova com a maior concentração, pois as etapas grandes começam hoje".


AS

 

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Bianchi Prata: "O meu objectivo é a vitória"

Pedro Bianchi Prata, piloto do Team Bianchi Prata/Vodafone, terminou o prólogo nocturno do Rally dos Sertões entre os 10 primeiros lugares.

"Estava muita gente a ver. É muito bom sentir o apoio do público Brasileiro, que realmente estavam lá para desfrutar do espectáculo. Fui com calma, no prólogo a ideia não é de arriscar visto que o grande desafio começa na primeira etapa logo no dia seguinte." Explicou o piloto representante da BP Ultimate.

"Estou a adorar cá estar, o Rally em si é bem estruturado, oferece muita variedade de pistas e é completamente diferente dos outros Rally Raids que faço no deserto. O meu objectivo é a vitória, pela qual vou lutar a partir do arranque da primeira especial", concluiu.AS

 

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Segunda etapa do Rally dos Sertões

Ruben Faria foi 7º

Depois da vitória no prólogo do Rally dos Sertões, o piloto do Lagos Team Ruben Faria terminou a primeira etapa do Rally brasileiro em 7º da geral num percurso muito rápido de 275 quilómetros. Mais cauteloso, Hélder Rodrigues, poupou a moto e terminou no 19º lugar da geral.

Iniciando a etapa inaugural no grupo da frente, os pilotos do Lagos Team cedo verificaram que a primeira etapa viria a ser exigente para a mecânica por ter um percurso muito rápido com várias rectas, num total de 275 quilómetros, favorecendo, assim, as motos de cilindrada superior. Contudo, e imprimindo um ritmo forte, Ruben Faria conseguiu concluir este primeiro dia de prova no segundo lugar da classe.

"A etapa correu bem. Parti da frente, cheguei a liderar durante alguns quilómetros mas a etapa era muito rápida com muitas rectas, sempre a fundo. Estou satisfeito por ter fechado o dia com um 2º lugar na classe, o que é muito bom" comentou o piloto do Lagos Team acrescentando que "Este rally é caracterizado por etapas muito rápida, por isso a nossa preocupação será manter um bom ritmo mas com um olho na poupança do motor, para evitar surpresas".

Mais cauteloso, mas não menos satisfeito, nesta primeira etapa da 16ª edição do Rally dos Sertões, Hélder Rodrigues referiu: "Na minha opinião foi uma etapa demasiado rápida, por isso preferi poupar a moto. Este rally é muito longo e há que preservar o material por isso temos de ir com calma".

A segunda etapa do rally, disputa-se hoje no estado de Goias, com partida em Rio Verde e chegada a Aruaña, num total de 481 quilómetros.AS

 

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Rally dos Sertões

Bianchi Prata terminou em 15º

O piloto Pedro Bianchi Prata do Team Bianchi Prata / Vodafone partiu para a 1º etapa do Rally dos Sertões, tendo terminado na 15º posição da geral.

"Por ser o primeiro dia, optei por não arriscar muito. A especial era muito rápida e não ultrapassei uma velocidade de 130km. Faltam muitos dias até a prova acabar e aproveitei para testar a moto nova", explicou.

"Pelo Road book, já deu para perceber que hoje a etapa vai ser muito exigente a nível de navegação, com alguns pontos de perigo na parte inicial da prova. Como sempre, vou dar o meu melhor. O meu objectivo continua ser a vitória deste Rally."

O piloto representante da BP Ultimate parte hoje para a 2ª etapa deste Rally, com início em Rio Verde e termo em Aruanã.
Com um percurso dominado pelas regiões de serra, travessias de rio e estradas de fazenda, esta especial de 222 km cronometradas oferece diversos tipos de terreno, pondo à prova a capacidade de navegação e resistência física dos melhores pilotos.AS

 

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Baja Serra de Monchique quase na estrada

Falta pouco mais de uma semana para o arranque da quinta prova do Campeonato de Portugal de Todo-o-Terreno (CPTT). A Baja Serra de Monchique, a realizar no fim-de-semana de 28 e 29 de Junho, estende-se por quatro concelhos do Barlavento Algarvio e do Baixo Alentejo e tem como atractivo principal a luta pela liderança do campeonato, já que Filipe Campos (1º) e Miguel Barbosa se encontram separados por apenas três pontos.

Segundo a organização, está tudo a postos para uma das provas mais técnicas do TT nacional. No sábado, será realizar uma Super Especial de 10,87 quilómetros, com motas e quads a iniciarem-se às 15h30m e os autos pelas 17h.

No domingo, os autos irão enfrentar dois sectores selectivos, um inicial com 85,38 quilómetros, com partida marcada para as 8h, e um último com 250,81 km, com início às 11h. Relativamente às motas e quads, a etapa terá unicamente um sector de 250 quilómetros, com partida às 8h30.

Às 17:00 horas, final da Baja com a consagração dos vencedores e a entrega de prémios no Heliporto Municipal de Monchique.AS

 

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Novo recorde no Campeonato Open

97 incritos no Rali de Vila Verde

Agendada para os dias 27 e 28 de Junho, a oitava edição do Rali de Vila Verde, última prova em pisos de asfalto do Campeonato Open 2008 e sexta do calendário, vai contar com uma lista recorde de 97 equipas, das quais 16 são espanholas, número que supera o anterior máximo conseguido pelo anterior Rali de Cerveira, onde se inscreveram 84 equipas e arrancaram 80 para a estrada.

Sem grandes alterações no seu figurino em relação a 2007, o Clube Automóvel do Minho reduziu apenas os cinco quilómetros finais do troço de Mixões da Serra, aceitando as sugestões dos pilotos e garantindo uma maior segurança.

Numa jornada que volta a contar com os Clássicos, Júnior e Regional Norte, Jorge Santos chega a esta prova instalado no comando do campeonato, mas tem vindo a perder alguma margem para Pedro Peres, que venceu os dois últimos confrontos. O piloto do Porto volta a ter algum favoritismo pelo seu lado, mas não de pode descurar a presença do piloto de Baltar.

Contudo, os dois principais pretendentes ao título terão ainda de contar com Miguel Araújo, o vencedor surpresa da última edição desta prova, que aqui retoma a conduçãod o Peugeot 206 S1600. Outro dado a assinar é a mudança de máquina de Ricardo Teodósio, com o algarvio a deixar o habitual Mitsubishi Lancer Evo IV na garagem e a recuperar o mais competitivo Citroen Saxo Kit Car pontualmente utilizado pelo seu irmão.

A prova começa, como é hábito, com a Super-Especial de Vila Verde, agendada para sexta-feira, dia 27 de Junho, a partir das 21h30. No sábado, os concorrentes terão à sua espera seis provas especiais diferentes. Duas Igrejas, Vade e Fojo, cumpridas por duas vezes na primeira secção, e Stª Ana, Valdreu e Mixões da Serra, cumpridas na derradeira uma única vez. Ao todo serão disputadas dez provas especiais com 63,80 quilómetros dos 161,56 que o rali tem na totalidade.
AS

 

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Pneus BF Goodrich testados

Snijers já rodou com 207 S2000

Patrick Snijers, escolhido por um painel de 28 membros como piloto do BF Goodrich Drivers' Team no Ypres Westhoek Rally, já rodou com o Peugeot 207 S2000 da Kronos Racing com que alinhará na próxima prova do IRC a ter lugar dentro duma semana na Bélgica.

Marc van Dalen, director da formação que alinha o veterano piloto que faz equipa com Wim Soenens, mostrou-se confiante num bom resultado após os primeiros 110 quilómetros efectuados por Snijers com uma viatura S2000.

Muito importante foi também o trabalho realizado tanto por Snijers como Freddy Loix na escolha do tipo de pneus a utilizar na primeira prova do Intercontinental Rally Challenge. A escolha inicial incidiu nos pneus tipo A02, cuja mistura mole garante um bom grip no típico piso encontrado em torno de Ypres, mas essa opção poderá ser condicionada pelos resultados encontrados na segunda metade dos testes pois, com temperaturas acima dos 25ºC, a mistura A10 (mais dura) mostrou-se cerca de 0,5 segundos por quilómetro mais eficaz.

João Freitas Faria

 

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Quarta prova do campeonato madeirense

Marítimo é teste real

Realiza-se amanhã, sábado, a quarta prova do Campeonato da Madeira Coral de Ralis. Organização do CS Marítimo agora sob a direcção de Luís Madruga, o Rali do Marítimo tem o seu percurso decalcado das quarta e quinta secções do Rali Vinho Madeira, prova que se segue no calendário local. Com tal estrutura, a prova serve também aos propósitos daqueles que vêem neste um teste real à sua competitividade antes da efectivação do evento elegível para o IRC e Europeu.

Estranha a tal facto não será a presença no rali e nas viaturas de segurança dos dois principais animadores do campeonato nacional. Ao volante do carro 00 estará Bruno Magalhães que tem nesta ocasião única para se entrosar com o seu novo navegador Carlos Magalhães e na viatura 0 surge José Pedro Fontes que terá num Fiat Punto as cores que o costumam acompanhar no habitual S2000. Esta colaboração com os organizadores permitirá também um melhor reconhecimento às classificativas a percorrer dentro dum mês, mormente ao novo traçado de Santana.

Ao nível desportivo e nas idas à costa norte, as atenções voltam a estar centradas em Alexandre Camacho que, sem adversários reais, terá como grande preocupação não só a conquista dos 10 pontos para o campeonato local como a eventual conquista de novos recordes e a confirmação do seu potencial no Rali Vinho Madeira. Perante tal favoritismo do piloto do Peugeot 207 S2000 da Olca, destaca-se a luta pela conquista dos restantes lugares do pódio que deverá envolver Filipe Freitas no Renault Clio S1600 e os irmãos Miguel e António Nunes em Peugeot 206 S1600.

Devido à ausência de Rui Fernandes, apenas João Magalhães e Rui Pinto, ambos em Mitsubishi Lancer IX perfilam-se como prováveis vencedores da Produção. Novo duelo entre Luís Serrado e João Ferreira promete animar os Troféu Eng. Rafael Costa e Promoção Globus/C2 enquanto João Moura tentará encurtar a sua distância no campeonato júnior para o líder João Silva. Para a lista de 42 inscritos em muito contribuem os 18 concorrentes ao Campeonato Open de Ralis da Madeira que tem nesta a sua terceira tirada.

Neste domínio, Mário Oliveira que surge bem melhor adaptado ao Ford Sierra Cosworth defende a liderança da competição do previsível ataque de Emanuel Caldeira, infortunado em São Vicente com o VW Golf Kit Car. Filipe Pires procura o seu primeiro resultado com o Renault 5 Turbo neste evento em que também poderão brilhar Francisco Tavares e o Toyota Corolla 1600.

João Freitas Faria

 

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Rally dos Sertões

Ruben Faria conclui segunda etapa no 8º lugar

A equipa Lagos Team disputou ontem a segunda etapa do Rally dos Sertões, que ligou Rio Verde a Aruanã, no estado de Goiás, e que contou com 222 quilómetros de troço cronometrado. Numa etapa ganha pelo brasileiro José Hélio em 3h08min57, e caracterizada por zonas lentas, os pilotos do Lagos Team tiveram sortes diversas, com Ruben Faria a efectuar o oitavo tempo e Hélder Rodrigues a terminar no Top-10 da classe.

Depois da rápida primeira etapa do Rally dos Sertões, os concorrentes tiveram de enfrentar, hoje, uma serra complicada, sinuosa e lenta, levando os noventa motards a redobrarem de atenção, para não comprometem um rally que ainda está longe de terminar. Passando esta zona e até ao final da etapa, os pilotos percorreram ainda estradas de fazendas e travessias de rios, num dia de competição onde a navegação foi muito exigente.

Satisfeito pelo seu esforço, Ruben Faria comentou assim a etapa do dia: "Foi uma etapa muito lenta, com um percurso que me levou ao engano por duas ou três vezes. Mas consegui mesmo assim recuperar na parte final e vencer na minha categoria. Estou satisfeito por liderar a classe, e agora vou tentar poupar a moto para concluir este rally em beleza".

A terceira etapa disputa-se esta sexta-feira, com partida em Aruanã e chegada a Niquelândia.AS

 

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Rally dos Sertões

Bianchi Prata é 9º na geral

Com um total de 481 quilómetros percorridos, 222km dos quais cronometrados, terminou mais uma etapa do Rally dos Sertões. De Rio Verde à Aruanã a especial fez justiça à fama deste rally conhecido por ter percursos diversos, perigosos e muito rápidos.

"Foi uma especial dura, muito técnica e muito exigente a nível de navegação, típica do Rally dos Sertões. Havia zonas muito rápidas e outras muito lentas, mais no início da prova, que obrigavam a ter um cuidado adicional devido aos perigos e o pó largado pelos muitos pilotos que iam à minha frente", explicou Bianchi Prata.

"Foi difícil encontrar o meu ritmo inicialmente mas a partir de mais ou menos o meio da especial, consegui recuperar, ultrapassando vários pilotos que partiram à minha frente sendo o 10º a chegar ao fim após uma partida em 15º lugar. Estou satisfeito com o meu desempenho hoje, ganhei algum tempo, que me vai permitir partir mais à frente na etapa de amanhã evitando de ter que estar atrás, onde o pó limita bastante a visibilidade que me obriga a ir mais devagar." AS

 

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FPAK e IMTT discutem legislação a aplicar no IPO

Veículos de competição vão ter regime específico

As viaturas de competição terão ainda este ano um regime próprio de Inspecção Periódica Obrigatória (IPO), pondo fim ao actual vazio legal que levou ao cancelamento oficioso de mais de mil matrículas de carros de ralis, todo-o-terreno, rampas e offroad.

A acção foi levada a cabo pelo Instituto de Mobilidade e Transportes Terrestres (IMTT), que deu cumprimento ao artigo 5º do Decreto-Lei 78/2008 de 6 de Maio, que determina o cancelamento automático das matrículas de veículos matriculados entre 1980 e 2000, desde que não tenham sido submetidos à IPO desde 2003. Ao todo foram oficiosamente canceladas mais de 900 mil matrículas.

No caso concreto das viaturas de competição, a FPAK começou a discutir uma solução com a extinta DGV em 2006, tendo ficado alinhavado um projecto de legislação que permitia aos carros de competição efectuarem uma IPO sob um regime legal diferente do que é normalmente aplicado aos veículos convencionais. No entanto, com a extinção da DVG (Abril de 2007), o processo transitou para o recém-criado IMTT, a quem compete agora finalizar o projecto de lei.

Segundo o presidente da FPAK, Luiz Pinto de Freitas, "é possível que em Julho a legislação já esteja definida e que até Novembro os proprietários dos veículos possam solicitar a respectiva IPO. No fundo, isto só nos veio ajudar a mostrar o quão urgente é uma decisão por parte do IMTT".

Isaías do Rosário, engenheiro do IMTT e habitual piloto do PTCC, confirma que "a FPAK tem feito uma grande pressão para se chegar a uma resolução, mas convém lembrar que há toda uma hierarquia legal que é preciso respeitar". Esta semana haverá uma reunião entre Pinto de Freitas e representantes do ACP e do IMTT.AS

 

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Afinal são 101 inscritos!

A lista de inscritos para o Rali de Vila Verde aumentou! Ontem ao final do dia, o Clube Automóvel do Minho tinha na sua posse 97 inscrições para aquela que será a última prova em pisos de asfalto do Campeonato Open 2008. Contudo, já pela manhã, a organização recebeu mais quatro inscrições, elevando o número para os 101 inscritos.

A prova começa, como é hábito, com a Super-Especial de Vila Verde, agendada para sexta-feira, dia 27 de Junho, a partir das 21h30. No sábado, os concorrentes terão à sua espera seis provas especiais diferentes. Duas Igrejas, Vade e Fojo, cumpridas por duas vezes na primeira secção, e Stª Ana, Valdreu e Mixões da Serra, cumpridas na derradeira uma única vez. Ao todo serão disputadas dez provas especiais com 63,80 quilómetros dos 161,56 que o rali tem na totalidade. AS

 

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Rally dos Sertões

Bianchi Prata termina 3ª etapa na 9ª posição

Decorreu ontem a 3ª etapa do Rally dos Sertões com uma especial de 262km entre Aruanã à Niquelândia. Apesar de mais fácil a nível de navegação, o terreno solto e as pedras que se encontravam pelo percurso dificultaram em muito a vida aos pilotos.

"Andei bem nos primeiros 150km, ganhei tempo no início pois a nível de navegação não foi uma etapa com muitos perigos, apesar de ser muito técnica. Havia muito pó, muito terreno e cascalho solto. As pedras que se encontravam nesta especial dificultavam um pouco. Nos últimos 100 km a minha Yamaha WR 450F começou a fazer um barulho estranho e a deitar fumo branco e optei por abrandar o meu ritmo. Faltam muitos dias até ao final desta prova e não quis arriscar nesta fase. Penso ter acabado em 9º da geral, que é melhor que o lugar de ontem por isso estou satisfeito".

A 4ª etapa, a realizar hoje entre Niquelândia e Paranã, com uma especial "maratona" de 431km, 60 quilómetros dos quais são trial, é considerada a mais difícil do Rally dos Sertões. Permitirá velocidades altas, ideal para ganhar tempo e fazer as ultrapassagens necessárias, mas a nível técnica e de navegação, esta etapa desafiará a capacidade física de todos os concorrentes.AS

 

[G@ngster]

Rally dos Sertões

Ruben Faria: "Estou satisfeito com o meu ritmo"

O Rally dos Sertões disputou no dia de ontem a sua terceira etapa, novamente sob condições climatéricas difíceis, com o termómetro a subir acima dos 30ºC. Com arranque em Aruanã, a etapa contou com 262 quilómetros de troço cronometrado, seguindo para norte até Niquelândia, num total de 415km. A etapa foi ganha pelo brasileiro José Hélio, em 3h18min20.

Aos comandos das Honda CRF 450cc, os pilotos do Lagos Team tiveram uma etapa tranquila com Ruben Faria a terminar em 6º da geral e Hélder Rodrigues a concluir, novamente, no "top ten" da classe.

O melhor representante da equipa Lagos Team, Ruben Faria, comentou mais uma etapa produtiva: "O dia correu, outra vez, bem, apesar de uma etapa difícil com longas rectas e muitas ratoeiras. Tendo em conta a minha posição na classe, vou ganhando mais confiança a cada nova etapa. Estou satisfeito com o meu ritmo e espero continuar com estes resultados e vou fazer os possíveis para vencer este rally na minha classe."

Dário Salvador, manager da equipa patrocinada pela Caixa geral de Depósitos e TMN, fez um primeiro balanço após as primeiras três etapas: "O Ruben está a demonstrar uma grande evolução na navegação, em relação às duas primeiras provas internacionais que já fez este ano. Espero que continue assim até ao fim do rally. Tendo em conta que ele está a tripular uma 450cc, deverá gerir da melhor maneira a moto, face à dureza das etapas. O Hélder está um pouco atrasado na tabela geral, mas estou confiante na sua recuperação. O Rally só acaba no dia 28, há por isso ainda muito tempo pela frente."

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