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[h=2]Pavó
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Pyroderus scutatus - O pavó é considerado um dos maiores passarinhos da América do Sul. O macho pode medir até 46 centímetros de comprimento e a fêmea até 39 centímetros. Seu corpo é coberto por penas negras azuladas, exceto por um triangulo de penas alaranjadas no peito. O bico do macho é azul claro, quase branco, enquanto o bico das fêmeas é acinzentado.
Habita áreas de florestas altas e regiões montanhosas. Pode ser encontrado em quase todos os estados brasileiros e em outros países da América do Sul, como Peru, Equador e Argentina
Alimenta-se de sementes e frutos, especialmente os da embaúba (é inclusive um disseminador de sementes). Pode comer também insetos e pequenos anfíbios.
É um animal solitário, mas no período reprodutivo, reúne-se em grupos de até dez aves, com os machos se exibindo para as fêmeas, inchando o papo e vocalizando (um som semelhante ao assoprar de garrafas vazias). O ninho é construído com gravetos, em forma de plataforma. A fêmea bota dois ovos.
Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas sofre com o desmatamento e o tráfico.
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Pyroderus scutatus - O pavó é considerado um dos maiores passarinhos da América do Sul. O macho pode medir até 46 centímetros de comprimento e a fêmea até 39 centímetros. Seu corpo é coberto por penas negras azuladas, exceto por um triangulo de penas alaranjadas no peito. O bico do macho é azul claro, quase branco, enquanto o bico das fêmeas é acinzentado.
Habita áreas de florestas altas e regiões montanhosas. Pode ser encontrado em quase todos os estados brasileiros e em outros países da América do Sul, como Peru, Equador e Argentina
Alimenta-se de sementes e frutos, especialmente os da embaúba (é inclusive um disseminador de sementes). Pode comer também insetos e pequenos anfíbios.
É um animal solitário, mas no período reprodutivo, reúne-se em grupos de até dez aves, com os machos se exibindo para as fêmeas, inchando o papo e vocalizando (um som semelhante ao assoprar de garrafas vazias). O ninho é construído com gravetos, em forma de plataforma. A fêmea bota dois ovos.
Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas sofre com o desmatamento e o tráfico.