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Nicolas Schmit quer saber "linhas vermelhas" do PPE sobre diálogo com extrema-direita
Cabeça de lista dos socialistas para presidente da Comissão Europeia refere que penas está disponível para trabalhar com as forças políticas democráticas.
O cabeça de lista dos socialistas para presidente da Comissão Europeia disse esta quinta-feira que apenas está disponível para trabalhar com as forças políticas democráticas e criticou a falta de "linhas vermelhas" do Partido Popular Europeu (PPE).
"Estou pronto para trabalhar com todas as forças democráticas e não considero que os Reformistas e Conservadores Europeus [ECR] e o Identidade e Democracia [ID] sejam democráticos, têm uma visão diferente da Europa", disse Nicolas Schmit, o 'spitzenkandidat' do Partido Socialista Europeu (PES).
Durante um debate entre cinco candidatos principais à presidência do executivo comunitário, Nicolas Schmit criticou a falta de "linhas vermelhas" do PPE e a intervenção da extrema-direita nos países onde tem maior representação.
Correio da Manhã
![img_900x508$2024_03_02_14_16_18_1587432.jpg](https://cdn.cmjornal.pt/images/2024-03/img_900x508$2024_03_02_14_16_18_1587432.jpg)
Cabeça de lista dos socialistas para presidente da Comissão Europeia refere que penas está disponível para trabalhar com as forças políticas democráticas.
O cabeça de lista dos socialistas para presidente da Comissão Europeia disse esta quinta-feira que apenas está disponível para trabalhar com as forças políticas democráticas e criticou a falta de "linhas vermelhas" do Partido Popular Europeu (PPE).
"Estou pronto para trabalhar com todas as forças democráticas e não considero que os Reformistas e Conservadores Europeus [ECR] e o Identidade e Democracia [ID] sejam democráticos, têm uma visão diferente da Europa", disse Nicolas Schmit, o 'spitzenkandidat' do Partido Socialista Europeu (PES).
Durante um debate entre cinco candidatos principais à presidência do executivo comunitário, Nicolas Schmit criticou a falta de "linhas vermelhas" do PPE e a intervenção da extrema-direita nos países onde tem maior representação.
Correio da Manhã