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GF Platina
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Analfabetismo!
São analfabetos os que não sabem ler e escrever; são analfabetos funcionais aqueles que sabem ler e escrever mas não sabem interpretar um texto!
Dez em cada 100 portugueses são analfabetos e apenas um terço completou o 1º ciclo do ensino básico (4º ano). Os resultados do censo 2001 revelam também que são as regiões do sul do país que registam a maior taxa de analfabetismo. Embora a taxa de analfabetismo tenha diminuído ligeiramente desde o último censo (1991), actualmente, 9 em cada 100 portugueses, com 10 anos ou mais, não sabem ler nem escrever, conforme os resultados definitivos do censos 2001. O sexo feminino continua a ser o mais penalizado, enquanto que, a nível geográfico, os distritos do sul do país são os que registam uma maior taxa de analfabetismo.
Se em 1991, os números do analfabetismo em Portugal se fixavam nos 11%, passados dez anos, a percentagem baixou 1%. Apesar de registar uma melhoria, o Alentejo continua a ser a região com o maior número de pessoas sem saber ler nem escrever (15,9%), seguido da Região Autónoma da Madeira (12,7%).
Em 1991, 20 em cada 100 alentejanos não sabiam ler nem escrever, o mesmo acontecendo com 15 em cada 100 madeirenses. Pelo contrário, Lisboa é a região com menor taxa de analfabetismo (5,7%) e também aquela em que se verificou uma menor oscilação aos últimos censos. Tal como em 1991, as mulheres continuam a registar a maior taxa de analfabetismo em todas as regiões do país, com especial incidência no Alentejo, na Madeira e na Zona Centro.
Há uma década, 7,7% dos homens residentes em Portugal não sabiam ler nem escrever, sendo que nas mulheres a taxa quase duplicava, fixando-se nos 14,1%. A proporção entre os sexos mantém-se no último recenseamento, ainda que os números tenham baixado: 6,3% dos homens e 11,5% das mulheres são analfabetos.
São analfabetos os que não sabem ler e escrever; são analfabetos funcionais aqueles que sabem ler e escrever mas não sabem interpretar um texto!
Dez em cada 100 portugueses são analfabetos e apenas um terço completou o 1º ciclo do ensino básico (4º ano). Os resultados do censo 2001 revelam também que são as regiões do sul do país que registam a maior taxa de analfabetismo. Embora a taxa de analfabetismo tenha diminuído ligeiramente desde o último censo (1991), actualmente, 9 em cada 100 portugueses, com 10 anos ou mais, não sabem ler nem escrever, conforme os resultados definitivos do censos 2001. O sexo feminino continua a ser o mais penalizado, enquanto que, a nível geográfico, os distritos do sul do país são os que registam uma maior taxa de analfabetismo.
Se em 1991, os números do analfabetismo em Portugal se fixavam nos 11%, passados dez anos, a percentagem baixou 1%. Apesar de registar uma melhoria, o Alentejo continua a ser a região com o maior número de pessoas sem saber ler nem escrever (15,9%), seguido da Região Autónoma da Madeira (12,7%).
Em 1991, 20 em cada 100 alentejanos não sabiam ler nem escrever, o mesmo acontecendo com 15 em cada 100 madeirenses. Pelo contrário, Lisboa é a região com menor taxa de analfabetismo (5,7%) e também aquela em que se verificou uma menor oscilação aos últimos censos. Tal como em 1991, as mulheres continuam a registar a maior taxa de analfabetismo em todas as regiões do país, com especial incidência no Alentejo, na Madeira e na Zona Centro.
Há uma década, 7,7% dos homens residentes em Portugal não sabiam ler nem escrever, sendo que nas mulheres a taxa quase duplicava, fixando-se nos 14,1%. A proporção entre os sexos mantém-se no último recenseamento, ainda que os números tenham baixado: 6,3% dos homens e 11,5% das mulheres são analfabetos.
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