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A EDP vai integrar o projecto NanoGLOWA (Nanomembranes against Global Warning), um consórcio onde participam produtores de energia, instituições de investigação, empresas de inovação e a Comissão Europeia (CE), num total de 26. A iniciativa é liderada pelos holandeses da Kema. A central térmica de Sines será um dos locais onde vão ser realizados testes experimentais desta nova tecnologia.
A EDP vai integrar o projecto NanoGLOWA (Nanomembranes against Global Warning), um consórcio onde participam produtores de energia, instituições de investigação, empresas de inovação e a Comissão Europeia (CE), num total de 26. A iniciativa é liderada pelos holandeses da Kema. A central térmica de Sines será um dos locais onde vão ser realizados testes experimentais desta nova tecnologia.
"O objectivo principal deste projecto de cinco anos é desenvolver, com recurso a nanotecnologias, novas membranas como uma estrutura molecular que lhes confere capacidades adequadas a serem aplicadas em diferentes soluções para a captura de CO2", afirma a eléctrica portuguesa em comunicado.
O NanoGLOWA está dotado de um orçamento de 13 milhões de euros e será co-financiado pela União Europeia, no âmbito do 6º programa quadro de apoio à investigação e desenvolvimento tecnológico da CE.
O projecto estipula que os próximos cinco anos sejam dedicados ao desenvolvimento de novas membranas, projecto de módulos de aplicação e preparação da sua inserção em centrais térmicas. Membranas de diferentes materiais serão seleccionadas e testadas, num primeiro momento, em bancos de ensaio. Numa segunda fase do projecto serão instalados módulos industriais para ensaios de verificação e demonstração em diversas centrais térmicas, incluindo a central de Sines da EDP.
A EDP vai integrar o projecto NanoGLOWA (Nanomembranes against Global Warning), um consórcio onde participam produtores de energia, instituições de investigação, empresas de inovação e a Comissão Europeia (CE), num total de 26. A iniciativa é liderada pelos holandeses da Kema. A central térmica de Sines será um dos locais onde vão ser realizados testes experimentais desta nova tecnologia.
"O objectivo principal deste projecto de cinco anos é desenvolver, com recurso a nanotecnologias, novas membranas como uma estrutura molecular que lhes confere capacidades adequadas a serem aplicadas em diferentes soluções para a captura de CO2", afirma a eléctrica portuguesa em comunicado.
O NanoGLOWA está dotado de um orçamento de 13 milhões de euros e será co-financiado pela União Europeia, no âmbito do 6º programa quadro de apoio à investigação e desenvolvimento tecnológico da CE.
O projecto estipula que os próximos cinco anos sejam dedicados ao desenvolvimento de novas membranas, projecto de módulos de aplicação e preparação da sua inserção em centrais térmicas. Membranas de diferentes materiais serão seleccionadas e testadas, num primeiro momento, em bancos de ensaio. Numa segunda fase do projecto serão instalados módulos industriais para ensaios de verificação e demonstração em diversas centrais térmicas, incluindo a central de Sines da EDP.