A autobiografia do Bret Hart (lançada recentemente no Canadá e com lançamento previsto para o princípio de 2008 nos EUA) é um livro considerado "brutalmente honesto" e relata dados da sua vida enquanto wrestler. O jornal “ The Calgary Sun" publicou um artigo que contém muitos excertos da obra, dos quais se destacam temas como as drogas na WWE, traições à sua mulher e a rigidez do seu pai.
Sobre o primeiro tema, Bret conta que até chegar à WWF nunca foi necessário “envenenar o seu corpo” mas com a chegada à empresa reparou que toda a gente o fazia, e então conclui que se não as tomasse ele não teria uma carreira digna desse nome.
Adiante, Bret confessa que traiu a sua esposa. Logo entendeu que esta era uma longa vida de estrada e que o sexo seria o menor dos pecados que podia cometer. Porém, alega que se sentia terrível por praticá-lo. Bret conta que, aos 27 anos, era uma situação bizarra aquela que vivia: estava no topo do mundo mas sentia-se envergonhado consigo próprio ao mesmo tempo.
Acerca da sua relação com o pai, Bret Hart diz que o temperamento do seu pai era tão feroz que poderia mesmo ser considerado como abusivo para as crianças. Relata que chegou mesmo a pensar que ia morrer, tal era o castigo corporal a que era sujeito em dias de “maior disciplina”. Por fim, parece desculpar o pai, alegando que Stu (nome do pai) era um produto do seu tempo, tentando educar 12 crianças descontroladas como eram.
Sobre o primeiro tema, Bret conta que até chegar à WWF nunca foi necessário “envenenar o seu corpo” mas com a chegada à empresa reparou que toda a gente o fazia, e então conclui que se não as tomasse ele não teria uma carreira digna desse nome.
Adiante, Bret confessa que traiu a sua esposa. Logo entendeu que esta era uma longa vida de estrada e que o sexo seria o menor dos pecados que podia cometer. Porém, alega que se sentia terrível por praticá-lo. Bret conta que, aos 27 anos, era uma situação bizarra aquela que vivia: estava no topo do mundo mas sentia-se envergonhado consigo próprio ao mesmo tempo.
Acerca da sua relação com o pai, Bret Hart diz que o temperamento do seu pai era tão feroz que poderia mesmo ser considerado como abusivo para as crianças. Relata que chegou mesmo a pensar que ia morrer, tal era o castigo corporal a que era sujeito em dias de “maior disciplina”. Por fim, parece desculpar o pai, alegando que Stu (nome do pai) era um produto do seu tempo, tentando educar 12 crianças descontroladas como eram.