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nita_vsc

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Jovem acha dente de tubarão extinto há 2 milhões de anos

Em agosto de 2007, uma pedra de aparência estranha chamou a atenção de David Wentz, que mergulhava com máscara e snorkel preto na praia Marysville, no rio Saint Clair, no Estado do Michigan. "Eu não sabia o que pensar", disse o morador de Port Huron, 16 anos. Descobriu depois que a "pedra" era um dente de um tubarão extinto há cerca de 2 milhões de anos.



O pai do jovem, Craig Wentz, disse que soube logo o que era, graças às horas que passa assistindo ao Discovery Channel. "É um dente de tubarão", afirmou. "É petrificado. É uma pedra."

O paleontólogo da Universidade Estadual do Michigan, Michael Gottfried, contou ao jornal Times Herald of Port Huron que o dente de 7 cm de comprimento é proveniente de uma espécie extinta chamada Carcharodon megalodon, também conhecido como megalodonte, que significa "dente enorme".

O megalodonte, extinto há dois milhões de anos, era maior que qualquer prédio de Port Huron, podendo alcançar mais de 18 m de comprimento. Para comparação, o grande tubarão branco tem cerca de 6 m de comprimento.

O tubarão megalodonte comia até 680 kg de comida por dia, alimentando-se basicamente de baleias e outros grandes animais marinhos.

Gottfried não considera que o dente seja de um tubarão que pode ter habitado a região dos Grandes Lagos durante duas eras pré-históricas, datando de meio milhão a 300 ou 400 milhões de anos atrás quando a região era um ambiente marítimo raso repleto de tubarões, baleias e outros seres de vida aquática.

"Eu penso que provavelmente ele foi carregado e deixado cair por um humano morador da região" disse ele. "Eu só não sei dizer como isso ocorreu no Rio Saint Clair, mas asseguro que não há tubarões com dentes de 7 cm vivendo lá agora."

AP​
 

nita_vsc

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Polícia do Peru recupera fóssil de dinossauro

A polícia peruana recuperou a mandíbula de um dinossauro gigante que seria contrabandeada para fora do país. A ossada de 8,5 kg foi encontrada em um ônibus que cruzava as montanhas peruanas na direção da capital do país, Lima.
O tráfico de fósseis e artefatos históricos é um problema antigo no Peru. Recentemente, a tradicional Universidade de Yale, nos Estados Unidos, aceitou devolver milhares de peças retiradas das ruínas incas de Macchu Picchu.

Para o arqueólogo Pablo de la Vera Cruz, da Universidade Nacional de Arequipa, no Peru, pelas fotos, o fóssil parece se tratar de um tricerátops. "Baseado no tamanho e na forma, pode ser de um tricerátops, um herbívoro, por isso os molares são chatos", disse o cientista.

O dinossauro viveu no fim do período Jurássico, entre 65 milhões e 70 milhões de anos atrás.

BBC Brasil​
 

nita_vsc

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Zôo: chinês usa violão para ensinar lobos a uivar

Um chinês que trabalha como zelador de um zoológico da China criou uma curiosa técnica para se comunicar com os lobos residentes no local. Tocando um violão, Luo Yong tenta imitar os uivos que os exemplares da espécie fazem no Parque Safári da cidade de Chongqing.


A atenção dada aos lobos despertou assim que o chinês decidiu trabalhar no zoológico, depois que se graduou em uma universidade.

Além do hábito de cantar ao lado de lobos adultos, Luo também ajuda os pequenos filhotes nascidos em cativeiro a praticar os uivos.

Redação Terra
 

nita_vsc

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Cientistas treinam peixes que se "autopescam"

Pesquisadores do Laboratório Biológico Marinho de Woods Hole, do Estado de Massachusetts, Estados Unidos, estão testando um projeto de treinar peixes para se "autopescarem", nadando em direção a uma rede ao ouvir um sinal que escutarão quando ganharem comida. A técnica se baseia na técnica desenvolvida pelo russo Pavlov.


Se funcionar, o sistema poderá permitir que as garoupas sejam soltas em alto-mar, onde elas podem crescer até tamanho de venda, e então nadar até uma jaula subaquática para serem recolhidas quando ouvirem o sinal.

"Parece loucura, mas é verdade", disse Simon Miner, pesquisador assistente do Laboratório, que recebeu uma doação de US$ 270 mil pelo projeto da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica americana.

Miner disse que os peixes treinados sob o método poderão um dia ser usados para reforçar o diminuído estoque de garoupas. Peixes criados em cativeiro poderão se adaptar a ambientes naturais se eles puderem ser chamados para alimentação com regularidade

A meta maior é diminuir os custos na criação de peixes, uma fonte de crescente importância entre os frutos do mar consumidos no mundo. A principal questão é: quantos peixes realmente retornariam, e quantos serão perdidos por causa de predadores ou por nadar para outras direções?

Randy MacMillan, presidente da Associação Nacional de Aqüicultura americana, disse que os cultivadores não serão facilmente convencidos para adotar a nova técnica. "O lado comercial será cético", disse MacMillan, que trabalha com criação de trutas em Idaho.

O projeto de Massachusetts é um entre vários experimentos financiados pelo governo americano no ano passado em pesquisas de aqüicultura. Experiências anteriores usaram som para treinar os peixes na alimentação - similares à do cientista russo Ivan Pavlov com cães que salivavam ao ouvir um sino, ao aguardar comida.

No Japão, cientistas utilizam o som para manter peixes recém-soltos em áreas determinadas, onde eles poderiam ser pegos por técnicas tradicionais de pesca.

AP​
 

nita_vsc

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Ratos têm capacidade de pensar como humanos

Ratos também têm a capacidade de aprender novas regras e aplicá-las em diferentes situações, uma habilidade considerada, até então, uma prerrogativa da mente humana, de acordo com pesquisa divulgada hoje.


E podem ir mais além: em artigo publicado em jornal científico britânico, pesquisadores da Universidade College London e a Universidade de Oxford afirmaram que os ratos também possuem a capacidade do pensamento abstrato.

Os cientistas fizeram três testes expondo os roedores a provas visuais, auditivas e combinaram os experimentos com comida - oferecida no final como recompensa.

Durante o primeiro teste, os ratos foram condicionados a terem uma reação de defesa, com o estímulo da luz e da escuridão, seguindo a lógica ABA, AAB ou BAA, ''A'' representando a luz e ''B'' a escuridão.

O primeiro grupo de ratos sempre recebeu comida com a seqüência ABA, o segundo foi recompensado com a AAB, e o terceiro com a série BAA. Os ratos foram também testados com todas as seqüências, mas desta vez sem receberem comida no final.

A experiência foi repetida e, depois de alguns dias, foram capazes de distinguir as séries e associaram qual era a lógica para receber a comida no final.

Na segunda experiência, os pesquisadores treinaram as cobaias a esperarem por comida usando sinais auditivos que seguiam a seqüência ABA. Depois, alteraram o sinal ao mudar a freqüência dos tons, mas mantiveram a mesma seqüência.

Mesmo com sinais desconhecidos, os ratos aparentaram esperar por comida quando ouviam tons baixos e altos seguidos da série ABA, devido a rápida maneira como os roedores iam checar seus comedouros.

Isso mostrou que os animais aparentemente distinguiram as seqüências que ouviam de acordo com o que haviam aprendido anteriormente.

"Baseados nas seqüências, eles sabiam quando receberiam a comida", disse Robin Murphy, professor de psicologia da Universidade College London e um dos autores da pesquisa.

"As experiências mostram como os ratos conseguem abstrair informações complexas". Os pesquisadores repetiram o último teste com os sinais visuais, mas desta vez sem oferecer a comida. Os ratos, ainda assim, tiveram a mesma reação e responderam à seqüência que eles haviam anteriormente associado à comida.

AFP​
 

nita_vsc

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Ursinha polar Flocke toma banho em zôo alemão

Ursinha polar Flocke toma banho em zôo alemão

A filhote de urso polar Flocke pôde ser vista nesta quarta-feira tomando um banho no zoológico Tiergarten, em Nuremberg, onde ela vive.


Este foi o primeiro passeio de Flocke pela grande área aberta cercada, informou a agência Reuters.

Redação Terra​
 

nita_vsc

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Quênia vai monitorar rinocerontes-negros

O Serviço de Vida Selvagem do Quênia (KWS, na sigla em inglês) realiza marcações em rinocerontes-negros para identificação individual e fins de monitoramento.


Encontrado na África, o rinoceronte-negro, Diceros bicornis é um mamífero perissodáctilo. Ao contrário do que se imagina, ele difere-se do rinoceronte-branco não pela cor - ambas espécies são acinzentadas - e sim pelo formato de seus lábios.

O rinoceronte-negro, apesar de ser feroz, ataca apenas para se defender. A caça ao animal é um dos esportes mais procurados pelos caçadores profissionais e "turistas" que se embrenham na África. Atualmente, existem cerca de 3 mil espécimes.

Redação Terra​
 

nita_vsc

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Centro de preservação alemão abriga animais em extinção

A Associação Alemã de Preservação da Natureza (NABU, na sigla em alemão) está recebendo desde a Semana Santa animais em extinção, como corujas, esquilos e lebres. O centro funciona na cidade de Leiferde.



Entre eles estão três corujinhas-do-mato, Strix virgata, uma coruja com cerca de 33 cm, com peito marrom salpicado de branco, dorso pardo e sobrancelhas brancas bastante evidentes. A espécie habita florestas e está presente em nove Estados brasileiros.

Redação Terra​
 

nita_vsc

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EUA: lontra é resgatada após ser perseguida por cães

EUA: lontra é resgatada após ser perseguida por cãesUm filhote de lontra de oito meses de idade, que estava sendo perseguido por cães, foi resgatado por um estudante de veterinária da Universidade da Flórida, perto da cidade de Palatka, nos Estados Unidos, informa hoje a agência AP.


Após o resgate, o animal foi levado para o Centro de Medicina Veterinária da universidade, em Gainesville, onde recebeu cuidados médicos e alimentação.

A pequena lontra recebeu carinhosamente o nome de Chirps.


Redação Terra
 
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Satpa

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Acidente abafa polémica caça à foca

Acidente abafa polémica caça à foca

Três caçadores morreram quando navio se afundou

Dos 16 barcos que se fizeram ao mar no sábado para a abertura da caça à foca no Canadá, 15 haviam ontem regressado aos portos em solidariedade com os três tripulantes do Acadien II, caçadores das ilhas da Madalena, mortos quando o seu navio afundou após embater num icebergue junto ao cabo Bretão. Este incidente - e a responsabilidade da Guarda Costeira que rebocava o navio quando este se afundou - dominavam ontem a atenção dos canadianos, relegando para segundo plano a "guerra" entre caçadores e defensores dos animais, que todos os anos se enfrentam nos mares gelados.

Este ano, o Governo canadiano autorizou o abate de 275 mil focas dos 5,5 milhões que vivem na sua costa oriental. Suspeitas de que os caçadores tiravam a pele aos animais ainda vivos obrigaram-nos a seguir três passos: matar a foca com uma espingarda ou um bastão, confirmar que está morta e, só depois sangrá-la. Mesmo assim, os activistas continuam a considerar que a caça à foca é cruel e desumana.

A espessa camada de gelo que cobre a zona da Nova Escócia dificultou este ano o início da temporada, que só em Abril começa em pleno. Mesmo assim, quando os primeiros barcos saíram da pequena comunidade piscatória das ilhas da Madalena, os defensores dos animais entraram em helicópteros, decididos a observar e documentar a actividade controversa.

O navio holandês Farley Mowat, propriedade da Sociedade para a Conservação Sea Shepherd, tentou posicionar-se na zona de caça, terá sido forçado a voltar para trás pelas autoridades canadianas. "Não podem impedir a passagem de um navio estrangeiro na sua zona económica", disse ao Le Devoir o presidente da Sea Shepherd. Paul Watson admitiu que "quanto pior o ministro [da Pesca e dos Oceanos] se portar, melhor para nós". Outros activistas acusaram o Governo do conservador Stephen Harper de estar a "encobrir a matança" deste ano. Para Rebecca Aldworth, directora da secção canadiana da Sociedade Humana dos Estados Unidos, isso só prova que "se passam coisas que é preciso esconder no gelo da costa oriental do Canadá", disse ao site Canada.com.

Este início de polémica foi abafado após o acidente do Acadien II, que se afundou nas águas geladas do Golfo de São Lourenço, junto ao cabo Bretão. Dos seis tripulantes, dois sobreviveram, três foram encontrados mortos e um continuava ontem desaparecido. A Guarda Costeira, chamada para ajudar o Acadien II devido a um problema no mastro, rebocava o navio quando este embateu no gelo espesso que cobre o mar naquela zona.

Bruno-Pierre Bourque, um dos sobreviventes do acidente, explicou à Radio-Canada que o quebra-gelo que rebocava o navio não terá percebido que este embatera no gelo e "continuou a acelerar". Bourque, cujo pai, comandante do Acadien II, é uma das vítimas mortais, disse ainda que nenhum guarda estava a vigiar a manobra. A Guarda Costeira tem tido muito trabalho este ano, devido ao mau tempo e à espessa camada de gelo que dificulta as manobras aos navios dos caçadores de focas. O superintendente Mike Voigt, de Halifax, já anunciou a abertura de um inquérito ao que aconteceu ao largo do cabo Bretão.

Nas ilhas da Madalena, de onde eram oriundas todas as vítimas, a população estava em choque. Marcados por uma tragédia semelhante em 1990, poucos tinham dúvidas sobre a responsabilidade da Guarda Costeira, enquanto se interrogavam porque é que os caçadores ficaram dentro do navio enquanto este era rebocado. Além do comandante Bourque, as outras vítimas mortais são Marc-André Deraspe, promessa do hóquei que aos 20 anos fazia a sua primeira temporada de caça à foca, e Gilles Leblanc, caçador na casa dos 50 anos. O homem que continua desaparecido tinha um filho de dois anos.

A comunidade das ilhas da Madalena (15 mil pessoas) receia agora que a temporada de caça esteja arruinada, o que significaria um corte de seis mil dólares no orçamento anual das famílias, em média 30 mil dólares. A caça à foca contribuiu com um milhão de dólares para o orçamento das ilhas. A pele de uma foca vale entre 50 e 60 dólares e o óleo é usado para fabrico de produtos farmacêuticos.


HELENA TECEDEIRO
DN Online
 

Satpa

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Espanha:Nascem três ninhadas de linces ibéricos em Doñana

Espanha
Nascem três ninhadas de linces ibéricos em Doñana


Três fêmeas de lince ibérico (Lynx pardinus) - “Wari”, “Rayuela” e “Viciosa” - deram à luz em liberdade no Parque Natural de Doñana, em Espanha, nas últimas semanas. A notícia foi avançada pelo Conselho do Ambiente da Andaluzia.

Estes nascimentos, tidos como boas notícias para as taxas de reprodução desta espécie ameaçada de extinção, surgem no âmbito de um Projecto Life que pretende aumentar o número de indivíduos naquela região espanhola.

Segundo o "El Mundo" online, os responsáveis do projecto acreditam que estes nascimentos são o resultado da mistura de duas populações de lince, de Doñana e da Serra Morena. As fêmeas são do Coto del Rey, em Doñana, e o macho "Baya" - visto a interagir várias vezes com as fêmeas - foi transferido há alguns meses da população da Serra Morena para aquela área protegida.

A comunidade de linces do Coto del Rey sofreu uma grande mortandade devido ao surto de leucemia que atacou os felinos, devastando os machos. A doença já está controlada.

Vão ser utilizados testes genéticos para confirmar se “Baya” é o pai.

O Conselho de Ambiente da Andaluzia iniciou em Dezembro de 2007 uma experiência, depois de ter a autorização da União Europeia, no âmbito da qual eram transferidos linces-ibéricos da Serra Morena para Doñana. As duas populações estarão separadas há 60 anos. Este projecto avançou depois de se ter conseguido controlar o surto de leucemia felina em Doñana.

"O objectivo para este novo projecto Life é estabilizar as populações actuais do felino mais ameaçado do planeta, aumentando o número dos seus indivíduos, e promover a criação de uma nova população, favorecendo em todas elas a variabilidade genética que garante um aumento da viabilidade da espécie a longo prazo", explica o Conselho de Ambiente, em comunicado publicado no seu site.

Calcula-se que existam menos de 150 indivíduos na Península Ibérica, divididos em pequenas populações no centro e sul de Espanha. O Parque Nacional de Doñana, na margem direita do rio Guadalquivir, é um dos locais que alberga a espécie. A redução do habitat, do número de presas e o abate ilegal são alguns dos factores que estão na origem do declínio da espécie. Em Portugal o lince está virtualmente extinto, apesar de existir um plano de acção governamental para a sua conservação.

Publico.PT
 
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Denúncia de ONG gera tensão na temporada de caça às focas no Canadá

Aumentou a tensão em torno da caça às focas no Canadá nesta segunda-feira, quando uma organização de defesa dos animais acusou a guarda costeira de arremeter contra seu navio, o que foi negado pelas autoridades canadenses.

A Sea Shepherd Conservations Society afirmou que seu navio, o Farley Mowat, foi arremetido duas vezes na noite de domingo pelo Des Groseillers, um navio quebra-gelo da guarda costeira, na costa do Canadá.

O incidente ocorreu após um trágico acidente que custou a vida de quatro caçadores de focas neste fim de semana.

O Farley Mowat desempenha uma operação de observação para denunciar a caça comercial das focas na região.

O navio continuará observando "as atrocidades sobre o gelo", afirmou a Sea Shepherd Society em comunicado, ressaltando que as informações divulgadas pelas autoridades canadenses de que a caça as focas é realizada sem crueldade "é uma mentira".

Phil Jenkins, porta-voz do ministério da Pesca canadense, que controla a guarda costeira, disse que as acusações da Sea Shepherd Society "são totalmente falsas".

"O Farley Mowat se aproximou do navio quebra-gelos e se chocaram levemente, causando apenas arranhões, em duas ocasiões", declarou Jenkins.

Neste ano, o Canadá autorizou a caça de 275 mil focas, cifra superior à cota de 2007, de 270 mil.


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Satpa

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Aves de rapina devolvidas pela GNR ao habitat natural

Aves de rapina devolvidas pela GNR ao habitat natural

O Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente (SEPNA), da Guarda Nacional Republicana, vai libertar este sábado três aves de rapina em Vila Velha do Ródão, no Alentejo, após a recuperação das aves em cativeiro durante um ano.

Os três grifos juvenis (aves de rapina) foram entregues ao serviço de protecção da natureza para «devolução à liberdade, após apresentarem sintomas de envenenamento, fome e abandono pelos progenitores», disse à Lusa o responsável do serviço da Guarda, major Jorge Amado.

O responsável ambiental da GNR espera que «os animais se adaptem ao meio envolvente e nidifiquem junto à área de soltura».

A libertação das aves de rapina, recolhidas em Castelo-branco, Gerês e Sines, acontece após um projecto de parceria para a sua recuperação e devolução à liberdade com o Programa Antídoto em colaboração com o Centro de Recuperação de Aves Selvagens (CERAS).

Os grifos estiveram em cativeiro durante um ano a recuperar dos diferentes problemas em Castelo-Branco, e o veterinário Ricardo Brandão acompanhou «todo o processo de regeneração das aves» que sábado às 15:00 serão libertados, no castelo cimeiro às Portas do Ródão, explicou à Lusa o oficial da GNR.


Diário Digital / Lusa
 

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Animais selvagens na origem de doenças passadas ao Homem

Animais selvagens na origem de doenças passadas ao Homem

As doenças infecciosas que se têm manifestado nas últimas seis décadas entre os seres humanos têm tido, na sua maioria, origem em animais, sobretudo os selvagens. Cientistas norte-americanos e britânicos estudaram esses surtos, a sua localização original e expansão através das regiões do mundo. E traçaram um mapa da ocupação destas ameaças, a que não estão imunes os países desenvolvidos.

As zoonoses (doenças com origem em animais) têm sido as doenças infecciosas emergentes com maior impacto entre as 335 analisadas por um grupo de cientistas e que terão surgido entre 1940 e 2004. Entre elas contam-se o HIV- sida e a SARS (síndroma respiratória aguda), bem como a febre de Ébola. Elas são o exemplo da origem maioritária das doenças emergentes infecciosas os animais selvagens, sobretudo mamíferos.

Os investigadores do Earth Intitute da Universidade de Columbia e da Zoological Society de Londres chamam a atenção para o que observaram o mapa que sinaliza as doenças infecciosas ganha tonalidades mais carregadas em zonas da África sub-sariana, da Índia e da China, numa cintura muito próxima das zonas equatoriais. É aí que ainda restam algumas bolsas naturais, com grande biodiversidade. No entanto, cada vez mais essas zonas estão rodeadas por populações. Os contactos crescentes favorecerão contágios por via acidental, resultantes da caça. A criação de gado nestas condições é outro factor a favorecer o espalhar destas doenças transmissíveis dos animais para o homem.

Os países europeus e das Américas do Norte e do Sul não estão imunes ao espalhar destas doenças. A sida é exemplo disso. Tal como a tuberculose. Mas a condição das nações desenvolvidas também lhes acarreta "desvantagens". Agentes patogénicos que antes podiam ser controlados estão a criar variantes resistentes aos medicamentos. A tuberculose é um desses exemplos.

Ao longo de décadas muitas doenças foram combatidas com antibióticos, mas estes estão a mostrar-se ineficazes face a esses velhos inimigos. Por outro lado, emergem problemas com variantes muito mortíferas da bactéria e. coli. Esta, tal como aconteceu recentemente nos EUA, pode disseminar-se, com grande rapidez e alcance, a partir de unidades de tratamento e embalagens de produtos alimentares, como vegetais crus.

Na interpretação dos autores do estudo, publicado na "Nature", os meios de combate à expansão das doenças contagiosas estão incorrectamente localizados, pouco contemplando os países em desenvolvimento.
 

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Abu Dhabi fará concurso de beleza de camelos

Exibindo seus longos cílios, pernas delgadas e corpo cheio de curvas, dez mil camelos vão mostrar seus atributos num concurso para escolher o animal mais belo em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.

O concurso é parte de um festival que começa nesta quarta-feira e inclui mais de US$ 9 milhões e cem carros entre os prémios. Os organizadores dizem que é maior e mais suntuoso evento do tipo já realizado no Golfo Pérsico.

Um júri de especialistas vai escolher o mais belo camelo em diversas faixas etárias entre representantes do Bahrain, Kuwait, Oman, Catar e Arábia Saudita.

Qualquer pessoa que puder provar que é dona de um camelo com pedigree pode inscrever seu animal.
O xeque Mohammad Bin Zayed Al Nahyan, líder de Abu Dhabi, patrocina o evento. Ele diz que deseja que a população local ajude a preservar sua identidade nacional através do respeito a um animal central para a cultura árabe.

O primeiro concurso de beleza para camelos nos Emirados Árabes Unidos foi realizado há seis anos.
Corrida de camelo é um desporto popular, e recursos obtidos com a venda de petróleo, farto na região, acabam, com frequência, em grandes apostas.

Muito antes do desenvolvimento da indústria petrolífera, tribo de beduínos davam grande valor aos camelos, considerados "barcos do deserto".

A posse de camelos é uma das principais medidas de riqueza na região, assim como a de cavalos e falcões.

Os organizadores do festival de Abu Dhabi esperam passar os valores da vida no deserto para as futuras gerações.


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Lince reaparece nos Alpes italianos após cem anos

Um lince foi visto nos Alpes italianos pela primeira vez em cem anos.
As autoridades da região do sul do Tirol, na Itália, afirmam que o felino cruzou as montanhas a partir da Suíça e não é uma ameaça às criações e fazendas da área.

O animal recebeu um colar sinalizador depois de ter sido capturado na Suíça, em Fevereiro de 2008.

Na sexta-feira, as autoridades do sul do Tirol disseram que o lince visto na região caminhou pelo vale Pejo e parou na área de Deutschnonsberg.

Os linces foram aniquilados por caçadores e fazendeiros da região no início do século 20 e foram reintroduzidos na Suíça na década de 70.

Linces são caçadores solitários que vivem em florestas de maiores altitudes e caçam mamíferos pequenos como raposas, cervos pequenos e lebres, além de peixes.

Protegidos

O Fundo Mundial para a Natureza (WWF, em inglês) afirma que existem cerca de cem linces na Suíça, principalmente em duas áreas: o noroeste dos Alpes e as Montanhas Jura, perto do Lago Genebra.

O porta-voz do WWF na Itália, Ricardo Nigro, disse à BBC que os linces "são totalmente protegidos na Itália".

Mas Nigro acrescenta que animais carnívoros como ursos, linces e lobos podem correr riscos em alguns lugares porque as comunidades dos Alpes não tomam medidas preventivas, como cercas eléctricas de baixa voltagem e cães farejadores, para proteger seus rebanhos.

Um programa do governo italiano para reintroduzir ursos aos Alpes não foi bem-sucedido porque um dos ursos, chamado Bruno, cruzou a fronteira com a Áustria e a Alemanha.

O urso caçou em fazendas locais e conseguiu driblar os caçadores da região da Bavária durante semanas até ser morto a tiros em Junho de 2006.


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Cientistas criam plano para salvar animais exóticos de Madagascar

Uma equipa internacional de pesquisadores desenvolveu uma nova técnica que aponta áreas-chave de biodiversidade e determina um novo método para a conservação de espécies na ilha de Madagascar.
Madagascar é considerada um santuário para espécies únicas. Mais de 80% das espécies conhecidas da ilha não podem ser encontradas em nenhum outro lugar do mundo.

Os pesquisadores, liderados por biólogos da Universidade da Califórnia, Berkeley, incluíram em sua análise 2,3 mil espécies encontradas na ilha de 587 mil quilómetros quadrados, localizada no Oceano Índico.

Além dos lémures, a equipe também analisou espécies como formigas, rãs, borboletas, lagartos e plantas. Todas as espécies foram analisadas e foi desenvolvido um mapa de prioridades em conservação. Os resultados foram publicados na revista Science.

"Biólogos e os responsáveis por políticas ambientais nunca tiveram as ferramentas que permitiam a análise de uma variedade tão grande de espécies, em uma escala tão precisa, em uma área geográfica tão grande", disse Claire Kremen, bióloga conservacionista da Universidade da Califórnia, Berkeley, e uma das autoras da pesquisa.

Programa especial

Uma grande equipe de pesquisadores colectou informações detalhadas para saber a localização exacta de milhares de espécies de plantas e animais em toda a ilha.

Os pesquisadores usaram então um programa especialmente desenvolvido para este projecto pela AT&T, para fornecer estimativas da variedade completa de cada espécie.

Pesquisadores da Universidade de Helsinque, na Finlândia, também desenvolveram um programa de optimização, para identificar quais regiões da ilha eram mais vitais para salvar o maior número de espécies.

Segundo os pesquisadores, espécies que passaram por uma perda proporcionalmente maior de habitat, devido à devastação da floresta, eram consideradas prioridade no plano de conservação, pois estavam em maior risco de extinção.

"Preservar a biodiversidade em meio a grandes pressões como a destruição de habitat e o aquecimento global é um dos grandes desafios ambientais para a humanidade no século 21", disse Claire Kremen.

Novas descobertas

Segundo algumas estimativas, cerca de metade das espécies de plantas do mundo e 75% das espécies de vertebrados estão concentradas em áreas-chaves de biodiversidade que compreendem apenas 2,3% da superfície da Terra.

Madagascar, um país em desenvolvimento na costa sudeste da África, é uma das mais valiosas regiões para este tipo de biodiversidade.

"A diversidade de Madagascar ainda não foi bem compreendida, pois um grande número de espécies foi descrita apenas recentemente e novas descobertas são feitas todos os anos", afirmou outro autor do estudo, David Vieites, pós-doutorando do Museu de Zoologia Vertebrada da Universidade da Califórnia, Berkeley.

"Por exemplo, desde que nosso estudo começou, há três anos, cerca de 50 novas espécies de anfíbios foram descobertas. Infelizmente, por causa da alta taxa de destruição de habitat, grandes números de espécies serão extintas, antes que os cientistas tenham a chance de documentá-las", acrescentou.

A equipa entregou os resultados da pesquisa para o governo de Madagascar, para ajudar na elaboração da estratégia de conservação do país.

Em 2003, o governo do país anunciou o plano de treplicar o tamanho da rede de áreas protegidas para a melhor conservação da flora e da fauna.

Segundo os cientistas, o modelo usado pode ser facilmente transferido para outras regiões de alta prioridade de conservação no resto do mundo.


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Matapitosboss

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Rã sem pulmões intriga cientistas

A descoberta, na Indonésia, de uma nova espécie de rã capaz de respirar sem pulmões poderá ajudar a desvendar novas questões sobre a evolução animal, explicou nesta sexta-feira o biólogo David Bickford, da Universidade Nacional de Cingapura.


A rã foi descoberta em Agosto de 2007 na ilha de Bornéu. Sua dissecação demonstrou que ela podia respirar perfeitamente através da pele, explicou Bickford.


Inúmeras rãs respiram parcialmente pela pele, mas essa, baptizada barbourula kalimantanensis, é a primeira a ter evoluído abandonando por completo os pulmões.


Essa característica se opõe ao curso habitual da evolução entendida actualmente, segundo a qual os animais desenvolveram os pulmões para passar da vida aquática ao ar livre, segundo Bickford.


"E aqui temos uma rã que inverteu a tendência, a contracorrente do saber tradicional que se tem sobre os milhões de anos da evolução", declarou o especialista.


A rã perdeu, supostamente, seus pulmões ao longo de milhões de anos com o objectivo de se adaptar as correntes frias e rápidas dos rios dos Bosques de Bornéu. A água fria contém mais oxigénio, argumentou Bickford.


Apenas outras três espécies de anfíbios, entre elas dois tipos de salamandras, são conhecidas por ter evoluído sem pulmões.


A rã sem pulmões de Bornéu tem uma aparência muito particular. "É como uma torta, praticamente plana", descreveu. "É bonita, da mesma foram que um buldogue é bonito. É uma dessas criaturas que de tão feias ficam lindas".


Dezenas de espécies animal e vegetal são descobertas no Bornéo todo o ano, uma das áreas mais ricas em diversidade.


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brunocardoso

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Açores: Secretário regional exorta à criação de cavalos

Açores: Secretário regional exorta à criação de cavalos
12 de Abril de 2008, 00:13

Angra do Heroísmo, 12 Abr (Lusa) - O secretário regional da Agricultura e Florestas dos Açores disse sexta-feira que "a criação de cavalos e gado bravo na Ilha Terceira é uma boa opção económica para a diversificação do sector e uma ajuda económica".

Noé Rodrigues, que falava na abertura da "Semana do Cavalo e do Toiro - 2008", sustentou que "em regiões pequenas como os Açores onde não existe uma economia de escala todas as oportunidades devem ser aproveitadas".

"Para além dos aspectos lúdicos e recreativos e mesmo turístico que estas actividades possam proporcionar é importante ver nelas a vertente económica para a qual o Governo não deixará de canalizar, como tem feito, alguns apoios", sublinhou Noé Rodrigues.

O secretário da Agricultura aproveitou a ocasião para enumerar os apoios que têm sido concedidos à recuperação das infra-estruturas das ganadarias, ao melhoramento genético do gado bravo, ao apoio técnico sobre a alimentação e à criação do registo genealógico.

Noé Rodrigues frisou ainda "a boa genética" dos cerca de 1.800 animais de gado bravo existentes que poderão vir a garantir "uma reprodução de elevada qualidade que pode projectar o nome da Região ao mesmo tempo que garante lucros económicos".

O mesmo se passa para o sector dos equinos, acrescentou o governante, onde, para além do apoio técnico científico, foi implementado um plano de sanidade animal que visa tornar a Região livre de doenças que afectam aquela espécie de animais.

Por seu turno, António Lopes, em representação da Associação Regional de Desportos Equestres dos Açores, revelou que os cerca de 800 cavalos existentes na Ilha Terceira, de raça pura Lusitana, são de elevada qualidade reconhecida já internacionalmente.

"Já foi vendido um exemplar para a Alemanha e uma ��gua para um criador espanhol que reconheceram a excelência das nossas reproduções", disse.

António Lopes realçou o facto de "no inicio dos investimentos os criadores pensavam em não perder dinheiro mas, neste momento, já pensam em como ganhar dinheiro".

Duarte Pires, da Associação Regional de Criadores de Touros para Touradas à Corda, considerou que as touradas à corda, que decorrem, oficialmente entre 1 de Maio e 31 de Outubro "são já uma indústria que não é possível ignorar".

"Esta actividade", acrescentou, "tem cada vez maior peso na economia da Ilha Terceira que pode ser aprofundada com ganhos no sector do turismo", apelando, porém, "para que se realize sem adulterar a tradição que é única no mundo".

Para o presidente da Tertúlia Tauromáquica Terceirense, Arlindo Teles "a Ilha Terceira e a sua monumental têm condições para se afirmar como as melhores de Portugal" mas para que isso aconteça "é necessário voltar a permitir "a sorte picada".

"Sem esse factor - proibido em 2002 na sequência dos acontecimentos de Barrancos no Alentejo - os nossos espectáculos estão amputados dos níveis de excelência que são possíveis", sublinhou.

Arlindo Teles apelou ao Governo Regional que "tome as medidas legislativas necessárias para que a sorte picada regresse à arena da Monumental de Angra do Heroísmo", alegando que "o futuro da tauromaquia local depende delas".

A "Semana do Cavalo e do Toiro - 2008" decorre até domingo com colóquios e debates em torno da festa brava, uma "ferra" comentada, provas funcionais de melhoramento animal, práticas de toureio a cavalo, desfile de coudelarias e lide de toiros por "capinhas da Ilha Terceira" e "recortadores de Espanha".

JAS.

Fonte:Lusa/fim
 

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Crocodilos podem guardar segredo sobre super antibiótico

Crocodilos podem guardar segredo sobre super antibiótico

Uma equipa de bioquímicos americanos da McNeese State University in Lake Charles, no Louisiana, está neste momento empenhada em perceber por que motivo os crocodilos conseguem combater graves ferimentos com grande facilidade, estando expostos a condições que infectariam qualquer outro animal, podendo levar à sua morte.

De acordo com os resultados já apresentados, numa conferência da Sociedade Americana de Química, a resposta parece estar em alguns péptidos (resíduos de proteína) presente nos glóbulos brancos destes velhos sobreviventes do tempo dos dinossáurios.

Nas investigações laboratoriais foi já possível concluir que esses péptidos combatem um largo espectro de bactérias, mesmo algumas das estirpes mais resistentes que, ao longo dos anos, se têm fortalecido e mostrado enorme capacidade de adaptação aos medicamentos que têm aparecido no mercado, conseguindo sempre superar a acção destes.

Este tipo de bactérias é extremamente resistente e são aquelas que provocam um grande número de infecções hospitalares, criando grandes dificuldades aos médicos, que tentam por todos os meios ao seu dispor combatê-las.

Estes péptidos parecem ser também eficazes no tratamento de outras doenças, nomeadamente certas infecções virais, mas para já estas descobertas são apresentadas com alguma reserva, já que o tempo tem demonstrado que é necessário fazer muita investigação até se poderem comprovar e pôr em prática novos tratamentos. Ainda assim muitas vezes, depois de longos anos, os resultados acabam por não ser aquilo que se esperava.
 
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