kokas
Banido
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,722
- Gostos Recebidos
- 3
Dagorn seduzia os homens, medicava-os para os atordoar, persuadindo-os, depois, a assinar cheques, pagar as suas dívidas, ou mudar os seus testamentos
Começou esta segunda-feira o julgamento de uma francesa de 57 anos, conhecida como a "viúva negra de Côte d'Azur". Patricia Dagorn é acusada de envenenar dois homens e de matar outros dois.
Dagorn está já a cumprir uma pena de cinco anos de prisão desde 2013 por roubo, fraude e sequestro de um homem de 87 anos, Robert Mazereau, com quem vivia em troca de sexo.
Mas, quando a polícia investigava o caso Mazereau, descobriu frascos de Valium e documentos de uma dúzia de homens diferentes - incluindo livros de cheque e documentos de identificação. Foi nesta altura que reviram outros casos que tinham ficado por resolver.
Até lá, não havia provas que ligassem Dagorn aos outros casos - como o de Michel Kneffel, de cerca de 60 anos, que foi encontrado morto num apartamento em Nice; ou Francesco Filippone, de 85 anos, cujo corpo estava numa banheira na sua casa em Mouans-Sartoux, em 2011.
Aliás, entre 2011 e 2012, a "viúva negra" ter-se-á alegadamente encontrado com pelo menos 20 homens idosos, que conhecia através de uma agência de correspondência, de anúncios em jornais locais, ou nas ruas, segundo o The Guardian.
"Ela mostraria grande empatia pelos homens, ganhava a sua confiança, tirava-lhes o dinheiro e arranjava uma maneira de os fazer desaparecer", disse Jean-Michel Prêtre, procurador de Nice, citado pelo The Guardian.
Ange Pisciotta, de 82 anos, e Robert Vaux, de 91, duas alegadas vítimas da "viúva negra", estão a prestar depoimentos no julgamento.
Dargon nega as acusações.
dn
Começou esta segunda-feira o julgamento de uma francesa de 57 anos, conhecida como a "viúva negra de Côte d'Azur". Patricia Dagorn é acusada de envenenar dois homens e de matar outros dois.
Dagorn está já a cumprir uma pena de cinco anos de prisão desde 2013 por roubo, fraude e sequestro de um homem de 87 anos, Robert Mazereau, com quem vivia em troca de sexo.
Mas, quando a polícia investigava o caso Mazereau, descobriu frascos de Valium e documentos de uma dúzia de homens diferentes - incluindo livros de cheque e documentos de identificação. Foi nesta altura que reviram outros casos que tinham ficado por resolver.
Até lá, não havia provas que ligassem Dagorn aos outros casos - como o de Michel Kneffel, de cerca de 60 anos, que foi encontrado morto num apartamento em Nice; ou Francesco Filippone, de 85 anos, cujo corpo estava numa banheira na sua casa em Mouans-Sartoux, em 2011.
Aliás, entre 2011 e 2012, a "viúva negra" ter-se-á alegadamente encontrado com pelo menos 20 homens idosos, que conhecia através de uma agência de correspondência, de anúncios em jornais locais, ou nas ruas, segundo o The Guardian.
"Ela mostraria grande empatia pelos homens, ganhava a sua confiança, tirava-lhes o dinheiro e arranjava uma maneira de os fazer desaparecer", disse Jean-Michel Prêtre, procurador de Nice, citado pelo The Guardian.
Ange Pisciotta, de 82 anos, e Robert Vaux, de 91, duas alegadas vítimas da "viúva negra", estão a prestar depoimentos no julgamento.
Dargon nega as acusações.
dn