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Trump acusa Harvard de "antissemitismo" e quer que "peça desculpa"


Donald Trump quer que a Universidade de Harvard "peça desculpa" por não ter lutado suficientemente contra o antissemitismo no seu espaço, disse hoje a porta-voz da Casa Branca.




Notícia






Karoline Leavitt disse que Trump "quer ver Harvard pedir desculpa".




A universidade "deve pedir desculpa pelo antissemitismo flagrante que ocorreu no seu 'campus'", acrescentou.



Este é o ataque mais recente contra a prestigiada universidade, depois de esta recusar cumprir as exigências de Trump.



Pouco antes, este ameaçou retirar importantes benefícios fiscais a Harvard: "Talvez Harvard devesse perder o seu estatuto de isenção fiscal e ser tributada como uma entidade política, se continuar a defender a 'doença' política, ideológica, de inspiração/apoio ao terrorismo", escreveu Trump na sua rede social.



"Lembrem-se, o Estatuto de Isenção Fiscal está totalmente condicionado à atuação no INTERESSE PÚBLICO!", frisou Trump, recorrendo a letras maiúsculas para acentuar o conteúdo da mensagem.



A nova crítica à instituição académica ocorre um dia depois de a administração dos Estados Unidos ter decidido retirar 2,2 mil milhões de dólares (1,94 mil milhões de euros) de subsídios federais plurianuais a Harvard.



Tal como outras universidades norte-americanas, Harvard foi palco de protestos estudantis contra a guerra de Israel na Faixa de Gaza.



Trump tem acusado Harvard e outras instituições de permitirem que o antissemitismo se desenvolva nos seus 'campus', tendo exigido uma série de medidas - incluindo uma "auditoria" às opiniões dos estudantes e do pessoal docente -, sob pena de o governo federal cortar subsídios.
Ao contrário da Universidade de Columbia, em Nova Iorque, Harvard recusou-se a cumprir.



Numa carta dirigida aos estudantes e professores, o reitor da universidade, Alan Garber, garantiu-lhes na segunda-feira que Harvard não renunciaria "à sua independência, nem aos seus direitos constitucionalmente garantidos".




nm
 

kok@s

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Casa Branca critica juíza que decidiu a favor de programa de imigração


O Governo norte-americano criticou terça-feira a juíza que anulou a ordem do Presidente Donald Trump, que revogava o programa de imigração que concede estatuto legal a 530 mil venezuelanos, cubanos, nicaraguenses e haitianos, anunciando que vai recorrer da decisão.





Notícia






A porta-voz do governo dos EUA, Karoline Leavitt, apontou o dedo à juíza de Massachusetts, Indira Talwani, numa conferência de imprensa, considerando-a desonesta.




"Outra juíza distrital desonesta está a tentar bloquear os esforços de deportação em massa do governo", sublinhou a porta-voz, acrescentando que o Governo a vai "combater em tribunal".



Além da sua campanha para deportar os mais de onze milhões de migrantes indocumentados que vivem nos Estados Unidos, a administração de Donald Trump decidiu também retirar o estatuto legal a dezenas de milhares de pessoas que chegaram ao país através de programas de imigração legal promovidos pelo ex-presidente Joe Biden (2021-2025).



Através da liberdade condicional humanitária, as pessoas em Cuba, Nicarágua, Haiti e Venezuela podiam solicitar nos seus países permissão para viajar para os EUA e obter uma autorização de trabalho.



Trump ordenou a revogação do programa em 24 de abril, abrindo caminho à deportação dos seus beneficiários, mas a juíza, nomeado pelo ex-presidente Barack Obama, decidiu que a data de expiração da liberdade condicional, concedida por um período de dois anos, deve ser respeitada.



O Governo de Biden estabeleceu este programa em 2022 para os venezuelanos e, em 2023, estendeu-o aos cubanos, nicaraguenses e haitianos, numa tentativa de expandir as vias legais de migração para os Estados Unidos e reduzir as travessias irregulares de fronteiras.



Em outubro de 2024, antes da eleição presidencial, o Governo de Biden anunciou que não iria renovar a liberdade condicional, o que significa que os beneficiários não podiam prolongar o seu estatuto legal para além dos dois anos iniciais.



nm
 

kok@s

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Restrições às exportações de terras raras são uma séria ameaça para a defesa dos EUA




Um novo relatório alerta que os Estados Unidos da América (EUA) não são capazes de substituir o fornecimento de terras raras da China, numa séria ameaça à indústria da defesa.






Conforme informámos, a China restringiu a exportação de sete terras raras e materiais relacionados, essenciais para as indústrias da defesa, energia e automóvel, no dia 4 de abril.



Numa medida global, a decisão procura retaliar, especialmente, contra os aumentos das taxas impostos pelo Presidente dos EUA sobre os produtos chineses.



Embora ainda não se saiba exatamente como a China vai implementar estas restrições, o relatório do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (em inglês, CSIS), publicado na segunda-feira, alerta para interrupções no fornecimento a algumas empresas americanas.




Ilustração terras raras na China



Considerando o monopólio chinês nesta matéria, as restrições representam uma séria ameaça para os EUA, especialmente para o setor de tecnologia de defesa.




Os [EUA] são particularmente vulneráveis a estas cadeias de abastecimento.



Alertou o CSIS, citado pela CNBC, sublinhando que as terras raras são cruciais para uma série de tecnologias de defesa avançadas e são utilizadas em tipos de caças, submarinos, mísseis, sistemas de radar e drones.



De acordo com o relatório do CSIS, se os controlos comerciais da China resultarem num encerramento total das exportações de elementos de terras raras médios e pesados, os EUA serão incapazes de preencher a lacuna.



China e EUA



Além disso, o relatório do CSIS adverte que os controlos das exportações representam ameaças diretas à prontidão militar dos EUA, sublinhando que o país já está atrasado na sua produção de defesa.




Mesmo antes das últimas restrições, a base industrial de defesa dos EUA lutava com capacidade limitada e não tinha a capacidade de aumentar a produção para responder à necessidade de tecnologia de defesa.



Segundo a imprensa, os EUA não são o único país preocupado com o monopólio da China sobre as terras raras: países como a Austrália e o Brasil a estão a investir no reforço das cadeias nacionais de fornecimento de elementos de terras raras.



Neste caso, CSIS recomenda que os EUA ofereçam apoio financeiro e diplomático, ajudando a garantir o sucesso das iniciativas.



pp
 

kok@s

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EUA sobe para 245% de tarifas sobre produtos chineses




A Casa Branca divulgou há algumas horas a tarifa de 245% contra a China, num documento oficial. O novo cálculo supera a tarifa de 145% sobre produtos chineses e a administração Trump não explica como chegou ao número.




Ilustração ataque de tarifas dos EUA contra a China


Tarifas: EUA retaliam retaliação da China




O mundo está a assistir a um terrível jogo de manipulação das regras sensatas do mercado global. A Casa Branca divulgou num documento oficial que produtos chineses podem enfrentar tarifas de até 245% para entrar nos Estados Unidos como resultado das ‘ações retaliatórias do país’.



O documento não explica a conta, mas foi atualizado para esclarecer o percentual máximo de percentagem que pode ser aplicada em produtos específicos. Ou seja: os 145% anunciados pelo governo de Trump na semana passada somam-se aos 100% que já estavam em vigor anteriormente, sobre produtos específicos.








Seringas e veículos elétricos exportados da China, por exemplo, devem receber a taxação de até 245%.




A China enfrenta uma tarifa de até 245% sobre importações para os Estados Unidos como resultado das suas ações retaliatórias. Isso inclui uma tarifa recíproca de 125%, uma tarifa de 20% para abordar a crise do fentanil e tarifas da Secção 301 sobre bens específicos, entre 7,5% e 100%.



Diz o documento.


O anúncio carece de transparência



No entanto, a linguagem utilizada é clara no seu objetivo: trata-se de um gesto simbólico, mas também de consequências práticas, cujo propósito é “nivelar o campo de atuação” e “proteger a segurança nacional dos EUA”.



Por trás do jargão patriótico, o movimento revela uma continuidade no uso de tarifas como arma geopolítica — uma estratégia utilizada em 2018, no primeiro mandato de Trump, mas que assume uma postura ainda mais agressiva.



Contudo, a eficácia da tática tarifária é altamente questionável. A experiência recente sugere que os maiores custos recaem sobre empresas e consumidores americanos.



Um estudo do Peterson Institute for International Economics estimou que, durante o primeiro mandato de Trump, as tarifas impostas à China representaram um custo adicional anual de 1.277 dólares para o consumidor médio americano.



Ao contrário de fomentar a reindustrialização, as tarifas acabaram por aumentar os preços das matérias-primas e pressionar a inflação — justamente no momento em que a Reserva Federal tenta controlar o superaquecimento da economia.



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orban89

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Trump & Musk, um caso amoroso​



 

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Trump impõe novas taxas aos navios de fabrico chinês que atracam nos EUA


Os proprietários e armadores de navios de fabrico chinês terão de pagar novas taxas quando atracarem nos portos dos EUA, uma medida que entrará em vigor dentro de 180 dias e cujos valores aumentarão gradualmente.





Notícia






Os proprietários e operadores chineses de embarcações não fabricadas na China também serão afetados, revelou na quinta-feira o gabinete do representante comercial da Casa Branca (USTR, na sigla em inglês), em comunicado.



Estas taxas serão cobradas por visita aos Estados Unidos --- e não em cada porto americano visitado --- e no máximo cinco vezes por navio por ano.


O USTR também planeou uma tarifa específica para as embarcações que transportam veículos, que também entrará em vigor dentro de 180 dias, e para as que transportam gás natural liquefeito (GNL), mas cuja cobrança só começará daqui a três anos e aumentará de forma faseada ao longo de 22 anos.


"O USTR tomou hoje medidas específicas para restaurar a construção naval americana e abordar as ações, políticas e práticas irracionais da China para dominar os setores marítimo, logístico e de construção naval", pode ler-se, no comunicado.



O ex-presidente Joe Biden encarregou o USTR de investigar "as práticas desleais da China nos setores da construção naval, transportes e logística".



Esta investigação foi mantida pelo seu sucessor, Donald Trump, que anunciou também no início de março a criação de um Gabinete de Construção Naval a anexar à Casa Branca.



Dominante no final da Segunda Guerra Mundial, a indústria naval norte-americana foi decaindo gradualmente e representa agora apenas 0,1% da construção naval a nível global, agora dominada pela Ásia, com a China a construir quase metade dos navios lançados, à frente da Coreia do Sul e do Japão.



Os três países asiáticos são responsáveis por mais de 95% dos navios civis construídos, de acordo com a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD).



Este anúncio surge em plena guerra comercial entre Washington e Pequim.



Donald Trump afirmou na quinta-feira que "todos os países" querem negociar as tarifas aduaneiras, "incluindo a China", com a qual o conflito comercial se agravou e as taxas foram reciprocamente aumentadas até 145%.



O Ministério do Comércio da China adiantou na quinta-feira que mantém "comunicação constante" com os seus homólogos norte-americanos e reiterou que Pequim está "aberta a consultas" com Washington se estas se basearem no "respeito mútuo".



Também hoje o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês Lin Jian disse que as "tarifas recíprocas" adotadas pelos EUA "perturbam seriamente a ordem económica mundial e o sistema comercial multilateral", bem como "os interesses e o bem-estar das nações de todo o mundo".



A guerra comercial desencadeada pelo Presidente dos Estados Unidos intensificou-se a 02 de abril, com o anúncio de "tarifas recíprocas" sobre o resto do mundo, uma medida que retificou uma semana depois, face à queda dos mercados e ao aumento do financiamento da dívida norte-americana.



Mas enquanto suavizava a sua ofensiva com a maioria dos países, aplicando uma tarifa generalizada de 10%, decidiu aumentar as taxas alfandegárias sobre a China, que retaliou com mais taxas.



Washington impôs taxas de 145% sobre as importações chinesas, enquanto Pequim aumentou as suas taxas sobre os produtos norte-americanos para 125%.



Os EUA decidiram, entretanto, isentar muitos produtos tecnológicos chineses, embora Trump tenha anunciado a aplicação de tarifas sobre os semicondutores "num futuro próximo".





nm
 

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"Até nova ordem". Supremo Tribunal trava deportações de venezuelanos


Note-se que o governo dos Estados Unidos chegou a um acordo com o presidente de El Salvador, Nayib Bukele, para enviar os imigrantes detidos nos Estados Unidos para o Centro de Confinamento de Terroristas (Cecot), uma prisão de segurança máxima que tem sido objeto de alegações de abusos dos direitos humanos.





Notícia







O Supremo Tribunal dos Estados Unidos pediu, durante a madrugada deste sábado, à administração de Donald Trump para não deportar os venezuelanos que estão detidos, no norte do Texas, ao abrigo da Alien Enemies Act - uma lei do século XVIII -, após os seus advogados alegarem que os estrangeiros seriam deportados sem revisão judicial que havia sido, anteriormente, ordenada pelos juízes.



"O governo está instruído a não remover nenhum membro da classe putativa de detentos dos Estados Unidos até nova ordem deste tribunal", disseram os juízes num comunicado publicado esta manhã, citado pela Reuters.



Segundo o mesmo comunicado, dois juízes conservadores, Clarence Thomas e Samuel Alito, discordaram da decisão tomada.


O tribunal superior agiu em resposta a uma providência cautelar interposta pela União Americana das Liberdades Civis (ACLU, na sigla em inglês), que alegava que as autoridades de imigração estariam a reiniciar as deportações ao abrigo da Lei dos Inimigos Estrangeiros, de 1798.



O Supremo Tribunal já tinha decidido, no início de abril, que as deportações só podiam prosseguir se as pessoas prestes a serem expulsas tivessem a oportunidade de defender os respetivos casos em tribunal e lhes fosse dado "um prazo razoável" para contestarem as expulsões pendentes.



"Estamos profundamente aliviados pelo facto de o tribunal ter bloqueado temporariamente as expulsões. Estes indivíduos corriam o risco iminente de passar o resto das suas vidas numa prisão salvadorenha brutal, sem nunca terem tido um processo justo", afirmou o advogado da ACLU, Lee Gelernt, citado pela agência Associated Press (AP).



Na sexta-feira, dois juízes federais recusaram-se a intervir enquanto os advogados dos detidos tomavam as iniciativas legais urgentes para impedir a deportação.



A ACLU havia já interposto outros recursos para bloquear a deportação de dois venezuelanos detidos nas instalações de Bluebonnet, apelando a uma decisão da Justiça norte-americana que impedisse as remoções de quaisquer imigrantes na região ao abrigo da Lei de Inimigos Estrangeiros.



Na providência cautelar interposta esta sexta-feira, a ACLU advertiu que as autoridades de imigração estavam a acusar outros homens venezuelanos detidos no mesmo local de serem membros do gangue Tren de Aragua, o que os tornaria elegíveis à aplicação da lei pelo Presidente Donald Trump.



A lei só foi invocada três vezes na história dos EUA, a mais recente das quais durante a Segunda Guerra Mundial, para expulsar civis nipo-americanos presos em campos de detenção.



A Administração Trump alegou que a lei lhe conferia o poder de afastar rapidamente os imigrantes que identificasse como membros do gangue transnacional Tren de Aragua, nascido numa prisão venezuelana, independentemente do seu estatuto de imigração.



Na sequência de uma decisão unânime do Supremo Tribunal, em 9 de abril, os juízes federais do Colorado, de Nova Iorque e do sul do Texas emitiram prontamente ordens que impedem a expulsão de detidos ao abrigo da referida lei, até que a Administração providencie um processo e apresente queixa em tribunal.



O governo dos Estados Unidos chegou a um acordo com o Presidente de El Salvador, Nayib Bukele, para enviar os imigrantes detidos nos Estados Unidos para o Centro de Confinamento de Terroristas (Cecot), uma prisão de segurança máxima que tem sido objeto de alegações de abusos dos direitos humanos.



Como parte do acordo, cujos pormenores específicos não são conhecidos, Washington pagará a El Salvador seis milhões de dólares por ano para apoiar o sistema prisional do país centro-americano.



No total, os Estados Unidos enviaram mais de 200 imigrantes, na sua maioria venezuelanos, para esta prisão, acusando-os de pertencerem ao Tren de Aragua.



De acordo com uma análise publicada na semana passada pela Bloomberg, 90% dos mais de 200 homens que os Estados Unidos prenderam em El Salvador não têm registo criminal em solo americano.




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Trump 'ameaça' Benfica e FC Porto com corte nos prémios do Mundial


FIFA ainda tenta negociar, com os EUA, uma isenção às tarifas.





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Afinal, os prémios prometidos pela FIFA aos participantes da primeira edição do 'revolucionário' Campeonato do Mundo de Clubes, como é o caso dos representantes portugueses, Benfica e FC Porto, podem não ser tão milionários assim, e tudo por culpa de... Donald Trump.




Isto porque, de acordo com a edição deste sábado do jornal britânico The Guardian, a FIFA ainda não conseguiu alcançar um acordo com os Estados Unidos da América (país no qual irá decorrer a competição, entre 14 de junho e 13 de julho) tendo em vista uma isenção às tarifas impostas por Donald Trump.



A manter-se o atual cenário, dezenas de milhões dos 926 milhões de euros prometidos aos participantes (nomeadamente, aos 29 estrangeiros) ficarão retidos nos cofres norte-americanos. No entanto, as complicações não se ficam por aqui.



O organismo liderado por Gianni Infantino tem tido dificuldades em lidar com uma série de complexidades, como é o caso de as ditas tarifas variarem de estado para estado, o que significa que as receitas de cada clube poderão até depender... de onde jogam.



A publicação dá como exemplo o Paris Saint-Germain, que fará dois dos três jogos da fase de grupos em Los Angeles, onde as tarifas são de 7%, mais do que, por exemplo, na Pensilvânia, onde estas estão fixadas em 3%.




nm
 

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Boeing recusados por companhias chinesas iniciam voos de regresso aos EUA


Os aviões Boeing 737 Max recusados por companhias aéreas chinesas já começaram a voar de regresso aos Estados Unidos, num momento em que se agrava a guerra comercial entre as duas maiores economias mundiais.




Notícia






Um aparelho do gigante aeronáutico norte-americano, que se encontrava no centro de acabamento da Boeing em Zhoushan, na China, e que se destinava à companhia aérea Xiamen Air, voou de Zhoushan para Guam, numa primeira etapa do percurso pelo Pacífico, segundo dados do FlightRadar24, revelados hoje pela Bloomberg.



O aparelho voou de Seattle para Zhoushan via Havai e Guam no mês passado, segundo os dados.


Há, pelo menos, dois outros aviões em Zhoushan à espera de ser devolvidos, de acordo com dados do Aviation Flights Group.


A guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo, iniciada pela imposição de tarifas aduaneiras por parte da Administração de Donald Trump, apanhou a Boeing no meio. A Bloomberg havia já noticiado esta semana que a China tinha dado instruções às suas companhias aéreas para deixarem de receber aparelhos Boeing.


A gigante norte-americana da aeronáutica declinou fazer comentários e a Xiamen Air não respondeu em tempo útilo aos pedidos de comentário.




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Doze estados processam administração Trump para travar política tarifária


Uma dúzia de estados processaram quarta-feira a administração Trump no Tribunal de Comércio Internacional dos EUA, em Nova Iorque, para travar a sua política tarifária, considerando que é ilegal e levou ao caos na economia norte-americana.





Notícia






O processo refere que a política implementada pelo Presidente norte-americano Donald Trump está sujeita aos seus "caprichos e não ao exercício saudável da autoridade legal".




Os estados contestam também a alegação de Trump de que poderia impor tarifas arbitrariamente com base na Lei dos Poderes Económicos de Emergência Internacional.



A ação pede que o tribunal declare as tarifas ilegais e impeça que as agências governamentais e os seus funcionários as apliquem, noticiou a agência Associated Press (AP).



Os estados listados como demandantes no processo são Oregon, Arizona, Colorado, Connecticut, Delaware, Illinois, Maine, Minnesota, Nevada, Novo México, Nova Iorque e Vermont.



Em comunicado, a procuradora-geral do Arizona, Kris Mayes, classificou o esquema tarifário de Trump como louco.



Para Mayes, esta política "não é apenas economicamente imprudente --- é ilegal".



O processo sustenta que só o Congresso tem o poder de impor tarifas e que o Presidente só pode invocar a Lei dos Poderes Económicos de Emergência Internacional quando uma emergência representa uma "ameaça invulgar e extraordinária" do exterior.



"Ao reivindicar a autoridade para impor tarifas imensas e em constante mudança sobre quaisquer produtos que entrem nos Estados Unidos que ele escolher, por qualquer motivo que considere conveniente para declarar uma emergência, o Presidente perturbou a ordem constitucional e trouxe o caos à economia americana", pode ler-se no processo.




Na semana passada, o governador da Califórnia, Gavin Newsom, democrata, processou a administração Trump no Tribunal Distrital dos EUA no Distrito Norte da Califórnia por causa da política tarifária, dizendo que o seu Estado poderia perder milhares de milhões de dólares em receitas como o maior importador do país.



O porta-voz da Casa Branca, Kush Desai, respondeu ao processo de Newsom, sublinhando que a administração Trump "continua empenhada em lidar com esta emergência nacional que está a dizimar as indústrias dos Estados Unidos e a deixar os nossos trabalhadores para trás com todas as ferramentas à nossa disposição, desde tarifas a negociações".



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"Ameaça à democracia". Trump insiste nas críticas a Harvard


O Presidente norte-americano, Donald Trump, criticou hoje novamente a Universidade de Harvard, classificando-a como uma "instituição de extrema-esquerda e antissemita", além de ser uma "ameaça à democracia", numa longa mensagem na sua rede social, Truth Social.




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"Este lugar é uma confusão progressista" e "aceita estudantes de todo o mundo que querem destruir o país", escreveu o líder da Casa Branca, num novo episódio da guerra declarada às instituições de ensino superior.



Na sua mensagem, Trump pede a demissão de um advogado que trabalha para a sua empresa, a Trump Organization, e que também representa Harvard.



"Ele não é muito bom de qualquer maneira, e espero que a minha grande e magnífica empresa, que é agora gerida pelos meus filhos, se livre dele imediatamente", prosseguiu o antigo promotor imobiliário.



O líder norte-americano não revela o nome, mas, segundo a agência France-Presse (AFP), acredita-se que se trate de William Burck, um advogado muito respeitado nos círculos republicanos, que é consultor da Trump Organization e foi encarregado por Harvard para defender a universidade contra a Casa Branca.



A instituição de ensino superior atacou no início da semana a administração de Donald Trump pelo congelamento do financiamento federal, que ocorreu depois de se ter recusado a cumprir uma série de exigências da Casa Branca.



O Presidente norte-americano, que critica as universidades por serem focos de protestos progressistas, quer ter uma voz ativa nos procedimentos de admissão de alunos, na contratação de professores e nos currículos.


Na terça-feira, a Universidade de Harvard apresentou um processo judicial para impedir o congelamento de subsídios estatais no valor de mais de 2,2 mil milhões de dólares (cerca de 1,9 mil milhões de euros).



"Este caso concerne aos esforços do Governo para utilizar o congelamento das subvenções federais como meio de obter controlo sobre as decisões académicas em Harvard", justificou a universidade no processo judicial entregue em tribunal.



A administração de Trump exigiu, numa carta enviada a Harvard no início deste mês, amplas reformas e de liderança na universidade, bem como mudanças nas suas políticas de admissão, de diversidade no 'campus' e fim do reconhecimento de alguns clubes de estudantes.



Estas reivindicações foram recusadas pelo presidente de Harvard, Alan Garber, e horas mais tarde o governo congelou os financiamentos federais.



Na sua ação judicial, a universidade alegou que "o Governo não identificou - e não pode identificar - qualquer ligação racional entre as preocupações com o antissemitismo e a investigação médica, científica, tecnológica e outras que congelou e que tem como objetivo salvar vidas americanas, promover o sucesso americano, preservar a segurança americana e manter a posição dos Estados Unidos como líder global em inovação".



Donald Trump ameaçou ir ainda mais longe ao retirar a isenção fiscal concedida a Harvard, que acusou de espalhar "ódio e estupidez" e de permitir que o antissemitismo florescesse durante os protestos estudantis contra a guerra na Faixa de Gaza entre Israel e o grupo islamita palestiniano Hamas.



Os republicanos no Congresso anunciaram na semana passada que iniciaram uma investigação sobre Harvard, acusando a universidade de violar as leis de igualdade.



Dezenas de universidades norte-americanas, incluindo Yale, Princeton e Harvard, acusaram na terça-feira a administração de Donald Trump de tentativa de "ingerência política" ao congelar e ameaçar retirar subvenções governamentais.



"Falamos a uma só voz contra a interferência governamental e política sem precedentes que ameaça o ensino superior norte-americano", afirmaram os cerca de 100 signatários da declaração conjunta, que reuniu reitores de universidades e responsáveis de associações.



nm
 
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