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TT - Todo o Terreno

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Todo-o-Terreno/Especial Dakar 2009

ONDE VER - ETAPA 1 - ZE MAÇÃO e VILA DO REI

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ONDE VER - ETAPA 1 - ZE PROENÇA-A-NOVA, OLEIROS e CASTELO BRANCO

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ONDE VER - ETAPA 2 e 3 ZE's GAVIÃO e BELCHIOR

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ONDE VER - ETAPA 4 - ZE's ALCÁCER DO SAL - GRÂNDOLA e SANTIAGO DO CACÉM

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ONDE VER - ETAPA 5 - ZE's DE MORGADO DE ARGE e PORTIMÃO

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Carlos Sainz: "Estão cá todos os bandidos"

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Já está na estrada desde as 8h45 a primeira etapa do euromilhões PAX Rally, a segunda prova do Dakar Series, que irá decorrer até domingo entre Lisboa e Portimão.

Ontem foi dia de verificações técnicas e administrativas, com o Parque Eduardo VII a ser invadido pelos participantes na primeira edição do Euromilhões Pax Rally.

Ao final da tarde, aqueles que, durante os próximos cinco dias, vão atrair as atenções dos amantes do desporto automóvel, estiveram na Conferência de Imprensa de pré-evento, na qual Carlos Sainz (VW Race Touareg 2) fez rir os presentes ao referir que em Portugal "estão todos os bandidos", apontado para aqueles que estavam ao seu lado.

Carlos Sainz: "Estão cá todos os bandidos"

Para o piloto espanhol a competitividade vai ser grande: "Vamos ter uma prova aberta, que todos queremos ganhar, e difícil, já que as pistas portuguesas são estreitas, o que torna difícil, por vezes, encaixar lá estes carros, que são muito grandes."

Como não podia deixar de ser, o sucedido em Janeiro, quando a 24 horas do arranque, o "Lisboa-Dakar" foi anulado, não podia deixar de vir à baila, com o piloto a reconhecer que "foi uma grande desilusão para todos": "Trabalhámos um ano para participar na prova e a 24 horas do seu arranque soubemos que não íamos alinhar à partida."

Nani Roma: "Prova vai ser muito dura"

Outro espanhol, Nani Roma (Mitsubishi Pajero Evo), que perdeu a última edição do Transibérico, depois de a ter dominado, está de regresso a Portugal. "É um país de que gosto muito e estou disposto a vencer, embora saiba que, com esta concorrência, nada está garantido, tanto mais que a prova vai ser muito dura."

Filipe Campos: "O objectivo é ser o melhor português"

Filipe Campos (BMW X3), que encabeça o lote de pilotos portugueses no Euromilhões Pax Rally 2008, não escondeu que "o objectivo é ser o melhor português e terminar logo atrás dos pilotos das equipas de fábrica, que têm um andamento e carros superiores."

"Preocupação da organização é a segurança de pilotos e de público"

Por sua vez, o Tenente-Coronel Mesquita Fernandes, comandante de operações do PAX, fez questão de sublinhar que a principal preocupação da organização é a segurança de pilotos e de público: "Para a assegurar, vamos ter no terreno cerca de 500 homens, que terão a missão de facilitar a vida a todos quantos estejam envolvidos com a prova e permitir a maior fluidez de trânsito possível."

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euromilhões Pax Rally disputa-se até domingo

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Guerra entre oficiais

Mesmo se um pouco aquém das expectativas em relação ao número de inscritos, a edição inaugural do euromilhões Pax Rally promete dar que falar ao longo de cinco dias. Afinal, esta será a última oportunidade para as equipas oficiais da Mitsubishi, Volkswagen

e X-Raid medirem forças entre si antes do inédito Dakar 2009
Segunda prova a receber o "label" Dakar Series, após o incaracterístico Rali da Europa Central, em Abril passado, a edição inaugural do euromilhões Pax Rally é a resposta portuguesa ao vazio deixado pela anulação do Lisboa-Dakar 2008. Longe de se resignar com esta decisão, a João Lagos Sports cedo se propôs a reacender o espírito desta aventura, apresentando logo em Maio o projecto para uma corrida totalmente disputada em território nacional, com partida em Lisboa e final em Portimão.
Mantendo o elo de ligação ao mítico Dakar, até para a eventualidade de um regresso a África e a uma nova partida de Lisboa, nascia, então, o Pax Rally, competição aberta a carros, motos e quads e proposta ao longo de cinco etapas (duas delas inéditas), entre quarta-feira e domingo, num total de quase 800 quilómetros de especiais.

Trio maravilha

Se é verdade que o número de inscritos ficou algo aquém das expectativas iniciais, com apenas 52 equipas nos automóveis (das quais 27 portugueses), 47 nas motos e nove nos quads - também muito por culpa do absurdo intervalo (48 horas) com a Baja Cidade de Beja/Montes Alentejanos -, o facto é que a promessa de juntar à partida os principais protagonistas da disciplina a nível mundial foi cabalmente cumprida, com a presença das equipas oficiais da Mitsubishi, Volkwagen, X-Raid/BMW e KTM a conferir inegável brilho à prova idealizada pela Lagos Sports e organizada no terreno pela Escuderia de Castelo Branco.

A expectativa é tanto maior porque, a menos de quatro meses do Argentina-Chile 2009, esta será, ao que tudo indica, a última vez (e segunda no presente ano) que as três principais equipas do pelotão automóvel estarão frente-a-frente, num (re)encontro que servirá igualmente de tira-teimas ao resultado do Rali da Europa Central, quando Carlos Sainz roubou a vitória a Stéphane Petrerhansel na última especial...

VW segue invicta

Com um programa em tudo diferente ao das rivais Mitsubishi e X-Raid, a Volkswagen prepara-se para entrar naquela que será, apenas, a sua terceira competição este ano, depois das vitórias de Carlos Sainz na Hungria e de Giniel de Villiers no Brasil, por ocasião do Rali Internacional dos Sertões. Depois disso, a equipa afastou-se de todos os olhares, abdicando das partipações no Transibérico e na Baja Espanha para se concentrar no desenvolvimento do Race Touareg, realizando duas sessões de testes colectivos em Marrocos, na região de Erfoud, a última das quais no final de Agosto.

Deixando apenas de fora o norte-americano Mark Miller, a formação liderada por Kris Nissen reaparece agora em Portugal com três Race Touareg 2 entregues ao espanhol Carlos Sainz, ao sul-africano Giniel de Villiers e ao alemão Dieter Depping. "A minha expectativa é que vai ser uma prova marcada pela extrema competividade, até porque teremos a oportunidade de voltar a medir forças com os nossos rivais da Mitsubishi X-Raid", analisou Kris Nissen. "A pressão dos nossos adversários será alta, mas provaremos que estamos já bem preparados para o próximo Dakar", prometeu o dinamarquês.

Pajero em fim de ciclo

Do lado da Mitsubishi, o ano tem sido de intenso trabalho, com a equipa a preparar cuidadosamente a entrada em cena do Racing Lancer turbodiesel, cuja estreia mundial está marcada precisamente para a Baja 500 Portalegre.

Vitoriosa na última deslocação a Portugal, quando Luc Alphand se impôs no mundialista Transibérico, a MMSP entra agora no lusitano Pax Rally com três Pajero Evolution MPR13 a gasolina, para Stéphane Peterhansel (o nove vezes vencedor do Dakar), Luc Alphand e Joan "Nani" Roma, numa oportunidade para o conjunto liderado por Dominique Serieys dar continuidade ao desenvolvimento de alguns componentes do novo carro, como as suspensões e os novos pneus da BFgoodrich.
A exemplo da rival VW, viaja directamente de Marrocos para Portugal, após completar nova e exaustiva sessão de testes com o Racing Lancer.

A ameaça X-Raid

Embora sem os mesmos meios das poderosas equipas de fábrica, a X-Raid assume-se, também ela, como uma candidata natural à vitória neste Pax Rally. Mais do que arbitrar o duelo entre a Mitsubishi e a Volkswagen, a formação liderada por Sven Quandt regressa a Portugal com um impressionante registo de quatro vitórias em cinco corridas, todas por intermédio de Nasser Al-Attiyah, sendo a única "pedra no sapato" o segundo lugar no Transibérico. A atravessar excelente momento de forma, o multifacetado piloto do Qatar confirmou ainda recentemente a conquista antecipada da Taça Internacional FIA de Bajas, sendo já apontado por muitos dos seus adversários como um dos mais sérios candidatos a vencer o próximo Dakar. Igualmente com estatuto oficial dentro da equipa, Guerlain Chichérit é outro dos nomes que importa fixar à partida da prova portuguesa, mesmo se rápido francês costuma pagar demasiado caro a sua impetusosidade. Talvez por isso, foi ele o escolhido para guiar a versão mais evoluída do X3 Cross Country, já com algumas soluções que serão utilizadas no Dakar 2009. Com cinco carros à partida, completam o "line up" da equipa o argentino Orlando Terranova, o russo Loenid Novistskiy e, claro, o "nosso" Filipe Campos, em quem recaem as maiores esperanças lusas num bom resultado.AS
 

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euromilhões PAX rally

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As apostas de Carlos Sousa

Estou convicto que o Pax Rally vai ser uma prova muito interessante de seguir e, se possível, até acompanhar na estrada. Nada tendo a ver com as provas de África, sendo antes uma típica baja, a fiabilidade não será aqui tão relevante, pelo que será ainda mais interessante observar este frente-a-frente entre as principais do pelotão automóvel, até porque todas elas estarão em Portugal para ganhar.

Pessoalmente, acredito que a vitória será discutida entre o Nasser Al-Attiyah, por parte da X-Raid, e o Carlos Sainz, do lado da VW. Um e outro estão bastante à vontade neste tipo de terreno, parecendo-me difícil a qualquer outro acompanhar o seu ritmo, mesmo se nenhum perdoará qualquer falha deles. Recordo que o Nasser, piloto que sempre admirei, está num excelente momento de forma, tendo já vencido quatro bajas este ano, sendo talvez aquele que poderá mais depressa fazer a diferença num momento decisivo da corrida.

Do lado da Mitsubishi, vamos ter certamente o Stéphane Peterhansel a querer vingar a derrota no Rali da Europa Central e no último Transibérico. Contudo, o facto da Mitsubishi estar a cumporir, este ano, a transição para um novo carro poderá afastá-la um pouco desta luta, mesmo se o "velhinho" Pajero a gasolina continua, ainda hoje, a surpreender pela sua competitividade, como se viu na Hungria e no próprio Transibérico. De resto, é bom não esquecer, continua a ter um grupo muito homogéneo. Exemplo flagrante disso é o "Nani" Roma que, embora tendo começado com um grande "handicap" face aos outros pilotos, tem evoluído a olhos vistos, faltando-lhe agora apenas alguma consistência.

Ou seja, e bem vistas as coisas, qualquer prognóstico terá sempre de carecer de uma margem de erro muito elevada, tal a qualidade dos pilotos que vêm a esta prova. Também por isso, será difícil a algum português conseguir chegar aos lugares da frente, embora quem sabe se o Filipe Campos não conseguirá tirar alguns dividendos da guerra que se adivinha lá na frente...AS
 

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Filipe Campos lidera ambições lusas

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Face às anunciadas ausências de Carlos Sousa e Miguel Barbosa no Pax Rally, é inevitavelmente na dupla Filipe Campos/Jaime Baptista que estão depositadas as maiores esperanças portuguesas num bom resultado na corrida automóvel.

Já com duas subidas ao pódio em outras tantas provas do calendário internacional de todo-o-terreno - foram terceiros no Transibérico e na Baja Espanha -, os actuais líderes do campeonato português espreitam agora nova oportunidade para brilhar entre um pelotão que junta a fina-flor do TT mundial.

"Temos de ser realistas, pois estão confirmadas três equipas oficiais. Em condições normais, será impossível superá-las. Mas partimos sem qualquer pressão e na disposição de dar o nosso melhor, na certeza de que também não vamos enjeitar uma oportunidade para nos intrometermos nessa luta", garantiu o portuense, um dos três pilotos que, a par de Pedro Grancha e Ricardo Leal dos Santos, disputaram até ontem a Baja Cidade de Beja e seguem directamente para o Pax Rally.

De resto, destaque ainda para as presenças de Helder Oliveira e Alexandre Ré ao volante de duas Nissan Pathfinder V6 preparadas pela italiana Tecnosport. No caso do piloto de Barcelos, que será navegado pelo experiente Vítor Jesus, trata-se do regresso a um carro que já utilizou com sucesso no último Transibérico, onde foi quarto da geral absoluta.

Também com um quarto lugar na lembrança, mas na Baja Espanha de 2007, apresenta-se Pedro Gameiro, ele que retoma aqui a condução da Nissan Pick Up do Team Motivo após a bem sucedida operação no Transsyberia Rally, tendo agora o espanhol Miguel Dominguez como navegador.

Igualmente confirmados estão os regressos dos irmãos Nuno e Francisco Inocêncio, nos dois Pajero DiD do Red Line Team, Lino Carapeta (Bowler) e Paulo Marques (Mitsubishi Pajero), sem esquecer os cinco Toyota Land Cruiser inscritos pela Padock de Adélio Machado, um dos quais para Céu Pires de Lima.AS
 

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Coma e Desprès reeditam duelo nas duas rodas

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Ao nível do pelotão das duas rodas, a curiosidade não é menor, tanto mais que a austríaca KTM surge em Portugal com quatro dos seus pilotos de fábrica.

Além do francês David Casteau e do espanhol Gerrar Ferres, sobem ao palco dois outros nomes que dispensam qualquer apresentação, casos de Marc Coma e Cyril Desprès, precisamente os pilotos que vêm dominando a categoria nas três últimas edições do Dakar.

Contudo, e como já ficou provado em anos anteriores, a compacta 690 Rally poderá ser imbatível em África, mas apresentar algumas fragilidades em algumas das especiais portuguesas.

Nessa perspectiva, quer Helder Rodrigues como, sobretudo, Ruben Faria, poderão voltar a surpreender no seu terreno, mesmo se a meta principal dos dois representantes do Lagos Team será sempre a de vencer as respectivas categorias em que estão inscritos, a exemplo do que também sucederá com Pedro Bianchi Prata e o regressado Paulo Gonçalves.AS
 

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Imagens vão chegar a 160 países

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Cobertura televisiva mundial

Mesmo para quem não tiver oportunidade de se deslocar à estrada, não haverá desculpa para perder pitada desta primeira edição do Pax Rally, que vai contar com uma cobertura televisiva de dimensão mundial.

Com efeito, ainda antes do primeiro veículo sair para a estrada, já cerca de 160 países mostraram imagens do Pax Rally e de Portugal.

Canais como o Eurosport, RTL, Fox Sport International ou RTBF, entre outros, associaram-se ao evento organizado pela João Lagos Sports, assegurando a emissão de compactos diários que chegarão a mais de 160 milhões de lares.

Em Portugal, a RTP assegurou os direitos televisivos desta prova e vai dedicar vários programas ao evento ao longo das suas emissões da RTP e RTPN, além de directos nos dois últimos dias.

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Ruben Faria na frente das motos em CP2

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Quinto em CP1 (87,40 km), o português Ruben Faria (Honda CRF 450) ascendeu ao comando das motos na passagem por CP2 (156,31 km), com dois segundos de vantagem sobre o francês Marc Coma (KTM LC4 690 Rally) e 41 s. sobre o seu compatriota Hélder Rodrigues (Honda CRF 450). Ciril Depres (KTM LC4 690 Rally) caiu de primeiro para quarto, estando agora a 1.26 de Ruben Faria.

Classificação em CP2 (156,31 km): 1.º, Ruben Faria (Honda CRF 450), 2.39,12; 2.º, Marc Coma (KTM LC4 690 Rally), a 2 s.; 3.º, Hélder Rodrigues (Honda CRF 450), a 41 s.; 4.º, Ciril Depres (KTM LC4 690 Rally), a 1.26; 5.º, David Casteau (KTM LC4 690 Rally), a 3.54

Rui Mendes lidera nos Quads

À passagem por CP1 (87,40 km), os nove quads que largaram do Parque Eduardo VII continuam em prova, com o português Rui Mendes (Suzuki LTR 450) a ser o mais rápido na fase inicial da prova, o que lhe permitu ganhar 2.41 ao francês Hubert Deltrieu (Polaris Outlaw 525 IRS).

Classificação em CP1 (87,40 km): 1.?, Rui Mendes (Suzuki LTR 450), 1.30,33; 2º, Hubert Deltrieu (Polaris Outlaw 525 IRS), a 2.41 ; 3º, Cam?lia Liparotti (Polaris Outlaw 525), a 5.07; 4º, Lu?s Engeitado (Suzuki LTR 450), a 5.46 ; 5º, Jean Claude Auer (Bombardier Renegade 800), a 10.21.AS
 

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Está na estrada a primeira edição do PAX Rally

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Dieter Depping à frente em CP1

O alemão Dieter Depping (VW Race Touareg 2) é o primeiro comandante provisório no Pax Rally ao ser o mais rápido entre a partida do SS e CP1, onde passou com uma vantagem de 27 s. sobre o espanhol Joan Roma (Mitsubishi Pajero Evo) e 34 s. sobre o espanhol Carlos Sainz, seu colega de equipa. Sétimo da geral em CP1, Filipe Campos (BMW X3) é o melhor dos portugueses cumprindo, assim, o seu objectivo, ainda que, como é lógico, provisoriamente.

Classificação em CP1 (87,40 km): 1.º, Dieter Depping/Timo Gottschalk (VW Race Touareg 2), 1.20,49; 2.º, Joan Roma/Cruz Senra (Mitsubishi Pajero Evo), a 27 s.; 3.º, Carlos Sainz/Michel Perin (VW Race Touareg 2), a 34 s.; 4.º, Luc Alphand/Gilles Picard (Mitsubishi Pajero Evo), a 46 s.; 5.º, Stéphane Peterhansel/Jean-Paul Cottret (Mitsubishi Pajero Evo), a 1.03.AS
 

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euromilhões PAX Rally: 1ª Etapa Lisboa-Castelo Branco

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Luc Alphand é o primeiro líder

Luc Alphand é o primeiro líder do euromilhões PAX Rally ao ser o mais rápido na primeira etapa, que ligou Lisboa-Castelo Branco. A Mitsubishi parte na frente, mas a diferença é curta, já que o segundo classificado foi Carlos Sainz, apenas a dois segundo do francês. Giniel de Villiers foi terceiro, mas já a mais de um minuto do duo da frente. O melhor piloto luso foi Filipe Campos, na sétima posição, sendo mesmo o melhor dos BMW em prova.

Muito calor e muito público na abertura competitiva do euromilhões PAX rally, com a primeira etapa realizada hoje entre Lisboa e Castelo Branco, com os concorrentes a terem pelo meio um sector se 220 kms, com início em Mação e final já muito próximo de Castelo Branco, capital da Beira Baixa.

O traçado era muito estreito e sinuoso, portanto muito exigente em termos físicos e de condução, para os pilotos, embora a principal queixa tenha sido o facto de, sensivelmente a meio do sector selectivo, estes terem rodado no pó dos últimos concorrentes das motos e quads.

Carlos Sainz foi um dos mais irritados com a situação, já que abria a estrada, com o espanhol a garantir que perdeu muito tempo para realizar ultrapassagens aos concorrentes mais lentos, pois a maioria ignorou avisos do sistema "sentinel". Um caso a rever para a organização, que não terá acautelado a diferença entre os pelotões de motos/quads e autos.

Alphand é o primeiro líder

Desportivamente, o dia correu bem, sobretudo a Luc Alphand que se tornou o primeiro líder da prova, apesar da sua admiração à chegada: "Foi difícil encontrar o ritmo nos quilómetros iniciais, mas depois ataquei forte e consegui chegar ao final sem furar. A especial foi fantástica pois era muito bonita, mas muito trabalhosa e exigente em termos físicos, já que o único problema foi mesmo ter realizado os últimos 50 kms sem água no carro, "referiu o francês, que chegou ao final do sector selectivo completamente extenuado.

Menos sorte teve o seu colega de equipa Stéphane Peterhansel, que foi apenas sexto ao não evitar um furo, sendo obrigado a mudar o pneu em pleno troço. Á parte disso, o pluri-vencedor do Dakar, queixou-se que perdeu tempo na fase inicial, por falta de tracção no seu Pajero.

Chegando a liderar a corrida em CP1, Dieter Deeping, foi outro das vítimas dos furos, neste caso um furo lento, "Estávamos a andar bem, mas depois perdemos largos minutos a trocar a roda. E se isso não bastasse, rodámos os últimos 80 quilómetros no pó de várias motos.", referiu o alemão que terminou a tirada na quarta posição.

Mais satisfeito parecia estar o seu colega Giniel de Villiers, que foi terceiro na etapa: "Lutámos um pouco encontrar um bom ritmo, mas foi um bom desafio logo a abrir. A especial era muito bonita, mas o piso, era algo traiçoeiro em alguns locais. A pista era muito estreita e sinuosa e isso não favorece o nosso carro.", referiu.

Nasser Al-Attiyah começou muito mal

No lado da equipa X-Raid Nasser Al-Attiyah era a imagem da desilusão. O piloto do Qatar, para muitos o favorito número um à vitoria, atrasou-se bastante neste primeiro dia de prova, ao optar por uma afinação de suspensão demasiado dura no seu BMW X3: "Foi um erro enorme, pois pensávamos que iríamos encontrar troços rápidos e afinal o percurso era completamente diferente. Muito lento, e neste contexto optámos por uma suspensão muito dura. De tal forma que chegámos ao fim com os pneus ainda novos. Amanhã será o dia para se recuperar.", referiu o homem da BMW que amanhã irá partir da oitava posição, já com sete minutos para recuperar.

Filipe Campos foi sétimo

Apesar de alguns pequenos contratempos, Filipe Campos lidera entre os pilotos nacionais, tendo hoje obtido a sétima posição da geral. Foi mesmo o melhor dos BMW: "Acumulámos alguns pequenos percalços ao longo desta primeira etapa, pois demorámos cerca de 40 kms para afinar o Terra Trip. Mais tarde acendeu uma luz do diferencial central, que era afinal devido a uma avaria no sensor. Apesar do carro estar bem isso acabou por me desconcentrar e tive algumas pequenas saídas de estrada, sem consequências. De qualquer modo foi um bom início.", referiu.

Nani Roma foi quinto na etapa, depois de ter chegado a rodar em segundo atrás de Carlos Sainz, mas o espanhol deixou o carro ir abaixo num controle, e perdeu bastante tempo.

Azar também para Pedro Grancha que apesar de ter obtido a nona posição na estrada, não se vai livrar duma epnalização, já que deixou o seu carro ir abaixo depois controlo de chegada.

Pior ainda esteve Hélder Oliveira, que capotou, com o seu carro a ficar bem fora de estrada a sem possibildade de a ela regressar. Já Ricardo Leal dos santos chegou ao final da tirada com o carro rebocado, desconhecendo-se para já os motivos de tal situação.



Classificação

1 Luc ALPHAND (FR) 3:22:47
2 Carlos SAINZ (ES) 3:22:49
3 Giniel DE VILLIERS (RSA) 3:23:40
4 Dieter DEPPING (D) 3:25:13
5 Joan ROMA (E) 3:25:46
6 Stéphane PETERHANSEL (FR) 3:27:01
7 Filipe CAMPOS (PT) 3:28:50
8 Nasser AL-ATTIYAH (QAT) 3:29:47
9 Pedro GRANCHA (PT) 3:33:24
10 Leonid NOVITSKIY (RUS) 3:38:22
11 Francisco INOCÊNCIO (PT) 3:47:42
12 Maurizio TRAGLIO (IT) 3:53:18
13 Guerlain CHICHERIT (F) 3:58:35
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Ruben Faria venceu nas motos

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Nas motos a vitória foi portuguesa! Apesar de ter revelado ontem que só conhece bem a derradeira etapa da prova, o piloto algarvio do Lagos Team foi mais forte que Cyrill Després e Marc Coma, respectivamente, segundo e terceiro classificados. Hélder Rodrigues foi quarto, oferecendo ao Lagos Team um bom resultado de conjunto numa competição para já favorável às motos de 450cc.

Classificação

1 Ruben FARIA (PT) 3:42:15
2 Cyril DESPRES (F) 3:43:27
3 Marc COMA (ES) 3:43:30
4 Hélder RODRIGUES (PT) 3:45:01
5 David CASTEU (F) 3:47:45
6 Zé HÉLIO (BRA) 3:50:04
7 Paulo GONÇALVES (PT) 3:52:49
8 Pedro OLIVEIRA (PT) 3:53:59
9 Jaroslav KATRINAK (SLK) 3:54:07
10 David MEGRE (PT) 3:56:01
11 Gerard FARRES (E) 3:57:49
12 João ROSA (PT) 3:58:04
13 José PELLICER (E) 3:59:22
14 Nuno MATEUS (PT) 3:59:34
15 Teus VISSER (NL) 4:00:47
16 Henk KNUIMAN (D) 4:05:03
17 Miguel PUERTAS (ES) 4:09:13
18 Marc GUASH (E) 4:10:45
19 Pedro BIANCHI PRATA (PT) 4:10:52
20 Jorge CARDOSO (PT) 4:11:47
21 Nuno SANTOS (PT) 4:14:27
22 Paulo CARDOSO (PT) 4:16:54
23 Jose TAPIA (ES) 4:20:14
24 Fernando SOUSA (Filho) (PT) 4:21:03
25 Cristobal GUERRERO (ES) 4:21:22
26 Gerard ROND (NL) 4:22:46
27 Marc ROUGE (FR) 4:26:57
28 Ricardo PINA (PT) 4:27:08
29 Pedro VARGAS (PT) 4:28:17
30 Fernando SOUSA (Pai) (PT) 4:30:51
31 Evert Kroon (NL) 4:32:03
32 Gerben VRUGGINK (D) 4:33:13
33 LOEK BODELIER (NL) 4:40:53
34 Kees KOOLEN (D) 4:44:47
35 Manuel Garcia (ES) 4:46:55
36 Raphael CRAMBES (FR) 4:48:34
37 Dirk SCHUTTEL (NL) 4:52:25
38 Mirjam POL (D) 4:58:09
39 Thomas MINAUX (FR) 5:03:13
40 Pascal MINAUX (FR) 5:10:05
41 Dirk VAN DAM (NL) 5:11:32
42 José HENRIQUE (PT) 5:13:50
43 John BRAAT (NL) 5:19:10
44 Ronny ROOS (NL) 5:19:24
45 Kris ELTTEN (B) 5:27:02
46 Jean VAN HOLZAET (B) 5:33:35
47 Peter DE CLERCQ (B) 5:43:59

Nos quads, Luis Engeitado foi o mais forte, destacado na frente do francês Hubert Deltrieu. Miguel Monteiro foi terceiro a quase um quarto de hora do líder.

Classificação

1 Luis Engeitado (PT) 4:03:58
2 Hubert DELTRIEU (FR) 4:08:52
3 Miguel MONTEIRO (PT) 4:16:21
4 Rui MENDES (PT) 4:24:32
5 Jos JANSEN (B) 4:50:57
6 Anton GONNISSEN (B) 4:54:01
7 Jean Claude AUER (FR) 4:56:57
8 Camélia LIPAROTTI (I) 4:57:41
9 Kurt DUJARDYN (B) 4:57:59

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euromilhões PAX Rally 2008

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Queda atrasa Paulo Gonçalves

Está na estrada a primeira edição do PAX Rally. Paulo Gonçalves começou bem a prova, mas uma queda obrigou-o a perder alguns minutos. Mesmo assim "Speedy" finalizou o dia no 7º lugar.

Ainda era de noite quando os primeiros pilotos saíram de Lisboa para iniciar a primeira de cinco etapas. A ligação fez-se até Mação, onde o cronómetro começou a contar até ao final dos 223 km de especial. Aos 124 km houve uma neutralização de 15 minutos para os pilotos reabastecerem as suas máquinas.

Paulo Gonçalves foi o nono partir e logo começou a imprimir um forte ritmo. No final de 30 km alcançou e ultrapassou o piloto que o precedia. Pouco depois, cerca do km 40, uma pequena distracção provocou uma aparatosa queda ao piloto de Esposende: "Dei conta que o GPS estava com uma avaria e enquanto lhe mexia para tentar resolver o problema tive uma distracção momentânea e isso provocou-me uma saída de pista. Bati de forma violenta numa árvore e danifiquei bastante a moto. Dei também um toque forte no pulso que ficou magoado. Com tudo isto perdi muitos minutos e atrasei-me na classificação. Depois dei o máximo dentro das possibilidades e ainda recuperei até 7º".

O piloto da Repsol Honda não baixa os braços: "Ainda estamos no início, tive azar mas espero que tudo corra bem nos próximos dias. A especial de amanhã não deve ser muito diferente e naturalmente vou atacar". A 2ª etapa vai ligar a capital da Beira Baixa a Benavente, no Ribatejo, tendo a segunda especial cronometrada mais longa da prova com um total de 199 km.

Quanto ao percurso Paulo Gonçalves comentou: "Alternava partes sinuosas com partes rápidas, sempre num piso muito duro coberto com pedras pequenas. O percurso serpenteava por serras, tendo muitas descidas e subidas. É um tipo de terreno que gosto, por isso tenho pena de não ter podido fazer melhor, mas espero que isso aconteça amanhã".

A vitória na etapa pertenceu a um piloto português, Ruben Faria, seguido do francês Cyril Despres e do espanhol Marc Coma. Amanhã a partida de Castelo Branco é às 7h00m, iniciando-se o troço cronometrado cerca de uma hora mais tarde.

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Bianchi Prata e Zé Hélio "modestos"

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A dupla da Bianchi Prata/Vodafone não teve a sorte pelo seu lado no primeiro dia do euromilhões PAX Rally já que Pedro bianchi Prata se perdeu, enquanto o seu colega brasileiro, Zé Hélio, teve naturais dificuldades num terreno que desconhece por completo. Um sétimo (Zé Hélio) e oitavo lugares (Pedro Bianchi Prata) foi o melhor que conseguiram no dia de hoje.

"Foi uma etapa dura. Perdi cerca de 15 minutos pois a navegação não é exclusivamente feita pelo Road Book. Existem fitas a marcar caminhos e tive a infelicidade de me enganar no percurso após ter seguido umas fitas antigas que estavam na especial. Acabei por ficar atrás de vários concorrentes que fizeram muito pó, prejudicando a minha possibilidade de andar mais rápido. O percurso em si era duro, muita pedra e requereu muita navegação. Amanhã há mais." Relatou o piloto portuense Bianchi Prata.

"Achei o dia confuso, a mistura de navegação de Road Book e fitas na pista, não é habitual para mim. Optei por andar mais devagar e com segurança visto que a etapa era perigosa, navegando exclusivamente com o Road Book, ignorando as marcas na pista. A prova de hoje foi exigente e variada mas correu de forma tranquila para mim." Informou o piloto brasileiro Zé Hélio.AS
 

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Piloto do BMW X3 lidera entre os portugueses

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Filipe Campos: "Ritmo rápido mas sem entrar em loucuras"

A dupla Filipe Campos/Jaime Baptista terminou a primeira etapa do PAX Rally na liderança entre os pilotos portugueses, a que correspondeu o sétimo lugar absoluto.

Um bom resultado dos actuais líderes do Campeonato de Portugal de Todo-o-Terreno, não só pela escassa diferença a que terminaram dos pilotos oficiais da Mitsubishi e da Volkswagen, mas porque se deram ao luxo de suplantar Nasser Al-Attiyah, o vencedor da Taça FIA de Bajas.

O PAX Rally começa sob bons auspícios para Filipe Campos/Jaime Baptista, que cumprem, na íntegra, com os objectivos a que se tinham proposto no início da prova: liderar entre os portugueses! No final da etapa inaugural, percorrida entre as cidades de Lisboa e Castelo Branco, os pilotos do BMW X3cc conquistaram uma vantagem de 4m34s sobre a segunda formação nacional, enquanto em termos absolutos foram os sétimos classificados. Saliência para o facto de terem derotado Nasser Al-Attiyah, o virtual vencedor da Taça FIA de Bajas (também ele aos comandos de um BMW X3cc) e de se terem quedado a apenas 1m49s de Stephane Peterhansel, o francês que já venceu o Dakar por nove ocasiões.

À chegada a Castelo Branco, a dupla Filipe Campos/Jaime Baptista assumiu a satisfação "por estarmos a cumprir com os objectivos. Tudo correu bem, excepção feita à luz do alarme do diferencial que acendeu imensas vezes. Com isso perdemos algum tempo, devido à desconcentração resultante do ´reset´ ao sistema que éramos obrigados a fazer, mas felizmente tratou-se de um falso alarme".

Em termos de andamento, os pilotos do BMW X3cc reconhecem ter imprimido "um ritmo rápido, mas sem entrar em loucuras". Para a etapa de amanhã "a estratégia vai ser a mesma, porque apesar de já termos uma boa vantagem sobre os segundos portugueses, vamos continuar a tentar acompanhar o andamento dos pilotos oficiais".

A dupla Filipe Campos/Jaime Baptista só tem esperança de que "nos próximos dias o percurso seja mais interessante, porque o de hoje era muito sinuoso e estreito, ou seja, completamente desinteressante do ponto de vista de condução".

Amanhã disputa-se a segunda etapa, entre Castelo Branco e Benavente, com um total de 397 quilómetros, 199 dos quais disputados ao cronómetro.

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Pilotos concederam à Lagos Team bom resultado na primeira etapa

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Ruben Faria e Hélder Rodrigues em destaque
Os dois pilotos da Lagos Team, Ruben Faria (na foto) e Hélder Rodrigues, estiveram em destaque na primeira etapa, culminando com a vitória de Faria e com o quarto lugar de Rodrigues.

À chegada da etapa, Faria explicou que "é sempre bom entrar a vencer numa prova que vai ser longa e com adversários de respeito", lembrando que a concorrência não está muito distante.

"Temos motos completamente diferentes e o mais curioso é que após 3h42m de corrida, não contava que a diferença na meta fosse tão pouca", enfatizou o piloto português.

O objectivo, esse, é "chegar ao final do rally, perto da minha terra natal com o resultado que ambiciono", naturalmente, a vitória.

No entanto, o piloto algarvio reconhece que "ainda é muito cedo, e haverá zonas melhores para a Honda e outras para a KTM. Nós tínhamos a possibilidade de escolher e preferimos a moto japonesa, que nesta etapa mais sinuosa era melhor".

A culminar um excelente resultado de conjunto, Hélder Rodrigues ficou com o quarto lugar, mostrando-se satisfeito com o modo como o dia decorreru.

"Temos outra etapa longa e partir desta posição é positivo. Dei-me bem com a etapa de hoje, que era exigente, mas ainda vamos ter muitos quilómetros até ao fim. Espero manter-me entre os mais rápidos, o que me motiva bastante", afirmou Rodrigues.AS
 

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Francisco Inocêncio: "Percurso era demasiado lento e cansativo"

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Os pilotos da equipa Red Line LG Art Cool, Francisco e Nuno Inocêncio iniciaram a sua participação desportiva no Pax Rally, a nova competição de todo o terreno que trás até às pistas portuguesas os melhores pilotos mundiais da modalidade.

Os dois Mitsubishi Pajero DiD terminaram, com sortes diversas, a primeira etapa desta segunda jornada das Dakar Series. Francisco Inocêncio ocupa a 11ª posição absoluta sendo o terceiro entre os portugueses.

"Correu de facto bem. Não tive problemas de maior apesar de o percurso ser demasiado encadeado para o meu gosto e por isso muito lento e cansativo" salienta no final da etapa Francisco Inocêncio.

Já Nuno Inocêncio, acompanhado como habitualmente por Sérgio Cosme, foi forçado a parar após cerca de meia centena de quilómetros já que "não me estava a sentir bem. Creio que foi por causa do excessivo calor. Estive cerca de 45 minutos parado e depois acabei por completar o sector sem grandes problemas".

Hoje disputa-se a segunda etapa, entre Castelo Branco e Benavente, com um total de 397 quilómetros, dos quais 199 serão disputados ao cronómetro.

Classificação da 1ª etapa: 1º Luc Alphand /Gilles Picard (Mitsubishi), em 3h22m47s; 2º Carlos Sainz/Michel Perin (VW), a 2s; 3º De Villiers/Von Zitzewitz (VW), a 53s; ... 7º Filipe Campos/Jaime Batista (BMW X3), a 6m03s;... 11º Red Line LG Art Cool - Francisco Inocêncio/Santos Godinho (Mitsubishi Pajero DiD), a 24m55s; ... 29º Red Line LG Art Cool - Nuno Inocêncio/Sergio Cosme (Mitsubishi Pajero DiD), a 1h16m03s.

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