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Terrorista português do Daesh apanha pena perpétua no Luxemburgo
Steven Duarte, filho de emigrantes portugueses no Luxemburgo, foi julgado à revelia. Estará detido na Síria.
O terrorista português (filho de emigrantes nacionais no Luxemburgo) Steven Duarte foi condenado à pena de prisão perpétua, na manhã desta segunda-feira, num tribunal daquele país do centro da Europa.
O julgamento do luso-luxemburguês foi feito à revelia, já que se acredita que o arguido esteja, desde há vários anos, preso numa cadeia da Síria.
Steven Duarte assumiu-se membro do Daesh, com o nome Abu Muhadjir Al Andalousi. Veio a arrepender-se anos depois. Quando o Daesh foi desmantelado, na Síria e no Iraque, o luso-luxemburguês foi detido e ainda permanece numa prisão curda. Já avançou com um pedido de regresso ao Luxemburgo, país onde diz querer cumprir a pena.
Apesar da ausência do arguido, o Ministério Público acusou-o de oito crimes, o mais grave dos quais terrorismo. Ao fim de praticamente um mês de julgamento, um tribunal da capital luxemburguesa condenou-o à pena perpétua, a mais severa no código penal daquele país.
A condenação é passível de recurso.
Correio da Manhã

Steven Duarte, filho de emigrantes portugueses no Luxemburgo, foi julgado à revelia. Estará detido na Síria.
O terrorista português (filho de emigrantes nacionais no Luxemburgo) Steven Duarte foi condenado à pena de prisão perpétua, na manhã desta segunda-feira, num tribunal daquele país do centro da Europa.
O julgamento do luso-luxemburguês foi feito à revelia, já que se acredita que o arguido esteja, desde há vários anos, preso numa cadeia da Síria.
Steven Duarte assumiu-se membro do Daesh, com o nome Abu Muhadjir Al Andalousi. Veio a arrepender-se anos depois. Quando o Daesh foi desmantelado, na Síria e no Iraque, o luso-luxemburguês foi detido e ainda permanece numa prisão curda. Já avançou com um pedido de regresso ao Luxemburgo, país onde diz querer cumprir a pena.
Apesar da ausência do arguido, o Ministério Público acusou-o de oito crimes, o mais grave dos quais terrorismo. Ao fim de praticamente um mês de julgamento, um tribunal da capital luxemburguesa condenou-o à pena perpétua, a mais severa no código penal daquele país.
A condenação é passível de recurso.
Correio da Manhã