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kokas
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Surfista baleado morre no Brasil
Ricardo dos Santos tinha sido alvejado por um polícia militar e não resistiu a quatro cirurgias.
O surfista brasileiro, Ricardo dos Santos, que na segunda-feira foi atingido por três tiros à porta de casa, morreu esta terça-feira no hospital regional de São José, em Santa Catarina, Brasil, noticiou hoje o site Globoesporte.
Segundo esta notícia, o atleta passou por quatro cirurgias no hospital regional de São José, mas perdeu muito sangue e não resistiu aos múltiplos ferimentos que atingiram o pulmão e o tórax.
Ricardo dos Santos, que já disputou provas do circuito mundial, foi atingido na segunda-feira, à porta de casa, por três tiros - no abdómen e no toráx - tendo sido transportado para o hospital de helicóptero.
O surfista, de 24 anos, foi atingido por um polícia militar, que tinha o carro estacionado à sua porta e que, entretanto, já foi detido.
Ricardo Santos, que ajudava o avô a reparar um cano à porta de casa, terá ido pedir satisfações ao polícia, depois de este se ter recusado a retirar o carro da frente da porta.
dn
Ricardo dos Santos tinha sido alvejado por um polícia militar e não resistiu a quatro cirurgias.
O surfista brasileiro, Ricardo dos Santos, que na segunda-feira foi atingido por três tiros à porta de casa, morreu esta terça-feira no hospital regional de São José, em Santa Catarina, Brasil, noticiou hoje o site Globoesporte.
Segundo esta notícia, o atleta passou por quatro cirurgias no hospital regional de São José, mas perdeu muito sangue e não resistiu aos múltiplos ferimentos que atingiram o pulmão e o tórax.
Ricardo dos Santos, que já disputou provas do circuito mundial, foi atingido na segunda-feira, à porta de casa, por três tiros - no abdómen e no toráx - tendo sido transportado para o hospital de helicóptero.
O surfista, de 24 anos, foi atingido por um polícia militar, que tinha o carro estacionado à sua porta e que, entretanto, já foi detido.
Ricardo Santos, que ajudava o avô a reparar um cano à porta de casa, terá ido pedir satisfações ao polícia, depois de este se ter recusado a retirar o carro da frente da porta.
dn
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Um caso chocante e que coloca mais uma vez em cima da mesa a liberdade do uso da arma de fogo por parte das autoridades em certos países.
Se essa liberdade trás benefícios em certas ocasiões, nesta em concreto é repudiante a forma como Ricardo dos Santos acaba por ser abatido pelo agente de autoridade.
A liberdade do uso de arma de fogo, acaba por facilitar o surgimento destas situações.
Acredito que se Ricardo dos Santos não fosse tão mediático, o policia sairia impune desta situação.
Se essa liberdade trás benefícios em certas ocasiões, nesta em concreto é repudiante a forma como Ricardo dos Santos acaba por ser abatido pelo agente de autoridade.
A liberdade do uso de arma de fogo, acaba por facilitar o surgimento destas situações.
Acredito que se Ricardo dos Santos não fosse tão mediático, o policia sairia impune desta situação.
kokas
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66 surfistas numa só prancha estabelecem recorde para o Guinness
VÍDEO. A prancha tem quase 13 metros e pesa 589 quilos e pode também ela ter um recorde próprio.
Huntington Beach, na Califórnia (EUA) encheu-se de curiosos que quiseram assistir a uma tentativa de bater um recorde. Objetivo: colocar 66 surfistas a 'surfar' uma onda numa só prancha. Cinco mil pessoas viram a complicada missão de colocar na água uma prancha com 589 quilos e quase 13 metros.
[video=youtube;VyyDM34SQL8]https://www.youtube.com/watch?v=VyyDM34SQL8[/video]
Depois foi preciso garantir que 66 pessoas ficavam em cima da prancha e 'surfavam' uma onda. Missão difícil, mas cumprida. O feito durou 12 segundos, mais dois que a anterior marca que contou com 47 surfistas e que foi alcançada na Austrália.
O recorde vai para o Guinness, mas também a prancha poderá ir, caso se confirme que é a maior do mundo.
dn
VÍDEO. A prancha tem quase 13 metros e pesa 589 quilos e pode também ela ter um recorde próprio.
Huntington Beach, na Califórnia (EUA) encheu-se de curiosos que quiseram assistir a uma tentativa de bater um recorde. Objetivo: colocar 66 surfistas a 'surfar' uma onda numa só prancha. Cinco mil pessoas viram a complicada missão de colocar na água uma prancha com 589 quilos e quase 13 metros.
[video=youtube;VyyDM34SQL8]https://www.youtube.com/watch?v=VyyDM34SQL8[/video]
Depois foi preciso garantir que 66 pessoas ficavam em cima da prancha e 'surfavam' uma onda. Missão difícil, mas cumprida. O feito durou 12 segundos, mais dois que a anterior marca que contou com 47 surfistas e que foi alcançada na Austrália.
O recorde vai para o Guinness, mas também a prancha poderá ir, caso se confirme que é a maior do mundo.
dn
Mick Fanning atacado por tubarão em J-Bay
Pela primeira vez, uma etapa do circuito mundial de surf foi interrompida por um ataque de tubarão.
Mick Fanning, surfista australiano de 34 anos, foi neste domingo atacado por um tubarão, durante a etapa de J-Bay no circuito mundial de surf (WCT), na África do Sul.
É a primeira vez que uma etapa do WCT é interrompida por um ataque de tubarão. Mick Fanning, que esperava por ondas, foi atacado, mas conseguiu escapar sem ferimentos, apesar de o tubarão ter cortado a corda que mantém a prancha presa ao pé do surfista.
Julian Wilson e alguns fotógrafos também estavam dentro de água no momento do ataque. A equipa de apoio conseguiu retirar todos, sem que alguém tivesse ficado ferido.
Fanning, já no jet-ski que o retirou do mar, estava visivelmente consternado, ou não tivesse sido a primeira vez em que foi alvo de um ataque de um tubarão.
A etapa de J-Bay deveria ter sido concluída neste domingo, mas face ao sucedido a organização decidiu cancelar a prova. Segundo a World Surf League, "a segurança dos nossos atletas é uma prioridade para nós e, após conversa com ambos os finalistas, decidimos cancelar o resto da competição em J-Bay".
[video=youtube;xrt27dZ7DOA]https://www.youtube.com/watch?v=xrt27dZ7DOA#t=14[/video]
Fontes: DN e World Surf League
Pela primeira vez, uma etapa do circuito mundial de surf foi interrompida por um ataque de tubarão.
Mick Fanning, surfista australiano de 34 anos, foi neste domingo atacado por um tubarão, durante a etapa de J-Bay no circuito mundial de surf (WCT), na África do Sul.
É a primeira vez que uma etapa do WCT é interrompida por um ataque de tubarão. Mick Fanning, que esperava por ondas, foi atacado, mas conseguiu escapar sem ferimentos, apesar de o tubarão ter cortado a corda que mantém a prancha presa ao pé do surfista.
Julian Wilson e alguns fotógrafos também estavam dentro de água no momento do ataque. A equipa de apoio conseguiu retirar todos, sem que alguém tivesse ficado ferido.
Fanning, já no jet-ski que o retirou do mar, estava visivelmente consternado, ou não tivesse sido a primeira vez em que foi alvo de um ataque de um tubarão.
A etapa de J-Bay deveria ter sido concluída neste domingo, mas face ao sucedido a organização decidiu cancelar a prova. Segundo a World Surf League, "a segurança dos nossos atletas é uma prioridade para nós e, após conversa com ambos os finalistas, decidimos cancelar o resto da competição em J-Bay".
[video=youtube;xrt27dZ7DOA]https://www.youtube.com/watch?v=xrt27dZ7DOA#t=14[/video]
Fontes: DN e World Surf League
kokas
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O tubo perfeito não chega. Havaiano surfou em chamas
VÍDEO. Jamie O'Brien tinha um sonho: 'surfar' enquanto parte do seu corpo está em chamas. No Tahiti concretizou o sonho.
Para Jamie O'Brien surfar em Teahupo"o, no Tahiti, não era suficiente, principalmente para alguém que já conhece quase todos os locais mais famosos (e alguns nem tanto) de surf. Queria mais emoção e sonhava fazê-lo estando em chamas.
Um ano de preparação, uma equipa de 20 pessoas, orientada por um duplo de Hollywood, Riley Harper e Jamie O'Brien estava preparado para o grande momento. Segundo explicou em entrevista à Red Bull, o surfista havaiano tinha uma proteção térmica, um fato de surf, outra camada de proteção térmica, um capuz... e outro fato de surf.
"Apanhei a melhor onda da minha vida. Foi uma onda de sonho e eu estava em chamas. Foi a maior dose de adrenalina da minha vida", salientou, acrescentando que no dia anterior, durante um teste, queimou parte de uma sobrancelha e umas pestanas.
[video=youtube;tY3wTI3hqOE]https://www.youtube.com/watch?v=tY3wTI3hqOE[/video]
dn
VÍDEO. Jamie O'Brien tinha um sonho: 'surfar' enquanto parte do seu corpo está em chamas. No Tahiti concretizou o sonho.
Para Jamie O'Brien surfar em Teahupo"o, no Tahiti, não era suficiente, principalmente para alguém que já conhece quase todos os locais mais famosos (e alguns nem tanto) de surf. Queria mais emoção e sonhava fazê-lo estando em chamas.
Um ano de preparação, uma equipa de 20 pessoas, orientada por um duplo de Hollywood, Riley Harper e Jamie O'Brien estava preparado para o grande momento. Segundo explicou em entrevista à Red Bull, o surfista havaiano tinha uma proteção térmica, um fato de surf, outra camada de proteção térmica, um capuz... e outro fato de surf.
"Apanhei a melhor onda da minha vida. Foi uma onda de sonho e eu estava em chamas. Foi a maior dose de adrenalina da minha vida", salientou, acrescentando que no dia anterior, durante um teste, queimou parte de uma sobrancelha e umas pestanas.
[video=youtube;tY3wTI3hqOE]https://www.youtube.com/watch?v=tY3wTI3hqOE[/video]
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Fanning doa 50 mil a outro surfista atacado por tubarão
[h=2]Desportista australiano deu caché que recebeu numa entrevista para ajudar na recuperação de um colega de profissão.
[/h]
Mick Fanning andou recentemente nas bocas do mundo depois de ter escapado a um tubarão durante uma prova de surf e voltou agora a ser falado depois de ter doado o 'caché' que recebeu numa entrevista para ajudar um amigo.
Mathew Lee, surfista de 32 anos, foi mordido por um tubarão nas pernas, durante uma prova na instância balnear de Ballina, no Norte da Austrália, será o beneficiado. O desportista australiano foi internado em estado grave após o sucedido e sofreu uma intervenção cirúrgica nas pernas, segundo adianta O Jogo.
Mick Fanning cobrou um caché de 50 mil euros, tendo doado a totalidade do dinheiro ao Matthew Lee, enquanto David Gyngell, diretor do canal onde decorreu a entrevista, doou 22.800 euros.
A família do surfista já agradeceu o sucedido por intermédio das redes sociais: "Não há palavras para descrever o quão gratos estamos por esta generosa doação".
nm
[h=2]Desportista australiano deu caché que recebeu numa entrevista para ajudar na recuperação de um colega de profissão.
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Mick Fanning andou recentemente nas bocas do mundo depois de ter escapado a um tubarão durante uma prova de surf e voltou agora a ser falado depois de ter doado o 'caché' que recebeu numa entrevista para ajudar um amigo.
Mathew Lee, surfista de 32 anos, foi mordido por um tubarão nas pernas, durante uma prova na instância balnear de Ballina, no Norte da Austrália, será o beneficiado. O desportista australiano foi internado em estado grave após o sucedido e sofreu uma intervenção cirúrgica nas pernas, segundo adianta O Jogo.
Mick Fanning cobrou um caché de 50 mil euros, tendo doado a totalidade do dinheiro ao Matthew Lee, enquanto David Gyngell, diretor do canal onde decorreu a entrevista, doou 22.800 euros.
A família do surfista já agradeceu o sucedido por intermédio das redes sociais: "Não há palavras para descrever o quão gratos estamos por esta generosa doação".
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Espanhol chega a Lisboa após percorrer 900 km em paddle surf
[h=2]O espanhol Antonio de la Rosa completou hoje a ligação entre Madrid e Lisboa em paddle surf pelo rio Tejo, com a chegada ao Cais das Colunas, na Praça do Comércio, cerca das 12:00.
[/h]
O desportista percorreu 887 quilómetros, cumpridos em 19 etapas de 12 horas, a uma média de 40 a 80 quilómetros por dia, tornando-se na primeira pessoa a unir as capitais ibéricas, segundo uma nota da equipa que acompanhou esta aventura.
Antonio de la Rosa, bombeiro de profissão, partiu de Buitrago de Lozoya (na zona montanhosa a norte de Madrid), a 29 de julho, desceu pelos afluentes do Tejo Lozoya e pelo Jarama e entrou no rio internacional em Aranjuez.
Passou ainda por Toledo e Talavera dela Reina e, depois de percorrer várias das bacias do Tejo, entrou em Portugal por Alcántara, com Portugal na margem direita e Espanha na margem esquerda até chegar a perto de Vila Velha de Ródão, onde o Tejo passa a ser apenas português.
"Sinto-me muito feliz por ter conseguido chegar ao fim. Houve etapas muito duras, rios com pouco caudal, água com pouca qualidade e zonas com muitos troncos e ramos" disse Antonio de la Rosa à chegada, citado na mesma nota.
Antonio de la Rosa, embaixador de Turismo Ativo e Desportivo da Comunidade de Madrid (que o patrocinou neste projeto), tem um vasto currículo de aventuras deste tipo, entre as quais ter completado em solitário a rota "Iditarod" no Alasca em esqui de fundo e pé, num total de mais de 1.700 quilómetros em 42 dias.
"Tenho um trajeto em desportos de expedição, provas de aventura de oito e dez dias - em bicicleta, a correr, a remar. Nos últimos cinco anos dediquei-me a fazer expedições em solitário: percorri as oito ilhas das Canárias em kayak em oito dias - passando pelos nove montanhas em bicicleta - percorri as ilhas Baleares em canoa polinésia, cruzei o Lago Baikal, na Sibéria, em solitário [700 quilómetros no Inverno por cima do maior lago de água doce do mundo]", disse à agência Lusa no final de julho.
Em 2014, cruzou o Alasca e, mais tarde, o Atlântico, remando sozinho desde Dakar até à Guiana Francesa, na prova Rames-Guyane 2014 que viria a ganhar.
O 'paddle surf' é um desporto no qual o praticante em pé numa prancha, usa um remo para se mover através da água.
nm
[h=2]O espanhol Antonio de la Rosa completou hoje a ligação entre Madrid e Lisboa em paddle surf pelo rio Tejo, com a chegada ao Cais das Colunas, na Praça do Comércio, cerca das 12:00.
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O desportista percorreu 887 quilómetros, cumpridos em 19 etapas de 12 horas, a uma média de 40 a 80 quilómetros por dia, tornando-se na primeira pessoa a unir as capitais ibéricas, segundo uma nota da equipa que acompanhou esta aventura.
Antonio de la Rosa, bombeiro de profissão, partiu de Buitrago de Lozoya (na zona montanhosa a norte de Madrid), a 29 de julho, desceu pelos afluentes do Tejo Lozoya e pelo Jarama e entrou no rio internacional em Aranjuez.
Passou ainda por Toledo e Talavera dela Reina e, depois de percorrer várias das bacias do Tejo, entrou em Portugal por Alcántara, com Portugal na margem direita e Espanha na margem esquerda até chegar a perto de Vila Velha de Ródão, onde o Tejo passa a ser apenas português.
"Sinto-me muito feliz por ter conseguido chegar ao fim. Houve etapas muito duras, rios com pouco caudal, água com pouca qualidade e zonas com muitos troncos e ramos" disse Antonio de la Rosa à chegada, citado na mesma nota.
Antonio de la Rosa, embaixador de Turismo Ativo e Desportivo da Comunidade de Madrid (que o patrocinou neste projeto), tem um vasto currículo de aventuras deste tipo, entre as quais ter completado em solitário a rota "Iditarod" no Alasca em esqui de fundo e pé, num total de mais de 1.700 quilómetros em 42 dias.
"Tenho um trajeto em desportos de expedição, provas de aventura de oito e dez dias - em bicicleta, a correr, a remar. Nos últimos cinco anos dediquei-me a fazer expedições em solitário: percorri as oito ilhas das Canárias em kayak em oito dias - passando pelos nove montanhas em bicicleta - percorri as ilhas Baleares em canoa polinésia, cruzei o Lago Baikal, na Sibéria, em solitário [700 quilómetros no Inverno por cima do maior lago de água doce do mundo]", disse à agência Lusa no final de julho.
Em 2014, cruzou o Alasca e, mais tarde, o Atlântico, remando sozinho desde Dakar até à Guiana Francesa, na prova Rames-Guyane 2014 que viria a ganhar.
O 'paddle surf' é um desporto no qual o praticante em pé numa prancha, usa um remo para se mover através da água.
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Luta pelo título mundial chega acesa a Peniche
Dos cnadidatos, apenas o australiano Mick Fanning, campeão mundial em 2007, 2009 e 2013, pode fazer a festa na Praia de Supertubos. Três portugueses nas ondas de Peniche
Os melhores surfistas do mundo estão em Peniche para competir no Moche Rip Curl Pro Portugal, a décima e penúltima etapa do circuito. A janela temporal para a realização da prova começa amanhã e, dependendo do mar, poderá estender-se até final do mês. Tal como no ano passado, e com Gabriel Medina então como protagonista, é possível que o campeão do mundo venha a sagrar-se já em Portugal. Porém, dos candidatos ao título, só Mick Fanning, líder do ranking e vencedor da primeira e última edições em Supertubos (2009 e 2014), está em condições de atingir tal proeza.A representar Portugal estarão três surfistas, todos eles agraciados com convite endereçado pela organização.Poucos dias após se ter sagrado bicampeão nacional, Frederico Morais foi convidado para competir em Peniche, juntando-se assim às presenças já confirmadas de Tiago Pires, o melhor surfista português de todos os tempos, e Vasco Ribeiro, vencedor do mundial de juniores no ano passado. Tais participações só foram possíveis devido ao número de baixas entre a elite: Taj Burrow não vem porque que foi pai, Fred Patacchia deixou o Tour no mês passado, anunciando a sua retirada em plena etapa na Califórnia, e Jordy Smith e Matt Banting estão lesionados. Com apenas dois dos quatro substitutos do circuito disponíveis, essas vagas acabaram por ser concedidas a Saca e Kikas. Já Vasco entra a convite da Moche, patrocinadora do evento também apoiado pela EDP e o Turismo de Portugal, por ser o melhor português no ranking mundial de qualificação - ocupa atualmente o 38.º lugar. Nas vésperas daquela que será a sua estreia no Tour, o surfista de 20 anos confessou ao DN estar muito "contente pela oportunidade" e disse que "o objetivo é ganhar". Além disso, "será um prazer surfar à frente daquelas pessoas todas". Por seu turno Tiago, e obviamente "feliz pelo reconhecimento", disse-nos que neste ano não está "sob pressão nenhuma" mas, dado o trauma que Peniche é para si, não quer "prometer nada". A somar ao trio lusitano, há ainda outro convidado - o havaiano Mason Ho, de 27 anos e atleta da Rip Curl.Festa para Fanning?Onze etapas compõem o circuito mundial, e todos os surfistas descartam os seus dois piores resultados. Cada vitória vale 10 mil pontos e por isso ainda estão 20 mil em jogo. Esta soma faz que os nove primeiros do ranking ainda tenham hipóteses matemáticas de vencer o título. No entanto, em termos práticos, a luta está entre Mick Fanning (1.º), Adriano de Souza (2.º), Owen Wright (3.º), Julian Wilson (4.º), Gabriel Medina (5.º) e Filipe Toledo (6.º). Para o australiano com a camisola amarela - e cujo rosto está muito mediatizado até pelos que não seguem o surf depois de em julho ter sido atacado por um tubarão na final da etapa na África do Sul -, a conta é simples. Com 49 900 pontos e para antecipar a festa, Mick tem de vencer a prova e esperar que o seu maior rival, De Souza, não passe da terceira ronda do evento - um resultado pouco provável para o brasileiro. Qualquer outro desfecho empurra a decisão para a última paragem, no Havai.Matemática do títuloExcluindo Fanning, o único avanço que De Souza, Owen Wright, Julian Wilson, Gabriel Medina e Filipe Toledo podem alcançar em Peniche é a liderança do ranking. E quem mais hipóteses tem de o fazer é o brasileiro e segundo da tabela. Caso ganhe em Supertubos, como o fez em 2011, Adriano reassume o comando que Fanning lhe roubou em setembro. Se for segundo ou terceiro, terá de acabar à frente de Mick para voltar a ser número um. Qualquer outro cenário prende-se com os desempenhos dos restantes adversários. Mas a verdade é que "Mineirinho" só depende de si para ser campeão. Isto é, se vencer as duas últimas etapas, fatura o título que há tanto almeja, mesmo com o australiano a chegar às finais. E, se for vice em ambas, apenas precisa de terminar à frente de Mick.Para Medina, que nas últimas etapas subiu ranking acima com performances surpreendentes, a tarefa é bem mais dura. Mesmo que vença em Peniche, o prodígio de Maresias terá de rezar para que Fanning e Adriano não passem da terceira fase para assumir a liderança. O atual campeão mundial, que chegou a ficar na zona de eliminação da tabela nos primeiros meses do ano, parece estar de volta à luta. Se ganhar as duas etapas que faltam, e Mick e Adriano só chegarem a uma meia-final, o título é dele. Outro cenário bom para Gabriel seria ganhar uma etapa e ser vice na outra, com o conterrâneo a não alcançar as meias em nenhuma delas e Fanning a cair nos quartos numa e na quinta ronda na outra. Se ficar em segundo nas duas, De Souza não pode chegar aos quartos e Mick só poderá alcançar tal fase numa delas. Quaisquer resultados inferiores a estes, tornam o título praticamente impossível. "O que vier é lucro", disse Medina após a estrondosa vitória na etapa anterior, em França, "mas se eles falharem, eu estou aqui."
dn
Os melhores surfistas do mundo estão em Peniche para competir no Moche Rip Curl Pro Portugal, a décima e penúltima etapa do circuito. A janela temporal para a realização da prova começa amanhã e, dependendo do mar, poderá estender-se até final do mês. Tal como no ano passado, e com Gabriel Medina então como protagonista, é possível que o campeão do mundo venha a sagrar-se já em Portugal. Porém, dos candidatos ao título, só Mick Fanning, líder do ranking e vencedor da primeira e última edições em Supertubos (2009 e 2014), está em condições de atingir tal proeza.A representar Portugal estarão três surfistas, todos eles agraciados com convite endereçado pela organização.Poucos dias após se ter sagrado bicampeão nacional, Frederico Morais foi convidado para competir em Peniche, juntando-se assim às presenças já confirmadas de Tiago Pires, o melhor surfista português de todos os tempos, e Vasco Ribeiro, vencedor do mundial de juniores no ano passado. Tais participações só foram possíveis devido ao número de baixas entre a elite: Taj Burrow não vem porque que foi pai, Fred Patacchia deixou o Tour no mês passado, anunciando a sua retirada em plena etapa na Califórnia, e Jordy Smith e Matt Banting estão lesionados. Com apenas dois dos quatro substitutos do circuito disponíveis, essas vagas acabaram por ser concedidas a Saca e Kikas. Já Vasco entra a convite da Moche, patrocinadora do evento também apoiado pela EDP e o Turismo de Portugal, por ser o melhor português no ranking mundial de qualificação - ocupa atualmente o 38.º lugar. Nas vésperas daquela que será a sua estreia no Tour, o surfista de 20 anos confessou ao DN estar muito "contente pela oportunidade" e disse que "o objetivo é ganhar". Além disso, "será um prazer surfar à frente daquelas pessoas todas". Por seu turno Tiago, e obviamente "feliz pelo reconhecimento", disse-nos que neste ano não está "sob pressão nenhuma" mas, dado o trauma que Peniche é para si, não quer "prometer nada". A somar ao trio lusitano, há ainda outro convidado - o havaiano Mason Ho, de 27 anos e atleta da Rip Curl.Festa para Fanning?Onze etapas compõem o circuito mundial, e todos os surfistas descartam os seus dois piores resultados. Cada vitória vale 10 mil pontos e por isso ainda estão 20 mil em jogo. Esta soma faz que os nove primeiros do ranking ainda tenham hipóteses matemáticas de vencer o título. No entanto, em termos práticos, a luta está entre Mick Fanning (1.º), Adriano de Souza (2.º), Owen Wright (3.º), Julian Wilson (4.º), Gabriel Medina (5.º) e Filipe Toledo (6.º). Para o australiano com a camisola amarela - e cujo rosto está muito mediatizado até pelos que não seguem o surf depois de em julho ter sido atacado por um tubarão na final da etapa na África do Sul -, a conta é simples. Com 49 900 pontos e para antecipar a festa, Mick tem de vencer a prova e esperar que o seu maior rival, De Souza, não passe da terceira ronda do evento - um resultado pouco provável para o brasileiro. Qualquer outro desfecho empurra a decisão para a última paragem, no Havai.Matemática do títuloExcluindo Fanning, o único avanço que De Souza, Owen Wright, Julian Wilson, Gabriel Medina e Filipe Toledo podem alcançar em Peniche é a liderança do ranking. E quem mais hipóteses tem de o fazer é o brasileiro e segundo da tabela. Caso ganhe em Supertubos, como o fez em 2011, Adriano reassume o comando que Fanning lhe roubou em setembro. Se for segundo ou terceiro, terá de acabar à frente de Mick para voltar a ser número um. Qualquer outro cenário prende-se com os desempenhos dos restantes adversários. Mas a verdade é que "Mineirinho" só depende de si para ser campeão. Isto é, se vencer as duas últimas etapas, fatura o título que há tanto almeja, mesmo com o australiano a chegar às finais. E, se for vice em ambas, apenas precisa de terminar à frente de Mick.Para Medina, que nas últimas etapas subiu ranking acima com performances surpreendentes, a tarefa é bem mais dura. Mesmo que vença em Peniche, o prodígio de Maresias terá de rezar para que Fanning e Adriano não passem da terceira fase para assumir a liderança. O atual campeão mundial, que chegou a ficar na zona de eliminação da tabela nos primeiros meses do ano, parece estar de volta à luta. Se ganhar as duas etapas que faltam, e Mick e Adriano só chegarem a uma meia-final, o título é dele. Outro cenário bom para Gabriel seria ganhar uma etapa e ser vice na outra, com o conterrâneo a não alcançar as meias em nenhuma delas e Fanning a cair nos quartos numa e na quinta ronda na outra. Se ficar em segundo nas duas, De Souza não pode chegar aos quartos e Mick só poderá alcançar tal fase numa delas. Quaisquer resultados inferiores a estes, tornam o título praticamente impossível. "O que vier é lucro", disse Medina após a estrondosa vitória na etapa anterior, em França, "mas se eles falharem, eu estou aqui."
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Frederico Morais elimina Mick Fanning na etapa portuguesa
[h=2]O português Frederico Morais eliminou hoje o número um do circuito mundial de surf, Mick Fanning, na etapa portuguesa do circuito mundial, o Moche Rip Curl Pro Portugal.
[/h]
Depois de, em 2013, ter feito história em Peniche ao vencer o 11 vezes campeão do mundo Kelly Slater, o português voltou hoje a surpreender tudo e todos ao eliminar o principal candidato ao título este ano.
Kikas' apurou-se para a quarta ronda da prova -- algo nunca conseguido por um português, ao conseguir 16,03 pontos (9,13 e 6,90), melhor do que os 14,40 pontos do australiano Mick Fanning (8,40 e 6,00).
[h=2]O português Frederico Morais eliminou hoje o número um do circuito mundial de surf, Mick Fanning, na etapa portuguesa do circuito mundial, o Moche Rip Curl Pro Portugal.
[/h]
Depois de, em 2013, ter feito história em Peniche ao vencer o 11 vezes campeão do mundo Kelly Slater, o português voltou hoje a surpreender tudo e todos ao eliminar o principal candidato ao título este ano.
Kikas' apurou-se para a quarta ronda da prova -- algo nunca conseguido por um português, ao conseguir 16,03 pontos (9,13 e 6,90), melhor do que os 14,40 pontos do australiano Mick Fanning (8,40 e 6,00).
Com as centenas de pessoas na praia a aplaudir a vitória do português, Mick Fanning abraçou 'Kikas' ainda na água, a felicitá-lo pela vitória.
Mick Fanning, que era o único que tinha hipótese de se sagrar campeão mundial de surf já em Peniche, vê assim cair por terra essa possibilidade, remetendo a decisão do título para a última etapa do circuito, em Pipeline.
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Sebastian Steudtner consegue 'onda perfeita' na Nazaré
[h=2]O jovem germânico de apenas 23 anos fez uma das melhores ondas do dia na Praia do Norte, na Nazaré e entrou para o prémio “Ride of the year”.
[/h]
A Nazaré é por estes dias palco para um grande evento de surf. Na região reúnem-se alguns dos melhores surfistas de ondas grandes do mundo, para tentar explorar as qualidades únicas do mar do nosso país.
Esta quarta-feira, Sebastian Steudtner conseguiu apanhar uma das ondas do dia e entrou na disputa pelo prémio “Ride of the year”.
[h=2]O jovem germânico de apenas 23 anos fez uma das melhores ondas do dia na Praia do Norte, na Nazaré e entrou para o prémio “Ride of the year”.
[/h]
| Vídeo Sapo | |
A Nazaré é por estes dias palco para um grande evento de surf. Na região reúnem-se alguns dos melhores surfistas de ondas grandes do mundo, para tentar explorar as qualidades únicas do mar do nosso país.
Esta quarta-feira, Sebastian Steudtner conseguiu apanhar uma das ondas do dia e entrou na disputa pelo prémio “Ride of the year”.
Fique com as impressionantes imagens.
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Vasco Ribeiro 'desliza' para as meias-finais em Peniche
[h=2]O atleta português apurou-se esta tarde para as meias-finais do Moche Rip Curl Pro Portugual batendo o francês Jeremy Flores.
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Vasco Ribeiro continua a dar nas vistas em Peniche. Esta tarde, o surfista português bateu o nono classificado do ranking mundial, Jeremy Flores, somando 13.34 pontos contras os 8.17 do seu adversário.
O português está assim bem encaminhado para guardar um lugar no pódio, sendo que nas meias-finais terá de vencer ou Gabriel Medina ou Italo Ferreira, para passar à final.
[h=2]O atleta português apurou-se esta tarde para as meias-finais do Moche Rip Curl Pro Portugual batendo o francês Jeremy Flores.
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Vasco Ribeiro continua a dar nas vistas em Peniche. Esta tarde, o surfista português bateu o nono classificado do ranking mundial, Jeremy Flores, somando 13.34 pontos contras os 8.17 do seu adversário.
O português está assim bem encaminhado para guardar um lugar no pódio, sendo que nas meias-finais terá de vencer ou Gabriel Medina ou Italo Ferreira, para passar à final.
Relembre-se que a prova portuguesa faz parte do calendário de provas a contar para o Mundial da modalidade.
nm
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