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Sou Polícia com muito orgulho!

jchaves

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Nov 30, 2006
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Na hora da aflição, todos chamam a policia, mas quando não precisam, é só criticar.

mjtc temos de saber separar as aguas e na minha opinião quando se tem de criticar se deve como quando se deve louvar se louva.
naturalmente tudo isto vem na sequencia dos acontecimentos filmados e que existe bons e maus elementos em todas as profissões já o sabemos e a policia nisso não foge a regra,
algo que sim eu critico no que vejo é muita vez se generalizar por um ato isolado como este se mete toda uma instituição em causa e isso não é correto nem nunca se deve fazer .
Existe profissões de contacto permanente com publico como é o caso da policia em que os seus elementos tem de ter um perfil quer humano quer mental apto para todo stress e pressão que ao logo da sua vida profissional vão estar sujeitos nas situações que se lhe deparam como agentes.
 

mjtc

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Fev 10, 2010
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Ernesto Pino é o polícia que abraçou o filho mais novo do adepto

Agente vive em Lisboa, é de Monção e está no Corpo de Intervenção da PSP.

Tem mais de 30 anos e já muitos de carreira ao serviço do Corpo de Intervenção (CI), em Lisboa. Natural de Monção, pai de um menino, o agente Ernesto Pino teve a sua imagem reproduzida em redes sociais, jornais e televisões, quando foi fotografado e filmado a proteger com o seu escudo de operacional o filho do adepto benfiquista José Magalhães, enquanto este estava a ser agredido pelo subcomissário Filipe Silva.

Segundo soube o DN com fontes daquela subunidade da Unidade Especial de Polícia (UEP), Ernesto Pino não teve aquela atitude por ser também pai de um pequeno rapaz. Agiu assim porque é esse o treino e a formação moral que são dados aos elementos do CI, um corpo de elite integrado na UEP.
 

kokas

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Set 27, 2006
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Agente vive em Lisboa, é de Monção e está no Corpo de Intervenção da PSP.

Tem mais de 30 anos e já muitos de carreira ao serviço do Corpo de Intervenção (CI), em Lisboa. Natural de Monção, pai de um menino, o agente Ernesto Pino teve a sua imagem reproduzida em redes sociais, jornais e televisões, quando foi fotografado e filmado a proteger com o seu escudo de operacional o filho do adepto benfiquista José Magalhães, enquanto este estava a ser agredido pelo subcomissário Filipe Silva.

Segundo soube o DN com fontes daquela subunidade da Unidade Especial de Polícia (UEP), Ernesto Pino não teve aquela atitude por ser também pai de um pequeno rapaz. Agiu assim porque é esse o treino e a formação moral que são dados aos elementos do CI, um corpo de elite integrado na UEP.

Teve uma atitude louvável no entanto para aquele menino não sei se foi assim tão importante, protegido pelos mesmos que na hora agrediam o seu pai, não me parece, no entanto reconheço que ele fez o seu melhor.
 

mjtc

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Frases célebres sobre Polícias

A polícia não bate, simplesmente educa o cidadão mal comportado.

Os polícias e soldados são a salvação, a perdição está em quem os comanda.

Se não existisse pessoas ruins no mundo, para que então serviria a polícia?

Ser polícia é escolher muitas vezes a morte fazendo o bem, para os outros.

Os polícias são heróis destemidos e corajosos que lutam na defesa da população!
 

alonso

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Set 24, 2006
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Há policias e policias

Bom dia, há policias e policias, eu com todo o respeito que tenho pelas autoridades, já senti na pele o que é um exemplo de maus Policias e de igual modo o senti de bons, no meio disto tudo há um serio problema que para mim é o mais importante
1º quem é um policia para de qualquer maneira agredir um cidadão a bastonada?
2º que exemplos dão para fazerem cumprir a lei?
Eu pessoalmente como qualquer cidadão de respeito nao ia nada gostar de ser agredido por uma pessoa que tem o seu salário com os meus impostos, com certeza que todos esses policias que o fazem sabem que geralmente ninguém responde a agressão porque ai pensavam duas vezes,
depois vem o outro factor esses senhores agentes, claro que nao é para todos , depois do dito caso nao tem a dignidade de assumir os seu actos então negam a pés juntos ai se vê o quanto homens são.
eu já passei uma noite numa esquadra porque fui assaltado participei, chamei a policia onde comuniquei que todos os meus documentos e cartões e tudo mais me foi roubado um sr agente que estava mal disposto pois devia estar a dormir porque a hora era propicia a isso, deteve me porque simplesmente eu nao tinha BI.
qualquer cidadão que falha é punido e muitas vezes inocente e os policias ou outras força quando falham?
sim são punidos nao fazem serviços na rua passam um mês na esquadra a comer beber e dormir ate findar o castigo, será esta a nossa justiça?
 

mjtc

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Caricatura elucidativa dos problemas na Sociedade

culpa+da+policia.JPG
 

sam

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Out 8, 2006
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Todo o policia que não se revê neste episódio, deve sentir orgulho na sua profissão!
Todo o cidadão de bem deve sentir orgulho na policia que tem!
Quem tem o poder de analisar situações destas deve agir em conformidade no seu castigo.
Neste caso particular já o mesmo agente se deve ter sentido mal com o que fez.
 

galito

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só não entendo uma coisa, porquê os outros policias preocupavam-se mais em impedir as pessoas de se aproximarem da família agredida, em vez de deitarem as mãos ao policia durão, sabendo de antemão que ele não estava a agir conforme manda a lei.
 

mjtc

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só não entendo uma coisa, porquê os outros policias preocupavam-se mais em impedir as pessoas de se aproximarem da família agredida, em vez de deitarem as mãos ao policia durão, sabendo de antemão que ele não estava a agir conforme manda a lei.

Amigo galito, essa pergunta é desnecessária. Um superior nunca deve ser posto em causa pelos seus subordinados, excepto em casos urgentes que ponha em causa a equipa.
 

mjtc

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Polícias de Guimarães chocados com o facto de o comando manter-se em exercício de funções.
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mjtc

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Os interesses da imprensa em mostrar o que interessa....

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O senhor do lado direito, já toda a gente conhece e sabe o que aconteceu, infelizmente. O senhor do lado esquerdo, sabem quem é?
Pois não sabem. Não abriu telejornais, não falou em directo para as televisões no jornal da 13 horas, etc. É apenas um Polícia que foi agredido por um cidadão deste país!
O Senhor do lado esquerdo é agente da PSP, foi chamado a intervir numa desavença familiar e bateram-lhe e lançaram o cão da raça Rottweiler.
 

max-men

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Eu não consigo saber onde queres chegar mjtc!
O do lado esquerdo sofreu agressões, os seus agressores deveriam ser condenados/castigados! O do lado direito sofreu agressões, os seus agressores deveriam ser condenados/castigados! Ambos são cidadãos, ambos tem os mesmos direitos, ambos devem ter respeito e dar-se a ele!
Não se está aqui a julgar os policias, mas sim UM polícia!
 

mjtc

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O comandante distrital da PSP de Braga tinha um louvor em cima da mesa para entregar ao subcomissário envolvido nas agressões a dois adeptos em Guimarães, registadas no domingo, informou fonte daquela força. Em declarações à Lusa, a fonte acrescentou que aquele louvor pretendia distinguir os relevantes serviços do subcomissário Filipe Silva prestado primeiro, em Braga, e depois no comando da Esquadra de Investigação Criminal de Guimarães. O subintendente Rui Matos, oficial de operações do Comando Distrital de Braga, disse à Lusa que Filipe Silva é um excelente profissional.

No domingo, no final do jogo de futebol para a Superliga entre o Vitória de Guimarães e o Benfica, o subcomissário Filipe Silva foi filmado a agredir à bastonada José Magalhães, adepto do clube da Luz, na presença dos seus dois filhos menores. O pai de José Magalhães também foi agredido, a murro. No auto de notícia, o subcomissário escreveu que José Magalhães lhe deu uma cuspidela, o ameaçou e o injuriou. José Magalhães já negou aquelas acusações, mas foi constituído arguido. José Magalhães e o pai também apresentaram queixa contra o subcomissário.

O Ministério Público já abriu um inquérito, estando a investigar quer os crimes de que José Magalhães está indiciado, quer o alegado crime de abuso de poder por parte do subcomissário. Filipe Silva já terá sido, segundo a edição do Correio da Manhã, alvo de uma outra queixa por parte de um outro adepto que diz ter sido agredido por ele, em Abril, no final de um jogo de futebol entre o Vitória de Guimarães e o Braga.

Lusa/SOL
 

mjtc

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Agressão policial em Guimarães: Vítima clama inocência e lamenta trauma do filho.

Uma investigação foi aberta e um processo disciplinar foi levantado ao subcomissário Filipe Silva, o polícia filmado no domingo a agredir de forma desproporcionada, um adepto de futebol no final do jogo Guimarães-Benfica, que valeu o título nacional ao clube encarnado.
[video=youtube;7PBt2vFtwgo]https://www.youtube.com/watch?v=7PBt2vFtwgo[/video]
As imagens da CMtv deram volta ao Mundo, e à agência de notícias internacional Associated Press,
José Magalhães, a vítima da agressão, reafirmou estar inocente.

"O que eu lhe disse, apontando para as bancadas, foi: o senhor devia era preocupar-se com o que se está a passar lá dentro, há lá mais pessoas em sofrimento. Tentei explicar-lhe que ele devia era tentar resolver aquela situação e penso que foi esse levantar de mãos que provocou o resto", explicou José Magalhães.

O jornal Diário de Notícias publicou um artigo no qual cita um alegado colega de trabalho do subcomissário Filipe Silva. Sob anonimato, este polícia revelou que Filipe Silva está consciente que errou e exagerou, mas que teria perdido a cabeça quando o indivíduo se virou para ele e disse: "Vai-te f*der... vai para a p*ta que te pariu".

O subcomissário estará muito em baixo e algumas notícias dão conta que terá deixado a casa onde reside com a namorada e procurado abrigo na casa do pai.
O Ministério da Administração Interna abriu igualmente um inquérito ao sucedido e o polícia pode ser suspenso de forma preventiva, o que ainda não aconteceu.

Após a violenta actuação de Filipe Silva, José Magalhães foi detido e constituído arguido no domingo à noite. Libertado pela meia-noite, foi presente a um juiz na manhã de segunda-feira e prometeu processar o subcomissário. A alegada vítima do subcomissário, que estava acompanhada pelos dois filhos e pelo pai no momento da violenta detenção pelo polícia, lamenta o trauma por que estará a passar o filho mais novo, que foi afastado da situação por um outro polícia de intervenção.

"A única coisa que o Gonçalo me vai transmitindo agora em casa é: ó pai se eu não tivesse tido sede, não tínhamos tido aquele problema. A justificação que ele está a arranjar é ser ele o culpado por ter pedido água, termos saído do estádio e aconteceu aquilo", revelou ainda José Magalhães.

Autor: Francisco Marques, jornalista.
 

mjtc

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Carta da Esposa de um Polícia Militar no Brasil

Sou esposa de um polícia, e às vezes sou agraciada com uma ou outra cartinha de um superior elogiando um grande feito do meu marido.

Mas querem saber?

Nunca ouvi um MUITO OBRIGADO por deixá-lo patrulhar todas as residências alheias numa noite chuvosa e fria, menos o próprio lar aconchegante;

Nunca ouvi um MUITO OBRIGADO por ter que passar Natais e Anos Novos sem o pai dos meus filhos, mas mesmo assim fazê-los acreditar que o Pai Natal existe em todas as casas;

Nunca ouvi um MUITO OBRIGADO por segurar o choro de emoção ao ouvir sozinha, o coração do meu primeiro filho, e me convencer que o seu pai precisava estar ausente;

Nunca ouvi um MUITO OBRIGADO por apoiar e incentivar o homem por trás do polícia, forte, imparcial, justo e perseverante;

Nunca ouvi um MUITO OBRIGADO por passar os meus aniversários sozinhos, pois meu companheiro está numa escala extra num jogo de futebol do qual nem participam os times que torcemos;

Nunca ouvi um MUITO OBRIGADO das entidades de preservação dos direitos humanos pela vida de um polícia militar que se perdeu num confronto com todas espécies de bandidos cujas vidas parecem valer mais que as próprias almas dos polícias.

Mas nada importa, porque todos os dias ouço um "OBRIGADO", muitas vezes mudo, muitas vezes surdo, mas sempre verdadeiro.

Esse obrigado vem do olhar de canseira do meu marido quando se deita, após o raiar do dia;

Vêm da sua mão áspera acariciando seu filhinho;

Vêm do sorriso agradecido por ter uma corporação na sua casa, na sua família e nos seus amigos.

Obrigado Senhor pelo polícia militar que é o meu marido, e por todos os outros que velam por nós.

E um obrigada orgulhoso a você que teve paciência de ler meu desabafo.

Amén!
 

mjtc

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Em Defesa de Filipe Silva

"Pela expulsão da PSP do subcomissário Filipe Silva" é o nome de uma página no Facebook com mais de 14.000 likes.
O dobro da petição que exige o mesmo ao ministro da Administração Interna, por acaso ministra.

Inusitado: é a primeira vez que por cá se exige em coro a expulsão de um polícia por violência e abuso de autoridade.
Somos um país muito tolerante com a violência policial e o conceito de "abuso de autoridade" passa-nos ao largo.

Quem no Twitter, por exemplo, se insurja contra uma e outro ouve, invariavelmente: "Preferes os bandidos, não é?" ou "Queres o quê, que a polícia perca ainda mais a autoridade?"

Aliás, a última vez que uma onda de indignação criou páginas e petições a propósito de violência policial foi para defender o polícia: 107.000 likes no Facebook e 99.210 assinaturas numa petição intitulada "Absolvição do militar Hugo Ernano, condenado a nove anos de prisão por matar criança que seguia num assalto com o pai".

Mais 9000 euros angariados numa página que diz "contribui com o que puderes para esta causa, na defesa dos direitos quase inexistentes que o Hugo Ernano ou qualquer Profissional das Forças de Segurança actualmente possuem".

Mas ninguém parece preocupar-se com os "direitos quase inexistentes" do profissional das forças de segurança Filipe Silva. O que não é justo, porque o que ele fez é normal: a normalidade da PSP. Isso mesmo se confirma na reacção dos restantes agentes: todos colaboraram na violência injustificada. Um vem a correr e derruba o agredido agarrando-o pelo pescoço, por trás (sorte não lhe partir a cervical) quando este tenta reagir às primeiras agressões; outro afasta o pai que tenta ajudar o filho; outro agride um circunstante que se aproxima em protesto. Há é certo, o celebrado agente que agarra a criança em pânico, mas só quando esta foge; no meio da confusão nenhuma farda se preocupou com ela.

E depois há o auto. Nele, o subcomissário acusa o homem que agrediu de ameaças e de lhe cuspir na cara, e o pai dele de injúrias, justificando com isso o uso da força. Escrito horas depois e decerto após troca de impressões com colegas e superiores - já se sabia que tudo tinha sido filmado -, o auto não é, obviamente, a versão de Silva, mas da corporação.

Uma versão que, frise-se, despreza a lei e os regulamentos que estabelecem ser a força para usar apenas e só em última instância e sempre com proporcionalidade, jamais por vingança ou desagravo. Mas na cultura da PSP, que este jovem oficial de 30 anos aprendeu e incorporou e decerto ensina aos subordinados, só há uma lei: a da autojustificação, do encobrimento e daquilo que se considera ser a defesa da imagem da instituição - lá está, da "autoridade". Excepto quando, azar, se é apanhado em vídeo, de cara destapada, e os agredidos são brancos, benfiquistas, bons pais de família, e pode ser preciso um bode expiatório para apaziguar os deuses do Facebook.

Opinião de Fernanda Câncio, jornalista.

Opiniões no Facebook:

A intervenção dos outros polícias foi passiva e insere-se no comportamento normal da polícia ou seja, manietar eventuais perturbadores sem utilização de força excessiva e protecção dos mais vulneráveis que foi o que aconteceu com o polícia protegendo o miúdo.

José Mendes (Lisboa).

Reparam que no vídeo, nos primeiros segundos, estavam todos a falar calmamente, até que o subcomissário dá um arranque e começa a arrear no pai da criança. Eu pergunto o que se terá passado nesses segundos para o polícia, de repente ter começado a arrear naquele pai. Acontece que este pai não é nenhuma pera doce, porque já esta marcado por duas agressões, uma das quais a um policia exactamente.

Para finalizar, reprovei em absoluto a atitude daquele oficial da polícia, sobretudo por ter feito aquilo a frente dos filhos. E como estão a correr 3 inquéritos, veremos quais as decisões dos inquéritos em curso.

Carlos Pães Cabral, Licenciado em Economia e Gestão em Londres.

Na minha opinião, apesar do subcomissário ter exagerado um pouco na sua actuação, penso que a vítima não é pera doce, como disse aqui o Carlos Pães Cabral. Nota-se que a vítima levantou a mão a protestar. O que terá dito ao subcomissário para este perder a cabeça? Não se ouve nenhuma gravação dos comentários deles.

Manuel Cruz (mjtc do Gforum).

Ponto da situação:

O subcomissário Filipe Silva arrisca ser condenado a 8 anos de prisão pelas brutais agressões a José Magalhães e ao pai dele, em frente aos filhos de 9 e 13 anos, no final do jogo no exterior do Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães. A queixa formal apresentada, que conta para já com 8 testemunhas oculares, pelo empresário, denuncia o oficial da PSP por dois crimes de ofensas à integridade física qualificadas: por cada um arrisca ser sentenciado a 4 anos de prisão.

 
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