- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 56,176
- Gostos Recebidos
- 1,594
Segurança diz que matou com disparo acidental
Cleidir Fernandes, de 35 anos, começou a ser julgado no tribunal de Setúbal. Diz não ter tido intenção de matar Luís Graça.
Um segurança de 35 anos, em prisão preventiva por ter morto a tiro um jovem, à porta de um café do bairro da Bela Vista, em Setúbal, em 2022, garantiu, no início do julgamento, no tribunal daquela cidade, que o disparo dado foi acidental.
Cleidir Fernandes, o arguido, conhecido como 'Kadafi', está acusado de homicídio simples. Na primeira sessão do processo, ocorrida na última quinta-feira, o arguido, em prisão preventiva, explicou que teve de arrastar a vítima para fora do bar Sheesha Lounge, a 29 de fevereiro de 2022. Fê-lo com o braço no pescoço de Luís Graça, a vítima, na altura com 25 anos. Já no exterior, garante 'Kadafi', o disparo fatal para a vítima, dado com uma pistola calibre 7,65 mm, "foi acidental". O arguido diz que Luís Graça tinha estado envolvido numa confusão no exterior, tendo sido necessário fazer dois disparos para o ar para pôr termo à mesma.
Após o homicídio, Cleidir Fernandes fugiu para França, onde viria a ser localizado pela Polícia Judiciária de Setúbal, e extraditado para julgamento.
Correio da Manhã
Cleidir Fernandes, de 35 anos, começou a ser julgado no tribunal de Setúbal. Diz não ter tido intenção de matar Luís Graça.
Um segurança de 35 anos, em prisão preventiva por ter morto a tiro um jovem, à porta de um café do bairro da Bela Vista, em Setúbal, em 2022, garantiu, no início do julgamento, no tribunal daquela cidade, que o disparo dado foi acidental.
Cleidir Fernandes, o arguido, conhecido como 'Kadafi', está acusado de homicídio simples. Na primeira sessão do processo, ocorrida na última quinta-feira, o arguido, em prisão preventiva, explicou que teve de arrastar a vítima para fora do bar Sheesha Lounge, a 29 de fevereiro de 2022. Fê-lo com o braço no pescoço de Luís Graça, a vítima, na altura com 25 anos. Já no exterior, garante 'Kadafi', o disparo fatal para a vítima, dado com uma pistola calibre 7,65 mm, "foi acidental". O arguido diz que Luís Graça tinha estado envolvido numa confusão no exterior, tendo sido necessário fazer dois disparos para o ar para pôr termo à mesma.
Após o homicídio, Cleidir Fernandes fugiu para França, onde viria a ser localizado pela Polícia Judiciária de Setúbal, e extraditado para julgamento.
Correio da Manhã