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Crude sobe mais de 1,4%
Cotações do “ouro negro” sustentadas pelos resultados de empresas e desvalorização do dólar.
Os preços do crude seguem a reforçar a tendência de subida nos mercados internacionais, impulsionados pelo optimismo das bolsas, que estão a ser animadas por resultados empresariais e pela convicção de uma retoma económica que ajudará a sustentar a procura de energia.
Além disso, a nota verde continua a ceder terreno face ao euro, o que aumenta a atractividade das matérias-primas denominadas em dólares como investimento alternativo.
No mercado nova-iorquino, o crude de referência (WTI) para entrega em Dezembro avança 1,45%, fixando-se nos 81,73 dólares por barril.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, regista um acréscimo de 1,42%, a negociar nos 82,99 dólares por barril.
Um total de 73% das empresas que integram o índice MSCI World e que apresentaram resultados desde 7 de Outubro reportaram lucros por acção acima do esperado, o que está a animar os mercados accionistas e, por contágio, os petrolíferos.
Jornaldenegocios
Cotações do “ouro negro” sustentadas pelos resultados de empresas e desvalorização do dólar.
Os preços do crude seguem a reforçar a tendência de subida nos mercados internacionais, impulsionados pelo optimismo das bolsas, que estão a ser animadas por resultados empresariais e pela convicção de uma retoma económica que ajudará a sustentar a procura de energia.
Além disso, a nota verde continua a ceder terreno face ao euro, o que aumenta a atractividade das matérias-primas denominadas em dólares como investimento alternativo.
No mercado nova-iorquino, o crude de referência (WTI) para entrega em Dezembro avança 1,45%, fixando-se nos 81,73 dólares por barril.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, regista um acréscimo de 1,42%, a negociar nos 82,99 dólares por barril.
Um total de 73% das empresas que integram o índice MSCI World e que apresentaram resultados desde 7 de Outubro reportaram lucros por acção acima do esperado, o que está a animar os mercados accionistas e, por contágio, os petrolíferos.
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