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Preço do petroleo

florindo

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Crude sobe mais de 1,4%

Cotações do “ouro negro” sustentadas pelos resultados de empresas e desvalorização do dólar.
Os preços do crude seguem a reforçar a tendência de subida nos mercados internacionais, impulsionados pelo optimismo das bolsas, que estão a ser animadas por resultados empresariais e pela convicção de uma retoma económica que ajudará a sustentar a procura de energia.

Além disso, a nota verde continua a ceder terreno face ao euro, o que aumenta a atractividade das matérias-primas denominadas em dólares como investimento alternativo.

No mercado nova-iorquino, o crude de referência (WTI) para entrega em Dezembro avança 1,45%, fixando-se nos 81,73 dólares por barril.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, regista um acréscimo de 1,42%, a negociar nos 82,99 dólares por barril.

Um total de 73% das empresas que integram o índice MSCI World e que apresentaram resultados desde 7 de Outubro reportaram lucros por acção acima do esperado, o que está a animar os mercados accionistas e, por contágio, os petrolíferos.

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Petróleo ganha mais de 1% com queda do dólar

A matéria-prima já superou os 84 dólares no mercado londrino no dia em que a divisa dos Estados Unidos atingiu o nível mais baixo dos últimos 15 anos face ao iene.
O West Texas Intermediate, negociado no mercado norte-americano, avança 1,75% para os 83,12 dólares e o barril de Brent, transaccionado em Londres, ganha 1,30% para os 84,04 dólares.

A preocupação dos investidores com uma possível "desvalorização cambial competitiva" levou o dólar para mínimos de 15 anos face à divisa japonesa.

Com a queda da moeda norte-americana aumenta a procura por matérias-primas cotadas em dólares, como é o caso do petróleo.

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Petróleo cai com previsão de aumento das reservas

Cotações penalizadas pela perspectiva de maiores inventários nos EUA e pela apreciação do dólar.
Os preços do crude seguem a negociar em baixa, devido à especulação de que a menor procura de combustível levará a um aumento dos inventários nos Estados Unidos.

Além disso, a nota verde está a valorizar face ao euro, o que diminui a atractividade das matérias-primas denominadas em dólares como investimento alternativo.

No mercado nova-iorquino, o crude de referência (WTI) para entrega em Dezembro cede 0,67%, fixando-se nos 81,97 dólares por barril.

Em Londres, o contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, regista um decréscimo de 0,47%, a negociar nos 83,15 dólares por barril.

Amanhã serão divulgados os níveis dos inventários norte-americanos de crude e os analistas inquiridos pela Bloomberg apontam para um aumento de 1,5 milhões de barris na semana passada.

De acordo com as mesmas estimativas, os “stocks” de gasolina também deverão ter subido nos EUA.


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Petróleo cai mais de 1% com aumento das reservas nos EUA

Cotações do crude estão a ser pressionadas pelo aumento das reservas nos EUA e pela queda das encomendas de bens duradouros. Valorização do dólar também arrasta petróleo para o vermelho.
Os preços do “ouro negro” estão a ceder terreno nos mercados internacionais, penalizados pelo acréscimo superior ao previsto dos inventários norte-americanos na semana passada.

A diminuição das encomendas de bens duradouros no país em Setembro, quando se previa o maior aumento de cinco meses, foi também um “balde de água fria” para a negociação do crude.

Além disso, a nota verde está a valorizar face ao euro, o que reduz a atractividade das matérias-primas denominadas em dólares como investimento alternativo.

No mercado nova-iorquino, o crude de referência (WTI) para entrega em Dezembro cai 1,50%, fixando-se nos 81,31 dólares por barril.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, regista um decréscimo de 1,31%, a negociar nos 82,56 dólares por barril.

De acordo com a informação divulgada hoje pelo Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude subiram em 5,007 milhões barris na semana passada, para um total de 366,2 milhões, quando os 16 analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um aumento médio de um milhão de barris.

Em contrapartida, os inventários de gasolina diminuíram 4,387 milhões de de barris no mesmo período, quando a previsão era de um aumento de 625 mil barris. Os protestos e greves em França contra o aumento da idade de reforma, dos 60 para os 62 anos, levaram ao encerramento de 9 das 11 refinarias, levando à escassez de combustível e penalizando as exportações. No entanto, o aumento das reservas de crude está a ter mais peso do que esta queda dos inventários de gasolina.

Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um decréscimo de 1,613 milhões de barris, contra a projecção de uma redução de 1,5 milhões de barris.

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Petróleo recua com valorização do dólar

A moeda norte-americana encontra-se a reforçar o seu valor face ao euro, o que está a provocar uma saída dos investidores das matérias-primas.
O barril do “benchmark” norte-americano WTI encontra-se a desvalorizar 0,97% e negoceia nos 81,38 dólares. Já o barril de Brent londrino está, igualmente, a registar quedas na ordem dos 0,68% e cota-se nos 83,02 dólares.

Prevê-se que o crude reforce as suas quedas nas próximas semanas, de acordo com as expectativas dos analistas, devido a um eventual aumento dos barris em ‘stock’ nos Estados Unidos.

Os investidores estão, inclusive, à espera de novos desenvolvimentos em relação às novas medidas a tomar pela Reserva Federal norte-americana, que deverá retomar em breve o seu programa de reforço da liquidez do dólar para estimular a recuperação económica dos Estados Unidos.

Andrey Kryuchenkov, analista da VTB Capital de Londres citado pela Bloomberg, diz que “os ‘stocks’ de combustível norte-americanos têm sido uma surpresa, apesar dos mercados estarem focados nos desenvolvimentos do euro e do dólar, numa altura em que os investidores estão a avaliar o impacto potencial de uma nova ronda de compra de obrigações do Tesouro”.

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Fed e dólar animam petróleo

Expectativa de medidas adicionais de estímulo da economia pela Reserva Federal está a pressionar o dólar, o que impulsiona as cotações do crude.
Os preços do petróleo seguem a negociar no verde, sustentados essencialmente pela queda do dólar.

Quando a nota verde desvaloriza, as matérias-primas denominadas em dólares ficam mais atractivas para os investidores, sendo precisamente o que está a acontecer esta manhã.

A moeda norte-americana está a ser penalizada devido à especulação de que a Reserva Federal irá anunciar esta semana uma nova ronda de medidas de estímulo à economia, o que deixa prever um aumento do consumo de energia.

No mercado nova-iorquino, o crude de referência (WTI) para entrega em Dezembro avança 0,47%, fixando-se nos 81,81dólares por barril.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, regista um acréscimo de 0,26%, a negociar nos 83,37 dólares por barril.

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Merrill Lynch prevê Brent acima dos 90 dólares no final do ano

O Brent já vale hoje mais de 85 dólares por barril.
Os preços do Brent do Mar do Norte, crude de referência para as importações portuguesas, deverão superar os 90 dólares por barril no final do ano devido ao programa de “quantitative easing” dos Estados Unidos. A previsão é dos analistas da unidade Merrill Lynch do Bank of America.

“Com a procura de petróleo numa tendência altista sólida, a proximidade do Inverno e as medidas adicionais de estímulo à economia pelos EUA, estamos convictos de que a procura mundial de crude deverá atingir um novo recorde em 2011”, adianta a nota de “research” do banco, citada pela Bloomberg.

Segundo os analistas do Merrill Lynch, o Brent poderá ultrapassar os 90 dólares por barril se a Fed decidir avançar com um programa de compra de activos no valor de pelo menos 500 mil milhões de dólares adicionais. Os economistas inquiridos pela Bloomberg prevêem que esse plano seja anunciado amanhã depois da reunião de dois dias da Reserva Federal.

Esta expectactiva e a queda da moeda norte-americana face ao euro estão a reforçar a tendência de subida do crude na sessão de hoje dos mercados internacionais. Quanto a nota verde desvaloriza, os activos denominados em dólares ficam mais atractivos como investimento alternativo, sendo isso que está a acontecer com o chamado “ouro negro”.

No mercado nova-iorquino, o crude de referência (WTI) para entrega em Dezembro avança 1,01%, fixando-se nos 83,79 dólares por barril. Hoje de manhã chegou a marcar 84,14 dólares, o valor mais alto das últimas três semanas.

Em Londres, o contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, regista um acréscimo de 0,88%, a negociar nos 85,24 dólares por barril.

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Petróleo abranda ganhos e negoceia abaixo dos 85 dólares

03 Novembro 2010

A matéria-prima acompanha o sentimento negativo dos mercados bolsistas, numa altura em que se aguarda a decisão da Reserva Federal norte-americana.
O banco central norte-americano termina esta tarde uma reunião de dois dias e deverá anunciar um novo pacote de ajuda à economia dos Estados Unidos no valor de 500 mil milhões de dólares.

As incertezas que ainda persistem em torno da decisão da Fed, e da verdadeira situação da economia dos Estados Unidos, estão a penalizar os mercados bolsistas e, consequentemente, o mercado das matérias-primas.

O petróleo continua em alta mas já abrandou dos ganhos registados nas últimas sessões. Na parte da manhã, o West Texas Intermediate chegou a valorizar 1,74% para os 85,36 dólares.

Agora segue a subir 0,37% para os 84,21 dólares. Em Londres, o barril de Brent, que serve de referência às importações portuguesas ganha 0,50% para os 85,84 dólares, após ter estado a ganhar 1,62% para os 86,79 dólares.

A divulgação das reservas norte-americanas na semana terminada a 28 de Outubro está assim a ter pouco impacto no desempenho da matéria-prima.

Isto apesar das reservas de gasolina terem caído em 2,69 milhões de barris para um total de 212,3 milhões, o nível mais baixo desde 20 de Novembro de 2009, e das refinarias terem operado no nível de capacidade mais baixo desde Março.

Os "stocks" de destilados registaram a maior queda desde 19 de Setembro de 2009, ao caírem em 3,57 milhões de barris para um total de 164,9 milhões de barris. Já as reservas de crude subiram em 1,95 milhões de barris, quando as previsões apontavam para uma subida de 1,5 milhões de barris.

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Petróleo em máximos de 6 meses a caminho dos 100 dólares

04 Novembro 2010

O crude negoceia em alta de quase 2% e várias casas de investimento prevêem que regresse ao patamar dos três dígitos já em 2011. Apesar de a OPEP achar que não, em Londres o Brent está a menos de 12 dólares de atingir essa fasquia.
Os preços do petróleo seguem a reforçar o movimento altista, impulsionados pela queda do dólar e pelas medidas de relançamento económico anunciadas ontem pela Fed. Trata-se da quarta sessão consecutiva de subidas, a mais longa série de ganhos desde Setembro.

O chamado “ouro negro” está a negociar em máximos de seis meses em Nova Iorque e a gasolina subiu para o nível mais alto das últimas duas semanas na Europa. O JPMorgan e o Merrill Lynch vêem o crude nos 100 dólares por barril, mas OPEP acha que se ficará pelos 90 dólares.

O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 1,95% no mercado de Nova Iorque, para 86,34 dólares por barril, depois de já ter estado nos 86,68 dólares – o valor mais elevado desde 3 de Maio. No acumulado do ano, o WTI valoriza 8,7%.


Por seu lado, o contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, valoriza 1,75% em Londres, para 87,89 dólares por barril, tendo estado já hoje a fixar-se nos 88,18 dólares (a disparar 2,08%). Desde Janeiro, o Brent já sobe 12,8%.

Fed e mercado cambial influenciam

A Reserva Federal anunciou ontem medidas adicionais para estimular a economia norte-americana, que é a maior consumidora mundial de crude, o que está a contribuir para animar as cotações da matéria-prima.

Além, disso, a moeda norte-americana está em mínimos de nove meses face ao euro, o que também está a puxar pelo petróleo nos mercados internacionais. Quando a nota verde desvaloriza, os activos denominados em dólares ficam mais atractivos como investimento alternativo, o que está a ser o caso.

O índice do dólar afundou 7% nos últimos dois meses, numa altura em que tudo apontava para que a Fed comprasse mais obrigações, atraindo assim os investidores para o mercado das matérias-primas, nomeadamente o petróleo.

100 dólares em 2011?

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Petróleo aproxima-se de máximos de dois anos

05 Novembro 2010

O crude negoceia em alta, animado pelos bons dados do emprego nos EUA. Em Londres, ganha mais de 9% no acumulado do ano.
Os preços do petróleo estão em terreno positivo, perto de valores de há dois anos, impulsionados pela divulgação de que, em Outubro, foram criados mais empregos do que o previsto nos Estados Unidos.

O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 0,30% no mercado de Nova Iorque, para 86,75 dólares por barril, depois de já ter estado nos 87,22 dólares – o valor mais elevado em mais de dois anos. No acumulado do ano, o WTI valoriza 9,2%.

Por seu lado, o contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, valoriza 0,09% em Londres, para 88,08 dólares por barril, tendo estado já hoje a fixar-se nos 88,80 dólares (a disparar 2,08%). Desde Janeiro, o Brent já sobe 12,9%.

Esta é assim a quinta sessão consecutiva de subidas, apesar de mais ligeiras do que ontem. Na sessão de ontem, o “ouro negro” foi sustentado pela queda do dólar e pelas medidas de relançamento económico anunciadas ontem pela Fed.

Este desempenho fez com que o JPMorgan e o Merrill Lynch previssem que o crude estará nos 100 dólares por barril, mas OPEP acha que se ficará pelos 90 dólares.

Recorde-se que a Reserva Federal anunciou anteontem medidas adicionais para estimular a economia norte-americana, que é a maior consumidora mundial de crude, o que contribuiu para animar as cotações da matéria-prima.

Além, disso, a moeda norte-americana esteve em mínimos de nove meses face ao euro, o que também puxou pelo petróleo nos mercados internacionais. Quando a nota verde desvaloriza, os activos denominados em dólares ficam mais atractivos como investimento alternativo.

Hoje, o dólar está a ganhar mais de 1% face ao euro, a corrigir das recentes quedas, mas o bom dado sobre o mercado de trabalho nos EUA está a compensar o efeito cambial.

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Petróleo recua de máximos de dois anos

08 Novembro 2010

Os preços do petróleo estão a negociar em queda nos mercados internacionais, recuando de máximos de dois anos. A penalizar a matéria-prima está a valorização do dólar que torna o investimento nesta classe de activos menos atractivo.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) deprecia 0,35% para os 86,55 dólares. Já em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, desce 0,42% para os 87,74 dólares.

A variação cambial é a principal responsável por este comportamento, numa altura em que o euro perde terreno face ao dólar. A moeda europeia cai 0,90% para os 1,3906 dólares. A apreciação do dólar, moeda na qual são denominadas as matérias-primas, retira atractividade ao investimento nesta classe de activos.

O “ouro negro” corrige hoje dos ganhos que acumulou recentemente. Na semana passada, os preços subiram mais de 6%, animados pelo anúncio do Departamento do Trabalho norte-americano de que a criação de postos de trabalho aumentou em 151 mil, em Outubro.

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Petróleo renova máximos de dois anos

09 Novembro 2010

A matéria-prima acompanha o sentimento positivo dos mercados bolsitas.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) aprecia 0,34% para os 87,36 dólares, depois de ter renovado máximos de dois anos nos 87,45 dólares. Já em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, sobe 0,43% para os 88,84 dólares.

O petróleo está a acompanhar a tendência dos índices bolsistas, principalmente os do Velho Continente, que também já tocaram máximos de dois anos, Entre as principais praças europeias, a tendência é de valorização, depois de empresas como a Vodafone e a Adecco terem anunciado lucros acima das estimativas.

Em máximos de sempre estão ouro e algodão. Depois de ontem ter superado pela primeira vez a fasquia dos 1.400 dólares por onça, o metal precioso alcançou um novo recorde, nos 1.422 dólares, com os investidores a refugiarem-se na matéria-prima à medida que aumentam os receios em relação à dívida pública de vários países europeus.

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Petróleo sobe com inesperada queda das reservas nos EUA

10 Novembro 2010

Os preços do petróleo inverteram para terreno positivo, animados pela queda das reservas na semana passada nos EUA.
O “ouro negro” segue a negociar em alta, com o Brent perto dos 89 dólares por barril, devido à diminuição dos dos inventários de crude na semana terminada a 5 de Novembro, quando se esperava um aumento.

O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 0,81% no mercado de Nova Iorque, para 87,42 dólares por barril. Antes da divulgação dos dados relativos aos “stocks”, o WTI negociava nos 86,66 dólares.


Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, valoriza 0,44% em Londres, para 88,72 dólares por barril.

De acordo com a informação divulgada hoje pelo Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude caíram em 3,27 milhões de barris na semana passada, para um total de 364,9 milhões, quando os 15 analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um aumento médio de 1,5 milhões de barris.

Os inventários de gasolina, por seu lado, desceram em 1,91 milhões de barris no mesmo período, quando a previsão era de uma queda de um milhão de barris.

Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um decréscimo de 4,97 milhões de barris, contra a projecção de uma redução de dois milhões de barris.

“Este relatório foi bastante ‘bulllish’”, comentou à Bloomberg o presidente da Prestige Economics LLC, Jason Schenker. “Estes números foram uma surpresa. A conjugação de um forte aumento da utilização pelas refinarias e de uma queda das importações levou a uma substancial redução das reservas”, acrescentou.

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Petróleo regressa a máximos de dois anos

11 Novembro 2010

Os preços do crude seguem animados pela queda das reservas na semana passada nos EUA e pelo aumento da actividade das refinarias na China.





O “ouro negro” está a reforçar a tendência de subida, depois de ontem ter estado já a ser sustentado pela diminuição dos inventários norte-americanos de crude na semana terminada a 5 de Novembro, quando se esperava um aumento.

Além disso, foi hoje anunciado que as refinarias na China aumentaram as suas taxas de processamento para um nível recorde, o que também contribui para animar a matéria-prima.

O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 0,7% no mercado de Nova Iorque, para 88,45 dólares por barril – o valor mais alto desde 9 de Outubro de 2008.

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, valoriza 0,5% em Londres, para 89,49 dólares por barril.

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Petróleo escorrega 2% e cai de máximos de dois anos

12/Novembro/2010

A matéria-prima está a ser penalizada pela especulação em torno do aumento dos juros na China.

O preço do crude recuava 2,39% para 85,71 dólares, em Nova Iorque, enquanto o ‘brent', a referência para as importações portuguesas, deslizava 1,93% para 87,10 dólares em Londres.

A penalizar os preços do ‘ouro negro' estão os rumores sobre o possível aumento da taxa de referência da China, que vai assim tentar travar a inflação. Também os receios em torno da cimeira do G20, que termina hoje em Seul, estão a pressionar o preço do petróleo.

"As pessoas estão a apostar no aumento da taxa de referência da China, e as discussões que têm tomado conta da cimeira do G20 também são responsáveis pelo actual ‘sell-off'", comentou Tetsu Emori, da Astmax, à Bloomberg.

O petróleo acompanha assim a tendência dos mercados accionistas europeus que perdem mais de 1%, com os receios em torno da crise de dívida da Irlanda e o aumento dos juros na China a ensombrar as negociações.

Económico
 

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Petróleo valoriza animado com crescimento do Japão e dos EUA

15 Novembro 2010

A matéria-prima está a valorizar cerca de 0,7% nos mercados internacionais, com os investidores a anteciparem que o crescimento da economia dos EUA e Japão irá animar a procura.
O petróleo está assim a recuperar parte da maior perda das últimas três semanas, que foi registada na última sexta-feira quando as cotações do crude desceram mais de 3% e as do brent recuaram mais de 2%.

O crude valoriza hoje 0,64% para 85,42 dólares por barril, ao negociar em Nova Iorque antes da abertura do mercado. Já o brent, que serve de referência para o mercado europeu avança 0,74% para 86,98 dólares por barril, ao negociar em Londres.

Os ganhos de hoje são impulsionados pela divulgação do crescimento do Japão, cuja economia cresceu ao ritmo de 3,9% nos três meses que terminaram a 31 de Setembro, segundo os dados divulgados hoje em Tóquio. Um crescimento que surpreendeu os analistas pela positiva, no dia em que se espera a divulgação de uma subida dos preços no retalho norte-americano, que está a contribuir para a melhoria das perspectivas para a maior economia do mundo.

“Os dados de um PIB superior ao esperado na economia japonesa estão a suportar as perspectivas para a procura do petróleo esta manhã”, disse o operador de mercado do Sucden Financial, Robert Montefusco, à Bloomberg.

O Japão é o terceiro maior consumidor de petróleo do mundo, a seguir à China e aos Estados Unidos.

“Dá-nos mais provas de uma recuperação asiática”, disse o economista do National Austrália Bank, Ben Westmoore à Bloomberg. “já se viu uma recuperação na China e os efeitos de contágio positivos para as outras economias da região asiática. Até agora, não o tínhamos visto no Japão”, acrescentou.

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16/Novembro/2010

Especulação em torno de medidas restritivas na China pressiona petróleo

O petróleo está a descer pela terceira sessão consecutiva, pressionado pela especulação de que os esforços para abrandar o crescimento na Ásia penalizem a matéria-prima.


O West Texas Intermediate deprecia-se 0,55% para 84,39 dólares por barril, ao negociar em Nova Iorque antes da abertura e após duas sessões de perdas consecutivas.

O Brent, que serve de referência às importações europeias, desce 0,40% para 86,41 dólares em Londres.

Os futuros do petróleo passaram a negociar em baixa depois de o Banco da Coreia ter subida as taxas de juro de referência para a Coreia do Sul e após o um jornal de negócios chinês ter dito que o governo vai tomar medidas adicionais para controlar a inflação.

O fortalecimento do dólar também não favorece a matéria-prima, já que torna os activos denominados em dólares mais dispendiosos para investidores que detenham outras divisas. Hoje, o índice Dólar, que mede o desempenho da moeda única face aos seus principais parceiros comerciais, avançou pela segunda sessão consecutiva.

“As estratégias da China de restringir o financiamento estão a levar alguns mercados financeiros a perdas”, comentou à Bloomberg um estratega de matérias-primas do Newedge Group, Ken Hasegawa. “Precisamos de mais tempo para ver o barril de crude nos 90 dólares, talvez no próximo ano. Existem alguns factores preocupantes nas economias europeias”, acrescentou.

O Banco da Coreia aumentou as taxas de juro depois de a inflação ter ultrapassado o tecto máximo e a China vai introduzir novas medidas restritivas para controlar a subida dos preços dos produtos alimentares, segundo reportou o China Securities Journal, citado pela Bloomberg.

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Petróleo continua a desvalorizar

17 Novembro 2010

China, EUA e Europa explicam pessimismo dos investidores


Os preços do petróleo continuam em queda nesta tarde de quarta-feira. As especulações sobre o aumento das taxas de juro na China e sobre o abrandamento do crescimento económico do maior país do mundo estão a debilitar as negociações.

China e EUA são lideram a tabela dos maiores consumidores de energia do mundo, pelo que os dados económicos vindos desses dois países acabam por afectar as negociações.

Mas as negociações estão igualmente a ser influenciada pelo cenário de pessimismo vivido na Europa. A crise da dívida soberana está a agravar-se e estão em curso negociações para um pacote de ajuda aos bancos irlandeses.

É neste contexto que o barril de crude desvaloriza 0,77%, cotando nos 81,71 dólares. Já o barril de Brent, de referência para Portugal, cai 0,5% e negoceia nos 84,31 dólares.

Agencia Finaceinra
 

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Petróleo intensifica ganhos com queda do dólar e ajuda à Irlanda

18 Novembro 2010

Os preços do crude seguem a subir mais de 1,5% nos mercados internacionais.


O petróleo está a intensificar os ganhos, a recuperar de mínimos de quatro semanas, perante a crescente convicção de que a Irlanda irá receber ajuda da UE e do FMI para a sua banca.

A forte queda das reservas de crude norte-americanas na semana passada também contribui para o movimento de subida, bem como a desvalorização do dólar face ao euro.

O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 1,58% no mercado de Nova Iorque, para 81,71 dólares por barril.


Por seu lado, o contrato de Janeiro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avança 1,83% no mercado londrino, para se fixar nos 84,80 dólares.

O governador do banco central irlandês disse hoje que espera que o país aceite ajuda financeira por parte da UE e do FMI para os seus bancos fortemente endividados, o que está a acalmar os mercados.

Além disso, o Departamento norte-americano da Energia divulgou ontem que os inventários de crude registaram na semana passada a maior queda desde Agosto do ano passado, ao caírem mais de sete milhões de barris, o que tem estado a animar as cotações do “ouro negro”.

Por outro lado, a moeda norte-americana desvaloriza face ao euro, o que está a impulsionar a matéria-prima. Quando a nota verde cede terreno, os activos denominados em dólares ficam mais atractivos como investimento alternativo.

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Petróleo inverte com China a penalizar

19 Novembro 2010

Pequim decidiu elevar reservas de capital dos bancos para travar a inflação



A segunda valorização consecutiva dos preços do petróleo acabou por ser apanhada de surpresa com notícias vindas da China e a matéria-prima já inverteu o sentimento.

O «ouro negro» está a registar uma queda bastante acentuada esta tarde, depois de a China ter decido elevar as reservas de capital dos seus bancos, de modo a travar a inflação e evitar bolhas de activos.

A China lidera, com os EUA, a tabela dos maiores consumidores de petróleo do mundo e os investidores estão a optar pela cautela nas negociações.

O barril de crude está 0,88 dólares mais barato em Nova Iorque, perdendo mais de 1% e cotando nos 80,97 dólares.

Já o barril de Brent, que serve de referência para o mercado nacional, perde 0,73% ou 0,62 dólares e negoceia nos 84,43 dólares

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Preocupações com a Irlanda penalizam petróleo

22 Novembro 2010


A matéria-prima está em queda nos mercados internacionais, numa sessão em que os investidores voltam a estar receosos com a crise de dívida na Irlanda.



O crude negociado em Nova Iorque está a desvalorizar 0,24% para 81,78 dólares, enquanto o Brent, que serve de referência às importações europeias, desliza 0,18% para 84,19 dólares.

A matéria-prima chegou a cair perto de 1% em Nova Iorque depois de os investidores da Moody’s terem dito que o resgate à Irlanda pela União Europeia e Fundo Monetário Internacional pode aumentar os encargos com a dívida do país.

A agência de notação financeira Moody’s alertou hoje que vai efectuar um corte de “vários níveis” no “rating” da Irlanda, uma vez que o previsível aumento dos encargos com a dívida vai ter um efeito negativo nas contas públicas do país.

A pressão sobre o petróleo está, acima de tudo, na possibilidade de contágio da crise de dívida irlandesa a outros países, o que prejudicaria o crescimento económico levando a um abrandamento na procura por combustíveis.

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Petróleo mantém perdas com receios em torno da Irlanda

23 Novembro 2010


Os preços do crude seguem a ceder mais de 0,6% nos mercados internacionais.



O petróleo está a perder terreno, pois os receios de que as eleições na Irlanda possam atrasar o pacote de ajuda financeira da UE e do FMI estão a levar a uma queda do euro face ao dólar.

O contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a cair 0,66% no mercado de Nova Iorque, para 81,20 dólares por barril.

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, recua 0,69% no mercado londrino, para se fixar nos 83,38 dólares.

A moeda norte-americana está a valorizar face ao euro, pela segunda sessão consecutiva, o que penaliza a matéria-prima. Quando a nota verde ganha terreno, os activos denominados em dólares ficam menos atractivos como investimento alternativo.

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Petróleo recupera com perspectiva de maior procura

24 Novembro 2010


Barril de Brent negoceia ainda abaixo dos 84 dólares



As negociações do petróleo arrancaram em baixa esta quarta-feira, mas já conseguiram recuperar algum optimismo, com as previsões de uma melhoria na procura pelo ouro negro.

Serão conhecidos esta tarde os dados sobre as reservas de crude nos EUA, um indicador importante sobre o consumo da matéria-prima naquele que é o maior consumidor de energia do mundo.

Se no início da manhã a crise da dívida na Europa estava a debilitar as negociações, nomeadamente por causa do risco de contágio da situação irlandesa a outros países mais endividados, como Portugal e Espanha, agora o valor do petróleo regista uma ligeira subida.

O barril de crude está 0,12% mais caro, para os 81,35 dólares. Já o barril de Brent negoceia nos 83,59 dólares, reflectindo uma valorização de 0,41% ou 0,34 dólares.

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Petróleo sobe mais de 2% com bons dados macroeconómicos dos EUA

24 Novembro 2010


Os preços do crude, que chegaram a travar o movimento de subida após o anúncio de um inesperado aumento das reservas norte-americanas na semana passada, estão agora a ganhar mais de 2% nos mercados internacionais.



A matéria-prima está a ser animada pelo anúncio de que os pedidos de subsídio de desemprego caíram para o nível mais baixo desde Junho de 2008 nos EUA e também pelo dado relativo ao consumo, que mostra que os gastos das famílias aumentaram, o que intensifica o optimismo quanto à retoma económica.

O contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 2,2% no mercado de Nova Iorque, para 83,02 dólares por barril.

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, está a valorizar também 2,2% para 85,08 dólares.

Apesar do desânimo em relação aos inventários de crude nos EUA, que levou o “ouro negro” a ceder nos ganhos, os investidores voltaram ao optimismo e catapultaram a matéria-prima para novos patamares de subida.

Hoje foi também divulgada nos EUA uma queda das encomendas de bens duradouros e das vendas de casas novas, mas os dados relativos ao consumo das famílias e aos pedidos de subsídio de desemprego estão a ter mais peso na tendência.

De acordo com a informação divulgada hoje pelo Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude aumentaram em 1,029 milhões de barris na semana terminada a 19 de Novembro, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para uma queda de dois milhões de barris.

Os inventários de gasolina, por seu lado, subiram em 1,913 milhões de barris no mesmo período, quando a previsão era de uma queda de 1,25 milhões de barris.

Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um decréscimo de 541 mil barris, contra a projecção de uma redução de 1,5 milhões de barris.


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Barril de Brent negoceia acima dos 85 dólares

25 Novembro 2010


Negociações terminaram ontem no nível mais alto dos últimos quatro meses



Depois de um fecho em alta para o nível mais alto dos últimos quatro meses, com uma notória melhoria relacionada com os dados do desemprego na maior economia do mundo, as negociações do petróleo estão relativamente estáveis esta manhã.

Os pedidos semanais de subsídio de desemprego nos EUA tocaram os mínimos de há dois anos, já que baixaram para 407 mil.

No entanto, depois da euforia de ontem, «ouro negro» arrancou a negociar em baixa ligeira e assim se mantém. O barril de Brent recua 0,2% para os 85,67 dólares, assim como o crude em Nova Iorque, mas para os 83,69 dólares.

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