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Preço do petroleo

florindo

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Preço do petróleo cai mais de 1% nos EUA após forte subida das reservas

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, recua
A matéria-prima negoceia pouco acima dos 95 dólares no mercado norte-americano após ser conhecido que as reservas de crude aumentaram em mais de 3 milhões de barris.
1,21% para os 95,16 dólares, enquanto em Londres, o barril de Brent cai 0,15% para os 112,41 dólares.
O WTI acentuou a queda que já registava depois do Departamento de Energia dos Estados Unidos ter revelado que as reservas de crude caíram em 3,78 milhões de barris na semana passada.
Esta subida contrariou as previsões dos analistas contactados pela Bloomberg, que antecipavam uma queda de 1,75 milhões de barris.
A acalmar os preços do petróleo está também o facto do furacão Isaac ter perdido força à sua chegada ao sul do Louisiana, como indica o Centro de Furacões dos Estados Unidos.
Recorde-se que devido à sua passagem pelo Golfo do México, cerca de 93% da produção de petróleo da região teve que ser interrompida.

Fonte: Jornal de Negócios
 

florindo

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Petróleo sobe impulsionado por declarações dos líderes internacionais

Os preços do petróleo estão a subir animados pelo "sim" do Tribunal Constitucional alemão e palas palavras do primeiro-ministro chinês.
As expectativas quanto às medidas que possam vir a ser anunciadas pela Fed estão também a impulsionar os preços da matéria-prima.
Os futuros do West Texas Intermediate (WTI), negociados em Nova Iorque, seguem a valorizar 0,48% para 97,64 dólares por barril.
O brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres e que serve de referência para Portugal, avança 0,63% para 116,13 dólares por barril.
O principal Tribunal Constitucional da Alemanha aprovou o Mecanismo de Estabilidade Europeu (MEE).
Angela Merkel
, chanceler alemã, afirmou que esta decisão “dá a todos, tanto ao parlamento como aos contribuintes, garantias importantes para o rumo a seguir para superar a crise europeia.”
Por seu lado o primeiro-ministro chinês Wen Jiabao garantiu que há espaço no país para mais medidas de impulsionamento à expansão da economia.
A Reserva Federal americana (Fed) inicia esta quarta-feira uma reunião de dois dias, especulando-se que possam ser anunciadas mais medidas de estímulo ao crescimento económico dos EUA.
A diferença de preços entre o brent do Mar do Norte e o WTI que chegou aos 21,92 dólares (17,12 euros) em Agosto, tem vindo a diminuir devido a um aumento da produção de brent.
As previsões apontam para um aumento de 24% das exportações da matéria-prima transacciona em Londres, no mês de Outubro, o valor mais alto em dois anos.
Esta quarta-feira serão divulgadas as reservas de petróleo nos EUA, pelo departamento de energia do país, (DoI).
As estimativas indicam uma provável descida de 2,9 milhões de barris, nos stocks de crude, para os 354,2 milhões,na semana terminada a 7 de Setembro.

Fonte: Jornal de Negócios
 

florindo

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Perspectivas de crescimento pressionam preço do petróleo

A matéria-prima está a negociar em baixa pela segunda sessão consecutiva nos mercados internacionais antes de uma reunião de ministros das Finanças da Zona Euro ter lugar no Luxemburgo.
Os contratos sobre o West Texas Intermediate (WTI) estão a desvalorizar 1,19% para 88,81 dólares por barril ao serem negociados em
Nova Iorque
antes da abertura dos mercados.
O Brent, cujos contratos são negociados em Londres e servem de referência para a Europa, deprecia 0,91% para 111,00 dólares por barril.
Os contratos futuros sobre petróleo prolongam a queda das últimas três semanas antes da reunião de ministros das Finanças da Zona Euro, segunda-feira, no Luxemburgo.
Os investidores têm reduzido as apostas na valorização do petróleo desde que o Banco Mundial divulgou um relatório que diz que o crescimento da Ásia Oriental, este ano, será o mais lento desde de 2001, segundo lembra a agência Bloomberg.
“As perspectivas de uma melhoria significativa na procura parecem não existir”, disse o analista de mercado da CMC Markets na Austrália, Ric Spooner, citado pela agência noticiosa norte-americana. “Existe bastante oferta [de petróleo].
É difícil os especuladores apostarem em subidas.”
O inquérito da Bloomberg a 38 analistas indica que 21 deles apontam para uma desvalorização do petróleo durante esta semana.
Quatro dos inquiridos acreditam que a matéria-prima vai permanecer pouco alterada e 13 acredita numa valorização.

Fonte: Jornal de Negócios
 

florindo

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Petróleo negoceia perto de mínimos de quatro meses

Petróleo negoceia perto de mínimos de quatro meses

Incerteza nos mercados, devido às eleições nos EUA e à passagem do furacão Sandy, levam matéria-prima a negociar perto de mínimos de quatro meses.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, avança 0,24% para 85,06 dólares por barril.
Já o Brent do Mar do Norte, de referência para Portugal e transaccionado em Londres, sobe 0,17% para 105,86 dólares o barril.
O petróleo anima um dia antes das eleições dos EUA, altura em que os eleitores irão decidir se mantêm Barack Obama na presidência ou dão a oportunidade a Mitt Romney, candidato republicano.
O índice dos serviços nos EUA desceu em Outubro de 55,1 pontos para 54,2, o que animou os mercados.
O sector dos serviços abrange cerca de 90% da economia americana.
A passagem do furacão Sandy também contribuiu para este avanço, numa altura em que os habitantes têm efectuado uma corrida aos postos de abastecimento, já que algumas partes do país mais afectadas ainda se encontram sem energia.
“A procura deve aumentar agora que o Sandy já passou”, afirmou Phil Flynn, analista da Price Futures Group à agência noticiosa.

Fonte: Jornal de Negócios
 

billshcot

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Preço do petróleo em queda

O preço do barril de petróleo Brent para entrega em Dezembro abriu esta segunda-feira em baixa no Intercontinental Exchange Future de Londres, situando-se nos 109,30 dólares, menos 0,10 dólares do que no fecho da sessão anterior.



Segundo a agência Lusa, sexta-feira o preço do barril de petróleo Brent para entrega em Dezembro subiu dois por cento, para os 109,40 dólares.

O crude do Mar do Norte, de referência para Portugal, fechou nos 109,40 dólares no International Exchange Futures, mais 2,15 dólares do que na sessão de quinta-feira.

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billshcot

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Preço do petróleo abre em baixa

O preço do barril de petróleo Brent para entrega em Janeiro abriu esta terça-feira em baixa no Intercontinental Exchange Future de Londres, situando-se nos 111,59 dólares, menos 0,11 dólares do que no fecho da sessão anterior.



Na segunda-feira, o preço do barril de petróleo Brent, para entrega em Janeiro, fechou a subir 2,52%, para os 111,70 dólares, noticiou a agência Efe.

O crude do Mar do Norte, de referência para a Europa, encerrou no International Exchange Futures nos 111,70 dólares, mais 2,75 dólares do que na sessão de sexta-feira.

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florindo

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Petróleo sobe mais de 1% em Nova Iorque impulsionado pelo sim da Câmara dos Representantes

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Petróleo sobe mais de 1% em Nova Iorque impulsionado pelo sim da Câmara dos Representantes

A matéria-prima negoceia em máximos de três meses, depois da Câmara dos Representantes aprovar o acordo que evita o “precipício orçamental”, previamente alcançado pelo Congresso.
Petróleo sobe mais de 1% em Nova Iorque, negociando em máximos de três meses, impulsionado pela aprovação do acordo que evita o “precipício orçamental”. Desta forma impediu-se um aumento automático dos impostos e um corte na despesa de 600 mil milhões de dólares, em 2013.

Os futuros para Fevereiro do West Texas Intermediate (WTI), negociados em Nova Iorque, sobem 1,40% para 93,11 dólares por barril, atingindo máximos de três meses. Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para Portugal, sobe 0,98% para 112,20 dólares por barril.

“A acção do Congresso fez as pessoas sentirem-se muito mais optimistas acerca da economia dos EUA”, afirmou Michael Lynch, presidente da Strategic Energy & Economic Research. Lynch destacou que “não haverá um aumento dos impostos para a maioria das pessoas”.

A legislação deve evitar um aumento de impostos na classe média e subir as taxas sobre os rendimentos acima dos 400 mil dólares (perto de 303 mil euros) para pessoas singulares e dos 450 mil dólares (perto de 340 mil euros) para casais.

Na última madrugada, a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou o acordo que permite o adiamento, por dois meses, dos cortes na despesa que estavam previstos para Janeiro. O Presidente dos EUA, Barack Obama, deverá agora promulgar o texto do acordo.

A votação final na Câmara dos Representantes foi de 257 votos a favor e 167 votos contra. No Senado, a aprovação do documento ocorreu com 89 votos favoráveis e oito contra.

Republicanos e Democratas devem, agora, preparar-se para uma nova ronda de negociações sobre como reduzir a dívida do país, que deverá atingir novo tecto máximo em Fevereiro ou Março.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Petróleo regressa às quedas após maior subida semanal em quatro meses

Petróleo regressa às quedas após maior subida semanal em quatro meses

O preço da matéria regressou hoje às quedas após ter registado o maior ganho semanal dos últimos quatro meses.
O ganho da matéria-prima foi motivado pela queda acentuadas das reservas de crude nos Estados Unidos.

Os preços do WTI, “benchmark” para os Estados Unidos, superaram os 93 dólares por barril e acumularam um ganho superior a 2,5% na passada semana.

Em Londres, o barril de Brent, que serve de referência às importações portuguesas, segue igualmente em queda e negoceia nos 111,24 dólares.

De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados na passada sexta-feira, os “stocks” de crude caíram em 11,1 milhões de barris na semana passada, para 359,9 milhões, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um decréscimo de mil milhões de barris.

Os inventários da gasolina aumentaram em 2,56 milhões de barris, quando se estimava um aumento de 2,2 milhões.

Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um incremento de 4,57 milhões de barris, contra a projecção de uma subida de 1,25 milhões de barris.

Fonte: Jornal de Negócios


 

florindo

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Aumento das reservas aquém do esperado faz preços do petróleo subir

Aumento das reservas aquém do esperado faz preços do petróleo subir

A matéria-prima segue a negociar em alta, tanto em Londres como em Nova Iorque. A subida das reservas de combustíveis, que ficou abaixo da expectativa dos analistas, está a beneficiar a comercialização do “ouro negro”.
Os preços do petróleo estão a apreciar depois de terem sido divulgados os valores das reservas dos combustíveis dos EUA.

Em Nova-Iorque, o West Texas Intermediate avança 1,58%, a negociar nos 90,59 dólares por barril.

Já em Londres, o Brent, que serve de referência para o mercado português, aprecia 1,01% para os 101,32 dólares por barril.

O relatório do Departamento de Energia norte-americano, conhecido esta quarta-feira, revelou que as reservas de petróleo aumentaram em 947 mil barris, perfazendo o total de 338,6 milhões de barris na última semana.

Contudo, o valor de barris produzidos na última semana ficou aquém das expectativas dos analistas, que apontavam um aumento de dois milhões de barris, segundo a Bloomberg.

As reservas de gasolina diminuíram em 3,928 milhões barris, quando os analistas apontavam para uma diminuição de apenas 600 mil barris. Já as reservas destilados, onde se inclui o gasóleo rodoviário e para aquecimento, aumentaram em 97 mil barris.

Os analistas esperavam que aumentassem em 500 mil barris.

A influenciar a negociação da matéria-prima estão ainda os dados económicos norte-americanos, nomeadamente as encomendas de bens duradouros, conhecidas esta quarta-feira, que registaram uma queda de 5,7%, de acordo com os dados do Departamento do Comércio.

Esta foi a maior queda em sete meses e superou as previsões dos economistas que apontavam para um decréscimo de 3%.

Fonte: Jornal de Negócios

 

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Preço do petróleo aumenta com diminuição das reservas norte-americanas

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Preço do petróleo aumenta com diminuição das reservas norte-americanas

Os preços da matéria-prima seguem a negociar em alta em Londres e Nova Iorque.

A contribuir para a subida do preço do barril está a diminuição das reservas de crude norte-americanas na última semana.

Em Nova Iorque, os contratos futuros do West Texas Intermediate, transaccionado nas plataformas electrónicas da Nymex, apreciam 0,44% para 93,72 dólares por barril, depois de o Departamento de Energia norte-americano ter anunciado uma diminuição das reservas de crude.

Na última semana, as reservas do “ouro negro” sofreram uma redução de 6,27 milhões, fixando-se, no total, em 391,3 milhões de barris.

O decréscimo superou as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg, que apontavam para uma diminuição de 800 mil barris. A pesar na diminuição está ainda a redução das importações de petróleo em cerca de 7% para 7,27 milhões por dia.

“O aumento da taxa de utilização das refinarias e a diminuição das importações explica maioritariamente a grande queda [das reservas], que está a impulsionar o aumento dos preços”, aponta Michael Lynch, presidente da Strategic Energy & Economic Research, à Bloomberg.

A diminuição das reservas de petróleo é a maior desde o final de Dezembro.

Já os preços do Brent, que é negociado em Londres e serve de referência às importações nacionais, somam 0,35% para os 103,60 dólares por barril.

Fonte: Jornal de Negócios
 

orban89

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Preços caem apesar de corte na produção da OPEP+​


 
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