delfimsilva
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Os portugueses querem, com efeito imediato, mais canais de livre acesso na Televisão Digital Terrestre, mesmo que em definição normal para permitir um número superior de canais. Esta é uma das conclusões de parte das 30 perguntas que foram feitas na consulta pública entre 24 de Abril e 26 de Maio, pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) e pela Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).
Os portugueses que responderam ao inquerito, defende, que os novos canais devem ser fornecidos pelos actuais prestadores (RTP, SIC e TVI) e também abrir espaço para os prestadores que já demonstraram interesse publicamente (como a Cofina, dona da CMTV).
De acordo com a ERC, o inquerito teve 48 participantes, entre os quais se encontram todos os grupos de media e de telecomunicações, assim como associações ligadas ao sector dos media. A opinião sobre a ocupação do mux A (grátis) e mux B (pago) não seja consensual entre as entidades participantes no inquerito, a maioria considera que os canais da RTP, SIC e TVI devem ser difundidos em HD (alta definição). Sobre o mux B, do qual a Portugal Telecom desistiu alegando não ter viabilidade económica, alguns operadores televisivos defendem a elaboração de um “estudo de viabilidade económica para a instalação”.
Os respondentes ao inquerito defendem também que a atribuição de novas frequências de canais na TDT deve ser feita mediante concurso público. Sobre a forma como os consumidores acedem aos serviços de televisão percebeu-se que cada vez mais pretendem fazê-lo em dispositivos móveis e à hora que entenderem. “O consumo de televisão linear será cada vez mais reduzido”, apontam as conclusões. No futuro “Serão os consumidores a determinar a hora e o local a que acederão aos serviços do seu interesse, o que implicará a disponibilidade dos mesmos em plataformas múltiplas.”.
Atualmente na TDT estão disponiveis 6 canais, os quatro generalistas (RTP1/RTP2/SIC/TVI), o canal Parlamento, e o canal HD (que se encontra sem emissão desde o inicio das transmissões do sinal digital terrestre).
Os portugueses que responderam ao inquerito, defende, que os novos canais devem ser fornecidos pelos actuais prestadores (RTP, SIC e TVI) e também abrir espaço para os prestadores que já demonstraram interesse publicamente (como a Cofina, dona da CMTV).
De acordo com a ERC, o inquerito teve 48 participantes, entre os quais se encontram todos os grupos de media e de telecomunicações, assim como associações ligadas ao sector dos media. A opinião sobre a ocupação do mux A (grátis) e mux B (pago) não seja consensual entre as entidades participantes no inquerito, a maioria considera que os canais da RTP, SIC e TVI devem ser difundidos em HD (alta definição). Sobre o mux B, do qual a Portugal Telecom desistiu alegando não ter viabilidade económica, alguns operadores televisivos defendem a elaboração de um “estudo de viabilidade económica para a instalação”.
Os respondentes ao inquerito defendem também que a atribuição de novas frequências de canais na TDT deve ser feita mediante concurso público. Sobre a forma como os consumidores acedem aos serviços de televisão percebeu-se que cada vez mais pretendem fazê-lo em dispositivos móveis e à hora que entenderem. “O consumo de televisão linear será cada vez mais reduzido”, apontam as conclusões. No futuro “Serão os consumidores a determinar a hora e o local a que acederão aos serviços do seu interesse, o que implicará a disponibilidade dos mesmos em plataformas múltiplas.”.
Atualmente na TDT estão disponiveis 6 canais, os quatro generalistas (RTP1/RTP2/SIC/TVI), o canal Parlamento, e o canal HD (que se encontra sem emissão desde o inicio das transmissões do sinal digital terrestre).