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Petróleo recupera das quedas e regressa aos ganhos

Hdi

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Os preços do petróleo voltaram aos ganhos na sessão de hoje, a recuperar das quedas acentuadas registadas nos últimos dois dias, período em que as quedas foram superiores a 6%.

O West Texas Intermediate (WTI) subia, em Nova Iorque, 0,61% para os 61,14 dólares, acumulando desde o início do ano uma descida superior a 36,5%. Em Londres, o “brent” subia 0,21% para os 57,55 dólares.

Nos últimos dois dias os preços do petróleo registaram quedas acentuadas, recuando em cada dia mais 6%, e tocaram nos níveis mais baixo desde, pelo menos, os últimos 19 meses.

Estas quedas estão relacionadas com os receios de quebra da procura de combustíveis, numa altura em que a especulação em torno de uma recessão económica mundial aumenta.

Os dados económicos, as declarações de responsáveis dos bancos centrais e as previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a economia mundial (ontem reviu em baixa as suas estimativas de crescimento) penalizaram a negociação do petróleo.

A penalizar a negociação está também a valorização do euro contra o dólar. Quando a moeda norte-americana está a subir os investimentos em matérias-primas denominadas em dólares tornam-se mais atractivos. Mas hoje, o euro está a recuperar das perdas registadas e acaba por contribuir para a subida das matérias-primas.

Jornal de Negócios
 

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Petróleo sobe mais de 2% animado pela queda do dólar

Os preços do petróleo seguiam a valorizar mais de 2,50% nos mercados internacionais, a recuperar dos mínimos de 19 meses em Nova Iorque, com a subida das bolsas mundiais a aliviar os receios de quebra da procura e com a desvalorização do dólar a aumentar o apetite por matérias-primas.

O West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, ganhava 2,50% para os 62,29 dólares por barril, enquanto em Londres, o Brent valorizava 2,77% para os 59,02 dólares por barril.

Nos últimos dois dias os preços do petróleo registaram quedas acentuadas, recuando em cada dia mais 6%, e tocaram nos níveis mais baixo desde, pelo menos, os últimos 19 meses.

A penalizar a matéria-prima estiveram novamente os receios de quebra da procura de combustíveis, à medida que aumentam os receios de recessão económica em várias economias mundiais.

“O petróleo nas últimas duas, três semanas seguiu muito os mercados accionistas e essa é certamente uma razão para o crude não se ter mantido abaixo dos 60 dólares por barril”, realçou Gerrit Zambo, um ‘trader’ citado pela agência Bloomberg. “Se continuarmos positivos nos mercados accionistas e não virmos o dólar ganhar muito, poderemos ver os preços do petróleo manterem-se”.

Hoje as bolsas europeias estão a negociar em terreno positivo, a recuperar das fortes quedas da sessão de ontem.

Também a animar o crude está hoje a subida do euro face ao dólar, animado pela expectativa que o desemprego tenha aumentado nos EUA para o máximo desde 2003, o que poderá levar a Reserva Federal do país a voltar a descer juros para animar a economia.

Jornal de Negócios
 
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