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Pere Ubu actuam na Casa da Música no sábado

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Pere Ubu actuam na Casa da Música no sábado

Os norte-americanos Pere Ubu, banda de culto de Cleveland (EUA) com 30 anos de carreira, apresentam-se sábado na Sala 2 da Casa da Música, no Porto, anunciou hoje fonte da instituição.

É o próprio fundador e vocalista do grupo, David Thomas, que qualifica os Pere Ubu como o «mais duradouro e desastroso projecto comercial a surgir desde sempre no rock'n'roll».

É em grande parte pela presença carismática e peculiar abordagem de David Thomas que a música dos Pere Ubu, com uma pulsão rítmica muito próxima do Krautrock (rock alemão dos anos 70), assume características únicas.

Antes dos Pere Ubu, sobem ao palco da Sala 2 os finlandeses Múm, que se distinguem pela integração da electrónica com os mais variados instrumentos - guitarra, trompete, violino, violoncelo, moog e percussões resgatadas de feiras - e a predilecção pelas melodias fortes.

Nos Bares suceder-se-ão ao longo da noite os Athletic Cocktail, um projecto que cruza a música com as artes visuais e a performance, o DJ alemão Mooner e a DJ e produtora Jo Jo De Freq.

O palco do Foyer Poente, dedicado às novas bandas islandesas, recebe, à meia-noite, os Bloodgroup, com um primeiro álbum editado recentemente, intitulado «Sticky Situation».

Esta formação, que se movimenta pela electrónica e música de dança, chama a atenção pela sua sensibilidade pop, personificada pela voz de Lilja.

Também de Reykjavik vem o electro-disco minimal dos FM Belfast, que actuam à 01:00, no mesmo local.

O Foyer Nascente acolhe a grande festa promovida pela «família» Fazuma, os dinamizadores do reggae e de outros sons de raízes africanas - hip hop, afro beat, kuduro, kizomba etc.

A Rádio Fazuma - Emissão ao vivo! traz a este espaço da Casa da Música várias bandas convidada numa noite que se prevê animada.

Na Sala Roxa, Álvaro Costa apresenta o documentário «É Dreda Ser Angolano».

É a segunda edição de Pop Cultura, um encontro à volta de temas como as editoras, os grandes monstros do rock ou a invasão britânica, em sessões comentadas com projecção de documentários.

A Cultura Pop apresentada de forma leve e adaptada aos ritmos e códigos próprios, num imaginário programa de televisão construído para ser «visto» na Casa da Música.




Fonte:Lusa
 
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