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O que é a religião?

Antonio A Alves

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A Longa Guerra Social: Católicos contra Cristãos Novos

Em Portugal até finais do século XV foram raros ou nulos os tumultos da populaça contra os judeus. Tudo mudou depois de 1497, quando D. Manuel I impôs a conversão forçada dos judeus aos cristianismo. Os cristãos novos serão a partir daqui alvo de vários motins por parte dos católicos (cristãos velhos) para os matar. Vários episódios marcaram esta guerra social: os motins de 1504 (Lisboa), 1505 (Évora), 1506 (Lisboa), 1524 (Évora), 1531 (Lisboa), 1605 (Lisboa), 1630 (Lisboa, Coimbra, Santarém, Portalegre, Torres Novas, Évora e Braga) e 1671 (Lisboa). Por detrás deles estiveram sempre clérigos da Igreja Católica, a maioria dos quais espanhóis ligados à Ordem de S. Domingos, os "cães de Deus".
A propaganda contra os cristãos novos acusou-os de quase tudo: os seus antepassados judeus mataram Jesus Cristo, traziam epidemias, provocavam terramotos, eram falsos, especuladores, tinham rabos como os macacos, etc
 

Antonio A Alves

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Judaísmo Actual

No século XIX formaram-se três importantes correntes no judaísmo:
a) Judaísmo Reformador - Iniciado pelo filósofo Moses Mendelssohn (1729-1786). Defendeu, por exemplo, a utilização das linguas modernas na sinagoga. Fora dos EUA é conhecida por J. progressista ou liberal.
b) Judaísmo Ortodoxo - Divisivel entre "chassidicos" (ou Hassídicos) e não-assídicos, os mitnagdim. Opõem-se a qualquer mudança, rejeitam a modernidade. Não apoiaram o estabelecimento do Estado de Israel, por consideram
que só o Messias o poderá fazer.
c) Judaísmo Conservador - Fora dos EUA é conhecida por J. Masortin. Tendência de compromisso entre a modernidade e a tradição.
Actualmente a maioria dos judeus concentra-se em Israel e nos EUA, embora existam comunidades espalhadas por todo o mundo.
 

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Cristianismo

Formada a partir do Judaísmo, por Jesus de Nazaré, filho de Deus (c. 30 ). Afirmação de um Deus único em três pessoas (Pai, Filho e Espírito Santo). Diferencia-se das restantes religiões por anunciar a salvação pela mediação redentora de Cristo. Para salvar a humanidade dos seus pecados e transmitir uma nova mensagem de fé, Deus enviou o seu filho Jesus, que se fez homem e tomou para si todos os pecados do mundo, resgatando a Humanidade através do sacrifício da sua vida, reconciliando desta forma o homem com Deus. Na sua pregação transmitiu a promessa de uma vida melhor no reino de Deus. Os seus discípulos e apóstolos depois da sua morte pregaram esta salvação através da penitência e do amor pelo próximo. O cristianismo está espalhado por todo o mundo, em especial na Europa e América
 

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O cristianismo é antes de mais uma heresia, como todas as grandes religiões. Afirmou-se negando as suas origens. Do judaísmo reteve, apesar de tudo, alguns princípios:
1. A crença num só Deus. Até Moisés (séc.XIII a.C.) não está provado que os hebreus fossem monoteístas. Para a adopção desta crença terá contribuído, provavelmente, o culto monoteísta a Aton, instituído no Egipto por Akenaton.2. A crença num julgamento final. Os judeus tê-la-ão adquirido durante a sua deportação na Babilónia (séc.VI a.C.).3. A crença num lugar destinado aos "maus"e "injustos", o "inferno". Crença também adquirida pelos judeus na Babilónia.4. A corporização das forças maléficas. Elas apossam-se sobretudo de animais, encontrando a sua principal expressão na figura do Diabo.
Jesus de Nazaré (4/3 a.C.-29 d.C.), produzido a ideia fundamental que distingue o cristianismo do judaísmo: a ideia de um Deus único que deve ser adorado por todos os povos sem excepção, nem privilégios. Esta posição nega que aos judeus qualquer relação privilegiada com Deus, fazendo emergir a ideia de que a relação com Deus é essencialmente de natureza individual. Neste sentido, o cristianismo acaba por valorizar na cultura ocidental a antropologia, a subjectividade, a interioridade...Quando Jesus de Nazaré é morto, a comunidade de fiéis na Galileia e Jerusalém contaria com cerca de 72 discípulos e 12 apóstolos. Para a organização dos cristãos e consolidação da sua doutrina, num conjunto de escritos inspirados, teria sido decisiva a intervenção de S. Paulo (5-67). Entre as posições que lhe são atribuídas, destacam-se as seguintes:
1. Jesus de Nazaré (Cristo) é o próprio Deus feito homem.2. A salvação da alma através da crença em Cristo.
Após a conversão de S. Paulo a comunidade cristã começa a espalhar-se pelo mundo antigo. S. Paulo é o primeiro a iniciar grandes viagens missionárias (entre 45 e 58 ). De Antióquia viaja para Chipre, Ásia Menor, Grécia (Atenas, Tebas,Corinto), Macedónia, e Damasco e Jerusalém. Perseguido foi decapitado no ano de 64 ou 67.
 

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O corpus doutrinal cristão é constituído por 46 livros judaicos ( o Antigo Testamento), e 27 livros escritos por 4 evangelistas ( o Novo Testamento). Estes últimos foram escritos entre o ano 70 e 100, baseados em versões orais que corriam sobre a vida e os ensinamentos de Cristo. Os escritos judaicos são de três tipos: Um primeiro grupo, constituído por 5 livros, correspondem à Tora (Génese, Êxodo, Levítico, Números e Deutorónimo); Um segundo grupo reúne os livros do profetas, que interpretam a história sagrada de Israel. O ultimo grupo é constituído por cânticos, provérbios, orações, histórias morais diversas, etc. Foi Jerónimo que por volta do ano 382 traduziu para o latim os textos judaicos, dando origem a uma versão da Biblia denominada Vulgata. Esta tradução foi baseado numa tradução que fora feita, entre o século III e I a.C, do hebreu para o grego, conhecida por Biblia dos Setenta.O evangelho de Marcos foi escrito por volta do ano 70, servindo de base para os evangelhos de Mateus e Lucas. O evangelho de de João e outras escritos provém de uma comunidade Síria, perseguida pela Sinagoga.O número de escritos que foram consagrados na Biblia cristã só foi definitivamente estabelecido no século IV. A Igreja do Oriente não aceitou contudo a inclusão do Apocalipse e outros textos judaicos que constam na Vulgata, mas não da Bíblia dos Setenta.
 

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Em virtude de combaterem as crenças dos romanos, os cristãos viram-se perseguidos, sofrendo grandes morticínios (197-311). Em 313, com o edito de Milão, o imperador Constantino concede a liberdade de culto aos cristãos, e mais tarde o imperador Teodósio proclama o cristianismo religião oficial do Império Romano.
Nos séculos posteriores, o cristianismo espalha-se pelo mundo romano. A doutrina desenvolve-se, adquirindo uma notável consistência teórica. Mas os cristãos não tardam em dividirem-se formando novas igrejas que se reclamam portadoras da Verdade revelada por Cristo.
 

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Cristianismo e a Bíblia

A Bíblia ("Livro de Livros") é uma referência fundamental para os cristãos, mas não a única.
Para a Igreja Católica, por exemplo, a tradição interpretativa dos textos sagrados feita pelos padres da Igreja, papas e os concílios é tão importante como a própria bíblia, constitui a outra fonte doutrinal. O crente deve apenas preocupar-se com a sua fé, deixando à Igreja a questão da interpretação dos textos sagrados.
Os cristãos adoptaram textos judaicos, mas não a interpretação que os judeus deles faziam. Nesse sentido, sustentaram que os mesmos podiam ter várias interpretações: literais, morais, espirituais, alegóricas, etc., o que virá a constituir uma das principais inovações do cristianismo.
A Igreja Católica, em todo o caso, sempre afirmou que lhe cabia o direito de julgar qual era a interpretação correcta ou legitima dos textos sagrados. Durante o século XII foi criada a tristemente célebre Inquisição (Tribunal do Santo Ofício), para julgar todos os que faziam interpretações ou tinham práticas que não eram conformes às estabelecidas pela Igreja.
Na Europa, no século XVI irão surgir uma série de movimentos cristãos, os denominados protestantes, que reclamam a obrigação de todos os crentes conhecerem a Bíblia directamente e sem intermediação da Igreja Católica, permitindo-se a livre interpretação dos seus textos. Estes movimentos acabaram por produzir uma nova cisão da Igreja.
A Igreja Católica opôs-se a estes movimentos através da conhecida por Contra-Reforma. No Concílio de Trento, em 1546, continuou a afirmar-se como a única e legitima interprete dos textos biblicos. A par da Bíblia foi reafirmado a autoridade da Tradição da Igreja como fonte doutrinal. No século XIX, a Igreja Católica virá ainda a aprovar o princípio da Infalibilidade papal, transformando as decisões de qualquer papa como definitivas, sagradas.
 

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O Cristianismo apresenta-se hoje dividido em muitas igrejas, entre elas destacam as seguintes

Igreja Católica. É a maior igreja cristã. O chefe supremo é o papa. Caracteriza-se pelos seus dogmas, sacramentos, culto de santos. A maior concentração de católicos encontra-se na Europa e na América do centro e sul. O Brasil é o país onde existem mais católicos no mundo.
 

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Igrejas Protestantes (Evangélicas). Igrejas nascidas do movimento reformista iniciado no século XV. Caracteriza-se pela importância dada à Bíblia e à salvação pela fé. No norte da Europa e da América são as áreas de maior implantação destas igrejas.
 

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Alguns exemplos

Igreja Anglicana. Formou-se no século XVI, depois de Henrique VIII ter rompido com a Igreja Católica.

Igreja Baptistas (Anabaptistas). Igrejas muito difundidas nos EUA, em especial, junto das comunidades negras.

Pentecostalistas. Movimento cristão carismático, surgido nos EUA, em 1901, e que se caracteriza pela alegria nas cerimónias religiosas. A Biblia é levada à letra.

Igreja Presbeteriana. Segue uma orientação calvinista. Tem forte implantação na Escócia e na Irlanda do Norte.

Quakers. A Sociedade de Amigos foi fundada em meados do século XVII, por George Fox.Não têm sacerdotes, nem estruturas formais, nem aceitam os sacramentos. As reuniões de celebração são feitas em silêncio.

Igrejas Ortodoxas. Nascidas do cisma de 1050. Caracterizam-se pela importância conferida à liturgia, culto de santos, divergências doutrinais em relação à Trindade e natureza de divina de Cristo. Estão implantadas sobretudo na Grécia, Rússia, Arménia e no Médio Oriente.
 

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Islamismo

Criada pelo profeta Maomé (c.620), caracteriza-se pela afirmação da unicidade de Deus (Alá), apego às orações, guerra santa e jejum. O livro sagrado é o Corão. Está espalhada por todo o mundo, em especial por África, Médio Oriente, Indonésia, Paquistão, Afganistão, Cazaquistão, etc. Desde o início do século XX que tem sido a religião que regista um maior crescimento devido à forte expansão demográfica dos países muçulmanos.
Principais correntes: Chiitas, Sunitas, Ismaelitas
 

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Breve História do Islão

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Símbolo do Islamismo: Profissão de fé escrita em árabe - "Não há outra divindade senão Deus e Maomé é o Seu profeta" (Lá Iláha Il`Allah Muhammad Raçul Allah). A recitação destas palavras constitui uma das cinco obrigações do crente islâmico.
 

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Alcorão

Livro sagrado do Islamismo. O Alcorão é segundo a tradição a palavra de Deus, inspirada a Maomé, através do anjo Gabriel. Esta revelação ocorreu durante cerca de 23 anos. As revelações foram registadas pelos seguidores de Maomé, sendo mandadas compilar logo após a sua morte pelo califa Abu Becre. Por volta de 650, no reinado do califa Otman (644-656), fez-se uma publicação oficial do Alcorão. É composto por capítulos 114 (suras), subdivididos em 6616 versículos. Está ordenado em função da dimensão dos capítulos, sendo os primeiros os mais longos. Possui um estrutura muito fragmentada e repetitiva, que os crentes devem aprender de cor desde a infância. Encontramos nele várias dimensões:
 

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Dimensão Religiosa

A sua mensagem fundamental é que existe apenas um único Deus, e só na obediência ao mesmo é possível atingir o Paraíso. Neste sentido são apresentados um conjunto de mandamentos e preceitos que o crente deve seguir. A pratica do bem é o meio mais referido, mas não é a única via.
 

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Dimensão hermenêutica

O Alcorão, afirma-se como o corolário das duas grandes religiões que o precederam - o judaísmo e o cristanismo. Neste sentido são nele re-interpretados acontecimentos fundamentais da Tora dos judeus e dos Evangelhos cristãos, à luz do islamismo. Os judeus e os cristãos questionam não apenas as interpretações, mas também as modificações que sofreram algumas das suas histórias sagradas descritas no Alcorão.
 

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Dimensão guerreira

O contexto histórico, caracterizado pelas lutas da afirmação e expansão do islamismo, está bem patente nos IX primeiros capítulos, os mais extensos. O Alcorão fornece a todos os que abraçam o combate de Deus, na guerra santa, um conjunto muito preciso de instruções como devem encarar e relacionar-se com os infiéis, assim como das recompensas a que terão direito no caso de morrerem, como repartir os saques e o que fazer com os prisioneiros.
 

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Dimensão política

No Alcorão, ao contrário do cristianismo não existe uma delimitação entre a esfera religiosa e a esfera política. O Alcorão confira uma verdadeira organização social e política, de natureza teocrático, definindo as regras de relacionamento entre os seus membros, os princípios e formas de aplicação da justiça, assim como as respectivas penas. Define também com clareza a tipologia dos contratos comerciais, actividades lícitas e ilícitas, etc.
 

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O Alcorão, ao contrário da Tora dos Judeus ou dos Evangelhos dos Cristãos, condena ao inferno todos aqueles que fizerem modificações, adaptações ou interpretações simbólicas do texto sagrado, dado que o mesmo foi inspirado directamente por Deus. O Alcorão afirma-se como um texto explicito, que qualquer crente pode ler e seguir no seu dia-a-dia. Não carece de explicações, nem interpretações de especialistas (sacerdotes, etc). É para ser levado à letra. Esta posição, denominada integrismo, é uma dos mais maiores problemas do islamismo, pois obriga os crentes a seguirem no século XXI, regras e condutas que foram pensadas para um contexto de guerra do século VII. O resultado aos olhos de um Ocidental, é o de centenas de milhões de pessoas vivendo num mundo completamente desfasado do seu tempo.
 

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Maomé

Maomé, nasceu em 570, na cidade de Meca. Orfão muito cedo começou por trabalhar como pastor. Aos doze anos começa a conduzir caravanas de camelos. Aos vinte dirige as as caravanas de uma viuva rica, sua prima, com quem acabará por casar cinco anos depois. Por volta de 610, na caverna de Hira, perto de Meca, terá sido visitado pelo anjo Gabriel, que lhe ordenou a sua missão e ditou os primeiros versículos do Alcorão. Maomé abandona a sua profissão de mercador e começou a pregar. Devido ás perseguições que era vítima, em 622, foi obrigado a refugiar-se em Medina. Maomé era então um famoso chefe religioso, mas também num poderoso de chefe político-militar. Em 63O conquista Meca, tornando-a no centro da nova religião. Funda então um Estado teocrático, que alargou rapidamente o seu domínio a um crescente número de tribos árabes. Quando morre, a 8 de Junho de 632, nos braços da sua mulher preferida, deixa unificadas política e religiosamente um grande número de tribos árabes, mobilizadas para uma guerra santa que as levará de conquista em conquista até à Península Ibérica.
 

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maome1650.jpg



Sultão Muhammad: A Mi'raj, ou Ascensão de Maomé, rodeado de anjos. Iluminura, c. 1650
 

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Difusão

O mundo Islão foi o produto até ao século XX de inúmeras guerras de conquista que se iniciaram ainda no tempo de Maomé. Nos últimos 50 anos a expansão do Islão é feita sobretudo à custa da emigração de milhões de muçulmanos para os países cristãos. Grandes regiões muçulmanas ou de influência muçulmana no mundo:
 

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Islão Árabe

Região onde a língua árabe é correntemente usada, embora os povos tenham histórias e culturas muito diversificadas. Podemos distinguir as seguintes sub-regiões: a) países do Médio Oriente (Iraque, Libano, Síria, Turquia, Kuwait, Dubai, Emirados Arabes Unidos, etc); b) países do norte de África ( Argélia, Líbia, Marrocos, Mauritânia, Tunísia); c) Egipto e Sudão.
 

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Islão Africano

Abrange as regiões islâmicas ou islamizadas a sul do Sara (Nigéria, Niger, Costa do Marfim, Senegal, Guiné.Conakry, Guiné-Bissau, etc)
 

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Islão Balcânico e Asiático

Na Europa abrange as regiões conquistados pelos muçulmanos, como Albânia, Kosovo, Bulgária, e mais a leste países como o Casaquistão e outros.
 
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