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O fenómeno do Cabelos de Anjo é algo bem conhecido entre os estudiosos dos objectos voadores não identificados (OVNIS). O seu nome verdadeiro é Fibralvina, substância que cai da atmosfera após a passagem de supostos objectos voadores não identificados.
Substância orgânica viscosa, de cor esbranquiçada, cai em emaranhados filamentos brilhantes,
espalhando-se por grandes extensões. Esses filamentos são atraídos por cargas electroestáticas
e aderem facilmente à madeira.
Parecem existir vários tipos de Fibralvina ou Cabelos de Anjo, e as análises químicas detectaram
algumas diferenças. Encontraram os seguintes elementos químicos: sódio, hidrogénio, oxigénio,
estanho, boro, cálcio, magnésio e silício.
Estes filamentos semelhantes a teias de aranha e fios de cabelo branco, às vezes caindo em forma de flocos, foram vistos ao longo da história. Tal substância ao menor contacto físico se desintegra com facilidade e geralmente é vista precipitando por sobre as casas, cercas, árvores e redes eléctricas. Por vezes, é acompanhado por um rasto de vapor ou fumo azul.
A verdadeira natureza dos Cabelos de Anjo
Os Cabelos de Anjo nunca foram seriamente estudados, mesmo pelos ufólogos, devido a hipótese mencionada em inúmeros relatórios de aceitaram que os Cabelos de Anjo serem apenas teias de algumas espécies de aranhas, que são capazes de migrar utilizando a técnica do balonismo, usando as correntes de ar, como se fossem um pára-quedas.
Muitos cépticos apontam para um artigo escrito pelo investigador Brian Boldman que apoia a hipótese da teia de aranha. Nela, ele apresenta sua tese de que os Cabelos de Anjo deixado por ovnis seriam bolas estaticamente carregadas de teia de aranha. A hipótese do balonismo empregado por algumas aranhas está solidamente apoiada pelo facto de que o fenómeno do Cabelos de Anjo teve ocorrências regulares em torno de Outubro, a época habitual das migrações dessas aranhas.
Apesar do relatório de Boldman ser o principal indício para contestar o fenómeno dos cabelos de anjo, um artigo mais recente do mesmo autor refuta as conclusões tiradas no artigo anterior:
"Se teias de aranha são Cabelos de Anjo, então temos sido vítimas de uma piada cruel da natureza, pois existe muita semelhança entre os dois fenómenos distintos, tanto na aparência como no padrão. Mas eu considero a hipótese da teia de aranha como uma falsa questão. A evidência esmagadora de que os casos em que aparecem Cabelos de Anjo são de facto relacionados a ovnis verdadeiros e fornecem mais provas da sua realidade. Ambos, os ovnis e os Cabelos de Anjo, merecem a devida atenção da comunidade científica".
A semelhança entre Teias de Aranha e Cabelos de Anjo
A explicação do balonismo das aranhas tem sido mais plausível para explicar o fenómeno dos Cabelos de Anjo.
Se analisarmos os casos relatados, percebemos que as esferas dos Cabelos de Anjo, muitas vezes circulam em direcções opostas, e também ficam estáticas no ar, pairando e fazendo voltas. Já uma bola de teia de aranha normalmente seguirá a direcção para onde sopra a brisa.
A teia de aranha normalmente não se dissolve nas mãos dos seres humanos (ou mesmo antes de atingir o solo), ao contrário dos Cabelos de Anjo que evaporam-se no contacto físico.
Outro fenómeno é a enorme quantidade de Cabelos de Anjo surgidos em determinados casos, o que também vai contra a teoria inicial de Boldman. Enquanto as teias de aranhas cobre uma minúscula porção de terra, os Cabelos de Anjo podem cobrir muitos quilómetros quadrados de uma só vez.
Outro dado interessante é que as amostras que foram recolhidas e levadas para análise em laboratórios, não encontraram semelhanças com a teia da aranha. No entanto, quatro análises separadas resultaram na detecção de silício, cálcio, magnésio e boro, respectivamente. Apesar da presença dos três primeiros elementos serem plausíveis, a presença de boro continuam a ser algo intrigante para os cientistas e estudiosos.
Conclusão:
Actualmente, a dúvida a respeito dos Cabelos de Anjo permanece, mas muitos biólogos continuam defendendo a tese de que tudo não passa mesmo de teias de aranhas de algumas espécies que vivem na copa das árvores e se movem voando através das correntes de ar.
Casos históricos de queda de Cabelos de Anjo
Três casos notáveis de queda de Cabelo de Anjo no Japão:
- Em 1477, no Japão, foi relatado que um material semelhante a algodão branco caiu seis horas depois que um objecto luminoso atravessou o céu;
- Em 1596, no Japão, um terramoto atingiu a região de Quioto durante a noite e estranhos cabelos brancos caíram sobre a região;
- Em 1702, mais uma vez no Japão, ao meio-dia, pessoas presentes no local alegam ter visto o Sol mudando de cor para um vermelho-sangue. Logo em seguida, finas cordas de uma substância semelhante ao algodão branco foram contempladas caindo no chão.
Surgem casos de queda de Cabelos de Anjo relacionados com ovnis:
Três casos registados em França:
- Em 1952, na França, objectos voadores em formato de pires foram vistos viajando em pares em movimento de zig-zag. Estes objectos deixaram longos rastos que caíram cobrindo as árvores, os fios de telefone e as casas.
- Em 1954, na França, uma misteriosa explosão foi ouvida, o suficiente para fazer as telhas das casas tremerem. Poucos minutos depois, fios brancos precipitaram-se nos campos e as pessoas que se encontravam no local, ao tocar o material, notavam que se evaporava.
- Também ainda nesse mesmo ano de 1954, na França, no dia 13 de Outubro, uma testemunha relatou ter visto um disco branco enorme que se deslocava a uma grande velocidade. De repente o objecto explodiu em pleno voo e um objecto menor de prata parecia ter sido arrancado do maior com a explosão e continuou a trajectória para o sul. Os restos do disco caíram suavemente como papel picado.
Outros casos de queda de Cabelos de Anjo pelo mundo:
- Em 1945, nos Estados Unidos, um homem estava caçando quando viu um ovni numa clareira na floresta. O misterioso objecto, em seguida, emitiu um som de zumbido, começou a girar e subiu verticalmente. Logo após ter desaparecido, descarregou uma chuva de material de fios prateados.
- Em 1998, em Quirindi na Austrália, uma senhora de 61 anos de idade disse ter visto teias de aranha caindo do céu. Ao olhar para cima, viu cerca de 20 esferas de prata, que continuaram flutuando no céu por mais de uma hora e meia. Quando ela tentou pegar a substância, desintegrou-se nas suas mãos.
- Em 2000, os moradores de duas cidades ao norte da Itália reportaram um grande barulho, seguido por uma chuva de longos filamentos brancos descendo do céu.
Caso da queda de Cabelos de Anjo em Évora (Portugal)
Em 2 de Novembro de 1959, em Évora, dois objectos foram vistos sobrevoando a cidade. A observação foi seguida pela queda de filamentos brancos, os chamados Cabelos de Anjo, durante cerca de quatro horas. Uma amostra do Cabelo de Anjo foi recolhida e analisada por técnicos da Força Aérea e cientistas da Universidade de Lisboa, que concluíram tratar-se de um organismo unicelular ou algum tipo de produto vegetal. O professor Guedes Joaquim do Amaral foi testemunha deste caso e também um dos seus principais investigadores, constituindo um dos mais atípicos da fenomenologia ovni em Portugal.
[video=youtube_share;NwelTeXPLao]http://youtu.be/NwelTeXPLao [/video]

Substância orgânica viscosa, de cor esbranquiçada, cai em emaranhados filamentos brilhantes,
espalhando-se por grandes extensões. Esses filamentos são atraídos por cargas electroestáticas
e aderem facilmente à madeira.

Parecem existir vários tipos de Fibralvina ou Cabelos de Anjo, e as análises químicas detectaram
algumas diferenças. Encontraram os seguintes elementos químicos: sódio, hidrogénio, oxigénio,
estanho, boro, cálcio, magnésio e silício.
Estes filamentos semelhantes a teias de aranha e fios de cabelo branco, às vezes caindo em forma de flocos, foram vistos ao longo da história. Tal substância ao menor contacto físico se desintegra com facilidade e geralmente é vista precipitando por sobre as casas, cercas, árvores e redes eléctricas. Por vezes, é acompanhado por um rasto de vapor ou fumo azul.
A verdadeira natureza dos Cabelos de Anjo
Os Cabelos de Anjo nunca foram seriamente estudados, mesmo pelos ufólogos, devido a hipótese mencionada em inúmeros relatórios de aceitaram que os Cabelos de Anjo serem apenas teias de algumas espécies de aranhas, que são capazes de migrar utilizando a técnica do balonismo, usando as correntes de ar, como se fossem um pára-quedas.
Muitos cépticos apontam para um artigo escrito pelo investigador Brian Boldman que apoia a hipótese da teia de aranha. Nela, ele apresenta sua tese de que os Cabelos de Anjo deixado por ovnis seriam bolas estaticamente carregadas de teia de aranha. A hipótese do balonismo empregado por algumas aranhas está solidamente apoiada pelo facto de que o fenómeno do Cabelos de Anjo teve ocorrências regulares em torno de Outubro, a época habitual das migrações dessas aranhas.
Apesar do relatório de Boldman ser o principal indício para contestar o fenómeno dos cabelos de anjo, um artigo mais recente do mesmo autor refuta as conclusões tiradas no artigo anterior:
"Se teias de aranha são Cabelos de Anjo, então temos sido vítimas de uma piada cruel da natureza, pois existe muita semelhança entre os dois fenómenos distintos, tanto na aparência como no padrão. Mas eu considero a hipótese da teia de aranha como uma falsa questão. A evidência esmagadora de que os casos em que aparecem Cabelos de Anjo são de facto relacionados a ovnis verdadeiros e fornecem mais provas da sua realidade. Ambos, os ovnis e os Cabelos de Anjo, merecem a devida atenção da comunidade científica".
A semelhança entre Teias de Aranha e Cabelos de Anjo
A explicação do balonismo das aranhas tem sido mais plausível para explicar o fenómeno dos Cabelos de Anjo.
Se analisarmos os casos relatados, percebemos que as esferas dos Cabelos de Anjo, muitas vezes circulam em direcções opostas, e também ficam estáticas no ar, pairando e fazendo voltas. Já uma bola de teia de aranha normalmente seguirá a direcção para onde sopra a brisa.
A teia de aranha normalmente não se dissolve nas mãos dos seres humanos (ou mesmo antes de atingir o solo), ao contrário dos Cabelos de Anjo que evaporam-se no contacto físico.
Outro fenómeno é a enorme quantidade de Cabelos de Anjo surgidos em determinados casos, o que também vai contra a teoria inicial de Boldman. Enquanto as teias de aranhas cobre uma minúscula porção de terra, os Cabelos de Anjo podem cobrir muitos quilómetros quadrados de uma só vez.
Outro dado interessante é que as amostras que foram recolhidas e levadas para análise em laboratórios, não encontraram semelhanças com a teia da aranha. No entanto, quatro análises separadas resultaram na detecção de silício, cálcio, magnésio e boro, respectivamente. Apesar da presença dos três primeiros elementos serem plausíveis, a presença de boro continuam a ser algo intrigante para os cientistas e estudiosos.
Conclusão:
Actualmente, a dúvida a respeito dos Cabelos de Anjo permanece, mas muitos biólogos continuam defendendo a tese de que tudo não passa mesmo de teias de aranhas de algumas espécies que vivem na copa das árvores e se movem voando através das correntes de ar.
Casos históricos de queda de Cabelos de Anjo
Três casos notáveis de queda de Cabelo de Anjo no Japão:
- Em 1477, no Japão, foi relatado que um material semelhante a algodão branco caiu seis horas depois que um objecto luminoso atravessou o céu;
- Em 1596, no Japão, um terramoto atingiu a região de Quioto durante a noite e estranhos cabelos brancos caíram sobre a região;
- Em 1702, mais uma vez no Japão, ao meio-dia, pessoas presentes no local alegam ter visto o Sol mudando de cor para um vermelho-sangue. Logo em seguida, finas cordas de uma substância semelhante ao algodão branco foram contempladas caindo no chão.
Surgem casos de queda de Cabelos de Anjo relacionados com ovnis:
Três casos registados em França:
- Em 1952, na França, objectos voadores em formato de pires foram vistos viajando em pares em movimento de zig-zag. Estes objectos deixaram longos rastos que caíram cobrindo as árvores, os fios de telefone e as casas.
- Em 1954, na França, uma misteriosa explosão foi ouvida, o suficiente para fazer as telhas das casas tremerem. Poucos minutos depois, fios brancos precipitaram-se nos campos e as pessoas que se encontravam no local, ao tocar o material, notavam que se evaporava.
- Também ainda nesse mesmo ano de 1954, na França, no dia 13 de Outubro, uma testemunha relatou ter visto um disco branco enorme que se deslocava a uma grande velocidade. De repente o objecto explodiu em pleno voo e um objecto menor de prata parecia ter sido arrancado do maior com a explosão e continuou a trajectória para o sul. Os restos do disco caíram suavemente como papel picado.
Outros casos de queda de Cabelos de Anjo pelo mundo:
- Em 1945, nos Estados Unidos, um homem estava caçando quando viu um ovni numa clareira na floresta. O misterioso objecto, em seguida, emitiu um som de zumbido, começou a girar e subiu verticalmente. Logo após ter desaparecido, descarregou uma chuva de material de fios prateados.
- Em 1998, em Quirindi na Austrália, uma senhora de 61 anos de idade disse ter visto teias de aranha caindo do céu. Ao olhar para cima, viu cerca de 20 esferas de prata, que continuaram flutuando no céu por mais de uma hora e meia. Quando ela tentou pegar a substância, desintegrou-se nas suas mãos.
- Em 2000, os moradores de duas cidades ao norte da Itália reportaram um grande barulho, seguido por uma chuva de longos filamentos brancos descendo do céu.
Caso da queda de Cabelos de Anjo em Évora (Portugal)
Em 2 de Novembro de 1959, em Évora, dois objectos foram vistos sobrevoando a cidade. A observação foi seguida pela queda de filamentos brancos, os chamados Cabelos de Anjo, durante cerca de quatro horas. Uma amostra do Cabelo de Anjo foi recolhida e analisada por técnicos da Força Aérea e cientistas da Universidade de Lisboa, que concluíram tratar-se de um organismo unicelular ou algum tipo de produto vegetal. O professor Guedes Joaquim do Amaral foi testemunha deste caso e também um dos seus principais investigadores, constituindo um dos mais atípicos da fenomenologia ovni em Portugal.
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