- Entrou
- Abr 10, 2008
- Mensagens
- 3,080
- Gostos Recebidos
- 1
Novo navio-antipoluição fica em Vigo para vigiar costa atlântica entre o entre o Porto e Brest
A Agência Europeia de Segurança Marítima anunciou ontem que Vigo, Espanha, será a sede do novo navio-antipoluição, que entrará em funcionamento no primeiro trimestre de 2009 e viagiará a costa atlântica entre o Porto e Brest, em França.
O anúncio da contratação do navio, que permanecerá em "stand-by" no porto de Vigo, foi feito pelo presidente da Junta daquela cidade espanhola, que considerou tratar-se de uma decisão "necessária, justa e oportuna".
Emílio Pérez Touriño afirmou que o navio com o nome "El Ria de Vigo", com uma capacidade de 1500 metros cúbicos de armazenamento e uma "alta velocidade de carga e descarga", vai aumentar a capacidade de recolha de eventuais substâncias que sejam derramadas nas águas da costa atlântica em 30 por cento.
O responsável galego sublinhou que, enquanto em 2002 - quando a costa da Galiza foi fortemente afectada pelo derrame do petroleiro "Prestige" - a capacidade de recolha era "pequena", com a entrada em funcionamento deste novo navio-antipoluição a mesma será melhorada em 80 por cento.
Também o director-executivo da Agência Europeia de Segurança Marítima (EMSA, siglas em inglês) congratulou-se com a decisão, lembrando que a costa ocidental da Península Ibérica e da Galiza, em particular, têm "na sua proximidade uma das rotas de petroleiros com maior tráfego na Europa".
"Estou particularmente satisfeito de que a Agência tenha sido capaz de contratar capacidade antipoluição nesta zona", afirmou Willem de Ruiter, sublinhando que, "em caso de uma grave crise, os Estados-membros poderão solicitar apoio à EMSA".
A Comissão Europeia mandatou a Agência Europeia de Segurança Marítima a prestar assistência com meios antipoluição aos Estados-Membros cujas costas sejam afectadas pela poluição de navios.
Actualmente a EMSA conta com uma frota de 16 navios especializados em toda a Europa, desde o Mar Báltico ao Mar Negro, sendo que, do total dessas embarcações, três, incluindo o navio atracado em Vigo, vigiam a zona do Atlântico.
Público
A Agência Europeia de Segurança Marítima anunciou ontem que Vigo, Espanha, será a sede do novo navio-antipoluição, que entrará em funcionamento no primeiro trimestre de 2009 e viagiará a costa atlântica entre o Porto e Brest, em França.
O anúncio da contratação do navio, que permanecerá em "stand-by" no porto de Vigo, foi feito pelo presidente da Junta daquela cidade espanhola, que considerou tratar-se de uma decisão "necessária, justa e oportuna".
Emílio Pérez Touriño afirmou que o navio com o nome "El Ria de Vigo", com uma capacidade de 1500 metros cúbicos de armazenamento e uma "alta velocidade de carga e descarga", vai aumentar a capacidade de recolha de eventuais substâncias que sejam derramadas nas águas da costa atlântica em 30 por cento.
O responsável galego sublinhou que, enquanto em 2002 - quando a costa da Galiza foi fortemente afectada pelo derrame do petroleiro "Prestige" - a capacidade de recolha era "pequena", com a entrada em funcionamento deste novo navio-antipoluição a mesma será melhorada em 80 por cento.
Também o director-executivo da Agência Europeia de Segurança Marítima (EMSA, siglas em inglês) congratulou-se com a decisão, lembrando que a costa ocidental da Península Ibérica e da Galiza, em particular, têm "na sua proximidade uma das rotas de petroleiros com maior tráfego na Europa".
"Estou particularmente satisfeito de que a Agência tenha sido capaz de contratar capacidade antipoluição nesta zona", afirmou Willem de Ruiter, sublinhando que, "em caso de uma grave crise, os Estados-membros poderão solicitar apoio à EMSA".
A Comissão Europeia mandatou a Agência Europeia de Segurança Marítima a prestar assistência com meios antipoluição aos Estados-Membros cujas costas sejam afectadas pela poluição de navios.
Actualmente a EMSA conta com uma frota de 16 navios especializados em toda a Europa, desde o Mar Báltico ao Mar Negro, sendo que, do total dessas embarcações, três, incluindo o navio atracado em Vigo, vigiam a zona do Atlântico.
Público