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Luisao27

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Michael Phelps vs Tubarão-branco: Quem vai ganhar?

[h=2]Próximo desafio do antigo nadador que conquistou 23 medalhas de ouro olímpicas é vencer um tubarão-branco. Competição faz parte da programação da ‘Shark Week’ do Discovery Channel.[/h]
Depois de ganhar 28 medalhas olímpicas, 23 das quais de ouro, e de ser considerado o melhor nadador de todos os tempos, poucos desafios restam a Michael Phelps. Este seria improvável mas vai acontecer. Phelps vai agora tentar vencer



A competição vai ser transmitida no Discovery Channel e faz parte da programação do próximo mês da ‘Shark Week’. ‘Phelps vs. Shark: Great Gold vs. Great White’ vai para o ar no dia 23 de julho e o canal norte-americano descreve o programa como “um evento tão monumental que nunca ninguém o tentou antes”, acrescentando que “o atleta mais condecorado do mundo vai enfrentar o predador mais eficiente do oceano”.

Não foram revelados mais detalhes sobre a disputa entre a ‘Bala de Baltimore’ e o tubarão. Não se sabe em que estilo vai nadar Phelps nem qual a distância.
Recentemente Phelps realizou o sonho de nadar com tubarõesum tubarão-branco.


Neste caso Phelps esteve dentro de uma jaula, algo que não vai acontecer quando tentar derrotar um tubarão.

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n. ao minuto
 

Luisao27

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Miguel Nascimento bate recorde nacional absoluto dos 800 metros livres

[h=2]O nadador Miguel Nascimento bateu hoje o recorde nacional absoluto dos 800 metros livres masculinos, completando a prova em 7.48,18 minutos, no decorrer do primeiro dia dos Campeonatos Nacionais seniores e juniores em piscina curta.
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O atleta do Benfica melhorou o registo de Rafael Gil (SFUAP), que durava desde 11 de dezembro de 2015 e que era de 7.49,89 minutos, na prova disputada na piscina do Clube Fluvial Portuense.

A competição que hoje se iniciou no Porto estende-se até domingo.



nm

 

kokas

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Nascimento saiu da sombra e encheu-se de motivação

Benfiquista alimenta ambição portuguesa nos Europeus de piscina curta, após ter brilhado nos Nacionais (batendo dois recordes)


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"Após muitos anos a trabalhar na sombra, esta era a motivação de que estava a precisar", confessa Miguel Nascimento, com a sinceridade de quem precisou de sair da zona de conforto (aventurar-se por distâncias mais longas) para se descobrir mais forte, polivalente e bem-sucedido. Ao bater os recordes nacionais absolutos de 400 e 800 metros livres, o nadador do Benfica foi a principal figura dos Nacionais de piscina curta, realizados no fim de semana, no Porto. E converteu-se em mais um nome português a ter em conta nos Europeus de piscina curta, que decorrem entre amanhã e domingo, em Copenhaga (Dinamarca).


Na Royal Arena, o nadador algarvio (natural de Portimão) vai voltar às distâncias tradicionais - 50, 100 e 200 metros livres e 200 m mariposa - com o moral em alta. A experiência de pô-lo "a fazer provas diferentes", nos Nacionais, para ter sensações diferentes, antes do Campeonato da Europa", terminou "com excelentes indicadores", como refere o seu treinador, Ricardo Santos.

Miguel Nascimento, de 22 anos, fixou recordes de 400 (3.42,91 minutos) e 800 metros livres (7.46,18) - na distância mais curta, a marca resistia desde 2009. E voltou do Porto com quatro títulos nacionais (as duas disciplinas e mais dois ouros coletivos, ganhos pelo Benfica). "Esperava aproximar-me dos recordes, mas não contava com estas marcas. É a recompensa pelo trabalho que fiz até agora e deixa--me motivado para os Europeus", aponta, ao DN.


Os recordes - dois dos sete fixados nos Nacionais de piscina curta (com Ana Rodrigues em destaque, ao bater por duas vezes o de 50 bruços) - acabaram por surgir quando o nadador benfiquista se aventurou para fora de pé (leia-se experimentando distâncias mais longas do que aquelas em que se especializara até aqui). "O meu treinador deu-me oportunidade para experimentar coisas novas, sair da zona de conforto e ver o que podia fazer. Passar por esses desafios e conhecer outras dificuldades fez-me crescer como atleta", revela Miguel Nascimento, que começou a trabalhar nesta temporada com Ricardo Santos.


Agora, com os Jogos Olímpicos Tóquio 2020 em mente ("todos os nadadores têm uma meta, essa é a minha", sublinha), o nadador algarvio mostra-se aberto a "outros desafios e novas oportunidades", para cumprir o "sonho de estar em Tóquio na melhor forma de sempre". A disciplina e a distância escolhidas para tentar carimbar o passaporte olímpico ainda são incógnitas. Tudo depende do feedback das próximas provas - a começar pelos Europeus desta semana.


Em Copenhaga competem mais sete portugueses, num total de 19 provas diferentes - Diana Durães (200, 400 e 800 livres, 100 estilos), Tamila Holub (400 e 800 livres), Victoria Kaminskaya (200 e 400 estilos, 200 costas e 200 mariposa), Diogo Carvalho (100 e 200 estilos e 200 mariposa), Gabriel Lopes (50 e 100 costas, 100, 200 e 400 estilos, 50 e 200 mariposa), Alexis Santos (200 livres, 100 e 200 estilos, 50 costas) e João Vital (400 livres, 200 e 400 estilos e 200 mariposa). E o diretor técnico nacional, José Machado, aspira à presença em finais em 100 e 200 estilos masculinos e 800 livres femininos. Miguel Nascimento dá voz à ambição da comitiva lusa: "Temos uma equipa cada vez melhor, a natação portuguesa tem evoluído imenso nos últimos anos."


Ainda assim, no seu caso, o nadador algarvio prefere não criar grandes expectativas - "quero uma coisa de cada vez", nota -, focando-se na melhoria dos recordes pessoais de 50, 100 e 200 metros livres e 200 mariposa, para tentar, "se possível", fixar também novos melhores registos nacionais das disciplinas. Consegui-lo seria o corolário deste fim de época dourado iniciado no Porto. E Miguel Nascimento vai continuar a sonhar com isso: "Com os resultados a aparecer, cada vez estou mais motivado."



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kokas

GF Ouro
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Alexis Santos e Diogo Carvalho nas meias-finais nos 100m estilos

[h=2]Os portugueses Alexis Santos e Diogo Carvalho qualificaram-se hoje para as meias-finais dos 100 metros estilos dos Europeus de natação de piscina curta, em Copenhaga, enquanto Diana Durães (200 m livre) e Victoria Kaminskaya (200 m estilos) bateram recordes nacionais.[/h]
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Anadarem ambos na terceira série das eliminatórias, o sportinguista foi quarto, com 53,29 segundos, e o atleta do Galitos foi sexto, com 53,45, o que representa o 12.º e o 14.º tempo, respetivamente, entre os 48 inscritos.



Gabriel Lopes foi sexto na quarta série, com um recorde pessoal de 53,87 e o 16.º tempo de qualificação, mas nas meias-finais, que se disputam na tarde de hoje, apenas podem participar dois nadadores do mesmo país.


Nas eliminatórias dos 200 m livre femininos, Diana Durães fixou o recorde nacional em 1.58,62 minutos, melhorando o registo de 1.59,53 que tinha estabelecido em 13 de dezembro de 2015, no Porto.


"Depois da final dos 800 livres fiquei com boa expectativa para os 200 e 400 metros. Este é o resultado do trabalho deste macrociclo, mas sinto que posso fazer melhor e baixar a barreira de 1.58 aos 200 livres, esse é o objetivo", afirmou a nadadora do Benfica, que foi quinta na terceira eliminatória e fez o 16.º entre 42 inscritas, ficando fora da final.


Nos 200 m estilos, Victoria Kaminskaya recuperou o recorde nacional, ao nadar em 2.12,08, retirando 16 centésimos à anterior melhor marca (2.12,24), fixada por Diana Durães, a 09 de dezembro, nos campeonatos nacionais, no Porto.


"Estou a sentir-me bem. A semana passada nos nacionais, no Fluvial Portuense, ainda não estava bem, não tinha descansado. Portanto estes resultados não me surpreendem. A prova correu bem apesar de acabar com dificuldades a 'crawl', mas sinto que posso melhor a competir de tarde", afirmou a nadadora do Estrelas São João de Brito, que foi quarta na eliminatória e décima entre as 27 participantes, o que não lhe permite estar entre as finalistas.


Na primeira jornada, Victoria Kaminskaya bateu o recorde nacional dos 400 m estilos e foi sexta classificada na final.




nm
 
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