Não é por ser famoso que vale tudo

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Prima da alegada vítima de Davi Alves revela: "Ele magoou-a muito"​

Familiar da mulher alegadamente violada pelo brasileiro contou alguns pormenores do que se passou na noite de 30 de dezembro de 2022.
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O programa 'En Boca de Todos', emitido pela estação televisiva espanhola Cuatro, revelou, esta sexta-feira, novos pormenores sobre o caso de alegada violação de Dani Alves, dando a conhecer declarações da prima da vítima que acusa o brasileiro de a ter violado sexualmente, a 30 de dezembro de 2022, numa discoteca, em Barcelona.


A jovem, que também estava na discoteca Sutton na noite do sucedido, detalhou tudo o que aconteceu no final do ano passado, dando a entender que Dani Alves terá magoado a vítima numa ida à casa de banho.


"Eles estiveram a dançar. Ela disse-me que ele estava a insistir para que fossem embora, que ela perguntou-lhe para onde e ele não respondia.


A minha prima foi voluntariamente. Ela achava que iam falar e eu disse-lhe: 'Vai e resolve o assunto'. Fiz-lhe um gesto com a mão", começou por dizer às autoridades a prima da suposta vítima de Dani Alves.


"Passaram 15 ou 20 minutos, Dani voltou primeiro e ela tinha má cara. Disse-me que ele a tinha magoado muito, que tinha ejaculado dentro dela e que se queria ir embora. Disseram-nos que o protocolo tinha de ser ativado e ela não quis denunciar", prosseguiu.


A prima da denunciante também forneceu algumas mensagens que trocou com Bruno Brasil, amigo que tem visitado regularmente Dani Alves na prisão e que também esteve com ele na noite do suposto crime.


"Vamos ser irmãos. A minha casa é esta... Não estou sempre, mas estou aqui para o que precises", escreveu o amigo do lateral brasileiro.


"Muito obrigado e igualmente. Feliz Ano Novo", respondeu a prima da vítima.







nm

 

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Tribunal rejeita novo recurso e Dani Alves mantém-se na prisão​

O tribunal analisou o pedido na sexta-feira, numa audiência durante a qual a defesa do jogador alegou que, se saísse da prisão, não fugiria porque tenciona viver com os filhos em Barcelona, local onde os registou.

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O Tribunal Superior de Barcelona confirmou esta segunda-feira a prisão preventiva do futebolista Dani Alves no âmbito do processo por alegada agressão sexual a uma rapariga na discoteca Sutton, na cidade condal.


As instâncias judiciais rejeitam pela segunda vez um recurso do futebolista e confirmam a decisão do 15º Tribunal de Instrução de Barcelona, que também por duas vezes recusou o pedido do jogador para ser libertado de forma condicional até ao julgamento.



O tribunal analisou o pedido na sexta-feira, numa audiência durante a qual a defesa do jogador alegou que, se saísse da prisão, não fugiria porque tenciona viver com os filhos em Barcelona, local onde os registou.


Ester Vallès, a advogada da vítima, assegurou que a transferência dos seus filhos para Barcelona revela "um projecto de vida fictício". Ester Vallès qualificou ainda de oportunista, uma vez que o registo foi efetuado em maio, quando Alves já era arguido. Além disso, afirma que a rapidez da transferência é mais uma prova do seu poder económico para poder fugir em caso de liberdade provisória.



nm

 

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"Não sei se ela está de consciência tranquila, mas eu perdoo-lhe"​

Dani Alves quebra o silêncio desde a prisão.​

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Dani Alves falou pela primeira vez desde a prisão. As suas primeiras impressões públicas de tudo o que aconteceu numa discoteca de Barcelona, a 30 de dezembro, relacionado com um alegado caso de violação. O futebolista concedeu uma entrevista exclusiva à jornalista Mayka Navarro, na qual dá a sua versão dos factos.


"Não sei se ela tem a consciência tranquila, se dorme bem à noite. Mas eu perdoo-lhe", começou por dizer o internacional brasileiro.


E reitera: "Apelo à vossa consciência. Não houve uma única noite em que eu não tenha dormido em paz. Nem uma única noite. Tenho a consciência tranquila. Nunca fiz mal a ninguém voluntariamente. E também não lhe fiz mal nessa noite".


"Decidi dar esta entrevista, a minha primeira entrevista, para dar às pessoas a oportunidade de saberem o que penso", relatou Dani Alves.


E conta em pormenor o que aconteceu. "Quero que conheçam a história baseada naquilo que vivi nas primeiras horas da manhã e naquela casa de banho". E acrescenta: "Até agora, tem-se contado uma história assustadora de medo e terror, que nada tem a ver com o que aconteceu ou com o que eu fiz".


Mas Alves vai mais longe: "Entrei atrás dela. Nem sequer tranquei a porta. A porta esteve sempre aberta. Eu podia ter saído porque estive praticamente o tempo todo sentado por cima da tampa da sanita".


Dani Alves apela à consciência da rapariga em questão. "Ocorre-me que houve alguém que lhe deu maus conselhos...". E acrescenta: "Que se tenha sentido mal depois de o ter feito, que tenha dado um passo em frente e que não tenha sabido sair da alhada em que se meteu e da alhada em que me meteu a mim".






nm

 

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Dani Alves aborda acusações de violação: "Ela nunca me disse para parar"​

Revelado depoimento do jogador brasileiro junto do juiz que tem acompanhado o polémico processo.


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A polémica em torno das acusações de violação a Dani Alves continua a dar que falar e, esta quarta-feira, foi divulgado um depoimento do jogador brasileiro, no programa 'Código 10' da televisão espanhola Cuatro, dando conta de novas declarações em torno do que aconteceu na noite do passado dia 30 de dezembro, na discoteca Sutton, em Barcelona.


O defesa que passou por clubes como Paris SG e Barcelona clarificou que questionou alegada vítima por "duas vezes se estava a gostar", sendo que "ela disse que sim", garantido que nunca houve um pedido para que o ato sexual fosse interrompido.


"Quando entrámos na casa de banho ficámos cara a cara. Ela beijou-me e começou a tirar as minhas calças. Não aconteceu nada que não quiséssemos. Sempre a tratei com muito respeito", começou por dizer em declarações citadas no jornal Marca.


"Estávamos numa seis de seis numa discoteca que é aberta a toda a sala. Falei com o Bruno e gesticulamos novamente ao empregado e o empregado imediatamente convidou três raparigas. Estávamos a divertir-nos e de imediato houve uma atração sexual (...) Ela sentou-me na sanita e começou a f****-me", acrescentou.


"Perguntei duas vezes se ela gostou e ela disse que sim. E foi aí que ela se levantou de costas para mim. A seguir peguei nela, que estava em cima de mim e parti para o sexo. Nem na sala privada nem na casa de banho, posso dizer que ela nunca me disse para parar qualquer ação", concluiu sobre os acontecimentos.


Recorde-se que Dani Alves encontra-se detido há mais de meio ano e tem apresentado várias versões sobre os acontecimentos, garantindo novamente que as acusações de violação apresentadas pela alegada vítima de 23 anos não têm qualquer validade.



nm

 

[kok@s]

Dani Alves formalmente acusado de violar uma jovem em Barcelona​

Internacional brasileiro será presente a tribunal.


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Dani Alves foi esta segunda-feira formalmente acusado de violar uma jovem de 23 anos numa discoteca em Barcelona, que terá acontecido no passado dia 30 de novembro. Segundo o El Mundo, a juíza responsável pelo processo considerou que existem provas suficientes para levar o internacional brasileiro a julgamento.


Dani Alves já foi intimado a comparecer em tribunal na quarta-feira, às 12h30 locais, para uma declaração introdutória. A data do julgamento será agendada depois de finalizada a fase introdutória, mas só deve acontecer entre o final deste ano de 2023 e o início de 2024.



A mesma juíza também já decretou o pagamento de uma indemnização no valor de 150 mil euros à alegada vítima, por danos morais e psicológicos, caso Dani Alves seja condenado.



Dani Alves, recorde-se, encontra-se em prisão preventiva desde 20 de janeiro por conta da juíza considerar que existira perigo de fuga. A defesa da jovem apresentou um relatório médico, imagens de videovigilância e alguns testemunhos. Por seu turno, Dani Alves mudou três vezes o depoimento, tendo começado por negar que conhecia a alegada vítima.



nm

 

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Mãe dos filhos de Dani Alves deixa de apoiar jogador: "Para mim, morreu"​

Dinorah Santana sente-se indignada com o desinteresse do antigo companheiro em relação aos filhos de ambos.


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Dinorah Santana perdeu a paciência que sempre teve com Dani Alves. A primeira mulher do ex-jogador do Barcelona e mãe dos seus dois filhos mais novos deu uma entrevista ao programa de televisão 'Cuatro Al Día' e não foi nada meiga com as palavras que usou para falar do antigo companheiro.


"Para mim, ele não existe. Para mim, morreu. Sempre baixei a cabeça, nunca fiz espetáculo, nunca fiz escândalos", sublinhou Dinorah, garantindo que terá outra postura a partir de agora.



No primeiro momento em que o jogador foi acusado de ter violado uma mulher numa discoteca, Dinorah manteve-se do lado de Dani Alves e chegou a dar entrevistas com base em sugestões enviadas pelo próprio Dani Alves. "Ninguém me pressionou, mas fi-lo para ajudar o pai dos meus filhos. Ele usou-me até ter sido útil para ele", atirou.



Dinorah até aceitou mudar-se para Barcelona com os filhos para incentivar o Tribunal a dar liberdade condicional a Dani Alves, contando que esse gesto provaria que não existia perigo de fuga. "Eles pediram-nos para nos mudarmos e nós fazê-lo. Procurei uma escola para os miúdos, tenho até provas. Quando estávamos na prisão e lhe negaram-lhe [o pedido de liberdade condicional] ele deixou de dar sinal", relata agora a primeira mulher do jogador brasileiro.



As críticas de Dinorah Santana são mais que muitas, sendo que foi até, nesta entrevista, destacado o que sentem os dois filhos de ambos. "Ser filho de um alegado violador é algo muito desagradável. Quero que ele desapareça da minha vida", rematou.




nm

 

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Dani Alves negoceia acordo para evitar a pena de prisão​

Internacional brasileiro já admite declarar-se culpado de violação sexual.



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O processo judicial interposto a Dani Alves por suspeitas de violação sexual está mais perto do que nunca de chegar ao fim, quase um ano depois de este ter sido detido por suspeitas de ter violado uma mulher de 23 anos, numa discoteca situada em Barcelona.


O internacional brasileiro incorre numa pena de prisão de oito a dez anos, caso venha a ser considerado culpado. Um desfecho que o próprio pretende evitar, razão pela qual já negoceia um acordo com a Justiça, de acordo com o jornal El Español.


A mesma publicação acrescenta que o jogador de 40 anos já admite reconhecer responsabilidade pelo sucedido, ao contrário do que tem vindo a acontecer até agora, assim como a pagar uma indemnização considerável à suposta vítima.


Esta foi, de resto, a derradeira estratégia delineada pela nova advogada do antigo jogador de clubes como Barcelona, Juventus ou Paris Saint-Germain, Inés Guardiola, depois de este ter prescindido dos serviços de Cristóbal Martell.




nm

 

[kok@s]

Dani Alves vai mesmo a julgamento por alegada agressão sexual​

O jogador brasileiro está detido numa prisão em Barcelona.


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O Supremo Tribunal de Barcelona concordou em enviar o futebolista Dani Alves a julgamento por alegadamente ter agredido sexualmente uma jovem na discoteca Sutton, em 30 de dezembro de 2022.


O tribunal confirma a ordem emitida pelo procurador no final do inquérito e decreta a abertura do julgamento do futebolista.



Após este despacho, as partes têm cinco dias úteis para apresentar os seus autos de qualificação provisória, nos quais devem argumentar se Alves deve ser absolvido ou condenado e, neste caso, qual a pena que consideram que lhe deve ser aplicada.



Num despacho, a 21.ª secção da Audiência confirma a acusação do antigo internacional brasileiro, concluindo que os depoimentos da vítima e das testemunhas, bem como a prova pericial, sustentam indícios suficientes para o enviar a julgamento por um crime de agressão sexual.



Daniel Alves enfrenta uma pena grave após a queixa por alegadamente ter violado uma jovem durante uma festa em Barcelona. A jovem de 22 anos relatou o incidente na discoteca Sutton em 30 de dezembro de 2022 e o brasileiro foi detido preventivamente em janeiro deste ano.



nm

 

[kok@s]

Dani Alves negoceia acordo para evitar ir a julgamento por violação​

Advogada da alegada vítima pede 12 anos de prisão para o internacional brasileiro.



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A Justiça espanhola deu, esta semana, definitivamente por terminada a investigação ao caso em que Dani Alves é acusado de ter violado sexualmente uma jovem de 23 anos, na noite de 31 de dezembro de 2022, numa discoteca situada por Barcelona.



A decisão do tribunal passou por enviar o internacional brasileiro (que está detido desde o passado mês de fevereiro,) a julgamento, um desfecho que este procura, a todo o custo evitar, de acordo com informações veiculadas, esta terça-feira, pelo programa 'Y Ahora Sonsoles', emitido pela estação televisiva espanhola Antena 3.



A advogada da alegada vítima pediu a pena máxima neste tipo de casos, ou seja, 12 anos de prisão. O jogador de 40 anos, por seu lado, terá pedido para que a pena seja reduzida para quatro anos, mediante o pagamento de uma "sumarenta" indemnização.



Caso ambas as partes acabem por não alcançar um entendimento, o julgamento terá, ao que tudo indica, lugar no primeiro trimestre de 2024, o que representa um atraso, uma vez que as estimativas iniciais apontavam para o final de 2023.



nm

 

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Na prisão, Dani Alves ganha 'batalha' e recupera 3,2 milhões de euros​

Justiça espanhola deu razão ao internacional brasileiro no diferendo com o Fisco.



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Em prisão preventiva há já quase um ano, enquanto aguarda pelo julgamento do caso em que é acusado de ter violado sexualmente uma mulher de 23 anos, numa discoteca, a 31 de dezembro de 2022, Dani Alves acabou, esta quinta-feira, por ter motivos para sorrir.


Isto porque, de acordo com informações adiantadas pela agência noticiosa espanhola EFE, a Audiência Nacional deu razão ao internacional brasileiro relativamente ao diferendo judicial que este mantém com o Ministério das Finanças.



O Fisco foi obrigado a devolver 3,2 milhões de euros ao jogador, no âmbito do processo em que o acusava de ter declarado incorretamente as receitas provenientes da exploração dos direitos de imagem, durante a primeira passagem pelo Barcelona, entre 2008 e 2016.



O lateral-direito, recorde-se, começou a ser investigado em 2014, por suspeitas de irregularidades, tendo a Agência Tributária considerado que os benefícios que este vinha a obter deveriam ser tributados como rendimentos de capital, o que não aconteceu.



nm

 

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Ministério Público espanhol pede nove anos de prisão para Dani Alves​

Internacional brasileiro é acusado de um delito de agressão sexual.



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O Ministério Público espanhol pediu, esta quinta-feira, que Dani Alves venha a ser condenado a uma pena de nove anos de prisão, no âmbito do caso em que é acusado de um delito de agressão sexual sobre uma mulher de 23 anos.


A notícia é adiantada pela agência noticiosa espanhola EFE, que acrescenta que também foi pedido ao juiz responsável pelo caso que obrigue o internacional brasileiro a pagar uma indemnização de 150 mil euros à suposta vítima, que alega ter sido violada numa discoteca situada em Barcelona, a 30 de dezembro de 2022.



O jogador de 40 anos acabaria por ser detido no dia 20 de janeiro, mantendo-se em prisão preventiva até ao momento, por receio de que possa abandonar o país vizinho, caso viesse a ser libertado enquanto aguarda pelo julgamento.



O lateral-direito, que já passou por alguns dos maiores clubes do futebol mundial, entre eles Barcelona, Juventus e Paris Saint-Germain, recorde-se, começou por garantir que não conhecia a queixosa, mas acabou por assumir que tinham mantido uma relação sexual, mas consentida.



Desde que foi detido, em Barcelona, o atleta natural de Juazeiro, no estado brasileiro da Bahia, viu o clube que então representava, o Pumas rescindir-lhe contrato. Mais tarde, a companheira, Joana Sanz, chegou mesmo a pedir o divórcio.




nm

 

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Revelado o valor da indemnização que Dani Alves pagou à alegada vítima​

Internacional brasileiro pagou 150 mil euros com o objetivo de reduzir a pena de prisão a que está sujeito.



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Dani Alves começa a desesperar, depois de ter visto ser recusado quarto pedido de liberdade condicional apresentado desde o passado dia 20 de janeiro, quando foi detido e acusado de ter violado sexualmente uma mulher de 23 anos, na casa de banho de uma discoteca, em Barcelona.


Por essa razão, o internacional brasileiro decidiu pagar 150 mil euros à alegada vítima como indemnização, revela o Mundo Deportivo.




O objetivo passa por conseguir reduzir a pena de prisão a que está sujeito, que poderá ser inferior a dois anos, conforme explica a mesma publicação espanhola.



Além disso, o advogado de Dani Alves também pediu uma nova medida cautelar, algo que já terá sido negado pelo Ministério Público, que considera que continua a existir o perigo de fuga.



O jogador de 40 anos continuará, assim, detido no Centro Penitenciário Brians 2, enquanto aguarda julgamento. Isto depois de, na passada semana, o MP o ter pedido que fosse condenado a uma pena de nove anos de prisão.



nm

 

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Alegada vítima pede 12 anos de prisão para Dani Alves​

Internacional brasileiro é acusado de agressão sexual.


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Aequipa de defesa da mulher que alega ter sido violada por Dani Alves na casa de banho de uma discoteca situada em Barcelona, na noite de 30 de dezembro de 2022, pediu, esta terça-feira, que este seja condenado a uma pena de 12 anos de prisão.


A informação é adiantada, esta terça-feira, pela agência noticiosa espanhola EFE, e surge duas semanas depois de o Ministério Público ter defendido que os tribunais devem aplicar uma pena de nove anos de prisão ao internacional brasileiro.



O jogador de 40 anos, recorde-se, está detido desde 20 de janeiro deste ano, na prisão Brians 2, na Catalunha, e já viu as autoridades rejeitarem quatro pedidos diferentes de liberdade condicional, por receios de que venha a abandonar o país.



O lateral-direito, que representou 'colossos' como Barcelona, Paris Saint-Germain ou Juventus, aguarda, agora, pelo julgamento, que, de acordo com as mais recentes notícias, deverá ter lugar em meados de fevereiro de 2024.




nm

 

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Neymar dá 150 mil euros e um advogado para 'safar' Dani Alves da prisão​

Justiça espanhola pede nove anos de prisão para o internacional brasileiro, por agressão sexual.


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Detido há quase um ano, acusado de agredir sexualmente uma mulher de 23 anos numa discoteca situada em Barcelona, no final de 2022, Dani Alves, para quem a Justiça espanhola pede uma pena de nove anos de prisão, continua a aguardar julgamento.


Um processo que tem vindo a ser atentamente acompanhado por Neymar, amigo próximo do internacional brasileiro há já largos anos, ao ponto de já ter começado a 'mexer os cordelinhos' na tentativa de garantir que este passará o menor tempo possível atrás das grades, segundo revela, esta terça-feira, o portal UOL Esporte.



O jogador que atua no Al Hilal, sob as ordens do treinador português Jorge Jesus, já terá mesmo transferido para o compatriota uma verba na ordem dos 150 mil euros, para que este consiga fazer face ao chamado "atenuante de reparação de dano causado".



A mesma publicação acrescenta que o avançado de 31 anos terá, ainda, colocado à disposição do lateral-direito de 40 anos os serviços de Gustavo Xisto, advogado de confiança do pai, motivo pelo qual este dispensou os da sua ex-mulher, Dinorah Santana.



Esta operação terá, de resto, sido tutelada pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil. No entanto, confrontados com esta notícia, os representantes de Neymar recusaram tecer qualquer tipo de comentário.



nm

 

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Infelizmente pensam que o dinheiro paga tudo, mentalidade tacanha, pessoalmente espero que seja feita justiça, cajo seja culpado que seja punido exemplarmente.

 

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Julgamento de Dani Alves arranca com 28 testemunhas e 270 jornalistas​

Internacional brasileiro é acusado de agressão sexual.
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O julgamento de Dani Alves vai arrancar já esta segunda-feira, a partir das 9h00 (hora de Portugal Continental), na secção 21 da Audiência de Barcelona, na Catalunha, devendo prolongar-se até à próxima quarta-feira.



O internacional brasileiro, recorde-se, está detido na prisão Brians 2 há já mais de um ano, sob suspeita de ter cometido um ato de agressão sexual sobre uma jovem de 23 anos, na noite de 30 para 31 de dezembro de 2022, num cubículo da casa de banho da discoteca Sutton, situada na Ciudad Condal.



O Ministério Público pede que o jogador de 40 anos de idade seja condenado a uma pena de prisão de nove anos, ao passo que a equipa de defesa da alegada vítima pede uma 'mão' ainda mais pesada, com uma pena máxima de 12 anos.



De acordo com a edição deste domingo do jornal espanhol Marca, já mais de 270 jornalistas estão acreditados para acompanhar o caso, 'in loco'.



No entanto, as autoridades procuram encetar esforços para preservar a identidade da queixosa.



Ao todo, irão depor 28 testemunhas, na tentativa de alcançar o mais preciso relato possível do sucedido, depois de o ex-atleta de clubes como Barcelona, Juventus ou Paris Saint-Germain ter apresentado já cinco versões distintas do mesmo.



nm

 

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Julgamento de Dani Alves começa após vítima rejeitar indemnização choruda​

Internacional brasileiro estaria disposto a pagar mais de 150 mil euros.



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É já esta segunda-feira que arranca o julgamento do caso em que Dani Alves é acusado de ter agredido sexualmente uma mulher de 23 anos, na noite de 30 para 31 de dezembro de 2022, na discoteca Sutton, situada em Barcelona.



De acordo com informações adiantadas pelo jornal espanhol La Vanguardia, a equipa de defesa do internacional brasileiro terá levado a cabo uma derradeira tentativa para alcançar um acordo com a alegada vítima, ao longo dos últimos dias, mas sem sucesso, pelo que este terá mesmo de responder, em tribunal.



A publicação revela que o jogador de 40 anos estaria disposto, não só a dar-se como culpado, como a pagar uma indemnização "muito superior" aos 150 mil euros pedidos pela juíza de instrução. No entanto, as tentativas saíram frustradas.




Assim sendo, caberá à Justiça espanhola decidir o futuro do lateral-direito, sendo que o Ministério Público espanhol pede que este seja condenado a uma pena de nove anos de prisão, ao passo que a acusação defende a pena máxima, de 12 anos.




nm

 

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Amiga da alegada vítima de Dani Alves conta tudo: "Atirou-a ao chão..."​

Internacional brasileiro está a ser julgado por um caso de agressão sexual.


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Arrancou, pela manhã desta segunda-feira, o julgamento do caso em que Dani Alves é acusado de ter agredido sexualmente uma mulher de 23 anos, na madrugada de 30 para 31 de dezembro de 2022, na casa de banho da discoteca Sutton, situada na Catalunha.


A primeira testemunha a declarar na Audiência de Barcelona foi uma amiga da alegada vítima, que a acompanhou na dita noite, que denunciou a "atitude insistente" com que o internacional brasileiro se apresentou a ambas: "Pôs-me a mão nas costas e quase me tocou no rabo. Fui para o outro lado da mesa, praticamente sozinha".



"Ele pegou nela, atirou-a ao chão e disse-lhe algo como 'És a minha put****'. Ela recebeu tratamento psicológico, certamente, porque fiquei com ela e disse-me", começou por afirmar, em declarações reproduzidas pelo jornal espanhol Marca.



"A prima da denunciante chamou-me e disse-me que ela precisava de se ir embora. Conheço-a desde que tinha três anos, e nunca a vi chorar daquela maneira. Disse-me 'Levou-me lá para dentro, magoou-me muito'", prosseguiu.



"Ela não queria denunciar, custou-nos muitíssimo, na verdade. Estava em choque. Ao dia de hoje, está muito mal, perdeu muito peso, está ansiosa. Reduziu o círculo de amigos, porque não confia em ninguém. Está sempre a pensar que alguém vai olhar para ela", completou.




nm

 

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Dani Alves vive com 'corda na garganta'. Conta tem 20.000 euros negativos​

Advogada expôs a situação em que o internacional brasileiro se encontra, no arranque do julgamento do caso em que é acusado de agressão sexual.



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Mais de um ano depois de ter sido detido, Dani Alves marcou, esta segunda-feira, presença na Audiência de Barcelona, onde arrancou o julgamento do caso em que é acusado de agressão sexual sobre uma mulher de 23 anos.



De acordo com o portal brasileiro Globoesporte, a equipa de defesa do internacional brasileiro ainda procurou suspender a sessão, alegando uma série de supostas irregularidades na investigação ao episódio, que terá ocorrido na noite de 30 para 31 de dezembro de 2022, na discoteca Sutton, situada na Catalunha.



No entanto, o pedido foi negado, pelo que a advogada do jogador de 40 anos, Inés Guardiola, expôs a situação financeira precária em que este se encontra, em parte, devido a uma dívida de meio milhão de euros ao Ministério das Finanças espanhol.



A jurista alegou, ainda, que o ex-lateral de 'colossos' como Barcelona, Juventus ou Paris Saint-Germain tem apenas duas contas no banco. Uma delas tem um saldo positivo de 50.000 euros, e a outra um saldo negativo de 20.000 euros.




nm

 

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Amigo de Dani Alves 'abre o livro': "Era tarde, tínhamos bebido muito..."​

Bruno Brasil testemunhou, no âmbito do caso em que o internacional brasileiro é acusado de agressão sexual.


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O julgamento do caso em que Dani Alves é acusado de ter agredido sexualmente uma jovem de 23 anos, na discoteca Sutton, situada na Catalunha, entrou, esta terça-feira, no segundo dia. Desta feita, foi a vez de Bruno Brasil dar a sua versão.



O amigo do internacional brasileiro assumiu que o acompanhou, na noite de 31 de dezembro de 2022: "Ficámos até à 1h da manhã num restaurante, a beber whiskey. Depois, fomos a um lugar, tomámos algumas bebidas, encontrámos outros amigos, e, dentro do carro, decidimos ir ao Sutton".



"Ele não conduziu, porque já tinha bebido muito e eu tinha bebido menos (...). Quando ele saiu da casa de banho, eu estava com a prima [da queixosa]. Estávamos a trocar contas de Instagram, a pegar o contacto um do outro", começou por afirmar.



"Ele saiu da casa de banho, ficou ao meu lado e continuou a dançar, na mesma sala. Ela saiu, falou com toda a gente, despediu-se de mim, da prima também, e foram embora. Não me lembro do tempo que levou entre a saída dela e a despedida", prosseguiu.



"Já era tarde, já tínhamos bebido muito, e, por isso, fomos embora. Não houve uma pessoa que decidiu ir embora. Quando decidimos ir, fomos juntos. Deixei-o em casa, e, depois, fui para casa", completou, citado pelo portal brasileiro Globoesporte.



nm

 

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Imagens de videovigilância 'tramam' Dani Alves: "Ela estava em choque"​

Agente que recolheu o testemunho da alegada vítima revela que esta "não pensava denunciar" o internacional brasileiro.


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A responsável por recolher o primeiro relato da mulher que acusa Dani Alves de agressão sexual deu, ao início da tarde desta terça-feira, o seu testemunho, naquele que foi o segundo dia do julgamento do internacional brasileiro.



A agente das autoridades fez saber que as imagens de videovigilância concedidas pela discoteca Sutton, situada na Catalunha, onde o ato terá acontecido, corroboram "completamente" a versão apresentada pela mulher, isto apesar de esta ter apresentado algumas reticências na hora de denunciar o jogador.



"Tentei tranquilizá-la, porque ela teve de ir ao médico. Conforme lhe explicámos como ia ser a denúncia, ela tranquilizou-se. Começou a explicar o que tinha acontecido, e, quando explicou a agressão, ficou mais nervosa", começou por afirmar.



"Ela disse que não pensava denunciar, mas, no final, denunciou. O medo dela era que se soubesse o seu nome, e, sobretudo, que não acreditassem nela, porque era uma pessoa conhecida. Sentia muito terror", acrescentou, citada pelo jornal espanhol Marca.



A dita agente fez saber, ainda, que a jovem "estava em choque": "Explicou que ele chegou a penetrá-la digitalmente. Quando recordava os factos, punha-se a chorar. Inicialmente, não queria denunciar. Acreditava que era culpada de tudo. Tivemos de acalmá-la".



nm

 

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Esposa de Dani Alves recorda noite fatídica: "Voltou a casa muito bêbado"​

Joana Sanz prestou depoimento nesta terça-feira, na qualidade de testemunha.


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Decorre nesta terça-feira o segundo dia de julgamento de Dani Alves, antigo jogador do Barcelona acusado de violação. Pode cumprir até nove anos de prisão, sendo que esteve no último ano em prisão preventiva, em Espanha. Neste segundo dia, uma das testemunhas, além de um amigo, foi a esposa Joana Sanz.



A mulher recordou a noite da alegada violação. "Ele foi comer com seus amigos no restaurante. Passou o dia aí e voltou era quase quatro da manhã. Voltou muito bêbado, com muito álcool. Bateu no armário e caiu na cama", começou por dizer.




"Não valia a pena falar com ele quando tinha chegado, era melhor deixar para o dia seguinte. No WhatsApp perguntei-lhe se vinha jantar e ele disse que não. Mais tarde, não me lembro. O último WhatsApp foi por volta das 23 horas". O juiz perguntou-lhe se ficou chateada com isso, mas Sanz disse que isso é "mentira."




Sanz foi ainda confrontada com a possibilidade de pedir o divórcio. "Não pedi legalmente." Tiago, outro amigo de Daniel Alves, contou anteriormente que o grupo bebeu entre quatro e cinco garrafas de vinho, além de que os outros ainda beberam whisky e gin tónico.



nm

 

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Dani Alves chora em tribunal: "Ela não me disse que não queria"​

Internacional brasileiro prestou declarações ao terceiro dia do julgamento do caso em que é acusado de agressão sexual.

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Ao terceiro dia, chegou, esta quarta-feira, a vez de Dani Alves prestar o seu testemunho, na Audiência de Barcelona, onde está a decorrer o julgamento do caso em que é acusado de agressão sexual sobre uma mulher de 23 anos, a 31 de dezembro de 2022.



O internacional brasileiro confirmou que manteve relações com a jovem, na casa de banho da discoteca Sutton, situada na Catalunha, mas, em lágrimas, declarou-se inocente do delito de que é suspeito: "Não a esbofeteei, nem a atirei ao chão. Não sou um homem violento. Ela não disse que não queria praticar sexo".



"Disse-me 'sim', para irmos para a casa de banho, não tive de insistir. Avisei que eu iria primeiro à casa de banho, e fiquei um pouco à espera, a pensar que ela não viria, que não queria. Quando abri a porta, dei-me com ela", afirmou, citado pelo jornal espanhol As.



"Não voltei a ver a denunciante e as amigas. Quando saímos, tinha bebido demasiado. A minha esposa estava a dormir, na cama. Foi mesmo que disse na segunda [versão]. Na primeira, não falei do felácio porque pensei que a minha mulher não me perdoaria", acrescentou.



A terminar, o jogador de 40 anos revelou que só ficou a saber que estava "acusado de violação através da imprensa": "O mundo caiu-me em cima (...). Estava praticamente arruinado, porque bloquearam-me a conta, no Brasil, e rasgaram-me todos os contratos".



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Dani Alves planeava fugir para o Brasil, revela ex-companheiro de cela​

Jogador brasileiro está a ser acusado de violar uma jovem em Espanha.


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Detido há mais de um ano, Dani Alves planeava fugir para o Brasil assim que lhe fosse concedida a liberdade condicional, revelou um antigo companheiro de prisão do jogador brasileiro ao programa 'Fiesta', do canal espanhol Telecinco.


"Assim que lhe dessem a liberdade condicional ele iria fugir para o Brasil", começou por dizer o homem, cuja identidade não foi revelada, antes de confirmar que era isso que Dani Alves lhe dizia: "claro!".



Recorde-se que Dani Alves está a ser acusado de violar uma jovem numa discoteca em Barcelona em dezembro de 2022. O antigo jogador do Barcelona já começou a ser julgado, neste ano de 2024, fez três pedidos de liberdade condicional.



No entanto, perante o risco de fuga, o juiz entendeu recusar todos os pedidos interpostos pelos advogados de Dani Alves.




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Dani Alves condenado a quatro anos e meio de prisão por agressão sexual​

Tribunal Provincial de Barcelona já deu a conhecer o desfecho da sentença.


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Sensivelmente 14 meses após Dani Alves ter sido acusado de agressão sexual a uma mulher, de 23 anos, o Tribunal Provincial de Barcelona comunicou, esta quinta-feira, que o defesa brasileiro enfrentará uma pena de prisão quatro anos e seis meses, segundo escreve o Mundo Deportivo.


O lateral-direito de 40 anos esteve presente na 21.ª seção do tribunal, esta quinta-feira, a propósito do caso que remonta a dezembro de 2022, quando foi acusado de violar uma mulher numa casa de banho de uma discoteca, em Sutton, tendo ficado a conhecer a sua sentença com vários detalhes à mistura.



Para além da pena de prisão efetiva, Dani Alves ficará ainda sujeito a mais cinco anos de liberdade condicional e impossibilitado de ter qualquer contacto com a vítima durante nove anos e seis meses.



O órgão judicial espanhol considerou que “o arguido agarrou abruptamente a queixosa, atirou-a ao chão e, impedindo-a de se movimentar, penetrou-a pela vagina, apesar de a queixosa ter dito que não, dado que ela queria sair”, tratando-se de algo que, perante os pressupostos estabelecidos, “cumpre o tipo de ausência de consentimento, com uso de violência".




O Ministério Público pretendia implementar uma pena de nove anos de prisão para Dani Alves, mas a acusação, liderada pela advogada Ester García, insistiu em exigir 12 anos de prisão e a mesma indemnização do Ministério Público, no valor de 150 mil euros (precisamente o que será pago).



Ao longo dos últimos meses, o antigo internacional brasileiro foi apresentando várias versões, entre desculpas pelo sucedido e justificações de que tinha sido um ato consentido, mas não se livrou da condenação, enfrentando vários testemunhos e até imagens de câmara de vigilância que o comprometeram.




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