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Mulher suspeita de atear seis fogos por motivos fúteis em Figueira de Castelo Rodrigo
Detida terá ateado os incêndios com recurso a chama direta, em acumulações de combustíveis secos (sobrantes e outros), por motiveis fúteis.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve a presumível autora de seis incêndios ocorridos nos meses de agosto e setembro no concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, foi anunciado esta quarta-feira.
A mulher de 56 anos foi detida na terça-feira por elementos do Departamento de Investigação Criminal da Guarda, que contaram com a colaboração do Grupo de Trabalho para a Redução de Ignições em Espaço Rural, Centro Interior, constituído por elementos da GNR, ICNF e PJ, adiantou esta polícia em comunicado enviado à agência Lusa.
Também o Núcleo de Proteção do Ambiente do Destacamento Territorial da GNR de Vilar Formoso colaborou com a PJ na detenção da suspeita.
"A detida terá ateado os incêndios com recurso a chama direta, em acumulações de combustíveis secos (sobrantes e outros), por motiveis fúteis, num período fortemente marcado por incêndios florestais no distrito da Guarda e condições meteorológicas propicias à sua propagação, sendo que, em todos eventos, o risco era máximo (IPMA)".
A mulher vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.
O inquérito é titulado pelo Ministério Público da Guarda.
Correio da Manhã

Detida terá ateado os incêndios com recurso a chama direta, em acumulações de combustíveis secos (sobrantes e outros), por motiveis fúteis.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve a presumível autora de seis incêndios ocorridos nos meses de agosto e setembro no concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, foi anunciado esta quarta-feira.
A mulher de 56 anos foi detida na terça-feira por elementos do Departamento de Investigação Criminal da Guarda, que contaram com a colaboração do Grupo de Trabalho para a Redução de Ignições em Espaço Rural, Centro Interior, constituído por elementos da GNR, ICNF e PJ, adiantou esta polícia em comunicado enviado à agência Lusa.
Também o Núcleo de Proteção do Ambiente do Destacamento Territorial da GNR de Vilar Formoso colaborou com a PJ na detenção da suspeita.
"A detida terá ateado os incêndios com recurso a chama direta, em acumulações de combustíveis secos (sobrantes e outros), por motiveis fúteis, num período fortemente marcado por incêndios florestais no distrito da Guarda e condições meteorológicas propicias à sua propagação, sendo que, em todos eventos, o risco era máximo (IPMA)".
A mulher vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.
O inquérito é titulado pelo Ministério Público da Guarda.
Correio da Manhã