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Um homem inglês está acusado de ter morto uma jovem de 17 anos durante um alegado ataque sexual, ocorrido num hostel em Brierley Hill, no Reino Unido. O homem tinha saído da cadeia três dias antes de ter cometido os crimes dos quais está acusado.
Segundo a acusação, Ashley Foster, de 24 anos, atraiu Megan Bills para o quarto de hostel onde estava instalado, tendo-a forçado a fazer sexo e sufocando-a em seguida. O homem enrolou o corpo em película aderente e deixou-o a apodrecer dentro do armário do quarto. Depois fez pesquisas na Internet relacionadas com a ocultação e sexo com cadáveres.
Foster alega que foi a adolescente que lhe pediu para ser estrangulada durante uma relação sexual, mas que não a matou. O crime, ocorrido na altura da Páscoa, só agora chegou aos tribunais.
O homem garante que deixou Megan viva no quarto e que foi a um almoço de família, tendo encontrado a jovem morta quando voltou. Segundo relatou em tribunal, entrou em pânico e diz que foi por isso resolveu esconder o corpo.
As imagens de videovigilância não volta a mostrar quaisquer sinais de Megan estar viva durante o tempo que Ashley esteve ausente, pelo que a versão contada pelo criminoso foi descrita como "uma elaborada mentira".
O corpo só foi encontrado três semanas depois do crime. Os funcionários e hóspedes do hostel queixavam-se de um mau cheiro que emanava do quarto de Ashley. O homem culpou as carpetes do hotel mas, quando fizeram uma inspeção ao quarto, os funcionários encontraram o corpo já em elevado estado de decomposição no armário.
Foi encontrada uma camisola manchada de sangue no quarto, que Ashley disse ser sua. No entanto perícias forenses apuraram que a a camisola, assim como o sangue, são da jovem.
Ashley Foster, acusado de homicídio, conhecerá a sentença no final do mês.
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