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Manual de HTML

helldanger1

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Listas II


Estudamos um outro tipo de listas: as listas ordenadas.

Por Miguel Angel Alvarez - Tradução de JML




Continuamos estudando as listas do HTML, que nos possibilita criar estruturas atrativas para apresentar a informação.

Listas ordenadas

Neste caso, usaremos as etiquetas <ol> (ordered list) e seu fechamento. Cada elemento será igualmente precedido de sua etiqueta <li>.

Como exemplo:

<p>Regras de comportamento no trabalho</p>
<ol>
<li>O chefe sempre tem a razão</li>
<li>Em caso de dúvida, aplicar a regra 1</li>
</ol>

O resultado é:


Regras de comportamento no trabalho
O chefe sempre tem a razão
Em caso de dúvida aplicar a regra 1
Do mesmo modo das listas desordenadas, as listas ordenadas oferecem a possibilidade de modificar o estilo. Concretamente, nos é possível especificar o tipo de numeração empregado escolhendo entre números (1,2,3...), letras (a,b,c...) e suas maiúsculas (A,B,C...) e números romanos em suas versões maiúsculas (I,II,III...) e minúsculas (i,ii,iii...).

Para realizar tal seleção temos de utilizar, como para o caso anterior, o atributo type, o qual será situado dentro da etiqueta <ol>. Neste caso, os valores que o atributo pode tomar são:

1 Para ordenar por números
a Por letras do alfabeto
A Por letras maiúsculas do alfabeto
i Ordenação por números romanos em minúsculas
I Ordenação por números romanos em maiúsculas
Nota: Lembramos que em alguns navegadores não funciona a opção de mudar o tipo de marcador.



Pode ser que em algum caso desejemos começar nossa numeração por um número ou letra que não tem porque ser necessariamente o primeiro de todos. Para resolver esta situação, podemos utilizar um segundo atributo, start, que terá um número como valor. Este número, que por padrão é 1, corresponde ao valor a partir do qual começamos a definir nossa lista. Para o caso das letras ou dos números romanos, o navegador se encarrega de fazer a tradução do número à letra correspondente.

Propomos um exemplo usando este tipo de atributos:

<p>Ordenamos por números</p>
<ol type="1">
<li>Elemento 1</li>
<li>Elemento 2</li>
</ol>

<p>Ordenamos por letras</p>
<ol type="a">
<li>Elemento a</li>
<li>Elemento b</li>
</ol>

<p>Ordenamos por números romanos começando pelo 10</p>
<ol type="i" start="10">
<li> Elemento x</li>

<li> Elemento xi</li>

</ol>

O resultado:

Ordenamos por números
1. Elemento 1
2. Elemento 2

Ordenamos por letras
a. Elemento a
b. Elemento b

Ordenamos por números romanos começando pelo 10
x. Elemento x
xi. Elemento xi
 

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Listas III


Vemos as listas de definição e aprendemos a combinar listas para criar estruturas de listas mais complexas.

Por Miguel Angel Alvarez - Tradução de JML




Terminamos o assunto das listas estudando as listas de definição. Veremos também a combinação de listas.

Listas de definição

Cada elemento é apresentado junto com sua definição. A definição principal é <dl> e </dl> (definition list). As etiquetas do elemento e sua definição são <dt> (difinition term) e <dd> (definition definition) respectivamente.

Aqui lhe propomos um código que poderá clarear este sistema:

<p>Dicionário da Língua Portuguesa</p>
<dl>
<dt>Açougue</dt>
<dd>Estabelecimento onde se vendem carnes frescas</dd>
<dt>Colheita</dt>
<dd>Ato de colher os produtos agrícolas</dd>
</dl>

O efeito produzido:


Dicionário da Língua Portuguesa
Açougue
Estabelecimento onde se vendem carnes frescas
Colheita
Ato de colher os produtos agrícolas
Observe que em cada linha <dd> está deslocada da direção da esquerda. Este tipo de etiquetas é usado muitas vezes com o propósito de criar textos mais ou menos deslocados da direção da esquerda.

O código:

<dl>
<dd>Primeiro nível de deslocamento
<dl>
<dd>Segundo nível de deslocamento
<dl>
<dd>Terceiro nível de deslocamento
</dl>
</dl>
</dl>

O resultado:
Primeiro nível de deslocamento
Segundo nível de deslocamento
Terceiro nível de deslocamento
Combinando listas

Nada nos impede de utilizar todas estas etiquetas de forma combinada como vimos em outros casos. Dessa forma, podemos conseguir listas mistas como, por exemplo:

<p>Cidades do mundo</p>
<ul>
<li>Brasil
<ol>
<li>Rio de Janeiro
<li>Salvador
</ol>
<li>Espanha
<ol>
<li>Madrid
<li>Barcelona
</ol>
</ul>

Dessa forma criamos uma lista como esta:


Cidades do mundo
*Brasil
----1. Rio de Janeiro
----2. Salvador
*Espanha
-------1. Madrid
-------2. Barcelona
 

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Caracteres especiais



Uma referência útil, e uma lista completa dos caracteres especiais do HTML.

Por Miguel Angel Alvarez - Tradução de JML




Uma página web é vista por diferentes países, que usam conjuntos de caracteres distintos. A linguagem HTML nos oferece um mecanismo pelo qual podemos estar seguros que uma série de caracteres raros serão bem vistos em todos os computadores do mundo, independentemente de seu jogo de caracteres.

Estes conjuntos são os caracteres especiais. Quando queremos pôr um desses caracteres numa página, devemos substituí-lo por seu código.

Por exemplo, a letra "á" (a minúscula acentuada) se escreve: "á" de modo que a palavra página seria escrita numa página HTML desse modo: p&aamp;aacute;gina .
 

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Caracteres especiais básicos

Na realidade estes caracteres se usam em HTML para não confundir um início ou final de etiqueta, umas aspas ou um & com seu correspondente caracter.
<---- <------ >---- >
&------ &------ "---- "



Caracteres especiais do HTML 2.0


Á------ Á------ À--------- À
É------ É------ È--------- È
Í------ Í------- Ì--------- Ì
Ó------ Ó------ Ò---------- Ò
Ú------ Ú------ Ù---------- Ù
á------ á-------à--------- à
é------- é------ è--------- è
í--------í------- ì------------ ì
ó------- ó------ ò----------- ò
ú------- ú------ ù--------- ù
Ä--------- Ä------ Â---------- Â
Ë--------- Ë------ Ê---------- Ê
Ï--------- Ï------- Î ----------Î
Ö--------- Ö------ Ô--------- Ô
Ü--------- Ü------ Û ---------Û
ä----------ä------ â---------- â
ë--------- ë-------ê--------- ê
ï---------- ï------- î---------- î
ö--------- ö-------ô--------- ô
ü----------ü------ û---------- û
Ã-------- Ã------ å ----------å
Ñ-------- Ñ------ Å -----------Å
Õ-------- Õ-------Ç------- Ç
ã-------- ã------ ç-------- ç
ñ-------- ñ-------Ý------ Ý
õ-------- õ-------ý------- ý
Ø------- Ø-------ÿ---------- ÿ
ø--------ø------ Þ-------- Þ
Ð--------- Ð------ þ---------- þ
ð-----------ð------ Æ---------- Æ
ß--------- ß------ æ---------- æ​
 

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Caracteres especiais do HTML 3.2
¼------- ¼-------  
½------- ½------ ¡--------- ¡
¾-------- ¾------ £------ £
©--------- ©------ ¥----------- ¥
®--------- ®------ § ------------§
ª--------- ª------ ¤------- ¤
²--------- ²------- ¦-------- ¦
³--------- ³------ «-------- «
¹------- ¹------- ¬------- ¬
¯-------- ¯------- ­
µ-------- µ------ º--------- º
¶--------- ¶------ ´ -----------´
·------- ·------ ¨--------------- ¨
°---------- ° ±------------------- ±
¸---------- ¸------- » --------»
¿--------- ¿




Outros caracteres especiais
×--------- ×------------- ¢---------- ¢
÷------------ ÷------------- €------------ €
“------------- “--------------- ™------------------- ™
”------------- ”---------------- ‰--------- ‰
Œ ------------Œ ƒ------------ ƒ
‡ ----------‡ †------------- †
 

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Links em HTML



Vemos o que são os links em HTML e os diferentes tipos.

Por Miguel Angel Alvarez - Tradução de JML





Até aqui, vimos que uma página web é um arquivo HTML no qual podemos incluir, entre outras coisas, textos formatados ao nosso gosto e imagens que veremos mais adiante. Do mesmo modo, um web site poderá ser considerado como um conjunto de arquivos, principalmente páginas HTML e imagens, que constituem o conteúdo ao qual o navegante tem acesso.

Entretanto, não poderíamos falar de navegante ou de navegação se estes arquivos HTML não estivessem devidamente conectados entre eles e com o exterior de nosso site por meio de links hipertexto. Na verdade, o atrativo original do HTML reside no possível empenho dos conteúdos dos arquivos introduzindo referências sob a forma de links que permitem um acesso rápido à informação desejada. Serviria pouco se tivéssemos na rede páginas isoladas as quais as pessoas não pudessem acessar ou páginas onde não fosse possível ir para outras.

Um link pode ser facilmente detectado em uma página. Basta deslizar o cursor do mouse sobre as imagens ou o texto e ver como muda de sua forma original transformando-se por regra geral em uma mão com um dedo indicador. Adicionalmente, estes links costumam ir, no caso dos textos, coloridos e sublinhados para que o usuário não tenha dificuldade em os reconhecer. Se não especificamos o contrário (já teremos a ocasião de explicar como), estes links-texto estarão sublinhados e coloridos de azul. No caso das imagens que servem de link, veremos que estão delimitadas por uma marcação azul por padrão.

Para colocar um link, utilizaremos as etiquetas <a> e </a>. Dentro da etiqueta de abertura devemos especificar o destino do link. Este destino será introduzido sob a forma de atributo, no qual leva o nome href.

A sintaxe geral de um link é portanto da seguinte forma:

<a href="destino">conteúdo</a>

Sendo o conteúdo um texto ou uma imagem. É a parte da página que se colocará ativa e onde deveremos clicar para acessar ao link.

E o destino por sua vez, será uma página, um correio eletrônico ou um arquivo.

Em função do destino, os links são classicamente agrupados da seguinte forma:
Links internos: os que se dirigem a outras partes dentro da mesma página.
Links locais: os que se dirigem a outras páginas do mesmo site web.
Links remotos: os que se dirigem à páginas de outros sites web.
Links com endereços de correio: para criar uma mensagem de correio dirigido a um endereço.
Links com arquivos: Para que os usuários possam fazer download de arquivos.
 

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Links internos



Os links HTML que se fazem com outras partes da mesma página.

Por Miguel Angel Alvarez - Tradução de JML




São os links que apontam a um lugar diferente dentro da mesma página. Este tipo de link é essencialmente utilizado em páginas onde o acesso aos conteúdos pode ser prejudicado devido ao grande tamanho da mesma. Mediante estes links, podemos oferecer aos visitantes a possibilidade de acessar rapidamente ao início e ao final da página, ou também a diferentes parágrafos ou seções.

Para criar um link deste tipo é necessário, além do link origem propriamente dito, um segundo link que será colocado no destino. Vejamos mais claramente como funcionam estes links com um simples exemplo:

Suponhamos que queremos criar um link que aponte ao final da página. O primeiro a fazer será colocar nosso link origem. Colocaremos e escreveremos da seguinte forma:

<a href="#abaixo">Ir abaixo</a>

Link com o final deste documento para que prove seu funcionamento:

Ir abaixo

Como pode ser visto, o conteúdo do link é o texto "Ir abaixo" e o destino, abaixo, é um ponto da mesma página que ainda não foi definido. Atenção ao símbolo # ; é ele quem especifica ao navegador que o link aponta a uma seção particular.

Em segundo lugar, temos que gerar um link no destino. Este link levará o nome "abaixo" para poder distinguí-lo dos outros possíveis links realizados dentro da mesma página. Neste caso, a etiqueta que escreveremos será esta:

<a name="abaixo"></a>

Na verdade, estes links, mesmo sendo úteis, não são os mais utilizados. A tendência geral é a de criar páginas (arquivos) independentes com tamanhos mais reduzidos linkados entre eles por links locais (que veremos em seguida). Desta forma, evitamos o excesso de tempo de carregamento de um arquivo e a introdução de excesso de informação que possa desviar a atenção do usuário.

Uma aplicação corrente destes links consiste em colocar um pequeno índice ao princípio de nosso documento onde introduzimos links origem às diferentes seções. Paralelamente, ao final de cada seção introduzimos um link que aponta ao índice de forma que possamos guiar o navegante na busca da informação útil para ele.
 

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Links locais



Links HTML com outras páginas do mesmo site web.

Por Miguel Angel Alvarez - Tradução de JML





Como dissemos, um site web está constituido de páginas interconexas. No capítulo anterior vimos como linkar diferentes seções dentro de uma mesma página. Resta-nos estudar a maneira de relacionar os distintos documentos HTML que compõem nosso site web.

Para criar este tipo de links, temos que criar uma etiqueta da seguinte forma:

<a href="arquivo.html">conteúdo</a>

Por regra geral, para uma melhor organização, os sites costumam estar ordenados por diretórios. Estes diretórios costumam conter diferentes seções da página, imagens, audios...É por isso que em muitos casos não nos será válido especificar o nome do arquivo, e sim, o diretório onde nosso arquivo.html está alojado.

Se você já tiver trabalhado com MS-DOS não terá nenhum problema para compreender o modo de funcionamento. Somente deverá ter cuidado em usar a barra "/" no lugar da contra-barra "\".

Para aqueles que não sabem como mostrar um caminho de um arquivo, aqui vai uma série de indicações que lhes vão ajudar a compreender a forma de expressá-los. Não é nada difícil e com um pouco de prática o fará praticamente sem pensar.

Há de situar mentalmente no diretório no qual se encontra a página com o link.
Se a página destino está em um diretório incluído dentro do diretório no qual nos encontramos, temos de marcar o caminho numerando cada um dos diretórios pelos quais passamos até chegar ao arquivo e separando-os pelo símbolo barra "/". No final, obviamente, escrevemos o arquivo.
Se a página destino encontra-se em um diretório que inclui o da página com o link, temos que escrever dois pontos seguidos e uma barra "../" tantas vezes quantas forem os níveis que subirmos na hierarquia de diretórios, até chegar no diretório onde está localizado o arquivo destino.
Se a página encontra-se em outro diretório não incluído nem incluente do arquivo origem, teremos que subir com a regra 3 por meio de ".." até encontrar o diretório que englobe o diretório que contém a página destino. A seguir faremos como a regra 2. Escreveremos todos os diretórios pelos quais passamos até chegar ao arquivo. Exemplo:


Para esclarecer este ponto podemos fazer um exemplo a partir da estrutura de diretórios da imagem.



Para fazer um link desde index.html para yyy.html:
<a href="secao1/paginas/yyy.html">conteudo</a>

Para fazer um link desde xxx.html para yyy.html:
<a href="secao1/paginas/yyy.html">conteudo</a>

Para fazer um link desde yyy.html para xxx.html:
&<a href="secao2/xxx.html">conteudo</a>
directorioweb.gif


Os links locais podem por sua vez já apontar mais precisamente a uma seção concreta, ao invés da página em geral. Este tipo de link costuma ser um híbrido de interno e local. A sintaxe é deste tipo:

<a href="arquivo.html#secao">conteudo</a>

Como para os links internos, neste caso temos que marcar a seção com outro link do tipo:

<a name="secao"></a>

 

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Links externos, de correio e para arquivos



Vemos três tipos de links. Os dirigidos a outras páginas de outros webs, a endereços de correio e a arquivos externos.

Por Miguel Angel Alvarez - Tradução de JML





Para terminar o tema dos links veremos os três últimos tipos de links que havíamos assinalado.

Links remotos

São os links que se dirigem às páginas que se encontram fora do nosso site web, ou seja, qualquer outro documento que não faz parte de nosso site.

Este tipo de link é muito comum e não representa nenhuma dificuldade. Simplesmente colocamos no atributo HREF de nossa etiqueta <A> a URL ou endereço da página com a qual queremos linkar. Será algo parecido a isto:

<a href=http://www.yahoo.com.br>ir a yahoo.com.br</a>

Somente cabe destacar que todos os endereços web (URLs) começam por http:// . Isto indica que o protocolo pelo qual se acessa é HTTP, o utilizado na web. Não devemos nos esquecer de colocá-lo porque senão os links serão tratados como links locais em nosso site.

Outra coisa interessante é que não temos necessariamente que linkar com uma página web com o protocolo HTTP. Também podemos acessar recursos através de outros protocolos como o FTP. Em tal caso, os endereços dos recursos não começarão com http:// e sim por ftp://.

Links a endereços de correio

Os links a endereços de correio são aqueles em que ao clicá-los nos abre uma nova mensagem de correio eletrônico dirigido a um determinado endereço de mail. Estes links são muito habituais nas páginas web e é a maneira mais rápida de oferecer ao visitante uma via para o contato com o proprietário da página.

Para colocar um link dirigido a um endereço de correio colocamos mailto: no atributo href do link, seguido do endereço de correio ao qual se deve dirigir o link.

<a href="mailto:juliana@web.com">juliana@web.com</a>

Este link pode ser visto aqui: juliana@web.com
Conselho: Quando você colocar links a endereços de correio, procure indicar no conteúdo do link (o que há entre <A> e </A>) o endereço de correio ao qual se deve escrever. Isto, porque se um usuário não tem configurado um programa de correio em seu computador não poderá enviar mensagens, mas pelo menos poderá copiar o endereço de mail e escrever o correio através de outro computador ou um sistema web-mail.


Além do endereço do correio eletrônico do destinatário, também podemos colocar no link o assunto da mensagem. Isto se consegue colocando depois do endereço de correio uma interrogação, a palavra subject, o sinal de igual (=) e o assunto em concreto.

<a href="malito:juliana@web.com?subject=contato através da página">juliana@web.com</a>

Podemos colocar outros atributos de mensagem com uma sintaxe parecida. Neste caso indicamos também que o correio deve ir com cópia a colabore@web.com.

<a href="mailto:juliana@web.com?subject=contato através da página&cc=colabore@web.com"> juliana@web.com</a>
Nota: O visitante da página necessitará ter configurada uma conta de correio eletrônico em seu sitema para enviar as mensagens. Logicamente, se não tiver serviço de correio no computador não será possível enviar as mensagens e este sistema de contato com o visitante não funcionará.


Links com arquivos
 

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Links com arquivos

Este não é um tipo de link propriamente dito, mas o assinalamos aqui porque é um tipo de link muito habitual e que apresenta alguma complicação para o usuário novato.

O mecanismo é o mesmo que conhecemos nos links locais e nos remotos, com a única particulariedade de que em vez de estar dirigidos para uma página web, está dirigido para um arquivo de outro tipo.

Se queremos linkar com um arquivo meu_arquivo.zip que se encontra no mesmo diretório que a página, escreveríamos um link assim:

<a href="meu_arquivo.zip">Baixar meu_arquivo.zip</a>

Se clicamos um link deste tipo nosso navegador baixará o arquivo, fazendo a pergunta típica se: "Deseja abrir o arquivo ou salvá-lo no computador?".
Conselho: Não colocar na Internet arquivos executáveis diretamente e sim, arquivos comprimidos. Por duas razões:
O arquivo ocupará menos, com o que será mais rápido sua transferência.
Ao perguntar ao usuário o que deseja fazer com o arquivo, lhe oferece a opção de abrí-lo e salvá-lo no computador. Nós geramente desejaremos que o usuário salve-o no computador e não o execute até que o tenha em seu disco rígido. Se decido abrí-lo ao invés de salvá-lo simplesmente o colocará em funcionamento e quando pare não estará salvo em seu sistema. Se os arquivos estiverem comprimidos obrigaremos ao usuários a descomprimí-los em seu disco rígido antes de colocá-los em funcionamento, com o que nos certificamos que o usuário o salva em seu computador antes de executá-lo.


Se quisermos linkar outro tipo de arquivos como um PDF ou mundo VRML (Realidade Virtual para Internet) continuaremos fazendo da mesma maneira. O navegador, se reconhece o tipo de arquivo, é o responsável de abrí-lo utilizando o conectador adequado para isso. Assim, se por exemplo linkamos com um PDF colocará o programa Acrobat Reader em funcionamento para mostrar os conteúdos. Se linkamos com um mundo VRML colocará em funcionamento o plug-in que o usuário tenha instalado para ver os mundos virtuais (Cosmo, por exemplo) .

Este seria um exemplo de link a um documento PDF.

<a href="meu_documento.pdf">Baixar o PDF</a>



 

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Imagens em HTML



Vemos como colocar uma imagem em uma página web e alguns atributos básicos para atribuir estilos.

Por Miguel Angel Alvarez - Tradução de JML



Sem dúvida, um dos aspectos mais vistosos e atrativos das páginas web é o grafismo. A introdução em nosso texto de imagens pode nos ajudar a explicar mais facilmente nossa informação e dar um ar muito mais estético. Porém, o abuso pode nos conduzir a uma sobrecarga que se traduz em uma distração para o navegante, quem terá mais dificuldade em encontrar a informação necessária, e um maior tempo para carregar a página o que pode ser de um efeito nefasto se nosso visitante não tem uma boa conexão ou se é um pouco impaciente.

Neste capítulos não explicaremos como criar, nem como tratar as imagens, unicamente diremos que para isso utilizam-se aplicações como Paint Shop Pro, Photoshop ou Corel Draw. Também não explicaremos as particularidades de cada tipo de arquivo GIF ou JPG e a forma de otimizar nossas imagens. A este assunto será dedicado em um futuro capítulo.

As imagens são armazenadas em forma de arquivos, principalmente GIF (para desenhos) ou JPG (para fotos). Estes arquivos podem ser criados por nós mesmos ou podem ser baixados gratuitamente em sites web especializados.

Sendo assim, nestes primeiros capítulos nos limitaremos a explicar como inserir e alinhar devidamente em nossa página uma imagem já criada.

A etiqueta que utilizaremos para inserir uma imagem é <img> (image). Esta etiqueta não possui seu fechamento correspondente e nela temos de especificar obrigatoriamente o paradeiro de nosso arquivo mediante o atributo src (source).

A sintaxe fica então da seguinte forma:

<img src="caminho para o arquivo">

Para expressar o caminho, faremos da mesma forma que vimos para os links. As regras continuam sendo as mesmas, o único que muda é que, no lugar de uma página destino, o destino é um arquivo gráfico.
 

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Além deste atributo, obviamente indispensável para a visualização da imagem, a etiqueta <img> nos propõe outra série de atributos de maior ou menor utilidade:

Atributo alt

Entre aspas deste atributo, colocaremos uma brevíssima descrição da imagem. Esta etiqueta não é indispensável, mas apresenta várias utilidades.

Primeiramente, durante o processo de carregamento da página, quando a imagem não tiver sido ainda carregada, o navegador mostrará esta descrição, com a qual o navegante poderá ter uma idéia do que se trata neste caso.

Isto não é tão trivial se temos em conta que alguns usuários navegam pela rede com uma opção do navegador que desativa a amostra de imagens, com o que tais pessoas poderão sempre saber de que se trata o gráfico e eventualmente mudar o modo com imagens para visualizar.

Além disso, determinadas aplicações para incapacitados ou para telefones vocais que não mostram imagens oferecem a possibilidade de lê-las, o que nunca é demais pensar nestes coletivos.

Em geral, podemos considerar como aconselhável o uso deste atributo salvo para imagens de pouca importância e absolutamente indispensável se a imagem em questão serve de link.

Atributos height e width

Definem a altura e largura respectivamente da imagem em pixels.

Todos os arquivos gráficos possuem umas dimensões de largura e altura. Estas dimensões podem ser obtidas a partir do próprio designer gráfico ou também, clicando com o botão direito sobre a imagem vista pelo navegador para logo escolher propriedades sobre o menu que se desdobra.

O fato de explicitar em nosso código as dimensões de nossas imagens ajuda ao navegador a confeccionar a página da forma que nós desejamos inclusive antes das imagens serem baixadas.

Assim, se as dimensões das imagens tiverem sido proporcionadas, durante o processo de carregamento, o navegador reservará o espaço correspondente a cada imagem criando uma planificação correta. O usuário poderá começar a ler tranqüilamente o texto sem que este se mova de um lado a outro cada vez que se carregue uma imagem.

Além desta utilidade, o alterar os valores destes atributos, é uma forma imediata de redimensionar nossa imagem. Este tipo de utilidade não é aconselhável visto que, se o que pretendemos é aumentar o tamanho, a perda da qualidade da imagem será muito sensível. Inversamente, se desejamos diminuir seu tamanho, estaremos usando um arquivo maior do que o necessário para a imagem que estamos mostrando, com o que aumentamos o tempo de descarregamento de nosso documento desnecessariamente.

É importante insistir neste ponto já que muitos estreantes têm o péssimo costume de criar gráficos pequenos redimensionando a imagem por meio desses atributos a partir de arquivos de tamanho descomunal. Temos que pensar que o tamanho de uma imagem com umas dimensões da metade não se reduz à metade, e sim, que é aproximadamente 4 vezes inferior.

Atributo border

Define o tamanho em pixels do quadro que rodeia a imagem.

Dessa forma, podemos re-enquadrar nossa imagem se desejamos. É particularmente útil quando desejamos eliminar a borda que aparece quando a imagem serve de link. Em tal caso teremos que especificar border="0".
 

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Atributos vspace e hspace



Serve para indicar o espaço livre, em pixels, que tem que ser colocado entre a imagem e outros elementos que a rodeiam, como texto, outras imagens, etc.



Atributo lowsrc

Com este atributo podemos indicar um arquivo de baixa resolução. Quando o navegador detecta que a imagem tem este atributo, primeiro descarrega e mostra a imagem de baixa resolução (que ocupa muito pouco e que se transfere muito rápido). Posteriormente, descarrega e mostra a imagem de resolução adequada (assinalada com o atributo src, que se supõe que ocupará mais e que será mais lenta de se transferir).

Está atributo está em desuso, mesmo supondo uma vantagem considerável para que o descarregamento inicial se realize mais rápido e que um visitante possa ver uma amostra da imagem enquanto se descarrega a imagem real.




Dica: Utilizar imagens como links

Isto quer dizer que uma imagem, assim como um texto, pode servir de link. Visto a estrutura dos links podemos muito facilmente adivinhar o tipo de código necessário.

<a href="arquivo.html"><img src="imagem.gif"></a>





Exemplo prático

Será óbvio para os leitores, fazer agora uma página que contenha uma imagem várias vezes repetidas, mas com diferentes atributos.

Uma das vezes que saia deve ser mostrada com seu tamanho original e com uma borda de 3 pixels.
Em outra ocasião a imagem aparecerá sem borda, com sua mesma altura e com uma largura superior a original.
Também mostraremos a imagem sem borda, com sua mesma largura e com uma altura superior a original.
Por último, mostraremos a imagem com uma altura e largura maiores que as originais, mas proporcionalmente igual que antes. Vamos utilizar esta imagem para fazer o exercício:

envelope.gif





As dimensões originais da imagem são 28x21, o código fonte seria então da seguinte forma:

<img src="img1.gif" width="28" height="21" alt="Tamanho original" border="3">
<br>
<br>
<img src="img1.gif" width="68" height="21" alt="Achatada" border="0">
<br>
<br>
<img src="img1.gif" width="28" height="51" alt="Esticada" border="0">
<br>
<br>
<img src="img1.gif" width="56" height="42" alt="Dobro grande" border="0">



 

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Alinhamento de imagens com HTML



Explica a maneira de alinhar a imagem dentro da página: centralizá-la, colocá-la à direita, à esquerda, etc.

Por Miguel Angel Alvarez - Tradução de JML





Vimos em seu momento o atributo align que nos permitia alinhar o texto à direita, esquerda ou no centro de nossa página. Dissemos que este atributo não era exclusivo da etiqueta <p> e sim, que podia ser encontrado em outro tipo de etiquetas.

Sendo assim, <img> é uma dessas etiquetas que aceitam este atributo, mesmo sendo, neste caso, o funcionamento diferente.

Para alinhar uma imagem horizontalmente podemos fazer da mesma forma que o texto, ou seja, utilizando align dentro de uma etiqueta <p> ou <div>. Neste caso, o que incluiremos dentro desta etiqueta será a imagem no lugar do texto:

Este código mostrará a imagem no centro:

<div align="center"><img src="logo.gif"></div>

Ficaria assim:


Entretanto, já dissemos que a etiqueta <img> pode aceitar o atributo align. Neste caso, a utilidade que lhe damos é diferente da anterior.

O fato de utilizar o atributo align dentro da etiqueta <img> nos permite, no caso de dar os valores left ou right, justificar a imagem do lado que desejamos uma vez que recheamos com texto o lado oposto. Dessa forma, incorporamos nossas imagens dentro do texto de uma maneira simples.

Aqui se pode ver o tipo de código a criar para obter tal efeito:

<p>
<img src="imagem.gif" align="right">Texto tão extenso quanto quisermos para que cubra a parte esquerda da imagem. Continuo colocando texto para que se veja o efeito, Bla bla bla bla bla bla bla...
</p>

Ficaria assim:

Texto tão extenso quanto quisermos para que cubra a parte esquerda da imagem. Continuo colocando texto para que se veja o efeito, Bla bla bla bla bla bla bla...
<p>
<img src="imagen.gif" align="left">Texto tão extenso quanto quisermos para que cubra a parte direita da imagem. Continuo colocando texto para que se veja o efeito, Bla bla bla bla bla bla bla...
</p>

Ficaria assim:

Texto tão extenso quanto quisermos para que cubra a parte direita da imagem. Continuo colocando texto para que se veja o efeito, Bla bla bla bla bla bla bla...


Se em algum momento desejarmos preencher esse espaço lateral, podemos passar a uma zona livre introduzindo uma quebra de linha <br> dentro do qual acrescentaríamos um atributo: clear

Sendo então, etiquetas do tipo:

<br clear="left">
Pulará verticalmente até encontrar a lateral esquerdo livre.
<br clear="right">
Pulará verticalmente até encontrar a lateral direita livre.
<br clear="all">
Pulará verticalmente até encontrar ambas laterais livres.

Exemplo de clear:
Texto tão extenso quanto quisermos que cubra a parte esquerda.
Isto está debaixo da imagem.



Existe outro tipo de valores que pode adotar o atributo align dentro da etiqueta <img>. Isto é relativo ao alinhamento vertical da imagem.

Supomos que escrevemos uma linha ao lado de nossa imagem. Esta linha pode ficar, por exemplo acima, abaixo ou no meio da imagem. Ainda assim, pode que uma mesma linha tenhamos várias imagens de alturas diferentes que podem ser alinhadas de distintas formas.

Estes valores adicionais são:

Top
Ajusta a imagem à parte mais alta da linha. Isto quer dizer que, se existe uma imagem mais alta, ambas imagens apresentarão a borda superior na mesma altura.

Bottom
Ajusta o baixo da imagem ao texto.

Absbottom
Colocará a borda inferior da imagem ao nível do elemento mais baixo da linha.

Middle
Faz coincidir a base da linha de texto com o meio vertical da imagem.

Absmiddle
Ajusta a imagem ao meio absoluto da linha.

Estas explicações, que podem ser um pouco complicadas, serão mais facilmente assimiladas com um pouco mais de prática.

Falta explicar como introduzir debaixo da imagem um pé de foto ou uma explicação. Para isso, teremos que ver antes de mais nada as tabelas, nos próximos capítulos...
 

helldanger1

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Formatos gráficos para páginas web



Apresentamos os formatos gráficos utilizados nas páginas web, o GIF, o JPG e PNG. Insistimos nos dois primeiros, resumindo suas características e ensinando a otimizar os arquivos.

Por Miguel Angel Alvarez - Tradução de JML




O componente gráfico das páginas web tem muita importância, é que o que faz com que estas seja vistosas e o que nos permite aplicar nossa criatividade para fazer o design do site uma tarefa agradável. É também uma ferramenta para aproximar os sites ao mundo onde vivemos, entretanto, é também o causador de graves erros nas páginas e fazer destas, em alguns casos, um martírio para o visitante.

As noções básicas para o uso de arquivos gráficos são simples, conhecê-las, mesmo que seja ligeiramente, nos ajudará a criar sites agradáveis e rápidos. Não cometer erros no uso das imagens é fundamental, mesmo que não seja um designer e as imagens que utiliza sejam feias, utilize-as bem e assim, estará propiciando mais visitas ao seu site.

Tipos de arquivos

Na Internet se utilizam principalmente dois tipos de arquivos gráficos GIF e JPG, pensados especialmente para otimizar o tamanho que ocupam em disco, já que os arquivos pequenos se transmitem mais rapidamente pela Rede.

O formato de arquivo GIF se usa para as imagens que tenham desenhos, enquanto que o formato JPG se usa para as fotografias. Os dois comprimem as imagens para salvá-las. A forma de comprimir a imagem que utiliza cada formato é o que os tornam ideais para um propósito ou outro.

Adicionalmente, pode-se usar um terceiro formato gráfico nas páginas web, o PNG. Este formato não tem tanta aceitação como o GIF ou o JPG, por várias razões, entre elas: o desconhecimento do formato por parte dos desenvolvedores, que as ferramentas habituais para tratar gráficos (como por exemplo, Photoshop) geralmente não suportam, e que os navegadores antigos também têm problemas para visualizá-las. Entretanto, o formato se comporta muito bem quanto a compreensão e a qualidade do gráfico conseguinte, pelo que seria útil se chega a extender seu uso.

GIF

Um logotipo é um exemplo claro de imagem GIF

Além se ser um arquivo ideal para as imagens que estão desenhadas, tem muitas outras características que são importantes e úteis.

Compressão: É muito boa para desenhos, como já foi dito. Inclusive pode ser interessante se a imagem é muito pequena, mesmo que seja uma foto.

Parte desta imagem é transparente

Transparência: É uma utilidade para definir certas partes do desenho como transparentes. Desse modo, podemos colocar as imagens sobre distintos fundos sem que se veja o quadrado onde está inserido o desenho, vendo em troca a silhueta do desenho em questão. Para criar um gif transparente devemos utilizar um programa de desenho gráfico, com o qual podemos indicar que cores do desenho queremos que sejam transparentes. Geralmente, definimos a transparência quando vamos salvar o gráfico.

Cores: Com este formato gráfico podemos utilizar conjuntos de 256 cores ou menos. Este é um detalhe muito importante, visto que quanto menos cores utilizarmos na imagem, em geral, menos ocupará o arquivo. Às vezes, mesmo utilizando menos cores em um gráfico, este não perde muita qualidade, chegando a ser inapreciável à vista. Em alguns programas podemos modificar a quantidade de cores ao salvar o arquivo, em outros, fazemos enquanto criamos o gráfico.

É imprescindível dispor para otimizar a imagem de uma boa ferramenta que nos permita configurar estas características da imagem com liberdade e facilidade. Photoshop 5.5 ou 6 é um programa bastante recomendável, pois incorpora uma opção que se chama "Salvar para Web" com a qual podemos definir as cores do gif, a qualidade do JPG e outras opções em várias amostras. Assim, com todas as opções configuráveis, vendo os resultados do tamanho do arquivo, podemos otimizar a imagem de uma maneira precisa com os resultados que desejamos.

Também existem no mercado outros programas que nos permitem otimizar estas imagens de maneira surpreendente. Uma vez que criamos a imagem, a passamos por estes programas e nos comprimem ainda mais o arquivo, fazendo-lhe rápido de transferir e, portanto, mais otimizado para Internet. Ao ser estas utilidades tão especializadas, os resultados costumam ser melhores que com os programas de edição gráfica.

Exemplos de otimizadores gráficos:
- WebGraphics Optimizer
- ProJPG, GIF Imantion
E com versões On-line:
- GIF Wizard
 

helldanger1

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As cores e HTML



Neste artigo tratamos de aproximar-lhe todos os detalhes relativos ao bom uso de cores em HTML. Cores compatíveis com todos os sistemas

Por Miguel Angel Alvarez - Tradução de JML


As cores possuem um papel muito importante na composição de webs. São indicadas em valores RGB, ou seja, que para conseguir uma cor qualquer misturaremos quantidades de Vermelho, Verde e Azul.
Os valores RBG são indicados em numeração hexadecimal, em base 16. (Os dígitos podem crescer até 16). Como não existem tantos dígitos numéricos se utilizam as letras da A à F.
0=0 4=4 8=8 C=12
1=1 5=5 9=9 D=13
2=2 6=6 A=10 E=14
3=3 7=7 B=11 F=15


Para conseguir uma cor, misturaremos valores desta maneira:
RRGGBB
Onde cada valor pode crescer desde 00 até FF.

Exemplo: Como se mudaria a fonte para escrever em vermelho:
<font color="#FF0000">Vermelho</font>

Ao Atributo cor lhe damos um valor RGB em formato hexadecimal. O caractere # se coloca ao princípio da expressão.

Outras cores: Laranja #FF8000
Verde turquesa #339966
Azul escuro #000080

Cores compatíveis em todos os sistemas


Como as páginas web têm que ser vistas por todos os usuários, e os sistemas que utilizam para entrar são distintos, há que utilizar cores compatíveis com a paleta de todos eles.
A forma de conseguir isto é limitando nossas cores aos que se podem conseguir utilizando a seguinte norma:
Utilizaremos sempre
estes valores:
00
33
66
99
CC
FF


Exemplos: #3366FF #FF9900 #666666
 

helldanger1

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Tabelas em HTML


Vemos o que são as tabelas, para que servem e em que caso podemos utilizá-las. Vemos a tabela mais simples possível.

Por Miguel Angel Alvarez - Tradução de JML




Uma tabela é um conjunto de células organizadas dentro das quais podemos alojar distintos conteúdos.

À princípio, poderia parecer que as tabelas são raramente úteis e que podem ser utilizadas simplesmente para listar dados como agendas, resultados e outros dados de uma forma organizada. Nada mais distante da realidade.

Hoje, grande parte dos desenhadores de páginas baseia seu planejamento neste tipo de engenhoca. De fato, uma tabela nos permite organizar e distribuir os espaços da melhor forma. Pode nos ajudar a gerar textos em colunas como os jornais, prefixar os tamanhos ocupados por distintas seções da página ou colocar de uma maneira simples uma legenda a uma imagem.

Pode ser que a princípio seja um pouco complicado trabalhar com estas estruturas mas, se desejamos criar uma página de qualidade, mais cedo ou mais tarde teremos que nos ver com elas e nos dar conta das possibilidades que nos oferecem.

Para começar, nada mais simples do que pelo princípio: as tabelas são definidas pelas etiquetas <table> e </table>

Dentro dessas duas etiquetas colocaremos todas as outras etiquetas, textos e imagens que darão forma e conteúdo à tabela.

As tabelas são descritas por linhas da esquerda para direita. Cada uma destas linhas é definida por outra etiqueta e seu fechamento: <tr> e </tr>

Ainda assim, dentro de cada linha, haverá diferentes células. Cad uma dessas células será definida por outro par de etiquetas:<td> e </td>. Dentro desta etiqueta será onde colocaremos nosso conteúdo.

Aqui temos um exemplo de estrutura de tabela:

<table>
<tr>
<td>Célula 1, linha 1</td>
<td>Célula 2, linha 1</td>
</tr>
<tr>
<td>Célula 1, linha 2</td>
<td>Célula 2, linha 2</td>
</tr>
</table>

O resultado:
Célula 1, linha 1 Célula 2, linha1
Célula 1, linha 2 Célula 2, linha 2

NOTA: Até aqui vimos todas as etiquetas que necessitamos conhecer para criar as tabelas. Existem outras etiquetas, mas o que podemos conseguir com elas se pode conseguir também usando as que já vimos.

Por exemplo, assinalamos a etiqueta <th>, que serve para criar uma célula cujo conteúdo esteja formatado como um título ou cabeçalho da tabela. Na prática, o que faz é colocar em negrito e centralizado o conteúdo dessa célula, o que se pode conseguir aplicando as correspondentes etiquetas dentro da célula. Assim:

<td align="center"><b>Conteúdo da célula</b></td>

A partir desta idéia simples, as tabelas adquirem outra magnitude quando lhes incorporamos toda uma bateria de atributos aplicados sobre cada tipo de etiquetas que as compõem. Ao longo dos próximos capítulos nos aprofundaremos no estudo desses atributos de forma a proporcionar-lhe tudo que é útil e indispensável para um bom arranque em páginas.
 

helldanger1

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Tabelas em HTML. Atributos para filas e células.



Continuamos com as tabelas. Vemos os atributos que podemos colocar nas filas e nas células.

Por Miguel Angel Alvarez - Tradução de JML




Vimos no capítulo anterior que as tabelas estão compostas de linhas que, por sua vez, contém células. As células são delimitadas pelas etiquetas <td> ou pelas etiquetas <th> (se queremos texto em negrito e centralizado) e constituem um entorno independente do resto do documento. Isto quer dizer que:
Podemos usar praticamente qualquer tipo de etiqueta dentro da etiqueta <td> para, desta forma, dar forma a seu conteúdo.
As etiquetas situadas no interior da célula não modificam o resto do documento.
As etiquetas de fora da célula não são tidas em conta por esta.
Sendo assim, podemos especificar o formato de nossas células a partir de etiquetas introduzidas em seu interior ou mediante atributos colocados dentro da etiqueta de célula <td> ou também, em alguns casos, dentro da etiqueta <tr>, se desejamos que o atributo seja válido para toda a linha. A forma mais útil e atual de dar forma às células é a partir das folhas de estilo em cascata que já teremos a oportunidade de abordar mais adiante.

Vemos em seguida alguns atributos úteis para a construção de nossas tabelas. Começamos vendo alguns atributos que nos permite modificar uma célula em concreto ou toda uma linha.

align Justifica o texto da célula da mesma forma que se fosse o de um parágrafo.

valign Podemos escolher se queremos que o texto apareça acima (top), no centro (middle) ou abaixo (bottom) da célula.

bgcolor Dá cor à célula ou escolha de linha.

bordercolor Define a cor da borda.

Outros atributos que podem ser unicamente atribuídos a uma célula e não ao um conjunto de células de uma linha são:

background Permite-nos colocar um fundo para a célula a partir de um link a uma imagem.

height Define a altura da célula em pixels ou porcentagem.

width Define a largura da célula em pixels ou porcentagem

colspan Expande um célula horizontalmente.

rowspan Expande um célula verticalmente.
 

helldanger1

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Nota: O atributo height não funciona em todos os navegadores, ademais, seu uso não está muito estendido. As células em geral, têm a altura que necessitam para caber todo o conteúdo que tenha inserido, ou seja, crescem o suficiente para que caiba o que colocamos dentro. O atributo width sim que funciona em todos os navegadores e deve ser utilizado constantemente. Se lhe atribuímos uma largura à célula, a largura será respeitada e se a tal célula tiver muito texto ou qualquer outro conteúdo, a célula crescerá um tanto para baixo quanto for o necessário para caber o que colocamos. Uma observação neste último parágrafo. Trata-se que se definimos uma célula de uma largura 100, por exemplo e colocamos na célula um conteúdo como uma imagem que meça mais de 100 pixels, a célula crescerá em horizontalmente tanto quanto for necessário para que a imagem caiba. Se o elemento, mesmo mais largo, fosse divisível (como um texto) a largura seria respeitada e o texto cresceria para baixo, ou o que é o mesmo, em altura, como assinalamos no parágrafo anterior.


Estes últimos quatro atributos descritos são de grande utilidade. Concretamente, height e width nos ajudam a definir as dimensões de nossas células de uma forma absoluta (em pixel ou em pontos de tela) ou de uma forma relativa, ou seja, por porcentagens referentes ao tamanho total da tabela.

Por exemplo:

<td width="80">
Dará uma largura de 80 pixels à célula. Entretanto,

<td width =80%>
Dará uma largura à célula do 80% da largura da tabela.

Há de ter em conta que, definidas as dimensões das células, o navegador vai fazer o que bondosamente puder para satisfazer ao programador. Isto quer dizer que pode que em algumas ocasiões o resultado que obtenhamos não seja o esperado. Concretamente, se o texto apresenta uma palavra excessivamente comprida pode que a largura da célula se veja aumentada para manter a palavra na mesma linha. Por outro lado, se o texto é muito grande , a célula aumentará sua para poder mostrar todo o seu conteúdo.

Analogamente se, por exemplo, definimos duas larguras distintas às células de uma mesma coluna, o navegador não saber qual atender. É por isso que é conveniente ter bem claro desde o princípio como é a tabela que queremos desenhar. Não é demais saber se pré-desenhamos no papel se a complexidade é importante. O HTML em geral é fácil, mas as tabelas podem converte-se em um verdadeiro quebra-cabeça se não chegamos a compreende-las devidamente.

Os atributos rowspan e colspan são também utilizados freqüentemente. Graças a isso é possível expandir células fundindo estas com suas vizinhas. O valor que podem tomar estas etiquetas é numérico. O número representa a quantidade de células fundidas.

Assim,
<td colspan="2">
Fundirá a célula em questão com sua vizinha direita.
Esta célula tem um colspan="2"
Célula normal Outra célula


Do mesmo modo,
<td rowspan="2">
Esta célula tem rowspan="2", por isso tem fundida a célula abaixo. Célula Normal
Outra célula normal


A célula expandirá para baixo fundindo-se com a célula inferior.

O resto dos atributos apresentados apresenta uma utilidade e um uso bastante óbvio. Por isso, os deixamos a sua própria investigação.
 

helldanger1

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Formulários HTML



Começamos a explicação de formulários com a linguagem HTML.

Por Miguel Angel Alvarez - Tradução de JML





Até agora vimos a forma na qual o HTML providencia e mostra a informação, essencialmente mediante o texto, imagens e links. Falta ver de que forma podemos trocar informações com nosso visitante. Desde então, este novo aspecto é primordial para a grande quantidade de ações que se podem realizar mediante o Web: Comprara um artigo, preencher uma enquete, enviar um comentário ao autor...

Vimos anteriormente que poderíamos, mediante os links, entrar em contato diretamente com um correio eletrônico. Entretanto, esta opção pode ser em alguns casos pouco versátil se o que desejamos é que o navegante nos envie uma informação bem precisa. É através dele, o HTML que propõem outra solução muito mais ampla: Os formulários.

Os formulários são estas famosas caixas de texto e botões que podemos encontrar em muitas páginas web. São muito utilizados para realizar buscar ou também para introduzir dados pessoais, por exemplo, em sites de comércios eletrônico. Os dados que o usuário introduz nestes campos são enviados ao correio eletrônico do administrador do formulário ou também, em um programa que se encarrega de processá-lo automaticamente.

Usando HTML podemos unicamente enviar o formulário a um correio eletrônico. Se quisermos processar o formulário mediante um programa, a coisa pode ser um pouco mais complexa, já que teremos que empregar outras linguagens mais sofisticadas. Neste caso, a solução mais simples é utilizar os programas pré-desenhados que nos propõem um grande número de servidores de hospedagem e que nos permitem armazenar e processar os dados em forma de arquivo ou outros formatos. Se sua página es ta hospedada em um servidor que não lhe propõem estes tipos de vantagens, você sempre poderá recorrer a servidores de terceiros que oferecem este ou outros tipos de serviços gratuitos para webs. É claro que também existe outra alternativa que é a de aprender linguagens como ASP ou PHP que nos permitirá, entre outras coisas, o tratamento de formulários.

Os formulários são definidos por meio das etiquetas <form> e </form>. Entre estas duas etiquetas colocaremos todos os campos e botões que compõem o formulário. Dentro desta etiqueta <form> devemos especificar alguns atributos.:

Action

Define o tipo de ação a realizar com o formulário. Como já dissemos, existem duas possibilidades:
O formulário é enviado a um endereço de correio eletrônico
O formulário é enviado a um programa ou script que processa seu conteúdo.
No primeiro caso, o conteúdo do formulário é enviado ao endereço de correio eletrônico especificada por meio de uma sintaxe deste tipo:

<form action="mailto:endereço@correio.com"…>

Se o que queremos é que o formulário seja processado por um programa, temos de especificar o endereço do arquivo que contem o tal programa. A etiqueta ficaria neste caso da seguinte forma:

<form action="endereço do arquivo"...>

A forma na qual se expressa a localização do arquivo que contém o programa é a mesma que a vista para os links.

Method

Este atributo se encarrega de especificar a forma na qual o formulário é enviado. Os dois valores possíveis que este atributo pode tomar são post e get. A efeitos práticos e salvo se lhe disserem o contrário, daremos sempre o valor post.

Enctype

Utiliza-se para indicar a forma na qual viajará a informação que for mandada pelo formulário. No caso mais corrente, enviar o formulário por correio eletrônico, o valor deste atributo deve ser "text/plain". Assim, conseguimos que o conteúdo do formulário seja enviado como texto plano dentro do e-mail.

Se quisermos que o formulário se processe automaticamente por um programa, geralmente não utilizaremos este atributo, de forma que tome seu valor padrão, ou seja, não incluiremos enctype dentro da etiqueta <form>.

Exemplo de etiqueta <form> completa

Assim, para o caso mais habitual - o envio do formulário por correio - a etiqueta de criação do formulário terá o seguiente aspecto:

<form action="mailto:endereço@correio.com (ou o nome do arquivo de processo)" method="post" enctype="text/plain">

Entre esta etiqueta e seu fechamento, colocaremos o resto de etiquetas que darão forma ao nosso formulário, as quais serão vistas nos próximos capítulos.
 

helldanger1

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Elementos de formulários. Campos de texto.




Veremos minuciosamente os distintos elementos de formulário que servem para introduzir texto.

Por Miguel Angel Alvarez - Tradução de JML




O HTML nos propõem uma grande diversidade de alternativas na hora de criar nossos formulários. Estas vão desde a clássica caixa de texto até a lista de opções passando pelas caixas de validação.

Veremos em que consiste cada una destas modalidades e como podemos implementá-las em nosso formulário.

Texto curto

As caixas de texto são colocadas por meio da etiqueta <input>. Dentro desta etiqueta temos de especificar o valor de dois atributos: type e name.

A etiqueta é da seguinte forma:

<input type="text" name="nome">

Deste modo expressamos nosso desejo de criar uma caixa de texto cujo conteúdo será chamado nome (por exemplo). O aspecto deste tipo de caixas é conhecido, como pode ser visto aqui:



O nome do elemento do formulário é de grande importância para poder identificá-lo em nosso programa de processamento ou no e-mail recebido. Por outro lado, é importante indicar o atributo type, já que, como veremos, existem outras modalidades de formulário que usam esta mesma etiqueta.

O emprego destas caixas está fundamentalmente destinado à tomada de dados breves: palavras ou conjuntos de palavras de longitude relativamente curta. Veremos mais adiante que existe outra forma de tomar textos mais longos a partir de outra etiqueta.

Além destes dois atributos, essenciais para o correto funcionamento de nossa etiqueta, existem outra série de atributos que podem ser de utilidade, mas que não são imprescindíveis.

size
Define o tamanho da caixa em número de caracteres. Se ao escrever o usuário chega ao final da caixa, o texto irá desfilando à medida que se escreve fazendo desaparecer a parte de texto que fica à esquerda.

maxlength
Indica o tamanho máximo do texto que pode ser tomado pelo formulário. É importante não confundí-lo com o atributo size. Enquanto o primeiro define o tamanho aparente da caixa de texto, maxlength indica o tamanho máximo real do texto que pode ser escrito. Podemos ter uma caixa de texto com um tamanho aparente (size) que é menor do que o tamanho máximo (maxlength). O que ocorrerá neste caso é que, ao escrever, o texto irá desfilando dentro da caixa até que cheguemos ao seu tamanho máximo definido por maxlength, momento no qual será impossível continuar escrevendo.

value
Em alguns casos pode ser interessante atribuir um valor definido ao campo em questão. Isto pode ajudar ao usuário a preencher mais rapidamente o formulário ou a dar alguma idéia sobre a natureza de dados que se requerem. Este valor inicial do campo pode ser expresso mediante o atributo value. Vejamos seu efeito com um exemplo simples:

<input type="text" name="nome" value="Perico Palotes">

Gera um campo deste tipo:

Nota: estamos obrigados a utilizar a etiqueta <form>

Para que fique mais claro este conteúdo, ressaltamos: Quando queremos utilizar em qualquer situação elementos de formulário devemos escrevê-los sempre entre as etiquetas <form> y </form>. Caso contrário, os elementos serão vistos perfeitamente no Explorer, mas não no Netscape.

Com outras palavras, no Netscape não se visualizam os elementos de formulário a não ser que estejam colocados entre as correspondentes etiquetas de início e fim de formulário.

É por isso que para mostrar um campo de texto não adianta colocar a etiqueta <input>, e sim, coloca-la dentro de um formulário. Assim:

<form>
<input type="text" name="nome" value="Josefa Palotes">
</form>


Veremos posteriormente que este atributo pode ser relevante em determinadas situações.

Texto oculto

Podemos esconder o texto escrito por meio de asteriscos de forma a fornecer uma certa confiabilidade. Este tipos de campos são análogos aos de texto com somente uma diferença: deslocando o atributo type="text" por type="password":

<input type="password" name="nome">

Neste caso, pode ser comprovado que ao escrever dentro do campo no lugar de texto serão vistos asteriscos.

Estes campos são ideais para a introdução de dados confidenciais, principalmente códigos de acesso. Isto pode ser visto em funcionamento a seguir:


Texto longo

Se desejarmos colocar à disposição do usuário um campo de texto onde possa escrever comodamente sobre um espaço composto de várias linhas, temos de convocar uma nova etiqueta: <textarea> e seu fechamento correspondente.

Estes tipos de campos são práticos quando o conteúdo a enviar não é um nome, telefone ou qualquer outro dado breve, e sim, um comentário, opinião, etc.

Dentro da etiqueta textarea deveremos indicar, como para o caso visto anteriormente, o atributo name para associar o conteúdo a um nome que será semelhante a uma variável nos programas de processo. Além disso, podemos definir as dimensões do campo a partir dos seguintes atributos:

rows
Define o número de linhas do campo de texto.

cols
Define o número de colunas do campo de texto.

A etiqueta fica portanto, desta forma:

<textarea name="comentário" rows="10" cols="40"></textarea>





Mesmo assim, é possível definir o conteúdo do campo. Para isso, não usaremos o atributo value e sim, que escreveremos dentro da etiqueta o conteúdo que lhe desejamos atribuir. Vejamos:

<textarea name="comentário" rows="10" cols="40">Escreva seu comentário....</textarea>



 

helldanger1

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Outros elementos de formulários



Explicamos a sintaxe e o funcionamento das caixas e listas de seleção, campos de verificação e botões de radio.

Por Miguel Angel Alvarez - Tradução de JML




Efetivamente, os textos são uma maneira muito prática de fazer chegar a informação do navegante. Porém, em muitos casos, os texto são dificilmente adaptáveis a programas que possam processá-los devidamente ou também pode ser que seu conteúdo não se ajuste ao tipo de informação que requeremos. É por isso que, em determinados casos, pode ser mais efetivo propor uma escolha ao navegante a partir da exposição de uma série de opções.

Este é o caso de, por exemplo, oferecer uma lista de países, o tipo de cartão de crédito para um pagamento, etc.

Estes tipos de opções podem ser expressadas de diferentes formas. Vejamos a seguir quais são:

Listas de opções

As listas de opções são esse tipo de menus desdobráveis que nos permite escolher uma (ou várias) das múltiplas opções que nos propõem. Para construí-las utilizaremos uma etiqueta com seu respectivo fechamento: <select>

Como para os casos já vistos, dentro desta etiqueta definiremos seu nome por meio do atributo name. Cada opção será incluída em uma linha precedida da etiqueta <option>.

Podemos ver, a partir destas diretrizes, a forma mais típica e simples desta etiqueta:

<select name="estação">
<option>Primavera</option>
<option>Verão</option>
<option>Outono</option>
<option>Inverno</option>
</select>

O resultado é:



Esta estrutura pode ser vista modificada principalmente a partir de outros dois atributos:

size
Indica o número de valores mostrados da lista. O resto pode ser visto por meio da barra lateral de deslocamento.

multiple
Permite a seleção de mais vários elementos da lista. A escolha de mais de um elemento se faz como com o explorador de Windows, a partir das teclas ctrl ou shift. Este atributo se expressa sem valor algum, ou seja, não se utiliza com o igual: simplesmente se coloca para conseguir o efeito, ou não se coloca se quisermos uma lista desdobrável comum.
Conselho: Se for possível, não utilize multiple

Não recomendamos especialmente a prática desta opção já que o manejo das teclas ctrl ou shift para escolher várias opções pode ser desconhecido para o navegante. Evidentemente, sempre cabe a possibilidade de explicar como funciona a pesar de ser uma complicação a mais para o visitante.


Vejamos qual é o efeito produzido por estes dois atributos mudando a linha:
<select name="estação">

por:
<select name="estação" size="3" multiple>

A lista ficará desta forma:



A etiqueta <option> ainda pode ser precisada por meio de outros atributos

selected
Da mesma forma que multiple, este atributo não toma nenhum valor senão que simplesmente indica que a opção que apresenta está escolhida por padrão.

Assim, se mudamos a linha do código anterior:
<option>Outono</option>

por:
<option selected>Outono</option>

O resultado será:



value
Define o valor da opção que será enviada ao programa ou ao correio eletrônico se o usuário escolhe essa opção. Este atributo pode ser muito útil se o formulário for enviado a um programa visto que a cada opção se pode associar um número ou letra, o qual torna-se mais facilmente manipulável que uma palavra ou texto. Poderíamos assim escrever linhas do tipo:

<option value="1">Primavera</option>

Deste modo, se o usuário escolhe primavera, o que chegará ao programa (ou ao correio) é uma variável chamada estação que terá com valor 1. No correio eletrônico receberíamos:

estação=1

Botões de radio

Existe outra alternativa para expor uma escolha, neste caso, obrigamos ao internauta a escolher unicamente uma das opções que lhe propõem.

A etiqueta empregada neste caso é <input> na qual teremos a atributo type que temos de tomar o valor radio. Vejamos um exemplo:

<input type="radio" name="estação" value="1">Primavera
<br>
<input type="radio" name="estação" value="2">Verão
<br>
<input type="radio" name="estação" value="3">Outono
<br>
<input type="radio" name="estação" value="4">Inverno
Nota: Temos de observar que a etiqueta <input type="radio"> somente coloca o campo para clicar na página. Os textos que aparecem ao lado, assim como as quebras de linha, colocamos com o correspondente texto no código da página e com as etiquetas HTML que necessitarmos.


O resultado é o seguinte:

Primavera
Verão
Outono
Inverno

Como podemos ver, a cada uma das opções se atribui uma etiqueta input dentro da qual atribuimos o mesmo nome (name) para todas as opções e um valor (value) distinto. Se o usuário escolhe supostamente Outono, receberemos em nosso correio uma linha tal como esta:

estação=3

Cabe assinalar que é possível pré-selecionar por padrão uma das opções. Isto se pode conseguir por meio do atributo checked:

<input type="radio" name="estação" value="2" checked>Verão

Vejamos o efeito:

Primavera
Verão
Outono
Inverno

Caixas de validação

Estes tipos de elementos podem ser ativados ou desativados pelo visitante com um simples clique sobre a caixa em questão. A sintaxe utilizada é muita parecida com as vistas anteriormente:

<input type="checkbox" name="paella">Adoro uma feijoada

O efeito:

Adoro uma feijoada

A única diferença fundamental é o valor adotado pelo atributo type.

Da mesma forma que para os botões de radio, podemos ativar a caixa por meio do atributo checked.

O tipo de informação que chegará ao nosso correio (ou ao programa) será do tipo:

feijoada=on (ou off dependendo se tiver sido ativada ou não)
 

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Botão Submit, Apagar Campos e outros em formulários HTML


Mostramos a maneira de colocar botões submit e apagar campos em formulários HTML. Também conhecemos os campos invisíveis e os botões normais.

Por Miguel Angel Alvarez - Tradução de JML




Os formulários têm de dar lugar não somente à informação a tomar do usuário como também, a outra série de funções. Concretamente, permite-nos seu envio mediante seu botão. Também pode ser prático poder propor um botão de Apagar Campos ou também, acompanhá-lo de dados ocultos que possam ajudar-nos em seu processamento.

Neste capítulo, para terminar a saga de formulários, tornaremos conhecidos os meios de instalar todas estas funções.

botão Submit (ou de envio)

Para finalizar o processo de preenchimento do formulário e fazê-lo chegar a seu gestor, o navegante tem de validá-lo por meio de um botão previsto para tal efeito. A construção de tal botão não implica nenhuma dificuldade uma vez familiarizados com as etiquetas input já vistas:

<input type="submit" value="Enviar">

Com este código geramos um botão como este:



Como pode ser visto, somente temos de especificar se trata de um botão de envio (type="submit") e temos de definir a mensagem do botão por meio do atributo value.

botão Apagar Campos

Este botão nos permitirá apagar o formulário por completo no caso de que o usuário deseje refazê-lo desde o princípio. Sua estrutura sintática é igual a anterior:

<input type="reset" value="Apagar Campos">

A diferença do botão de envio, indispensável em qualquer formulário, o botão de Apagar Campos é meramente optativo e não é utilizado freqüentemente. Há de ter cuidado de não coloca-lo muito perto do botão de envio e de distinguir claramente um do outro.

Dados ocultos

Em alguns casos, aparte dos próprios dados enviados pelo usuário, pode ser prático enviar dados definidos por nós mesmos que ajudem ao programa em seu processamento do formulário. Estes tipos de dados, que não se mostram na página, mas que podem ser detectados solicitando o código fonte, não são freqüentemente utilizados por páginas construídas em HTML, são mais usados por páginas que empregam tecnologias de servidor. Não se assustem, pois veremos mais adiante o que isto quer dizer. Queremos apenas dar constância de sua existência e de seu modo de criação. Como por exemplo:

<input type=hidden name="site" value="www.criarweb.com">

Esta etiqueta, incluída dentro de nosso formulário, enviará um dado adicional ao correio ou ao programa encarregado da gestão do formulário. Poderíamos a partir deste dado, tornar conhecido ao programa a origem do formulário ou algum tipo de ação a realizar (um re-endereçamento, por exemplo).

Botões normais

Dentro dos formulários também podemos colocar botões normais, clicáveis como qualquer outro botão. Da mesma forma que ocorre com os campos hidden, estes botões por si só não têm muita utilidade, mas poderemos necessita-los para realizar ações no futuro. Sua sintaxe é a seguinte:

<input type=button value="Texto escrito no botão">

Ficaria desta maneira:



O uso mais frequente de um botão é na programação no cliente. Utilizando linguagens como Javascript podemos definir ações a tomar quando um visitante clique o botão de uma página web.

Exemplo de formulário

Com este capítulo finalizamos nosso assunto sobre formulários. Passamos agora a exemplificar todo o aprendido a partir da criação de um formulário que consulta o grau de satisfação dos usuários de uma linha de ônibus fictícia. O formulário está construído para que envie os dados por correio eletrônico a uma caixa de entrada determinada.

Vemos o formulário nesta página. Vocês tratem de construí-lo para ver se realmente entenderam bem os temas sobre formulários.

Nome
E-mail
Cidade
Sexo
Homem
Mulher

Frequência das viagens


Comentários sobre sua satisfação pessoal


Desejo receber notificação das novidades nas linhas de ônibus.
 

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A seguir também mostraremos o código fonte deste formulário, que é importante que todos dêem uma olhada, mesmo que seja rapidamente.

<form action="mailto:juliana@web.com" method="post" enctype="text/plain">
Nome <input type="text" name="nome" size="30" maxlength="100">
<br>
E-mail <input type="text" name="email" size="25" maxlength="100" value="@">
<br>
Cidade <input type="text" name="cidade" size="20" maxlength="60">
<br>
Sexo
<br>
<input type="radio" name="sexo" value="Masculino" checked> Homem
<br>
<input type="radio" name="sexo" value="Feminino"> Mulher
<br>
<br>
Frequência das viagens
<br>
<select name="utilização">
<option value="1">Várias vezes por dia
<option value="2">Uma vez por dia
<option value="3">Várias vezes por semana
<option value="4">várias vezes por mês
</select>
<br>
<br>
Comentários sobre sua satisfação pessoal
<br>
<textarea cols="30" rows="7" name="comentários"></textarea>
<br>
<br>
<input type="checkbox" name="receber_info" checked>
Desejo receber notificação das novidades nas linhas de ônibus.
<br>
<br>
<input type="submit" value="Enviar formulário">
<br>
<br>
<input type="Reset" value="Apagar tudo">
</form>

Para acabar, vamos ver o que receberiam por correio eletrônico na empresa de ônibus quando um usuário qualquer preenchesse este formulário e clicasse sobre o botão de envio.

nome=Frederico Silvestre
e-mail=fede@terramix.com
cidade=Rio de Janeiro
sexo=Masculino
utilização=2
comentários=Acho que não é uma boa linha. Colocar mais ônibus.
receber_info=on
 

helldanger1

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Mapas de imagens com HTML



Explicamos detalhadamente o processo para criar mapas de imagens, ou seja, imagens que têm vários links associados em distintas áreas.

Por Miguel Angel Alvarez - Tradução de JML





Nos capítulos anteriores nos aprofundamos no elemento básico de navegação do web: O link hipertexto. Vimos que estes links são palavras, textos ou imagens que, ao clicar sobre eles, nos enviam a outras páginas ou zonas.

Os mapas de imagem são uma nova exposição de navegação que incorpora uma série de links dentro de uma mesma imagem. Estes links são definidos por figuras geométricas e funcionam exatamente da mesma forma que os outros links. Pode-se ver o funcionamento de um neste link.

À princípio, estes mapas não eram diretamente reconhecidos pelos navegadores e recorriam à tecnologias de lado do servidor para serem visualizados. Hoje em dia podem ser implementados por meio de código HTML tal como veremos neste capítulo.

Podemos utilizar estes mapas, por exemplo, em portais onde tornamos conhecida cada uma das sessões do site por meio de uma imagem. Também pode ser muito prático, em mapas geográficos onde cada cidade, estado ou ponto qualquer representa um link a uma página.

Em qualquer caso, o uso destes mapas tem de ser sistematicamente acompanhado de um texto explicativo que dê a entender ao usuário sobre os distintos pontos da imagem. Frases como "Dê um clique sobre tal ícone para acesar a tal informação". São muito indicativas na hora de fazer intuitiva a navegação pelos mapas de imagens. Por outro lado, não é demais introduzir essa mesma explicação no atributo alt da imagem.

Sendo assim, um mapa de imagem está composto por duas partes:
A imagem propriamente dita que estará situada como de costume dentro da etiqueta <body> de nosso documento HTML.
Um código, situado no interior da etiqueta <map>, que delimitará por meio de linhas geométricas imaginárias cada uma das áreas dos links apresentados na imagem.
As linhas geométricas que delimitan os links, ou seja, as áreas dos links, devem ser definidas por meio de coordenadas. Cada imagem é definida por umas dimensões de largura (X) e altura (Y) e cada ponto da imagem pode ser definido portanto, dizendo a que altura (x) e largura (y) nos encontramos. Deste modo, a esquina superior esquerda corresponde à posição 0,0 e a esquina inferior direita corresponde às coordenadas X,Y. Se desejamos saber quais coordenadas correspondem a um ponto concreto de nossa imagem, o melhor é utilizar um programa de desenho gráfico como Photoshop ou Paint Shop Pro.
 
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