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GF Ouro
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medricassssssssss
 

sneto2000

GF Ouro
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completando o topico...

Abissofobia - medo de abismos, precipícios.
Ablepsifobia - medo de ficar cego
Ablutofobia - medo de tomar banho.
Acarofobia - medo de ter a pele infestada por pequenos organismos (ácaros).
Acerofobia - medo a produtos ácidos.
Acluofobia - medo ou horror exagerado à escuridão.
Acrofobia - medo de altura.
Acusticofobia - medo relacionado aos ruídos de alta intensidade.
Aeroacrofobia - medo de lugar aberto e alto.
Aerodromofobia - medo de viagens aéreas.
Aerofobia - medo de ventos, engolir ar ou aspirar substâncias tóxicas.
Aeronausifobia - medo de vomitar (quando viaja de avião).
Afobia - medo da falta de fobias
Agliofobia - medo de sentir dor.
Afefobia - medo de ser tocado.
Agorafobia - medo de lugares abertos, de estar na multidão, lugares públicos (mercados, * shopping, supermercados) ou deixar lugar seguro.
Agrafobia - medo de abuso sexual.
Agrizoofobia - medo de animais selvagens.
Agirofobia - medo de ruas ou cruzamento de ruas.
Aicmofobia - medo de agulhas de injeção ou objetos pontudos.
Ailurofobia - medo de gatos.
Algofobia - medo de dor.
Altofobia - medo de alturas
Amatofobia - medo de poeiras
Amaxofobia - medo mórbido de se encontrar ou viajar dentro de qualquer veículo de transporte.
Ambulofobia - medo de andar
Amnesifobia - medo de perder a memória.
Ancraofobia ou Anemofobia - medo de correntes de ar
Androfobia - medo de homens
Analofobia - medo de buracos escuros
Anemofobia - medo de ventos
Anginofobia - medo de engasgar
Antropofobia - medo de pessoas ou da sociedade
Antlofobia - medo de enchentes
Anuptafobia - medo de ficar solteiro (a)
Apeirofobia - medo de infinito
Apifobia - medo de abelhas
Aracnefobia ou Aracnofobia - medo de aranhas
Aritmofobia - medo de números
Arrenfobia - medo de homens
Assimetrofobia - medo de coisas assimétricas
Astenofobia - medo de desmaiar ou ter fraqueza
Astrafobia ou astrapofobia - medo de trovões e relâmpagos
Ataxiofobia - medo de ataxia (descoordenação muscular)
Ataxofobia - medo de desleixo
Atazagorafobia - medo de ficar esquecido ou ignorado
Atelofobia - medo de imperfeições
Atefobia - medo de ruínas
Atomosofobia - medo de explosões atômicas
Atiquifobia - medo do fracasso
Aurofobia - medo de ouro
Autofobia Medo de ficar só ou sozinho
Automatonofobia medo de boneco do ventríloquo, criaturas animatrônicas, estátuas de cera (qualquer coisa que represente falsamente um ser sensível)
Automisofobia Medo de ficar sujo
Aviofobia ou aviatofobia - Medo de voar de avião
Azinofobia medo de apanhar do pai

Bacilofobia ou Bacteriofobia - medo de bactérias
Balistofobia - medo de mísseis
Basofobia ou basifobia - medo de andar ou cair (inabilidade de ficar em pé)
Batofobia - medo de profundidade
Botanofobia - medo de plantas
Batofobia - medo de alturas ou ficar fechado em edifícios altos
Batracnofobia - medo de anfíbios (como sapos, salamandras, rãs, etc.)
Belonofobia - medo de alfinetes e agulhas (aiquimofobia)
Blennofobia - medo de limo ou coisas viscosas
Brontofobia - medo de trovões e relâmpagos
Biofobia - medo da vida

Cacorrafiofobia - medo de fracasso ou falhar
Caetofobia - medo de pêlos
Cainofobia ou cainotofobia - medo de novidades
Catagelofobia - medo do ridículo (estar ou ser)
Catapedafobia - medo de saltar de lugares baixos ou altos
Catoptrofobia - medo de espelhos
Cenofobia ou centofobia - medo que caracteriza-se pela aversão e medo mórbido de sentir inquietação de grandes espaços abertos.
Cimofobia - medo de ondas ou de movimentos parecidos com ondas
Cinetofobia ou cinesofobia - medo de movimento
Cinofobia - medo de cães
Cipridofobia, ciprifobia, ciprianofobia, ou ciprinofobia - medo de prostitutas ou doença venéreas
Ceraunofobia - medo de trovão
Copofobia - medo da fadiga
Corofobia - medo de dançar
Coniofobia - medo de poeira (amatofobia)
Cosmicofobia - medo de fenômenos cósmicos
Crometofobia ou crematofobia - medo de dinheiro
Cromofobia ou cromatofobia - medo de cores
Cronofobia - medo do tempo
Cronomentrofobia - medo de relógios
Claustrofobia - medo de espaços confinados
Cleitrofobia ou cleisiofobia - medo de ficar trancado em lugares fechados
Cleptofobia - medo de ser roubado
Climacofobia - medo de degraus (subir ou cair de degraus)
Clinofobia - medo de ir para cama
Clitrofobia ou cleitrofobia - medo de ficar fechado
Cnidofobia - medo de cordas
Cometofobia - medo de cometas
Coimetrofobia - medo de cemitérios
Contreltofobia - medo de abuso sexual
Coprofobia - medo de fezes
Coulrofobia - medo de palhaços
Cremnofobia - medo de precipícios
Cretinofobia - medo de nunca mais acessar o www.perguntascretinas.com.br
Criofobia - medo de frio intenso, gelo ou congelamento

Deipnofobia - medo de jantar e conversas do jantar
Demonofobia ou demonofobia - medo de demônios
Demofobia - medo de multidão (Agorafobia)
Dendrofobia - medo de árvores
Dermatosiofobia, dermatofobia ou dermatopatofobia - medo de doenças de pele
Dextrofobia - medo de objetos do lado direito do corpo
Diabetofobia - medo de diabetes
Dinofobia - medo de vertigens ou redemoinho
Diplofobia - medo de visão dupla
Dipsofobia - medo de beber
Disabiliofobia - medo de se vestir na frente de alguém
Dismorfofobia - medo de deformidade
Distiquifobia - medo de acidentes
Domatofobia ou oiquofobia - Medo de casas ou estar em casa
Dorafobia - medo de pele de animais
Dromofobia - medo de cruzar ruas

Eisoptrofobia - medo de espelhos ou de se ver no espelho
Electrofobia - medo de eletricidade
Eleuterofobia - medo da liberdade
Elurofobia - medo de gatos (ailurofobia)
Emetofobia - medo de vomitar
Enoclofobia - medo de multidão
Enosiofobia ou enissofobia - medo de ter cometido um pecado ou crítica imperdoável
Entomofobia - medo de insetos
Epistaxiofobia - medo de sangrar do nariz
Epistemofobia - medo do conhecimento
Equinofobia - medo de cavalos
Eremofobia - medo de ficar só
Ereutrofobia - medo de ficar vermelho
Ergasiofobia - medo de trabalhar ou de operar (cirurgião)
Ergofobia - medo do trabalho
Eritrofobia, eritofobia ou ereutofobia - medo de luz vermelha ou do vermelho
Eretofobia - medo do ato sexual propriamente dito.
Esciofobia ou esciafobia - medo de sombras
Escolecifobia - medo de vermes
Escopofobia ou escoptofobia - medo de estar sendo olhado
Escotofobia - medo de escuro
Escotomafobia - medo de cegueira
Esfecsofobia - medo de marimbondos
Espectrofobia - medo de fantasmas ou espectros
Estasibasifobia ou estasifobia - medo de ficar de pé ou andar (ambulofobia)
Estaurofobia - medo de cruz ou crucifixo
Estenofobia - medo de lugares ou coisas estreitas
Estigiofobia - medo do inferno

Fagofobia - medo de engolir ou de comer
Falacrofobia - medo de tornar-se careca
Farmacofobia - medo de tomar remédios
Febrifobia, fibrifobia ou fibriofobia - medo de febre
Fengofobia - medo da luz do dia ou nascer do sol
Felinofobia - medo de gatos (ailurofobia, elurofobia, galeofobia, gatofobia)
Filemafobia ou filematofobia - medo de beijar
Filofobia - medo de enamorar
Filosofobia - medo de filosofia
Fobia Social - medo de estar sendo avaliado negativamente (socialmente)
Fobofobia - medo de fobias
Fonofobia - medo de barulhos ou vozes ou da própria voz; de telefone
Fotoaugliafobia - medo de luzes muito brilhantes
Fotofobia - medo de luz
Fronemofobia - medo de pensar
Ftisiofobia - medo de tuberculose

Galeofobia ou gatofobia - medo de gatos
Gamofobia - medo de casar
Gefirofobia, gefidrofobia ou gefisrofobia - medo de cruzar pontes
Geliofobia - medo de rir
Geniofobia - medo de manter a cabeça erguida
Gerascofobia - medo de envelhecer
Gerontofobia - medo de pessoas idosas
Geumafobia ou geumofobia - medo de sabores
Gimnofobia - medo de nudez
Ginofobia ou ginefobia - medo de mulheres
Glossofobia - medo de falar ou tentar falar em publico
Gnosiofobia - medo do conhecimento

Hadefobia - medo do inverno
Hagiofobia - medo de santos ou coisas santas
Hamartofobia - medo de pecar (pecados)
Hafefobia ou haptefobia - medo de ser tocado ou de tocar em alguém ou em alguma coisa
Harpaxofobia - medo de estar sendo roubado
Hedonofobia - medo de sentir prazer
Heliofobia - medo do sol
Hemofobia, hemafobia ou hematofobia - medo de sangue
Heresifobia ou hereiofobia - medo de desafiar a doutrina oficial (governo)
Herpetofobia - medo de répteis ou coisa que arrastam
Heterofobia - medo do sexo oposto (sexofobia)
Hidrargiofobia - medo de medicamentos mercuriais
Hidrofobia - medo de água
Hidrofobofobia - medo de raiva (doença)
Hielofobia ou hialofobia - medo de vidro
Hierofobia - medo de padres ou coisas sacras
Higrofobia - medo de líquidos ou umidade
Hilefobia - medo de materialismo ou de epilepsia
Hilofobia - medo de florestas
Hipengiofobia ou hipegiafobia - medo de responsabilidade
Hipnofobia - medo de dormir ou ser hipnotizado
Hipofobia - medo de casas
Hipsifobia - medo de altura
Hobofobia - medo de bêbados ou mendigos
Hodofobia - medo de atravessar estradas
Hormefobia - medo de ficar abalado ou chocado
Homiclofobia - medo de neblina
Hominofobia - medo de homens
Hoplofobia - medo de armas de fogo
Homofobia - medo de gays

Iatrofobia - medo de ir ao médico ou ao doutor
Ictiofobia - medo de peixe
Ideofobia - medo de idéias
Ilingofobia - medo de vertigem ou sentir vertigem quando olha para baixo
Iofobia - medo de veneno
Insectofobia - medo de insetos
Isolofobia - medo da solidão, de estar sozinho, o medo de ficar isolado
Isopterofobia - medo de cupins

Japanofobia - medo de japoneses

Lachanophobia ou lachanofobia - medo de vegetais
Laliofobia ou lalofobia - medo de falar
Leprofobia ou leprafobia - medo de lepra
Ligirofobia - medo de barulhos
Ligofobia - medo de escuridão
Lilapsofobia - medo de furacões
Limnofobia - medo de lagos
Linonofobia - medo de cordas
Lissofobia - medo de ficar louco
Liticafobia - medo de processos (civil)
Locquiofobia - medo de nascimento (criança)
Logizomecanofobia - medo de computadores
Logofobia - medo de palavras
Luefobia – medo de sífilis (lues)

Mageirocofobia - medo de cozinhar
Maieusiofobia - medo da infância
Malaxofobia - medo de amar (sarmassofobia)
Maniafobia - medo de insanidade
Mastigofobia - medo de punição
Mecanofobia - medo de máquinas
Megalofobia - medo de coisas grandes
Melanofobia - medo de cor preta
Melissofobia - medo de abelhas
Melofobia - medo ou ódio de música
Meningitofobia - medo de doença nervosa
Merintofobia - medo de ficar amarrado
Metalofobia - medo de metal
Metatesiofobia - medo de mudar
Meteorofobia - medo de meteoros
Metifobia - medo de álcool
Metrofobia - medo ou ódio de poesia
Micofobia - medo ou aversão por cogumelos
Microbiofobia - medo de micróbios (bacilofobia)
Microfobia - medo de coisas pequenas
Mictofobia - medo de escuridão
Mirmecofobia - medo de formigas
Misofobia - medo de germens, contaminação ou sujeira
Mitofobia - medo de mitos, estórias ou declarações falsas
Mixofobia - medo de qualquer sustância viscosa (blenofobia)
Molismofobia ou molisomofobia - medo de sujeira ou contaminação
Monofobia - medo de solidão ou ficar só
Monopatofobia - medo de doença incurável
Motefobia - Medo de borboleta e mariposa
Motorfobia - medo de automóveis
Musofobia ou murofobia - medo de ratos

Nebulafobia - medo de neblina (homiclofobia)
Necrofobia - medo de morte ou coisas mortas
Nelofobia - medo de vidro
Neofarmafobia - medo de medicamentos novos
Neofobia - medo de qualquer coisa nova
Nefofobia - medo de nevoeiros
Nictofobia - medo da escuridão ou da noite
Noctifobia - medo da noite
Nictohilofobia - medo de florestas escuras ou a noite
Nosocomefobia - medo de hospital
Nosofobia ou nosemafobia - medo de ficar doente
Nostofobia - medo de voltar para casa
Novercafobia - medo da madrasta
Nucleomitufobia - medo de armas nucleares
Nudofobia - medo de nudez

Obesofobia - medo de ganhar peso (pocrescofobia)
Oclofobia - medo de multidão
Ocofobia - medo de veículos
Odinofobia ou odinefobia - medo da dor (algofobia)
Odontofobia - medo de dentista ou cirurgia odontológica
Oenofobia - medo de vinhos
Ofidiofobia - medo de cobras
Oftalmofobia - medo de estar sendo vigiado
Olfactofobia - medo de cheiros
Ombrofobia - medo de chuva ou de estar chovendo
Ometafobia ou omatofobia - medo de olhos
Oneirofobia - medo de sonhos
Onomatofobia - medo de ouvir certas palavras ou nomes
Ostraconofobia - medo de ostras
Ornitofobia - medo de pássaros

Pagofobia - medo de gelo ou congelamento
Pantofobia ou panofobia - medo de tudo
Pantofobia - medo de sofrimento ou doença
Paralipofobia - medo de responsabilidade
Parafobia - medo de perversão sexual
Parturifobia - medo de parto
Patroiofobia - medo da hereditariedade
Pecatofobia - medo do pecado (crime imaginário)
Pediculofobia - medo de piolho
Pediofobia - medo de bonecas
Pedofobia - medo de crianças
Peniafobia - medo da pobreza
Pirexiofobia - medo de febre
Pirofobia - medo de fogo
Placofobia - medo de sepulturas
Plutofobia - medo de opulência
Pluviofobia - medo de chuva ou estar chovendo
Pnigofobia ou pnigerofobia - Medo de estar sendo sufocado
Pocrescofobia - medo de ganhar peso (obesofobia)
Polifobia - medo de muitas coisas
Poinefobia - medo de punição (castigo)
Ponofobia - medo de trabalho pesado ou de dor
Potamofobia - medo de rios ou águas correntes
Potofobia - medo de álcool
Prosofobia - medo de progresso
Pselismofobia - medo de gaguejar
Psicofobia - medo da mente
Psicrofobia - medo de frio
Pteromeranofobia - medo de voar
Ptiriofobia - medo de piolho (pediculofobia)
Pombofobia - medo de pombo(ave)
Papirofobia - medo de livros

Quemofobia - medo de substâncias químicas ou de trabalhar com elas
Quenofobia - medo de espaços vazios
Quifofobia - medo de parar
Quimofobia - medo de ondas
Quionofobia - medo de neve
Quinofobia - medo de raiva (doença)
Quiraptofobia - medo de ser tocada(o)

Rabdofobia - medo de ser severamente punido
Radiofobia - medo de radiação, raio-x
Ritifobia - medo de ficar enrugado
Rupofobia - medo de sujeira

Sarmassofobia - medo de fazer amor (malaxofobia)
Satanofobia - medo de satã (demônio)
Selafobia - medo de flashes (luzes)
Selenofobia - medo da lua
Seplofobia - medo de material radiativo
Sesquipedalofobia - medo de palavras grandes
Sexofobia - medo do sexo oposto (heterofobia)
Siderodromofobia - medo de trem ou viagem de trem
Siderofobia - medo de estrelas
Sinistrofobia - medo de coisas do lado esquerdo, mão esquerda
Sinofobia - medo de chinês ou cultura chinesa
Sitofobia ou Sitiofobia - medo de comida ou comer (cibofobia)
Socerafobia - medo de padrasto ou madrasta
Sociofobia - medo da sociedade ou de pessoas em geral
Somnifobia - medo de dormir
Simmetrofobia - medo de simetria
Singenesofobia - medo de parentes
Sifilofobia - medo de sífilis
Sofofobia - medo de aprender
Soteriofobia - medo de dependência dos outros
Surifobia - medo de camundongo (rato)
Simbolofobia - medo de símbolos

Tacofobia ou Tachofobia - medo de velocidade
Taeniofobia ou teniofobia - medo de solitária (tênia)
Tafofobia ou tafefobia - medo de ser enterrado vivo
Talassofobia - medo do mar
Tanatofobia ou tantofobia - medo da morte ou de morrer
Tapinofobia medo de ser contagioso
Taurofobia - medo de touro
Teatrofobia - medo de teatro
Tecnofobia - medo de tecnologia
Telefonofobia - medo de telefone
Teleofobia - medo de definir planos ou de cerimônias religiosas
Teofobia - medo de Deus ou de religião
Teologicofobia - medo de teologia
Teratofobia - medo de crianças ou pessoas deformadas
Termofobia - medo de calor
Testofobia - medo de fazer provas (escolares)
Tetanofobia - medo de tétano
Tiranofobia - medo de tiranos
Tocofobia - medo de gravidez
Tomofobia - medo de cirurgia
Tonitrofobia - medo de trovão
Topofobia - medo de certos lugares ou situações, que dão medo ou pavor
Toxifobia, toxofobia ou toxicofobia - medo de se envenenar
Traumatofobia - medo de traumas (físicos)
Tripanofobia - medo de injeções
Triscaidecafobia - medo do número 13
Tropofobia - medo de mudar ou fazer mudanças

Uranofobia - medo do céu
Urifobia - aversão e medo mórbido irracional, desproporcional persistente e repugnante a fenômenos paranormais
Urofobia - medo de urina ou do ato de urinar

Vacinofobia - medo de vacinação
Venutrafobia - medo de mulher bonita
Verbofobia - medo de palavras
Verminofobia - medo de vermes
Vestifobia - medo de vestir
Virginitifobia - medo de estupro
Vitricofobia - medo do padrasto

xantofobia - 1 - da cor amarela. 2 - qualquer objeto de cor amarela.
Xenofobia - medo de estrangeiros ou estranhos
Xerofobia - medo de secura, aridez
Xilofobia - medo de objetos de madeira ou de floresta

Zelofobia - medo de ter ciúmes
Zeusofobia - medo de Deus ou deuses
Zoofobia - medo de animais
 

Luana

GF Ouro
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Doenças Infantis-MENINGITE

MENINGITE

A meningite é uma inflamação das membranas que recobrem e protegem o sistema nervoso central localizado no cérebro que recebem o nome de ‘meninges’.
A meningite é uma doença que tanto pode ser causada tanto por vírus quanto por bactéria, sendo esta a mais comum. A meningite meningocócica é causada pela bactéria Neisseria meningitidis ou Neisseria intracelullaris. o meningococo é uma bactéria do tipo diplococo que só causa a doença no ser humano e felizmente não sobrevive muito na atmosfera.
O período de incubação da meningite é de 2 a 10 dias e evolui em 3 etapas tais como: nasofaríngea, septicêmica e meningítica. A criança com meningite tem febre, rigidez na nuca, fortes dores de cabeça, vômito, mal estar, calafrios, dores musculares, confusão mental e etc. Estes sintomas variam de acordo com a fase da doença.
A transmissão é feita pelo contacto directo com a criança infectada através das secreções expelidas no ar ou de pequenas gotas de saliva lançadas no acto de falar, tossir ou espirrar.
A meningite dura cerca de vinte dias e pode deixar sequelas.
A forma de prevenção da meningite é através da vacina ‘anti HIB’ e evitar estar com crianças pequenas em lugares que tenham aglomerações de pessoas e ambientes abafados, evitar fazer visitas a hospitais.
 

madeirense

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amigo Miguel esta é uma tematica muito mportante, sou profissional de saude gostaria de saber se tens ou conheces filmes onde esta problematica esta presente. desde uma um obrigado
 

migel

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Doenças Raras: Sociedade Portugesa de Doenças Metabólicas queria participar na defini

Doenças Raras: Sociedade Portugesa de Doenças Metabólicas queria participar na definição de plano nacional

31 de Janeiro de 2008, 15:25


Lisboa, 31 Jan (Lusa) - A Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas (SPDM) protestou contra a falta de um especialista na área das doenças hereditárias metabólicas na definição do projecto do novo plano nacional para as doenças raras, cuja discussão pública termina hoje.
Em declarações à Agência Lusa, o presidente da SPDM, Aguinaldo Cabral, defendeu hoje que devem ser aproveitadas as actuais estruturas e os técnicos na criação do plano e definido um "financiamento próprio e adequado" para a área das doenças hereditárias metabólicas, dadas as "suas especificidades e custos de tratamento".
Estas doenças crónicas deverão afectar três mil portugueses, segundo a Sociedade Portugesa de Doenças Metabólicas, que queria participar na definição daquele plano nacional.
As posições da SPDM foram transmitidas numa reunião com a Direcção-Geral da Saúde, entidade responsável pelo projecto de definição de estratégias de intervenção nas doenças raras.
Por definição, as doenças raras têm uma prevalência inferior a um caso por dois mil indivíduos, estimando-se que existam entre 5 mil e 8 mil doenças diferentes, um número que tem aumentado significativamente.
Entre os objectivos do plano nacional está também a definição de centros de referência para o tratamento e de linhas orientadores para a investigação e acompanhamento dessas doenças.
Para a SPDM, o núcleo relator do documento não deveria ter sido tão restrito a especialistas em genética, nem englobar de uma forma tão genérica um conjunto de doenças muito diferentes entre si.
No entanto, o presidente da Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas não deixou de definir como "positiva" a reunião com a DGS e a abertura da entidade para novas discussões.
Na IV Conferência Europeia sobre Doenças Raras, realizada em Novembro de 2007 em Lisboa, o subdirector-geral da Saúde, José Robalo, avançou que o projecto final do novo plano nacional para as doenças raras deverá estar pronto para aprovação no primeiro semestre de 2008, "depois de coligidas as contribuições dos vários actores".
A fase seguinte passará por elaborar um orçamento de execução, depois de uma "base conhecida" da realidade nacional.
"Até 2010 pretendemos que o programa esteja bem implementado a nível nacional e entre 2010 e 2015 esteja consolidado de forma a garantir a sua sustentabilidade", adiantou.
"Desconhecendo-se os números das doenças raras, não é possível adiantar um orçamento", sublinhou então o responsável.
Já sobre os gastos actuais, José Robalo afirmou "gastar-se muito dinheiro e, se calhar, não da melhor forma, por falta de coordenação".
PL.
Lusa/Fim
 

Grunge

GF Ouro
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Massagens

Massagens


Reiki

Reiki é uma energia universal de cura, aplicada através da imposição de mãos, age direta e harmoniosamente nos centros vitais do corpo, ativando o poder de cura do próprio organismo em todos os níveis (físico, mental, emocional e espiritual).

Promove um profundo bem-estar, reduz o stress e dissolve bloqueios emocionais, aumenta as defesas naturais do organismo, combate as causas da doença, diminui / anula dores e amplia a consciência.

Integrando as técnicas de Reiki e Massagem Relaxante, o terapeuta conduz o cliente ao som de músicas suaves à visualizar lugares e situações relaxantes.
Combate, também, a fadiga e o stress.

Como resultado obtem-se um relaxamento físico e mental favorecendo o bem estar geral e o equilíbrio da mente, corpo e alma.


Massagem Terapêutica


Massagem terapêutica reúne manobras integradas e evolutivas que permitem a consciência do relaxamento. A massagem além de relaxar possui ação energizadora e oxigenadora e ainda é ótima para equilibrar a pressão sangüínea.

A massagem terapêutica envolve a manipulação das estruturas dos tecidos moles.

Ela atua em todo o corpo aumenta a respiração celular e promove a maior oxigenação e irrigação dos órgãos e tecidos corporais. A estimulação deste processo resulta também na liberação de toxinas, tensões, ansiedades e bloqueios energéticos.

A massagem não apenas faz um atleta se sentir melhor; ela reduz os batimentos cardíacos, aumenta a circulação de sangue e fluxo linfático, reduz as tensões e espasmos musculares, aumenta a amplitude dos movimentos, ajuda a aliviar a dor e é utilizada também nos tratamentos direcionados para lesões específicas utilizando técnicas de amassamento e deslizamento aumentando a irrigação sangüínea na região combatendo a dor e a inflamação. É indicada nos tratamentos de tendinite, epicondilite, bursite, lesões ligamentares e inflamações em geral, coluna, ciático e torcicolo.

Mas todos os processos de tratamentos terapêuticos e outros é importante valorizar algumas idéias, uma boa integração com o cliente deve ser construída durante o processo de massagem. A mão do terapeuta deve entender os limites de outra pessoa, limites emocionais e corporais são estabelecidos no sentido de o cliente poder sentir sua estrutura.

É preciso estruturar, no trabalho terapêutico, uma atitude de empatia, em ir junto cliente e terapeuta. Um respirar juntos, uma das pausas, para que o cliente possa se sentir. O conhecimento do seu próprio corpo e as emoções que emergem durante um processo de massagem terapêutica devem ser aceitadas sem julgamento.

Novos estados de si vão sendo experimentados e incorporados, é um processo educativo e auto regulador, onde se aprendem novas formas de ser, o corpo começa a trabalhar a favor e criar diálogos internos e pode se chegar a dizer profundamente: eu compreendo meu corpo.


Massagem relaxante

A massagem relaxante combate o stress e alivia as tensões, favorecendo revigoramento total trabalha todo o corpo, desfazendo os focos de tensões físicas. Provoca relaxamento e um profundo bem-estar.


Desintoxicante (Drenagem)

É uma técnica de massagem, feita com movimentos contínuos, suaves e ritmados, com objetivo de estimular baseada na drenagem linfática. A drenagem linfática manual tem o objetivo de fornecer o transporte de água e proteínas para os vasos linfáticos e veias removendo os líquidos e ativando a circulação da linfa. São movimentos lentos, suaves e progressivos resultando em um bombear e drenar água e toxinas para fora do corpo.


Drenagem Linfática

A principal finalidade da drenagem linfática é esvaziar os tecidos, tecidos líquidos, os resíduos metabólicos que se acumulam no organismo, e estimular a circulação linfática através de massagem nas vias linfáticas e nos linfonódulos. Com a drenagem linfática os líquidos entre os tecidos são devolvidos ao sangue através da circulação da linfa.

Por isso a drenagem é uma aliada importante entre os casos de inchaços, edemas, má circulação, problemas no sistema linfático, casos pré e pós cirúrgico. Os movimentos da drenagem linfática são suaves e precisos, em forma circular e espiralada.

A drenagem linfática pode ser manual ou por aparelho.

A drenagem estimula a regeneração dos tecidos e também pode melhorar o sistema imunológico ao estimular a produção de linfóticos na zona cortical dos gânglios linfáticos. Além disso, a drenagem linfática tem ação relaxante e tranqüilizante.


Terapia Craniossacral


Por meios de toques na cabeça e na coluna, a Terapia Craniossacral promete regular o funcionamento do sistema nervoso e, aumentar a imunidade e acabar com as dores agudas e crônicas, além de dificuldades de aprendizado, exaustão física, ansiedade e stress. Tanta coisa assim, porque melhora o fluxo do liquor, líquido que circula entre o cérebro e a medula espinhal e tem como principal função nutrir o sistema nervoso, além de varrer as toxinas.

Você fica deitado com maior conforto, com a cabeça apoiada em almofadas, enquanto o terapeuta detecta as áreas que podem estar dificultando a circulação do liquor e pressiona os pontos-chave com os dedos da palma das mãos. Como os toques são suaves, não dominada, pelo contrário, o efeito é relaxante. É indicada a pessoas de qualquer idade. Só quem tem aneurisma, hemorragia intracraniana e acidente vascular celebral recentes deve evitar algumas manobras, que alteram a pressão no crânio. A sessão leva de uma hora e uma hora e meia, e os resultados podem ser sentidos logo na primeira sessão. A duração de um tratamento varia conforme o caso, mas o ideal é fazer uma série de no mínimo dez sessões.

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Abraço
 

migel

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Venda de Medicamentos Genéricos aumentou em 2007

Venda de Medicamentos Genéricos aumentou em 2007A venda de medicamentos genéricos aumentou 22,5% no ano passado face a 2006, representando um valor de mais de 586,7 milhões de euros, segundo dados da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) avançados pela imprensa.
http://www.portaldocidadao.pt/PORTA...d&post={6EDA3AE0-8E9A-43DA-87AB-D4ECE9CFACA5}
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O crescimento verificado em volume foi de 26,5% em 2007, correspondendo a 29.501.605 de embalagens vendidas, comparativamente aos 21,3% verificados em 2006, traduzidos em 23.320.230 embalagens.

De acordo com o último relatório do Observatório do Medicamento e Produtos de Saúde do Infarmed, em 2007 “houve pelo menos dez substâncias activas em que os medicamentos genéricos representaram mais de 70% das vendas”.

O Ministério da Saúde e o Infarmed pretendem que a quota de mercado dos medicamentos genéricos atinja os 20% no final de 2008.
Data: 08-02-2008
Fonte: Portal do Cidadão
 

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Medicamentos: Hospitais apenas dispensam medicamentos de receitas privadas depois de esclarecidas dúvidas, Manuel Delgado

15 de Fevereiro de 2008, 09:45


Lisboa, 15 Fev (Lusa) - As farmácias hospitalares apenas dispensarão gratuitamente medicamentos para atrite reumatóide receitados por médicos do sector privado quando o Ministério da Saúde esclarecer pelo menos duas dúvidas, disse hoje à Lusa o presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares.
Manuel Delgado apontou a impossibilidade de comprovar a especialização dos médicos privados e a possibilidade de os hospitais não disporem das formas farmacêuticas prescritas naquelas receitas.
Um despacho do Ministro da Saúde, publicado em Novembro, determinou que as farmácias hospitalares passem a dispensar gratuitamente os medicamentos na área da artrite reumatóide também nos casos em que as receitas são passadas por médicos do sector privado.
Contudo, refere hoje o Diário de Notícias, os hospitais têm-se recusado a fazer essa dispensa gratuita.
"Uma das questões é que a farmácia [hospitalar] não sabe, nem tem de saber e nem há hipótese de saber se a receita foi passada por um especialista credenciado, como o próprio despacho prevê", referiu o presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares.
"O segundo problema é que os hospitais têm uma forma farmacêutica que é administrada nos seus doentes e não têm muitas vezes a forma receita pelos médicos de gabinete privado porque não usam esses produto", explicou.
Em declarações à Agência Lusa, o responsável explicou que os hospitais colocaram "em devido tempo" essas dúvidas à tutela.
"Dadas estas dúvidas, diria que não é possível dar um cumprimento (ao despacho) de modo sério, honesto e rigoroso. Só depois de esclarecidas as dúvidas estaremos em condições de passarmos a distribuir por doentes ambulatórios que apareçam com receitas de médicos privados", argumentou.
Até esse momento, Manuel Delgado referiu que os doentes não seguidos nos hospitais "provavelmente ficarão nas situação que estavam anteriormente: ou conseguem acesso às consultas hospitalares ou não podem usufruir do direito enquanto os esclarecimentos não forem prestados".
"O despacho não diz como é que os hospitais podem ter uma prática correcta relativamente à exigência de serem médicos com especialização própria a prescrever, como reumatologistas, internistas e médicos ligados a doenças auto imunes. Tem que ser esclarecido quem pode passar essas receitas", insistiu.
Manuel Delgado sublinhou ainda estarem em causa não só o preço elevado dos medicamentos, como os seus possíveis efeitos terapêuticos adversos nos doentes.
O Diário de Notícias escreve hoje que a Associação Portuguesa de Farmacêuticos Hospitalares tem servido para alguns conselhos de administração fundamentarem as suas dúvidas.
Ao jornal, o Ministério da Saúde informou estar a ser preparada uma orientação para "melhor operacionalizar" a aplicação do despacho e que deve estar concluída a "breve trecho", mas que as regras definidas deverão ser cumpridas.
PL
Lusa/Fim
 

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Medula óssea: Centro de Histocompatibilidade do Centro quer contribuir em 2008 com de

Medula óssea: Centro de Histocompatibilidade do Centro quer contribuir em 2008 com dez mil potenciais dadores

17 de Fevereiro de 2008, 19:17


Coimbra, 17 Fev (Lusa) - O Centro de Histocompatibilidade do Centro, que celebra 25 anos na quinta-feira, quer contribuir este ano com dez mil colheitas para o registo do Centro Nacional de Dadores de Medula Óssea (CEDACE), revelou hoje uma responsável.
"O grande objectivo este ano é dar um maior contributo para o CEDACE. Vamos tentar ultrapassar as dez mil colheitas de potenciais dadores de células de medula óssea", disse hoje à agência Lusa a directora do Centro de Histocompatibilidade do Centro (CHC), Maria Luísa Pais.
Segundo a directora do CHC, trata-se de "um objectivo ambicioso".
"Vamos fazer um grande esforço, em articulação com outras entidades, para contribuirmos, de uma forma mais efectiva, para aumentar o registo de potenciais dadores do CEDACE", adiantou.
Segundo Maria Luísa Pais, brigadas de colheita e sessões de esclarecimento são algumas das iniciativas previstas para atingir este objectivo, que mais que duplicaria os mais de 4500 dadores inscritos por este centro regional em 2007.
Conselho Empresarial do Centro e Associação Portuguesa contra a Leucemia são algumas das várias entidades que se articularão nesta tarefa, estando também prevista a abordagem de associações de dadores de sangue e de empresas, entre outras, para colaborarem.
O CHC comemora 25 anos na quinta-feira com um programa em que junta actuais e antigos colaboradores do organismo e em que são também esperados os directores dos Centros de Histocompatibilidade do Sul e do Norte - disse ainda Maria Luísa Pais.
Na ocasião, vai ser homenageada a primeira directora do Centro de Histocompatibilidade do Centro, Henriqueta Breda.
"Queremos juntar todos os colaboradores que, ao longo destes 25 anos, contribuíram para o desenvolvimento do Centro e para o que ele é hoje", adiantou a mesma responsável.
Os três centros de histocompatibilidade, situados em Lisboa, Porto e Coimbra, foram criados por Decreto-Lei datado de 21 de Fevereiro de 1983.
Neles são estudados os candidatos a transplante de tecidos, órgãos ou células, e os dadores, e é feita a monitorização das terapêuticas e dos pacientes transplantados.
Entre as suas competências figuram, entre outras, a realização de tipagens tecidulares a candidatos a transplantação e aos dadores e o estudo imunológico de doentes candidatos ou já transplantados - segundo é referido no sítio do Centro de Histocompatibilidade do Sul.
A transplantação de medula óssea "é uma prática terapêutica reconhecida, que permite muitas vezes a cura de doenças graves e que podem ser frequentemente mortais", é ainda referido no mesmo sítio na Internet.
"É muito difícil encontrar duas pessoas com características genéticas compatíveis para realizar o transplante de medula óssea", salientou a directora do CHC.
A doação, num primeiro momento, pressupõe uma recolha de sangue de uma veia do braço.
Para a inscrição como dador de medula é necessário ter entre 18 e 45 anos e um bom estado geral de saúde.
MCS/PL
Lusa/fim
 

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Operação mãos limpas

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Gesto higiénico Lavar as mãos é um pequeno grande gesto. Um gesto higiénico que pode fazer muito pela saúde - a nossa e a dos outros. Há alturas em que é fundamental pô-lo em prática:
- Antes de manipular alimentos;
- Antes de uma refeição;
- Depois de usar a casa de banho;
- Depois de limpar a casa;
- Depois de tocar em animais, mesmo os de estimação;
- Depois de espirrar, de tossir e de se assoar;
- Depois de uma actividade no exterior, como jardinagem, brincar no parque ou passear o cão;
- Depois de visitar alguém doente.
E para que seja eficaz convém respeitar algumas regras simples. Assim:
- Use água morna e corrente;
- Use sabonete, esfregando durante 10 a 15 segundos, dorso com dorso, palma com palma, insistindo no espaço entre os dedos e debaixo das unhas (um dos locais preferidos dos germes) e sem esquecer os pulsos;
- Passe muito bem por água até desaparecer todo o sabonete;
- Seque bem com uma toalha limpa (nos espaços públicos use apenas toalhas descartáveis).

Fonte:Revista Farmácia Saúde, nº.137


 

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Medicamento reduz mortalidade para 50%

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Medicamentos que visam proteger o coração, podem ter efeitos favoráveis também nas infecções pulmonares. As estatinas, medicamentos que visam proteger o coração, podem ter efeitos favoráveis também nas infecções pulmonares, reduzindo em cerca de metade as mortes que estas causam, revela um estudo norte-americano publicado no número de Março do Jornal Europeu de Pneumologia.
A equipa de Eric Mortensen (do Hospital Audie Murphy/Universidade do Texas em San António, Estados Unidos) estudou o caso de 8.652 antigos combatentes com mais de 65 anos hospitalizados no ano de 2000 devido a pneumonias ou gripes, doenças que são a sétima causa de morte nos EUA.
Da análise foi possível concluir que a mortalidade verificada nos 30 dias após a entrada no hospital reduz-se quase para metade nos doentes tratados com estatinas, medicamentos utilizados no combate ao colesterol, sendo o benefício ainda mais evidente em pacientes com idade superior a 85 anos.
O prognóstico vital é também melhorado, embora em menor escala, nos doentes que recebem inibidores da enzima de conversão (IEC), medicamentos usualmente prescritos a quem sofre de insuficiência cardíaca ou de hipertensão.
A redução da mortalidade é superior em quem toma os dois tipos de medicamentos (estatinas + Inibidores de enzima de conversão).

Fonte:Açoriano Oriental


 

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Nova esperança para o tratamento de Alzheimer

Investigadores lusos descobrem células culpadas pela morte de neurónios

Um estudo de dois jovens investigadores portugueses acerca do papel dos percursores tóxicos e dos aglomerados proteicos na morte dos neurónios em doenças como Alzheimer e Parkinson é publicado esta quarta-feira na revista científica internacional PLoS ONE.

Intitulado «Formation of Toxic Oligomeric a-Synuclein Species in Living Cells» («Formação de Espécies Tóxicas de Alfa-Sinucleina em Células Vivas»), o estudo pode desde já ser lido na versão digital da revista - alojada em www.plosone.org - e será posteriormente publicado na edição impressa.

Em doenças como Parkinson e Alzheimer, uma das questões centrais prende-se com a identificação dos «culpados» pela morte dos neurónios que se perdem nestas patologias e, até há pouco tempo, a presença de aglomerados proteicos no cérebro era a explicação lógica para o mau funcionamento ou a morte neuronal.

Porém, o trabalho desenvolvido pelos investigadores portugueses Tiago Fleming Outeiro, de 31 anos, e Filipe Carvalho, de 27 anos, em conjunto com seis colegas da Escola Médica de Harvard, nos EUA, mostra que a morte dos neurónios pode ter uma explicação mais complexa.

«Pela primeira vez, conseguimos visualizar, em células vivas, os percursores dos aglomerados proteicos, concluindo que são até mais tóxicos para as células», declarou Tiago Outeiro, que a 22 de Junho publicou um estudo sobre a doença de Parkinson na revista Science.

Descobertas podem tratar Alzheimer e Parkinson

No âmbito da investigação, desenvolvida ao longo de dois anos (entre 2005 e 2007), o grupo aplicou uma técnica inovadora, «que consiste na complementação da actividade de uma proteína fluorescente (proteína fluorescente verde ou GFP) através da junção de duas metades não funcionais da mesma proteína», explicou Tiago Fleming Outeiro, exemplificando que é «como juntar duas metades de uma moeda partida ao meio».

As descobertas são válidas para Alzheimer, Parkinson e outras doenças com percursores tóxicos e aglomerados proteicos e abrem a porta a novas oportunidades terapêuticas, «permitindo avançar para a criação de uma substância química - que assumirá posteriormente a forma de um medicamento - para actuar ao nível dos percursores, nomeadamente impedindo a sua formação», explicou o jovem investigador.

Os medicamentos poderão vir a ser utilizados logo que surjam os primeiros sintomas, de modo a travar a progressão da doença, ou a título preventivo em pessoas que, devido a factores genéticos ou ambientais, façam parte de grupos de risco.

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Parkinson

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As células responsáveis pela morte dos neurónios Uma equipa internacional de investigadores, em que participaram dois portugueses, conseguiu visualizar pela primeira vez em células vivas micro-aglomerados proteicos responsáveis pela morte dos neurónios na doença de Parkinson. "Em doenças como Parkinson e Alzheimer, uma das questões centrais prende-se com a identificação dos "culpados pela morte dos neurónios que são perdidos nestas patologias", explica Tiago Outeiro, um dos autores da investigação publicada na revista científica norte-americana PLoS ONE.
Até há pouco tempo, a presença de aglomerados proteicos no cérebro era a explicação lógica para a morte e mau funcionamento neuronal.
Mas neste estudo, em que participou também Filipe Carvalho e colegas da Harvard Medical School, demonstra-se que a morte neuronal pode ter uma explicação mais complexa.
Através da aplicação de uma técnica inovadora, os investigadores detectaram a formação de micro-aglomerados proteicos que antes não era possível observar devido às suas reduzidas dimensões.
A técnica consistiu na complementação da actividade de uma proteína fluorescente através da junção de duas metades não funcionais da mesma proteína - disse Tiago Outeiro, 31 anos, investigador do Instituto de Medicina Molecular (IMM) da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.
"É como se juntássemos duas metades de uma moeda partida ao meio", acrescentou.
Filipe Carvalho, 26 anos, médico que está a fazer o internato no Hospital Curry Cabral e trabalha com Tiago Outeiro no IMM, disse à agência Lusa que a publicação deste estudo representa a validação do novo método, que a partir de agora pode ser aplicado a todas as doenças caracterizadas por alterações na configuração das proteínas.
"Nessas doenças, como Parkinson, Alzheimer ou Huntington, há algumas proteínas específicas que sofrem mutações e adquirem conformações diferentes", explicou Filipe Carvalho. "Essas proteínas são tóxicas para as células, que acabam por morrer".
Os investigadores observaram ainda que certas proteínas têm a capacidade de prevenir a formação dos micro-aglomerados observados e assim reduzir a toxicidade que lhes está associada.
O estudo poderá abrir novas oportunidades terapêuticas através do desenvolvimento de novas estratégias para reduzir a toxicidade das partículas tóxicas agora possíveis de observar.
Segundo Filipe Carvalho, a nova técnica poderá permitir estabilizar as proteínas alteradas e dar-lhes a confirmação desejada.
Tiago Outeiro, doutorado em Ciências Biomédicas pelo MIT (Instituto de Tecnologia do Massachusetts), regressou dos EUA há sete meses para liderar no IMM a Unidade de Neurociência Molecular e Celular, um grupo de sete investigadores que se dedica ao estudo da base molecular de doenças neurodegenerativas com o objectivo de desenvolver novas formas de intervenção nessas doenças, para as quais não existe ainda cura.

Fonte:Correio dos Açores


 

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Musicoterapia para diferentes doenças

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Música A música clássica, o hip hop, o rock, o pop e até a "pimba" podem ser utilizadas em tratamentos de musicoterapia em patologias tão diferentes como a depressão, a toxicodependência ou os acidentes vasculares cerebrais. Apesar de ser uma terapêutica recente em Portugal, a musicoterapia começa a ser cada vez mais procurada pelas pessoas.

Fonte:Açoriano Oriental


 

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Medo aguça sentido de olfacto O medo pode aguçar o sentido do olfacto de uma pessoa ao ponto de ela distinguir rapidamente um odor que sentiu no passado enquanto estava numa situação de perigo, concluiu um estudo realizado nos Estados Unidos e divulgado pela BBC. Os investigadores da Escola de Medicina de Feinberg da Universidade Northwestern, no submeteram 12 jovens saudáveis a testes, envolvendo dois odores muito similares, enquanto registavam imagens de ressonância magnética dos seus cérebros.
Primeiro, os participantes tiveram de cheirar o conteúdo de duas garrafas. O odor era quase idêntico, com uma variação química muito subtil, ao ponto de os participantes não conseguirem discriminar os aromas. Depois, tiveram de cheirar o conteúdo de uma dessas garrafas novamente, enquanto eram submetidos a uma situação de desconforto - a aplicação de um choque eléctrico de baixa intensidade nas respectivas pernas. Os participantes aprenderam imediatamente a distinguir este cheiro específico do outro, que era bastante similar.
Para Wen Li, coordenador do estudo, esta habilidade é algo que resulta da evolução humana. "Isto ajuda-nos a ter uma grande sensibilidade para detectar algo que é importante para a nossa sobrevivência num oceano de informações ambientais. Ela alerta-nos de que algo é perigoso e que n´s temos de prestar atenção a isso", disse a pesquisadora à BBC. O estudo vai ser publicado na revista "Science".

Fonte:Atlântico Expresso

 

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Especialistas alertam para crescimento de casos de mal Parkinson

O envelhecimento da população no mundo deve provocar um aumento significativo dos casos de mal de Parkinson, gerando grande demanda para os sistemas de saúde nas próximas décadas, alertaram especialistas nesta sexta-feira (11), no Dia Internacional do mal de Parkinson.

Os especialistas afirmam que a crescente incidência do mal, além de outras doenças neuro-degenerativas, vai provocar uma carga extra para as redes de saúde, que já se encontram saturadas.

Em muitos países, os pacientes possuem uma grande dependência dos serviços de assistência voluntária devido à "falta de recursos institucionais apropriados, consistentes e acessíveis", afirmou Mary Baker, presidente da Sociedade Europeia do mal de Parkinson.

Com o envelhecimento da população, "o custo será astronómico para as nações que não tomarem ações imediatas", disse.

Os especialistas afirmam que o Dia Internacional do mal de Parkinson é uma forma para desmistificar crenças que se tem sobre a doença, que afecta cerca de 6,5 milhões de pessoas em todo o mundo.

James Parkinson, médico inglês que diagnosticou pela primeira vez a doença, chamou o mal de "paralisia tenebrosa".

Os sintomas da doença incluem rigidez muscular, dificuldade para iniciar movimentos, falta de equilíbrio e lentidão nas ações voluntárias.

"No mundo actual é necessário se mover rapidamente, comunicar-se por linguagem corporal e das emoções', diz o psiquiatra francês Philippe Nuss, do hospital Saint Antoine de Paris. "E o Parkinson ataca justamente nessas três áreas", afirma.

Para Marie Vidhaillet, neurologista do hospital parisiense Pitié Salpetrière, viver com essa enfermidade é como um clima instável, com uma sequência de dias bons e ruins. "É preciso aprender a viver com ela [a doença] sem sucumbir."

Doença

O Parkinson é provocado pela disfunção ou morte dos neurónios que produzem dopamina, um neurotransmissor químico que regula, entre outras coisas, o movimento corporal.

Alguns medicamentos compensam essa falta de dopamina, embora não sejam totalmente eficazes. Ainda existem tratamentos de neurocirurgia, mas apenas 5% dos casos se mostram eficazes.

Segundo Vidhaillet, um dos conceitos errados que envolvem o mal é de que se trata de uma doença que afectam apenas pessoas idosas.

Contudo, pelo menos 10% dos doentes na França possuem menos de 45 anos, mas "muitos médicos não acreditam que se trate de um mal de Parkinson se o paciente tiver essa idade", acrescenta.

"Em nossa sociedade, onde ninguém tem o direito de envelhecer, essa doença é duplamente estigmatizada", conclui Vidhaillet.


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Medicamentos naturais

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Consumo aumenta 30% ao ano Cerca de um terço dos portugueses usam medicamentos naturais e o consumo aumenta 30 por cento anualmente, estima um estudo sobre terapias alternativas que alerta para os riscos destes produtos, que motivam milhares de notificações no mundo.
A informação vem descrita no livro "Terapêuticas Alternativas de origem Botânica - Efeitos Adversos e Interacções Medicamentosas" da autoria do médico do Hospital Garcia de Orta José Barata.
"A OMS recebeu cerca de 16 mil notificações de efeitos adversos entre a968 e 1997 e cerca de cinco mil nos últimos 15 anos do século passado", refere o estudo do médico do Garcia de Orta, acrescentando que só num ano, em 2001, chegaram à Food and Drug Administration 500 registos de situações anormais.
No topo destes produtos vendidos sem qualquer controlo estão os suplementos alimentares para emagrecer que enchem prateleiras nas lojas dietéticas, parafarmácias e farmácias. "As substâncias usadas em terapêuticas de emagrecimento constituem um dos principais factores de risco para efeitos adversos imputáveis a medicamentos não convencionais", refere o primeiro estudo publicado em Portugal sobre estes produtos de origem botânica.
São também de destacar o elevado consumo destas substâncias para tratar as doenças tão variadas como cólicas renais, pedras nos rins ou mesmo doenças malignas.
Com "publicidades enganosas e por vezes até hilariantes", dizem que são 100 por cento naturais, que purificam, desintoxicam e que são milagrosos para perder peso. Por dizer dicam sempre os riscos que acarreta o seu consumo.
Entre os efeitos secundários mais registados estão as "hepatites, as doenças cardio-vasculares, as alterações do sistema nervoso e os problemas renais e cutâneos", lembrou José Barata.
"As pessoas têm a ideia de que se é natural é bom e por isso não faz mal. Mas a verdade é que faz tão mal como os outros medicamentos", alerta o especialista, lembrando que ao contrário dos medicamentos tradicionais estes não têm burla, sendo por isso desconhecidos os efeitos secundários.
Escondem-se atrás da designação de "suplementos alimentares" para não terem de estar sujeitos à pesada legislação que controla os medicamentos.
No entanto, para José Barata não há dúvida: "Se são usados para tratar, são medicamentos. O fabricante é que prefere esconder-se numa lei mais leve e permissiva, chamando-os de suplemento alimentar". Uma lei que permite que sejam colocados no mercado sem verificar a sua composição, nem garantir a sua qualidade com análises periódicas.

Fonte:Atlântico Expresso

 

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Cirurgia reduz sintomas

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Mais de 150 doentes com Parkinson já viram os seus mais severos sintomas reduzidos, como tremor,rigidez e lentidão de movimentos, utilizando um sistema de estimulação cerebral profunda que lhes permite recuperar a qualidade de vida. A doença de Parkinson é uma perturbação degenerativa progressiva do sistema nervoso, sem causa conhecida, caracterizada pelo tremor em repouso, a lentidão na iniciação de movimentos e rigidez muscular. Mais de 150 doentes com Parkinson em Portugal já viram os seus mais severos sintomas reduzidos, como tremor, rigidez e lentidão de movimentos, utilizando um sistema de estimulação cerebral profunda que lhes permite recuperar a qualidade de vida.
Esta terapia constitui uma tecnologia inovadora que melhora a função motora e reduz a incapacidade em doentes que sofrem dos efeitos debilitantes da doença de Parkinson.
De acordo com Rui Vaz, neurocirurgião e Director do Serviço de Neurocirurgia do Hospital de São João, "esta terapia administra, de forma segura e eficaz, estimulação eléctrica às estruturas do cérebro que controlam a função motora. A estimulação eléctrica, alimentada por um neuroestimulador, é normalmente administrada ao núcleo subtalâminco".
O especialista refere ainda que "os fortes candidatos à utilização desta tecnologia inovadora são os doentes que se encontram numa fase avançada da doença. A cirurgia para o tratamento da doença de Parkinson permite que estes doentes possam retomar muitas das actividades diárias e melhorar a qualidade de vida, ao reduzir a intensidade dos sintomas em cerca de 70%".
A doença de Parkinson é uma perturbação degenerativa progressiva do sistema nervoso, sem causa conhecida, caracterizada pelo tremor em repouso, a lentidão na iniciação de movimentos e rigidez muscular.
Estima-se que esta doença afecta cerca de 20 mil portugueses. A sua incidência aumenta com a idade constituindo esta, só por si, um factor de risco. É previsível, portanto, que o número de doentes venha a aumentar à medida que aumenta a esperança de vida.

Fonte:Atlântico Expresso


 

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Doença de Machado-Joseph

Identificada região cerebral relacionada com enfermidade
Investigadores da Universidade de Coimbra (UC) em colaboração com colegas em França, Suíça e Estados Unidos identificaram uma região do cérebro envolvida numa doença neurodegenerativa de causa desconhecida que tem elevada incidência na ilha açoriana das Flores.
Num estudo publicado na revista Human Molecular Genetics, do grupo editorial da Universidade de Oxford (Reino Unido), os cientistas provaram o envolvimento do estriado cerebral na doença de Machado-Joseph (DMJ), o que explicaria as perturbações de movimento e equilíbrio associadas a esta patologia.
«A descoberta faz do estriado cerebral mais um alvo para futuras estratégias terapêuticas de combate à doença», disse à agência Lusa um dos autores do estudo, o investigador Luís Pereira de Almeida, do Centro de Neurociências e Biologia Celular da UC.
A DMJ é uma doença neurodegenerativa com início na idade adulta que provoca perda progressiva das capacidades, sobretudo no que respeita à coordenação motora, e a morte gradual de conjuntos específicos de neurónios. Ainda incurável, esta doença progride para uma dificuldade cada vez maior na coordenação dos movimentos até confinar os pacientes a uma cadeira de rodas ou ao leito, mas sem perda das capacidades cognitivas, e levar à morte prematura nos casos mais graves.
Segundo Luís Pereira de Almeida, que coordenou a equipa de investigadores portugueses, «a doença resulta de uma mutação do gene que codifica para uma proteína, a ataxina-3».
«A mutação consiste no aumento do número de repetições do trinucleótido CAG no gene da ataxina-3, resultando numa alteração da proteína que a torna tóxica por um mecanismo ainda desconhecido», explicou.
O trabalho envolveu o desenvolvimento de um modelo animal da DMJ que se baseou na utilização de vectores virais que permitiram introduzir nas células alvo do cérebro do rato o ADN que codifica para a ataxina-3 mutante.
«É um modelo que permite responder a questões particulares, tais como a neuropatologia em diferentes regiões do cérebro, neste caso a substância nigra numa área afectada na doença, o córtex e o estriado, regiões para as quais havia poucas evidências neuropatológicas directas», acrescentou o investigador, que é professor auxiliar na Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra.
Descrita como entidade clínica individual em 1978 por uma neurologista portuguesa, Paula Coutinho, que a estudou em famílias açorianas e de Portugal continental, esta doença foi depois encontrada noutras partes do mundo embora a maior incidência se registe na ilha das Flores.
Após a identificação do gene causador surgiram registos da doença em diversas localizações geográficas, o que levou ao abandono da sua designação inicial de “Doença Açoriana”, também conhecida no arquipélago por “Doença do Tropeção”.
Passou então a chamar-se doença de Machado-Joseph, os dois apelidos dos primeiros casos diagnosticados nos anos 70 em duas famílias de ascendência açoriana.
A ilha das Flores, nos Açores, é o local de maior incidência da doença em todo mundo (1 para 400), sendo também muito elevada (1 para 4.000) entre os emigrantes de origem açoriana na Nova Inglaterra (nordeste dos Estados Unidos).
Este trabalho resultou da junção de esforços de duas equipas de investigação, a de Luís Pereira de Almeida e a de Nicole Déglon, em França (Institute of Biomedical Imaging e Molecular Imaging Research Center, de Fontenay-aux-Roses).
Neste projecto, em que colaboraram também investigadores do Federal Institute of Technology of Lausanne (Suíça), do Albany Medical College (Albany, Nova Iorque) e Johns Hopkins University School of Medicine (Baltimore, EUA), a equipa portuguesa teve financiamentos da Fundação para a Ciência e Tecnologia e da National Ataxia Foundation (EUA).
O trabalho constitui parte da tese de doutoramento de Sandro Alves, que estuda com Luís Pereira de Almeida e é o primeiro autor do estudo.
 

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Alzheimer

parkinson.jpg

Experiência inovadora alivia doentes Uma equipa de cientistas do Instituto de Pesquisa Neurológica dos Estados Unidos acredita ter encontrado uma forma de melhor os sintomas da doença de Alzheimer em apenas alguns minutos, divulgou a BBC esta sexta-feira. O método, diz Sónia Santos Dias, consiste na injecção de um medicamento (etanercept) no pescoço dos pacientes, para melhorar a comunicação entre as células cerebrais.
Mas, apesar dos óptimos resultados conseguidos, a equipa refere que ainda é necessária mais pesquisa para verificar a eficácia real do tratamento. A nova abordagem terapêutica consiste na injecção de um medicamento de combate à artrite, para fomentar o fluxo sanguíneo no cérebro. Cerca de 50 pacientes estão a ser tratados com esta terapêutica. Os médicos reportam melhorias em minutos em 90 por cento dos casos. Os cientistas dizem ainda que se verificam melhorias a cada semana, sempre que é ministrada uma dose.
"O que nós verificamos é uma melhoria na sua habilidade para pensar e calcular, a memória também melhora, assim como a capacidade verbal, pois os pacientes encontram palavras mais facilmente. Também parecem mais felizes, além de registarmos melhorias na marcha dos pacientes onde a capacidade locomotora é afectada", disse à BBC Edward Tobinick, líder da pesquisa. Contudo, alerta o investigador, os pacientes não voltaram ao normal. O etanercept não é um medicamento novo. O investigador explica que é utilizado para o tratamento de artrites, pois bloqueia um elementos químico (TNF) que causa dor e inchaço nas articulações. O TNF também afecta a comunicação entre células cerebrais e poderá ser responsável, em parte, pelo avanço da doença de Alzheimer.

Fonte:Correio dos Açores


 

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Malária-erradicação

MALÁRIA


Cientistas portugueses desenvolveram um modelo que oferece uma visão optimista para a erradicação da malária, que mata quase dois milhões por ano. O estudo inova ao considerar o tratamento de quem transmite o parasita sendo imune aos sintomas.




Cientistas portugueses desenvolveram um modelo matemático que oferece uma perspectiva optimista para a erradicação da malária, que anualmente mata entre um a dois milhões de pessoas em todo o mundo, sobretudo em África.

O modelo matemático, desenvolvido durante dois anos pelos investigadores do Instituto Gulbenkian de Ciência, em parceria com cientistas britânicos, demonstra a existência de um limiar de infectados abaixo do qual a doença acaba por se erradicar.

«Se conseguirmos baixar o número de casos infectados abaixo de um certo limiar, cada pessoa infectada passa a gerar menos do que uma infecção e a malária erradicasse», explicou à TSF Gabriela Gomes, que liderou a equipa de investigadores.

Até agora a comunidade científica tem prestado pouca atenção àquilo a que chama malária escondida, ou seja, pessoas que ganharam imunidade clínica à doença, continuando a ser transmissoras do parasita, explicou a investigadora.

Assim sendo, o modelo revela que as medidas de erradicação não podem passar apenas pelo extermínio de mosquitos ou pelo tratamento de quem tem sintomas, mas também por tratar as pessoas que sendo imunes aos sintomas, transportam e transmitem o parasita causador da doença.

A cientista espera agora, com este trabalho, conquistar o interesse de outros investigadores que estudem a malária no campo, especialmente nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).
Artigo in TSF online
 

migel

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Tabaco e álcool podem antecipar Alzheimer

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Doença neurodegenerativa A doença de Alzheimer, uma doença neurodegenerativa progressiva e sem cura, pode ser potenciada pelo estilo de vida, sobretudo se se tratar de um estilo de vida pouco saudável como é o das pessoas que fumam e bebem muito. Este é o resultado de estudo apresentado no encontro científico anual da Academia Americana de Neurologia, a decorrer em Chicago, nos Estados Unidos.
De acordo com os dados apresentados no encontro, as pessoas que fumam e bebem muito podem antecipar em cerca de sete anos esta doença, caso venham a desenvolvê-la. E se, além disso, as pessoas forem portadoras do gene que predispõe para a doença, essa antecipação pode ir até aos 8,5 anos.
O estudo foi realizado por uma equipa do Mount Sinai Medical Centre e, de acordo com a edição de ontem do The Times, teve apenas como população - alvo pessoas a quem já tinha sido atribuído um diagnóstico provável de doença de Alzheimer. Mas os autores não esclarecem se a bebida e o tabaco foram causas da doença. Apenas defende que esses hábitos determinam o desenvolvimento mais precoce da doença nessas pessoas.
Beber muito, neste estudo, significa duas bebidas por dia ou mais. De acordo com os resultados obtidos pelos investigadores, esse hábito de pelo menos duas bebidas diárias pode antecipar esta doença em cerca de 4,8 anos nas pessoas que vão desenvolvê-la.
Quanto ao tabaco, 20 cigarros diários é quanto basta para ser considerado fumar muito. Com apenas esta agravante, as pessoas que acabarão por ter Alzheimer poderão desenvolver a doença 2,3 anos mais precocemente.
Outro estudo apresentado neste mesmo congresso apresentou dados bem diferentes. De acordo com essa outra investigação, as pessoas que bebem uma a três bebidas alcoólicas diariamente têm 42% menos probabilidades de desenvolver uma demência mais tarde.

Fonte:Açoriano Oriental


 

segrobe

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Menopausa

uma simples pergunta sobre a menopausa
pelo artigo que li a menopausa surge entre os 45 e os 55 anos e começa por existir uma redução do fluxo menstrual e em vêz dos 28 a 30 dias passar a ser por um periodo superior 40 dias e mais até se extinguir e o contrário ter o periodo passado 15 dias desde o ultimo? alguém me poderá dar uma dica e no mês anterior também foi um pouco irregular a minha maria tem 48, sei que está na altura mas achamos estranho ser ao contrário ela vai ao médico dentro de dias comigo claro para poder dizer o que penso e directamente sem tabus.
 

migel

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Gordura pesa em doentes de Alzheimer

Perigo para a saúde A obesidade pode aumentar o risco em 80 por cento de ter a doença de Alzheimer, segundo im artigo publicado na edição de Maio da revista britânica Obesity Reviews.
Os estudos estabelecem uma ligação entre o excesso de peso e as demências, entre elas o Alzheimer, que afectam 10 por cento das pessoas com mais de 65 anos.
O risco de demência é acrescido em 42 por cento nos obesos, comparado com o risco que correm as pessoas com um peso normal.
O risco é acrescido em 36 por cento nas pessoas com excesso de peso, segundo Youfa Wang, um dos três investigadores da Escola Internacional de Saúde Pública da Universidade John Hopkins Bloomberg, em Baltimore, que efectuaram o estudo. Nas mulheres, a obesidade aumenta o risco de desenvolver a doença de Alzheimer.
Esta degeneração dos neurónios, que causa a perda irreversível das funções cerebrais, constitui dois terços das demências diagnosticadas nas pessoas com mais de 65 anos, relembram os autores do estudo. Nos homens, a obesidade acresce o risco de demência vascular, causada pelos danos parciais do cérebro após uma irrigação sanguínea deficiente.

Fonte:Correio dos Açores

 
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