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Lugares de Portugal de A.....Z

xatux

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B - Belmonte

Belmonte é uma vila portuguesa no Distrito de Castelo Branco, região Centro e subregião da Cova da Beira, com cerca de 3 200 habitantes.

É sede de um município com 114,56 km² de área e 7 722 habitantes (2006), subdividido em 5 freguesias. O município é limitado a norte pelo município da Guarda, a leste pelo Sabugal, a sueste pelo Fundão e a oeste pela Covilhã.


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C - ?
 
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aguda

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Caminha é uma vila portuguesa no Distrito de Viana do Castelo


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Igreja Matriz de Caminha.



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D :right:
 
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D - Darque

Darque é uma freguesia portuguesa do concelho de Viana do Castelo, com 6,62 km²; de área e 7 798 habitantes (2001). Densidade: 1 177,9 hab/km²;

Também conhecida como vila das cebolas e do bacalhau dada a uma antiga seca do bacalhau existente em Darque, terra que da origem a louça de viana. Em darque também existe uma cultura desportiva muito influente sendo a canoagem um dos desportos mais praticados e com grandes resultados a nível nacionais também não esquecendo do futebol que bravamente joga nos campeonatos regionais mas dali não saem.

Tem uma praia muito afamada de nome ''Praia do cabedelo''




E - ?
 

xatux

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E - Esposende

Esposende é uma cidade portuguesa no Distrito de Braga, região Norte e subregião do Cávado, com cerca de 9 100 habitantes.

É sede de um pequeno município com 95,18 km² de área e 35 148 habitantes (2006), subdividido em 15 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Viana do Castelo, a leste por Barcelos, a sul pela Póvoa de Varzim e a oeste pelo Oceano Atlântico.

O ponto mais elevado do concelho situa-se na Maceira, a 281 metros de altitude, na freguesia de Vila Chã.


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F - ?
 

xatux

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F - Fundão

O Fundão é uma cidade portuguesa no Distrito de Castelo Branco, região Centro e subregião da Cova da Beira, com cerca de 9 000 habitantes.

A cidade está localizada no sopé da Serra da Gardunha, no planalto da Cova da Beira, a uma altitude de cerca de 500 metros. É sede de um município com 701,65 km² de área e 31 176 habitantes (2006) [1], subdividido em 31 freguesias. O município é limitado a norte pelos municípios da Covilhã, Belmonte e Sabugal, a leste por Penamacor e Idanha-a-Nova, a sul por Castelo Branco, a sudoeste por Oleiros e a oeste por Pampilhosa da Serra.

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G - ?
 

Hdi

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Gavião
Câmara Municipal
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H - ?
 

xatux

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I - Idanha-A-Nova

A Idanha-a-Nova é uma vila portuguesa no Distrito de Castelo Branco, região Centro e subregião da Beira Interior Sul, com cerca de 2 500 habitantes.

É sede de um dos maiores municípios de Portugal, com 1 412,73 km² de área e 10 561 habitantes (2006), subdividido em 17 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Penamacor, a leste e sul pela Espanha e a oeste por Castelo Branco e pelo Fundão.


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J - ?
 
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xatux

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J - Juncal

O Juncal é uma vila e freguesia portuguesa do concelho de Porto de Mós, com 26,67 km² de área e 3 241 habitantes (2001). Densidade: 121,5 hab/km².
Freguesias vizinhas: Montes, Calvaria, Pedreiras, Aljubarrota, Cós.


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L - ?
 

xatux

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L - Lourinhã

A Lourinhã é uma vila sede de concelho portuguesa localizada no litoral da sub-região do Oeste, possui uma área total de 147,2 km² e 25 377 habitantes em 2007. O concelho está subdividido em 11 freguesias.

Esta vila dispõe de acessibilidades às principais cidades de Portugal e a Lisboa, da qual dista 63 quilómetros, designadamente graças à A8. O concelho da Lourinhã é limitado no norte pelos concelhos de Peniche e Óbidos, a sul pelo concelho de Torres Vedras, a este pelos concelhos do Bombarral e do Cadaval e a Oeste pelo Oceano Atlântico


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M -?
 

xicca

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M - Mira


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Mira situa-se sensivelmente a 30 quilómetros, tanto de Aveiro como da Figueira da Foz, e Coimbra situa-se a cerca de 40 quilómetros para o interior do país.

As suas gentes sempre viveram tradicionalmente da agricultura, pesca e emigração. É claro que o estilo de vida aqui segue os padrões do resto do litoral português.



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xatux

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N - Nisa

Nisa é uma vila portuguesa no Distrito de Portalegre, região Alentejo e subregião do Alto Alentejo, com cerca de 3 600 habitantes.

É sede de um município com 573,93 km² de área e 8 585 habitantes (2001), subdividido em 10 freguesias. O município é limitado a oeste e norte pelo município de Vila Velha de Ródão, a leste pela Espanha, a sueste por Castelo de Vide, a sul por Portalegre, a sudoeste por Gavião e a noroeste por Mação.



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O - ?
 

aguda

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Odemira é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Beja, região do Alentejo e subregião do Alentejo Litoral, com cerca de 5 900 habitantes.

É sede do maior município português, com 1 719,73 km² de área e 26 106 habitantes (2001), subdividido em 17 freguesias. É o maior município português em extensão territorial. O município é limitado a norte pelos municípios de Sines e Santiago do Cacém, a leste por Ourique, a sueste por Silves, a sul por Monchique e Aljezur e a oeste tem litoral no oceano Atlântico. O limite sudoeste, com o concelho de Aljezur, é marcado pela Ribeira de Seixe. A faixa litoral do município e o vale do Mira até à vila de Odemira faz parte do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.

Recebeu foral de D. Afonso III em 1256.

Um filho de Odemira distinguiu-se no campo do Xadrez: Damião de Odemira, boticário e autor do 1º Tratado de Xadrez conhecido.

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P:right:
 

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P - Ponte de Lima

Ponte de Lima é uma vila portuguesa no Distrito de Viana do Castelo, região Norte e subregião do Minho-Lima, com cerca de 2 800 habitantes. É caracterizada pela sua arquitectura medieval e pela área envolvente, banhada pelo Rio Lima.

É sede de um município com 321,20 km² de área e 44 343 habitantes (2001), subdividido em 51 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Paredes de Coura, a leste por Arcos de Valdevez e Ponte da Barca, a sueste por Vila Verde, a sul por Barcelos, a oeste por Viana do Castelo e Caminha e a noroeste por Vila Nova de Cerveira.

Recebeu foral de Dona Teresa em 4 de Março de 1125,
sendo a vila mais antiga de Portugal.

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Como penso que com a letra 'Q', não existe nada, passemos à letra:

R - ?
 

xatux

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R - Ribeira Brava (Madeira)

A Ribeira Brava é uma vila portuguesa situada na ilha da Madeira, Região Autónoma da Madeira, com cerca de 5 900 habitantes.

É sede de um pequeno município com 65,10 km² de área e 12 494 habitantes (2001), subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de São Vicente, a leste pela Câmara de Lobos, a oeste pela Ponta do Sol e a sul tem litoral no oceano Atlântico.

Situado a apenas 15 km do Funchal, o município da Ribeira Brava possui um património cultural do qual fazem parte a Igreja Matriz, uma pequena fortificação, o Forte de S.Bento, o Museu Etnográfico da Madeira, instalado numa antiga casa que funcionara, a partir do séc.XIX, como engenho de moagem de cana de açucar e produção de aguardente e um pequeno núcleo museológico, dedicado à arte sacara, onde se encontra o tesouro da igreja matriz.


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S - ?
 

Navarra

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S - Soajo

(zona do Soajo)​

Soajo já teve vários forais, tendo o último sido concedido em 1514. Mais tarde, viria a ser concelho, abrangendo as freguesias de Ermelo e Gavieira, mas foi extinto em 17/02/1852, em consequência das reformas liberais. Esta freguesia tem uma área de cerca de 3913 hectares e situa-se a cerca de 20 km da vila de Arcos de Valdevez. É delimitada a Norte pela freguesia da Gavieira, a Este pela Espanha, a Sul pelas freguesias de Lindoso e Britelo e a Poente pelas freguesias de Gondoriz, Cabana Maior, Vale e Ermelo.

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Vista sobre o Soajo​

A aldeia do Soajo está implantada numa das vertentes da Serra da Peneda, sobranceira ao Rio Lima. A sua história já vem de longe. Consta que terá sido fundada no século I, mas só no século XVI lhe foi atribuída carta de foral. Desde a fundação da nacionalidade portuguesa que o seu povo goza de privilégios. Quando outras localidades de Portugal invocavam a liderança espanhola, o Soajo reconhecia o rei de Portugal como legítimo e isso valeu-lhe vários direitos.
Os habitantes da região eram designados por monteiros, em virtude de a sua principal actividade ser a caça. Ursos, javalis, cabras-bravas, lobos e raposas eram as espécies capturadas.

Em 1852, o Soajo viria a perder o direito a sede de concelho. Porém, não perdeu a sua peculiaridade. Ainda hoje, as ruas são pavimentados com lajes de granito e as casas construídas com blocos de pedra. A vida em comunidade sempre foi muito importante nesta aldeia. Até há cerca de um século atrás, o Soajo tinha um juiz eleito pelo povo.

Enquadrada numa região de rara beleza, esta aldeia tem outras curiosidades nas suas imediações, como as Antas do Soajo, a Ponte Velha e o Miradouro do Côto Velho.

A visitar​
A aldeia do Soajo é famosa pela sua eira comunitária constituída por 24 espigueiros, todos em pedra e assentes num afloramento de granito. O mais antigo data de 1782. Estes monumentos de granito foram construídos na altura em que se incrementou o cultivo do milho e serviam para proteger o cereal das intempéries e dos animais roedores. Parte destes espigueiros são ainda hoje utilizados pelas gentes da terra.

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Espigueiros e eira comunitária​

não se demorJunto à capela existe um moinho em ruínas designado por moinho do convento. Coberto pela vegetação, ainda possui cobertura e alberga os equipamentos de moagem.

O Pelourinho é um monumento rude, de menor valor artístico e etnográfico, é um testemunho do tempo em que esta população serrana foi vila. Sobre três degraus assenta a coluna, em cuja parte superior, sem capitel, aflora uma carta rudemente lavrada. No alto da coluna, insolitamente, existe uma grossa laje de forma triangular. Segundo a tradição, o Pelourinho do Soajo, representa o pão a esfriar na ponta de uma lança. Consta que no reinado de D. Dinis, os monteiros se terão queixado dos abusos de fidalgos, pelo que o monarca terá dado ordem para que estes assem ali mais do que «o tempo de esfriar um pão na ponta de uma lança».

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Pelourinho​

A Ponte da Ladeira tem como característica principal um único arco de aduelas estreitas, construído sobre as bases sólidas de dois paredões, que originam um tabuleiro em dupla rampa ou um pequeno cavalete com parapeitos baixos.

Próximo da capela existem muitas ramadas que se prolongam pela povoação dentro, marcando a paisagem. Todo o percurso é muito valorizado pela presença da vinha. Junto da capela, na beira da estrada, há algumas oliveiras. Há também um castanheiro; ao longo da estrada podem encontrar-se muitos mais.

Realiza-se uma feira todos os primeiros domingos do mês que é motivo de convívio para as gentes da terra.

T - ?
 

xatux

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T - Tomar

Tomar (em português arcaico Thomar), é uma cidade portuguesa com cerca de 15 764 habitantes, pertencente ao Distrito de Santarém, região Centro (NUT II) e subregião do Médio Tejo (NUT III). Pertencia ainda à antiga província do Ribatejo, hoje porém sem qualquer significado político-administrativo. A histórica cidade de Tomar possui diversos monumentos como por exemplo: Castelo de Tomar e Convento de Cristo, declarado pela UNESCO Património Mundial. Outras cidades relativamente perto de Tomar: Abrantes, Torres Novas, Entroncamento, Ourém, Fátima (todas geograficamente localizadas no Medio Tejo).

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U - ?
 

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U - Unhais da Serra

Unhais da Serra é uma freguesia portuguesa do concelho da Covilhã, com 32,11 km² de área e 1 385 habitantes (2001). Densidade: 43,1 hab/km².



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Navarra

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V- Valadares
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Informação Sumária



Padroeira: Santa Eulália.

Habitantes: 224 habitantes (I.N.E.2001) e 246 eleitores em 31-12-2003.

Sectores laborais: Agricultura e pecuária, vinicultura, pequeno comércio e pequena indústria.

Tradições festivas: Senhora da Abadia e Santa Luzia (primeiro fim de semana de Agosto).
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Valores Patrimoniais e aspectos turísticos: Igreja paroquial, Igreja da Misericórdia, Capela de Santa Luzia e Casas do rosal, da Amiosa e do Mezio, Capela da Senhora da Abadia e margens do rio Minho.
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Gastronomia: Arroz de lampreia.

Colectividades: Grupo Coral de Valadares e Centro Cultural Social e Recreativo de Valadares, Messegães e Sá.


ASPECTOS GEOGRÁFICOS​


Valadares é uma freguesia portuguesa do concelho de Monção, com 1,86 km² de área e 224 habitantes (2001). Suas localidades são: Albergaria, Amiosa, Bemposta, Carvalheiro, Casas de Baixo, Gandra, Grova, Guimare, Mamoa, Mezio, Outeiral, Paço, Parameses, Passal, Pereiro, Portela, Quinta da Ameosa, Quinta do Rosal, Rosa, Valadares e Vila.
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RESENHA HISTÓRICA​




Há referências a esta freguesia a partir do ano de 989. Em 1258, na lista das igrejas situadas no território de Entre Lima e Minho, elaborada por ocasião das Inquirições de D. Afonso III, é citada como uma das igrejas do bispado de Tui. Denominava-se apenas Santa Eulália. Pertenciam-lhe, então, São Cosme de Podame, São Pedro de Mou, São Salvador de Tangil, São Julião de Badim, São Paio de Segude, São Tiago de Penso, Santa Comba de Felgueiras, São Salvador de Ceivães, São João e Santa Eulália de Sá, São Miguel de Messegães, o couto de São Vicente, São Martinho de Alvaredo, o couto do mosteiro de São Salvador de Paderne, São Paio de Paderne, São Marcos da Várzea, Santa Segoina de Chaviães, São Martinho de Cristóval, Santa Marinha de Roussas, Santa Maria de Paços, vila e couto de Melgaço, mosteiro de Fiães e Santa Maria de Castro Laboreiro.

Na avaliação dos benefícios eclesiásticos da comarca de Valença, a que procedeu o vigario Rui Fagundes no tempo do arcebispo D.Manuel de Sousa, em 1546, referem-se duas igrejas de Sá, tendo uma delas como padroeira Santa Eulália. Situavam-se ambas na terra de Valadares. Santa Eulália tinha de rendimento 20 mil réis.

No Cadastro de 1527 integravam Valadares o couto do mosteiro de Paderne, o do mosteiro de Fiães, as igrejas de São João de Lamas de Mouro, Riba de Mouro, Tangil, São Martinho de Alvaredo, Santiago do Penso, São João de Sá e Santa Ovaia, sua anexa, São Miguel de Messegães, São Salvador Mouro Jusão de Badim e São Gião de Badim, sua anexa, São Paio de Segude e São Cosme de Podame.

Estas freguesias pertencem hoje aos concelhos de Monção e de Melgaço.

Na cópia de 1580 do Censual de D. Frei Baltasar Limpo, figura, enquadrada ainda na terra de Valadares, a igreja de Santa Eulália de Sá.

Era então da apresentação do marquês de Vila Real.

Américo Costa descreve-a como sendo abadia da apresentação da Casa de Vila Real e depois da Casa do Infantado.

Em termos administrativos, o concelho de Valadares foi suprimido por Decreto de 24 de Outubro de 1855, passando a pertencer ao de Monção.

X - ?
 

xatux

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Como não existem (pelo menos que eu conheça) localidades pela letra ''X'', passemos à letra ''Z''

Pela letra ''Z'', só conheço a vila de ''Zebreira'', que já foi colocada, portanto passemos à letra:

A - Arganil

Arganil é uma vila portuguesa no Distrito de Coimbra, região Centro e subregião do Pinhal Interior Norte, com cerca de 4 000 habitantes.

É sede de um município com 332,13 km² de área e 12 973 habitantes (2006), subdividido em 18 freguesias. O município é limitado a norte pelos municípios de Penacova, Tábua e Oliveira do Hospital, a nordeste por Seia, a leste pela Covilhã, a sul por Pampilhosa da Serra e por Góis e a oeste por Vila Nova de Poiares.


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B -?
 

headshott

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B-Baião
Baião é uma vila portuguesa no Distrito do Porto, região Norte e subregião do Tâmega, com cerca de 2 800 habitantes.

É sede de um município com 175,71 km² de área e 21 152 habitantes, subdividido em 20 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Amarante, a leste pelo Peso da Régua e por Mesão Frio, a sul por Resende e Cinfães e a oeste pelo Marco de Canaveses.
C-?
 

xatux

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C - Castanheira de Pera

Castanheira de Pera é uma vila portuguesa no distrito de Leiria, região Centro e subregião do Pinhal Interior Norte, com cerca de 3 600 habitantes. É sede de um pequeno município com 66,86 km² de área e 3 317 habitantes (2006), subdividido em 2 freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Góis, a sueste por Pedrógão Grande, a oeste por Figueiró dos Vinhos e a noroeste pela Lousã. O município foi criado em 1914, pertencendo anteriormente a Pedrógão Grande.

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Fonte: Internet

D - ?
 
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SHOWT

GF Prata
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d=douro
uma terra aonde se produs o grande vinho do douro as grandes quintas,
u=
 

joseseg

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ESGUEIRA

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250px-Igreja_Matriz_de_Esgueira._Fachada_Principal.JPG


A Esgueira é uma freguesia portuguesa do concelho de Aveiro, com 17,72 km² de área e 12 262 habitantes (2001). Densidade: 692,0 hab/km².

A freguesia é constituída por vários lugares : Senhor do Álamo/Cruzeiro, Agras do Norte, Bairro do Vouga, Caião, Cabo Luís, Bela Vista, Zona Industrial, Taboeira, Quinta do Simão, Mataduços e Paço.

A história de Esgueira remonta a tempos antigos, embora o documento onde aparece pela primeira vez o seu nome, date do ano de 1050.


A Nau é o elemento mais característico e mais significativo do selo Municipal de Esgueira; e porque é uma embarcação do alto – uma Carraca – alguns historiadores atestam que Esgueira tenha sido um porto marítimo de grande importância, tanto mais evidente quanto aquele tipo de Nau transportava 900 T de carga, 2000 homens e 35 mil peças de artilharia!”

F = :right:
 

TOMTHEKID

GF Ouro
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Évora
Área do Concelho – 1.309 Km2 (5% da área da Região)Área Urbana – 1.643,5 ha
Área do Centro Histórico – 103 ha
O Concelho está dividido administrativamente em 19 Freguesias: 7 Freguesias Urbanas (das quais 3 no Centro Histórico) e 12 Freguesias Rurais
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A cidade de Évora, com cerca de 50.000 habitantes, um importante Centro Histórico, delimitado pela Muralhas Medievais. O núcleo mais antigo é rodeado pela muralhas romanas e contém alguns dos mais importantes monumentos da cidade e o seu ex-libris – o Templo Romano.
No Século XV começa a "idade de ouro" da cidade – a família real instalava-se em Évora por largos períodos e com ela a corte de nobres, cientistas, cronistas. Desta época datam os grandes palácios da cidade, as casas nobres, o Aqueduto e o sistema de abastecimento de água às fontes da cidade, inúmeros conventos a Universidade. Os estilos manuelino, renascença, e barroco estão largamente representados na cidade que então se construiu.
Todo este riquíssimo património histórico-monumental que se manteve preservado, aliado a uma forte identidade cultural, levaram à classificação da cidade como Património da Humanidade em 1986 pela UNESCO, por proposta da Câmara.
Mas hoje a cidade não vive somente das glórias do passado – constrói o futuro com serenidade e segurança, com base em planos e projectos feitos pelos arquitectos mais prestigiados do país (ninguém pode, por exemplo, ficar indiferente ao Bairro da Malagueira do, projectado pelo Arquitecto Siza Vieira) e no trabalho persistente dos eleitos e da população.
Évora foi pioneira no planeamento urbanístico e estratégico; tem programas de revitalização para o Centro Histórico, tem projectos de tratamento integrado de transportes e estacionamentos, tem o projecto de uma rede de espaços verdes que abrange toda a cidade, tem um plano estratégico para a cultura, tem projectos de grandes equipamentos que constituirão as bases do futuro. Tudo isto está a ser posto em prática à medida que os meios o permitem.
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