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A seleção húngara alcançou uma sensacional vitória frente à Alemanha, por 1-0, e ascendeu ao primeiro lugar ao Grupo A3 da Liga das Nações.
O único golo da partida surgiu aos 17 minutos, após a marcação de um canto, onde Szalai foi mais rápido do que os adversários e rematou de calcanhar para o fundo das redes da seleção alemã.
A Hungria está agora isolada na primeira posição e irá decidir o desfecho do grupo no duelo frente à Itália, que ocupa o segundo lugar.
Inglaterra perde em Itália e é despromovida à divisão B
Inglaterra perdeu na visita a Itália (0-1), na quinta jornada do Grupo A3 da Liga das Nações. A partida, em San Siro, foi uma reedição da final do Euro-2020 e os transalpinos voltaram a sorrir.
O jogo acabou por ser decido aos 68’, quando Raspadori disparou para o fundo das redes, sem hipóteses para Nick Pope. Veja o vídeo:
Com este resultado, Itália subiu ao segundo lugar com oito pontos, a dois da líder Hungria e as duas equipas vão decidir quem vai disputar a final four, na última jornada, em Budapeste. Já Inglaterra está no último lugar com dois pontos (dois empates e três derrotas) e vai cair para divisão B.
Portugal venceu, esta noite, a República Checa, em encontro da 5.ª e penúltima jornada do Grupo 2, de apuramento para a fase final da Liga das Nações, por expressivos 4-0, bem demonstrativos de toda a superioridade lusa ao longo do encontro.
Com a ‘colaboração’ da Suíça que, surpreendentemente venceu em Espanha, no La Romareda, em Saragoça – próxima adversária, na derradeira jornada, terça-feira, em Braga –, Portugal assumiu a liderança, com 10 pontos e depende apenas de si para chegar à ‘final four’ da competição, ocupando posição mais confortável, pois precisa apenas de evitar a derrota na receção a ‘La Roja’, tarefa que, no entanto, olhando à indiscutível qualidade de ‘nuestros hermanos’, nunca é fácil.
O triunfo começou nos pés de Diogo Dalot que iniciou a jogada do 1-0 e concluiu-a com sucesso, aos 33’, surgindo em zona de finalização, assistido por Rafael Leão. Ainda antes de terminar a primeira etapa do jogo, Bruno Fernandes (45’+2) encostou para o 2-0, a passe de Mário Rui e já aos 45’+6, Patrik Schick, da marca de grande penalidade (o VAR indicou corte ilegal de Cristiano Ronaldo no interior da área e o juiz, após recurso às imagens televisivas, confirmou a decisão), disparou para a bancada, desperdiçando a possibilidade de reduzir para 1-2.
Na segunda parte, logo ao sétimo minuto (52’), Diogo Dalot, do meio da rua, atirou, de pé esquerdo, com força e colocação, fora do alcance do guarda-redes checo Tomas Vaclik. O selecionador da formação da casa, Jaroslav Sihavy ainda operou três mudanças de uma só vez, para tentar injetar novo ânimo na sua equipa, contudo pouco ou nada mudou entre os anfitriões, Portugal foi controlando a partida com muito conforto, sem quaisquer incómodos dignos de destaque para Diogo Costa, e chegaria mesmo aos 4-0, por Diogo Jota, saído do banco aos 67’, para fechar a contagem aos 82’, na sequência de canto cobrado por Diogo Dalot, com um primeiro desvio de CR7.
Espanha perde em casa com a Suíça e deixa Portugal na frente do grupo
A Espanha perdeu em casa com a Suíça (1-2), na 5.ª e penúltima jornada do Grupo A2 da Liga das Nações, numa partida realizada na noite deste sábado, no Estádio La Romareda, em Saragoça (Espanha).
E o resultado é totalmente justo, diga-se em abono da verdade. A Espanha, que era a única equipa do grupo a depender apenas de si para garantir o apuramento para a final-four da competição, claudicou... e de maneira! Porque com esta derrota - ao que há a somar a vitória de Portugal na República Checa (4-0) - 'La Roja' perdeu a liderança do grupo para Portugal e, dessa forma, está obrigada a ganhar em Braga, na próxima terça-feira (19.45 horas), para seguir em frente na prova. E a Suíça, acrescente-se, deixou o último lugar, agora na posse da República Checa, dependendo apenas de si para... não 'descer'.
A uma primeira parte irreconhecível da Espanha juntou-se uma estratégia perfeita da Suíça, que além de defender bem (apesar de não ter sofrido qualquer calafrio defensivo, uma vez que os espanhóis não fizeram um único remate à baliza nos primeiros 45 minutos!) - porque defender bem também é saber controlar a posse de bola adversária, mesmo que em zonas distantes do perigo... -, soube aproveitar um de dois momentos ofensivos de registo para chegar ao golo: Akanji, aos 21 minutos, teve cabeça para corresponder ao pontapé de canto batido por Rúben Vargas e abriu o ativo.
Perto do intervalo, Shaquiri poderia ter aumentado a vantagem, depois de uma excelente jogada individual, mas Unai Simon, com categoria, negou o segundo à equipa helvética.
A Espanha regressou (ligeiramente) melhor para a segunda parte - pior seria quase impossível... -, foi conseguindo ter mais posse de bola dentro do meio-campo ofensivo e, acima de tudo, passou a fazer uma correta exploração dos flancos, para tentar ganhar vantagem nos duelos individuais, e acabou por ser compensada com o golo do empate. Marco Asensio, à passagem do minuto 55, tirou um coelho da cartola, deixou três adversários pelo caminho e assistiu na perfeição Jordi Alba que, descaído para a esquerda, já na área, rematou forte e colocado, fazendo a bola entrada junto ao ângulo superior esquerdo da baliza de Sommer. Pensava-se que o mais difícil estava feito para a equipa da casa, mas... a surpresa voltaria, pouco depois, a Saragoça.
Apenas três minutos depois do empate, a Suíça recolocou-se em vantagem. Pontapé de canto novamente cobrado por Rúben Vargas, Akanji, ao primeiro poste, desviou de forma subtil, e Breel Embolo, no centro da pequena área, encostou para o 1-2.
O desespero voltou a tomar conta dos jogadores espanhóis que, por muito boas intenções que tivessem, não mais conseguiriam incomodar verdadeiramente Sommer. Aliás, o guarda-redes suíço só voltaria a passar por um momento de enorme calafrio quando Renato Steffen, na sequência de um atraso mal medido, fez a bola passar a milímetros do poste direito da sua própria baliza.
Estava escrita a história de um jogo onde a Espanha foi uma sombra de si própria, com uma derrota que lhe valeu a liderança do Grupo A2, agora na posse de Portugal.
Numa partida onde nenhuma equipa tinha qualquer objetivo - a Alemanha já não conseguia chegar à final four e a Inglaterra estava despromovida à Liga B -, os dois gigantes proporcionaram uma autêntica montanha-russa de emoções, tudo na segunda parte, quando se apontaram seis golos em 35 minutos.
Começaram melhor os germânicos, que construíram uma vantagem de 2-0 (nota para o golaço de Havertz aos 67'). Contudo, Inglaterra acordou e, no espaço de 12 minutos, deu a volta ao jogo com três golos entre os 71' e os 83'.
Só que os visitantes não desistiram e ainda conseguiram a igualdade, aos 87', novamente por Havertz.
De fora do próximo Mundial, a Itália garantiu esta segunda-feira a presença na final four da Liga das Nações, ao vencer a Hungria, por 2-0, na 6.ª e derradeira jornada do grupo A3.
À seleção magiar bastava um empate para se apurar, mas acabou por ser o conjunto liderado por Roberto Mancini a superiorizar-se, com golos de Raspadori (27’) e Dimarco (52’).
A Hungria bem tentou ir atrás do sonho, mas nas várias ocasiões de que dispôs ao longo do encontro teve a oposição de Donnarumma, fundamental para segurar a vitória.
A Itália terminou na liderança do grupo A3, com 11 pontos, mais um que a Hungria (10).
Portugal volta a falhar e diz adeus à 'final four'
Portugal foi, esta terça-feira, derrotado em Braga pela Espanha, por 0-1, e falhou o acesso à ‘final four’ da Liga das Nações, onde os espanhóis, finalistas vencidos da última edição, vão estar com Croácia, Itália e Países Baixos.
A jogar com dois resultados e proibida de perder, a equipa de Fernando Santos, como tem sido hábito nos duelos com adversários da mesma valia ou superior, expectante e a dar a bola aos espanhóis. Mas a verdade é que Luis Enrique também ajudou e, ao deixar jogadores como Gavi e Pedri no banco, optando por outros (Koke e Soler) de maior compleição física, prendeu uma La Roja longe do nível de outros tempos e que na última década a levaram a dominar o panorama do futebol europeu.
Espanha foi incapaz de incomodar Diogo Costa e pertenceram a Portugal as três melhores oportunidades na primeira parte: duas por Diogo Jota e uma por Bruno Fernandes, num belo remate de longa distância, até a dar ilusão de ótica de golo em Braga.
No segundo tempo, Luis Enrique mudou a face da equipa, lançou Pedri e Gavi para campo aos 60’ e a seleção vizinha assumiu o domínio mas continuava sem criar grande incómodo à defesa lusa, exceção feita a duas tentativas de Álvaro Morata, com Portugal a jogar com o relógio e o resultado que lhe era suficiente. Após o jogo autoritário na República Checa (4-0), Fernando Santos prometera que «o melhor está por vir» no Mundial do Catar, mas não será, com certeza, com este perfil de jogo.
Mas o filme da Sérvia, há um ano, na Luz, repetir-se-ia e Portugal, a ver jogar, sofreria o golo fatal já perto do fim (88’): cruzamento da direita para o segundo poste e Nico Williams da cabeça, assistiu Álvaro Morata para o avançado do Atlético Madrid finalizar para a baliza deserta.
Contas feitas, Espanha é a vencedora do grupo A2, com 11 pontos, um à frente de Portugal.
A Espanha conquistou este domingo a Liga das Nações. Após empate sem golos, o jogo foi decidido no desempate por pontapés da marca de grande penalidade e La Roja venceu 5-4. Carvajal foi o herói ao rematar com sucesso no remate decisivo, depois de Petkovic ter permitido a defesa a Unai Simón.
O empate sem golos resistiu 120 minutos, mas não foi zero a qualidade do espetáculo. Muito pelo contrário.
Desde logo dizer4 que na primeira parte houve jogo taticamente muito rico, com Espanha e Croácia a conseguirem chegar com perigo à área contrária. Primeiro foi a equipa de Luis de la Fuente a ficar perto do golo, após um erro de Livakovic (9’) e logo a seguir num lance em que Gavi faz pressão alta, rouba a bola e remata a centímetros do poste direito da baliza croata.
Mas entre duas grandes equipas não houve domínio que muito durasse e Kramaric só não marcou por intervenção de Laporte, que viu o croata isolado, mas conseguiu evitar o remate com sucesso no último instante (23’).
Seguiram-se dois remates de cabeça de Perisic, um lance em que Brozovic entrou na área pela esquerda, mas nenhum dos seus companheiros chegou a tempo de afastar o seu cruzamento para o fundo da baliza. Até que num dos últimos lances do primeiro tempo, Jordi Alba cruza tenso e Morata remata de cabeça por cima.
Nas bancadas, que tinham larga maioria de adeptos croatas vibrava-se com o espetáculo e acreditava-se que o segundo tempo traria o golo da vitória.
E na segunda parte a Croácia a entrar bem e aos 51 minutos arrancada incrível de Perisic na esquerda, com cruzamento tenso para o segundo poste. Nas bancadas já se gritava golo, mas o remate cruzado de Juranovic saiu um pouco ao lado da baliza de Unai Simón.
Como se fosse cópia do primeiro tempo, não tardou a reação espanhola e com uma fórmula já utilizada: Jordi Alba cruzou da esquerda e Gavi remata de cabeça por cima da barra. Continuava a incerteza, a final a ser jogada com uma intensidade elevadíssima.
O jogo entrou por essa altura numa fase mais calma, que não seria possível suportar este ritmo durante 90 minutos. Calmaria interrompida aos 76 minutos, quando Ansu Fati rompeu pela esquerda, Livakovic ainda afastou e Fabian Ruiz rematou por cima da trave.
E foi quase por milagre que Ansu Fati não colocou Espanha em vantagem aos 84 minutos: Merino fez o passe atrasado e o jovem esanhol rematou para a baliza, surgindo em cima da Linha Perisic a evitar que a final ficasse decidida. Já se pensava no prolongamento quando Asensio ainda rematou com perigo, mas resistiu a justiça e o jogo haveria de se decidir com recurso a horas extraordinárias.
Ao minuto 100 voltou a Croácia a demonstrar que poderia ser feliz antes dos penáltis e após passe excelente de Kovacic, Majer isolou-se, mas aí surgiu o corte de Nacho a evitar o golo.
Na segunda parte do prolongamento houve mais Espanha e Dani Olmo por muito pouco não marcou, aos 108 minutos.
Resistiu a Croácia e o jogo foi mesmo para desempate por pontapés da marca de grande penalidade e aí foram mais fortes os espanhóis. Lovro Majer foi o primeiro a falhar para a Croácia, mas quando Espanha se preparava para a festa, Laporte também desperdiçou. Mas logo a seguir Petkovic permitiu a defesa a Unai Simón e com essa vatagem, Carvajal partiu decidido para a bola e deu o título à equipa de Luis de la Fuente.
Depois de Portugal e França, o título na Liga das Nações vai para Espanha: três edições e três vencedores diferentes.