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Libertados marinheiros de petroleiro atacado por piratas ao largo da Somália
Forças especiais europeias abordaram o petroleiro e libertaram os 24 tripulantes que se tinham trancado dentro da cidadela do navio.
Os 24 marinheiros a bordo do petroleiro atacado na quinta-feira por piratas ao largo da Somália foram libertados, após uma força naval da União Europeia (UE) ter alcançado esta sexta-feira o navio, anunciou a Operação Atalanta.
A apreensão do "Hellas Afrodite", com bandeira maltesa, que transportava uma carga de gasolina da Índia para a África do Sul, terminou quando a fragata espanhola "Victoria" se aproximou da embarcação.
As forças especiais europeias abordaram o petroleiro e libertaram os 24 tripulantes que se tinham trancado dentro da cidadela do navio quando o ataque começou na quinta-feira, indicou a Operação Atalanta, uma coligação antipirataria da UE.
A mesma fonte revelou que os piratas fugiram após "uma primeira demonstração de força" do "Victoria" e que "a avaliação da ameaça na área em torno do incidente continua crítica".
"O navio-mãe e os piratas permanecem na área. Está em curso uma operação conjunta coordenada para intercetar o veleiro utilizado neste ataque", referiu.
A operação envolveu um helicóptero, um drone e outra aeronave ao lado da fragata.
Os piratas dispararam metralhadoras e granadas lançadas por foguetes no ataque na quinta-feira.
Dados de rastreamento analisados pela agência Associated Press mostraram esta sexta-feira o petroleiro a mais de 1.000 quilómetros (620 milhas) da costa somali.
O ataque fez levantar preocupações sobre o regresso da pirataria marítima à região.
A pirataria ao largo da costa somali atingiu o pico em 2011, quando foram relatados 237 ataques.
A pirataria somali na região custou naquele ano à economia mundial cerca de 7.000 milhões de dólares (6.000 milhões de euros) , com 160 milhões de dólares (138 milhões de euros) pagos em resgates, de acordo com o grupo de monitorização Oceans Beyond Piracy.
A ameaça diminuiu perante o aumento das patrulhas navais internacionais, pelo fortalecimento do governo central na Somália e por outros esforços.
No entanto, os ataques piratas somalis recomeçaram no último ano, em parte devido à insegurança causada pelos rebeldes Huthis do Iémen, que lançaram ataques no corredor do Mar Vermelho devido à guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza.
Correio da Manhã
Forças especiais europeias abordaram o petroleiro e libertaram os 24 tripulantes que se tinham trancado dentro da cidadela do navio.
Os 24 marinheiros a bordo do petroleiro atacado na quinta-feira por piratas ao largo da Somália foram libertados, após uma força naval da União Europeia (UE) ter alcançado esta sexta-feira o navio, anunciou a Operação Atalanta.
A apreensão do "Hellas Afrodite", com bandeira maltesa, que transportava uma carga de gasolina da Índia para a África do Sul, terminou quando a fragata espanhola "Victoria" se aproximou da embarcação.
As forças especiais europeias abordaram o petroleiro e libertaram os 24 tripulantes que se tinham trancado dentro da cidadela do navio quando o ataque começou na quinta-feira, indicou a Operação Atalanta, uma coligação antipirataria da UE.
A mesma fonte revelou que os piratas fugiram após "uma primeira demonstração de força" do "Victoria" e que "a avaliação da ameaça na área em torno do incidente continua crítica".
"O navio-mãe e os piratas permanecem na área. Está em curso uma operação conjunta coordenada para intercetar o veleiro utilizado neste ataque", referiu.
A operação envolveu um helicóptero, um drone e outra aeronave ao lado da fragata.
Os piratas dispararam metralhadoras e granadas lançadas por foguetes no ataque na quinta-feira.
Dados de rastreamento analisados pela agência Associated Press mostraram esta sexta-feira o petroleiro a mais de 1.000 quilómetros (620 milhas) da costa somali.
O ataque fez levantar preocupações sobre o regresso da pirataria marítima à região.
A pirataria ao largo da costa somali atingiu o pico em 2011, quando foram relatados 237 ataques.
A pirataria somali na região custou naquele ano à economia mundial cerca de 7.000 milhões de dólares (6.000 milhões de euros) , com 160 milhões de dólares (138 milhões de euros) pagos em resgates, de acordo com o grupo de monitorização Oceans Beyond Piracy.
A ameaça diminuiu perante o aumento das patrulhas navais internacionais, pelo fortalecimento do governo central na Somália e por outros esforços.
No entanto, os ataques piratas somalis recomeçaram no último ano, em parte devido à insegurança causada pelos rebeldes Huthis do Iémen, que lançaram ataques no corredor do Mar Vermelho devido à guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza.
Correio da Manhã
