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ImagemNúmero de casos cresce O número de doentes com lúpus tem vindo a aumentar nos últimos anos na região norte de Portugal, revela um estudo divulgado no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS) sobre esta doença.
O aumento do número de doentes do norte do país consta da tese de doutoramento de Carlos Vasconcelos, responsável pela Unidade de Imunologia Clínica do Hospital Santo António, no Porto, que realizou um levantamento inédito da prevalência e incidência desta doença no norte do país.
As conclusões do trabalho indicam que, em 88 por cento dos casos, os doentes são do sexo feminino, têm uma idade média de 31 anos e uma sobrevida ao diagnóstico de 15 anos.
"Este levantamento tem como objectivo conhecer o número de doentes, para avaliar o seu impacto no Serviço Nacional de Saúde (SNS), e aprofundar os conhecimentos sobre a clínica dos doentes, que é uma peça fundamental para correlacionar com os genes responsáveis pela doença", salientou o especialista.
O Lúpus Eritematoso Sistémico (LES) afecta cerca de mil pessoas na região norte de Portugal, estimando-se que existam em todo o país cerca de quatro mil pessoas atingidas pela doença.
ImagemNúmero de casos cresce O número de doentes com lúpus tem vindo a aumentar nos últimos anos na região norte de Portugal, revela um estudo divulgado no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS) sobre esta doença.
O aumento do número de doentes do norte do país consta da tese de doutoramento de Carlos Vasconcelos, responsável pela Unidade de Imunologia Clínica do Hospital Santo António, no Porto, que realizou um levantamento inédito da prevalência e incidência desta doença no norte do país.
As conclusões do trabalho indicam que, em 88 por cento dos casos, os doentes são do sexo feminino, têm uma idade média de 31 anos e uma sobrevida ao diagnóstico de 15 anos.
"Este levantamento tem como objectivo conhecer o número de doentes, para avaliar o seu impacto no Serviço Nacional de Saúde (SNS), e aprofundar os conhecimentos sobre a clínica dos doentes, que é uma peça fundamental para correlacionar com os genes responsáveis pela doença", salientou o especialista.
O Lúpus Eritematoso Sistémico (LES) afecta cerca de mil pessoas na região norte de Portugal, estimando-se que existam em todo o país cerca de quatro mil pessoas atingidas pela doença.
A leucemia (do grego leukos λευκός, "branco"; aima αίμα, "sangue") é uma neoplasia maligna (cancro) que atinge o sangue mas que tem origem na medula óssea tendo causas desconhecidas mas que envolvem alterações gênicas como translocações e deleções. Ela tem como principal característica uma proliferação anormal de células da medula óssea, que originariam as células sanguíneas, e, a depender da linhagem dessas células terá-se o tipo de leucemia (mielóide ou linfóide). Existem diversos tipos de leucemias, cada uma com características como prognóstico e tratamento diferentes, sendo, desta forma, o termo leucemia uma designação muito ampla. Os principais tipos de leucemia são:
Leucemia é um termo amplo que cobre um espectro de diversas doenças Clinicamente e patologiamente a leucemia é dividida em formas aguda e crônica.
A leucemia aguda é caracterizada pelo crescimento rápido de células imaturas do sangue. O tratamento deve ser imediato pela rápida progressão e acumulo de células malignas que invadem a circulação periférica e outros orgãos. Geralmente acomete em crianças, adultos e jovens.
A leucemia crônica é caracterizada pelo aumento de células maduras mas anormais. Sua progressão pode demorar de meses a anos. Geralmente acomente pessoas mais velhas.
Além disso, as doenças são classificadas entre linfoblásticas ou leucemias linfóides, que indicam que uma mudança cancerosa ocorreu em um tipo de célula da medula óssea que geralmente toma forma de linfócitos, ou mielóides ou leucemias mielóides, que indicam que uma mudança cancerosa ocorreu em um tipo de célula da medula óssea que normalmente toma forma de hemácias, alguns tipos de leucócitos e plaquetas. A combinação dessas duas classificações gera quatro doenças: Origem: Wikipédia,
Especialista do Hospital Curry Cabral alerta a população A dor lombar está entre as que mais aflige os portugueses. Stress, vida sedentária, obesidade e má postura são factores de risco.
Rui Delgado, Ortopedista, Especialista em Lombalgia do Hospital Curry Cabral, alerta para a elevada prevalência da dor lombar entre os portugueses. Em Portugal, à semelhança do resto da Europa, subsiste a tendência para subvalorizar a dor como um sintoma menor. Contudo, a dor em geral e a Lombalgia em particular representa a principal causa de absentismo laboral no nosso país. São cerca de 1.400.000 dias de trabalho que se perdem por ano. Calcula-se que 80% da população tem pelo menos uma vez na vida um episódio de Lombalgia.
“Devido à pouca educação para a saúde e fraca consciência do seu próprio corpo, os doentes tendem a sobrevalorizar a dor Lombar, porque ela é geralmente prolongada no tempo e por vezes intensa, ou seja, porque conhecem mal o sintoma atribuem-lhe uma causa grave. Por outro lado, esses doentes são muitas vezes sub-medicados, isto é, a medicação é insuficiente para as características da dor de que padecem. Pessoalmente, penso que é necessária uma mudança de mentalidade não só dos clínicos mas dos próprios doentes. Embora a dor lombar possa ser a manifestação de uma doença que requeira cuidados diferenciados, na grande maioria das vezes ela é apenas devida ao stress, más posturas, fadiga muscular ou artrose. Esta Lombalgia não degenera em doenças graves apesar de poder prolongar-se por vários dias ou semanas”, explica Rui Delgado.
Controlar o excesso de peso, gerir os níveis de stress, fazer exercício físico regular e manter uma postura correcta ajuda a prevenir a Lombalgia. Em episódios de crise prolongada é fundamental consultar o médico para despistar a origem da dor e adequar a terapêutica farmacológica. Segundo Rui Delgado, cerca 50% das pessoas que recorrem às urgências de Ortopedia nos grandes centros urbanos, tem Lombalgia ou outra forma de dor raquidiana (dor “na coluna”).
“A Lombalgia afecta cerca de 150.000 portugueses e é mais frequente nas populações citadinas. Há menos jovens doentes que idosos. Entre os 20 e os 30 anos a prevalência é de 5%, sendo predominante nos homens. A partir dos 60 anos a prevalência aumenta para os 20%, afectando mais as mulheres, e está principalmente relacionada com a degenerescência articular na coluna vertebral”, refere o especialista.
A leishmaniose ou leishmaníase ou calazar ou úlcera de Bauru é a doença provocada pelos protozoários do gênero Leishmania, transmitida ao homem pela picada de mosquitos flebotomíneos (Ordem Diptera; Família Psychodidae; Sub-Família Phlebotominae), também chamados de mosquito palha ou birigui. No Brasil existem atualmente 6 espécies de Leishmania responsáveis pela doença humana, e mais de 200 espécies de flebotomíneos implicados em sua transmissão. Trata-se de uma doença que acompanha o homem desde tempos remotos e que tem apresentado, nos últimos 20 anos, um aumento do número de casos e ampliação de sua ocorrência geográfica, sendo encontrada atualmente em todos os Estados brasileiros, sob diferentes perfis epidemiológicos. Estima-se que, entre 1985 e 2003, ocorreram 523.975 casos autóctones, a sua maior parte nas regiões Nordeste e Norte do Brasil. Em Portugal existe principalmente a leishmaniose visceral e alguns casos (muito raros) de leishmaníase cutânea. Esta raridade é relativa, visto na realidade o que ocorre é uma subnotificação dos casos de leishmaniose cutânea. Uma razão para esta subnotificação é o facto de a maioria dos casos de leishmaniose cutânea humana serem autolimitantes, embora possam demorar até vários meses a resolverem-se. As leishmania são transmitidas pelos insectosfêmeas dos géneros Phlebotomus (Velho Mundo) ou Lutzomyia (Novo Mundo). A leishmaniose também pode afetar o cão ou a raposa, que são considerados os reservatórios da doença, descoberta pelo médico-sanitarista Thomaz Corrêa Aragão, em 1954 assim como a cura.
A leucemia é uma neoplastia maligna (cancro) que atinge o sangue A leucemia é uma neoplastia maligna (cancro) que atinge o sangue mas que tem origem na medula óssea tendo causas desconhecidas mas que envolvem alterações genéticas como translações e depleções.
Ela tem como principal característica uma proliferação anormal de células da medula óssea, que originariam as células sanguíneas, e, a depender da linhagem dessas células ter-se-á o tipo de leucemia (mielóide ou linfóide).
Existem diversos tipos de leucemias, são todas malignas cada uma com características como prognóstico e tratamento diferentes, sendo, desta forma, o termo leucemia uma designação muito ampla. Os principais tipos de leucemia são: leucemia linfóide aguda: o tipo de leucemia mais frequente na criança, leucemia mielóide aguda: mais comum no adulto leucemia, linfóide crónica: mais comum em idosa, leucemia mielóide crónica: mais comum em idosos.
A leucemia aguda é caracterizada pelo crescimento rápido de células imaturas do sangue. O tratamento deve ser imediato pela rápida progressão e acumulo de células malignas que invadem a circulação periférica e outros órgãos.
Geralmente acomete em crianças, adultos e jovens. A leucemia crónica é caracterizada pelo aumento de células maduras mas anormais. Sua progressão pode demorar de meses a anos. Geralmente acontece em pessoas mais velhas. Não existe uma causa única para todos os tipos de leucemias.
Cada tipo de leucemia possui a sua própria causa. Suspeita-se de ser causada por factores diversos, dentre eles: herança genética, desencadeamento após contaminação por certos tipos de vírus, radiação, poluição, tratamento quimioterápico entre outros.
Algumas vezes, pensa-se muito a respeito da baixa imunidade (onde células podem destruir células cancerígenas) ou alguma falha no sistema imunológico que fizesse com que alguma célula anormal não fosse destruída e se reproduzisse, dando início ao câncer. Não se pode determinar de forma exacta como a leucemia se desencadeia num indivíduo específico, mas é possível verificar através de seu próprio histórico a possível causa.
A leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos (leucócitos) de causa não conhecida. Ela tem como principal característica o acúmulo de células na medula óssea. A medula é o local de formação das células sangüíneas, ocupa a cavidade dos ossos e é conhecida popularmente por tutano. Nela são encontradas as células mães ou precursoras que originam os elementos figurados do sangue (glóbulos brancos, glóbulos vermelhos (hemácias ou eritrócitos e plaquetas). Os principais sintomas de leucemia decorrem do acúmulo dessas células na medula óssea, prejudicando ou impedindo a produção dos glóbulos vermelhos (causando anemia), glóbulos brancos (causando infecções) e plaquetas (causando hemorragias e manchas roxas). Depois de instalada, a doença progride rapidamente, exigindo início de tratamento rápido. Os dois tipos de leucemia mais freqüentes em crianças são a leucemia linfóide aguda (ou linfoblástica) e a leucemia mielóide aguda. Esta última tem vários subtipos: mieloblástica, promielocítica, mielomonocítica e monocítica.