Crime foi praticado em Dezembro de 2006 e um dos elementos do trio de assaltantes foi detido pela Polícia Judiciária de Coimbra. Os dois restantes já estão identificados, mas continuam a monte.
Em causa está um “gang”, originário da zona do Grande Porto, que se presume esteve envolvido em vários crimes violentos, nomeadamente assaltos à mão armada a ourivesarias. Em Pombal, o assalto consumou-se no dia 12 de Dezembro de 2006, por volta das 14h00. Dois dos meliantes entraram no estabelecimento comercial e, com uma arma de fogo em punho, apoderaram-se de vários objectos de ouro e jóias, pondo-se depois em fuga.
Para realizar o assalto, o grupo usou uma viatura, de marca Honda, furtada na zona de Espinho, que abandonaram pouco depois, na localidade de Carraxana, freguesia de Santiago de Litém, a cerca de sete quilómetros do centro de Pombal, incendiando-a. Terão, entretanto, seguido viagem a bordo de um segundo veículo, que se presume tenham também furtado. Assaltar estabelecimentos comerciais, particularmente ourivesarias, e apoderar-se de carros alheios, seja por furto puro e simples, seja através de métodos mais violentos, como o carjking, seria a especialidade deste trio de assaltantes.
De acordo com a Directoria do Centro da Polícia Judiciária, responsável pelas investigações, «o recurso a exames laboratoriais efectuados ao material recolhido aquando do assalto foi decisivo na identificação dos autores do crime». Em causa estão, de acordo com fonte ligada à investigação, exames periciais morosos e complexos, da responsabilidade do Laboratório da Polícia, que incidiram nos vestígios recolhidos na ourivesaria assaltada e também na viatura que os assaltantes utilizaram.
Tais dados, de acordo com a mesma fonte, foram “cruzados” com um conjunto de elementos mais recentes, permitindo “abrir caminho” para a identificação dos três suspeitos. Um deles foi localizado e detido, ontem, na zona do Grande Porto, onde reside. Trata-se de um jovem de 26 anos, sem profissão definida, que foi presente ao Tribunal de Pombal, para primeiro interrogatório. O suspeito encontra-se em liberdade, obrigado a apresentações periódicas junto das autoridades policiais da sua área de residência.
Os outros dois suspeitos, identificados como autores do assalto à ourivesaria de Pombal, continuam em paradeiro incerto e as investigações da PJ prosseguem, no sentido de os localizar.
O grupo poderá estar, de acordo com fonte ligada ao processo, envolvido em outros assaltos a ourivesarias, entretanto ocorridos na zona compreendida entre Pombal, Coimbra e Guarda e também no Grande Porto. Todavia, o gang não se limitaria a estes três elementos, antes terá um leque mais alargado de membros, que “rodavam” na concretização dos assaltos.
Em causa está um “gang”, originário da zona do Grande Porto, que se presume esteve envolvido em vários crimes violentos, nomeadamente assaltos à mão armada a ourivesarias. Em Pombal, o assalto consumou-se no dia 12 de Dezembro de 2006, por volta das 14h00. Dois dos meliantes entraram no estabelecimento comercial e, com uma arma de fogo em punho, apoderaram-se de vários objectos de ouro e jóias, pondo-se depois em fuga.
Para realizar o assalto, o grupo usou uma viatura, de marca Honda, furtada na zona de Espinho, que abandonaram pouco depois, na localidade de Carraxana, freguesia de Santiago de Litém, a cerca de sete quilómetros do centro de Pombal, incendiando-a. Terão, entretanto, seguido viagem a bordo de um segundo veículo, que se presume tenham também furtado. Assaltar estabelecimentos comerciais, particularmente ourivesarias, e apoderar-se de carros alheios, seja por furto puro e simples, seja através de métodos mais violentos, como o carjking, seria a especialidade deste trio de assaltantes.
De acordo com a Directoria do Centro da Polícia Judiciária, responsável pelas investigações, «o recurso a exames laboratoriais efectuados ao material recolhido aquando do assalto foi decisivo na identificação dos autores do crime». Em causa estão, de acordo com fonte ligada à investigação, exames periciais morosos e complexos, da responsabilidade do Laboratório da Polícia, que incidiram nos vestígios recolhidos na ourivesaria assaltada e também na viatura que os assaltantes utilizaram.
Tais dados, de acordo com a mesma fonte, foram “cruzados” com um conjunto de elementos mais recentes, permitindo “abrir caminho” para a identificação dos três suspeitos. Um deles foi localizado e detido, ontem, na zona do Grande Porto, onde reside. Trata-se de um jovem de 26 anos, sem profissão definida, que foi presente ao Tribunal de Pombal, para primeiro interrogatório. O suspeito encontra-se em liberdade, obrigado a apresentações periódicas junto das autoridades policiais da sua área de residência.
Os outros dois suspeitos, identificados como autores do assalto à ourivesaria de Pombal, continuam em paradeiro incerto e as investigações da PJ prosseguem, no sentido de os localizar.
O grupo poderá estar, de acordo com fonte ligada ao processo, envolvido em outros assaltos a ourivesarias, entretanto ocorridos na zona compreendida entre Pombal, Coimbra e Guarda e também no Grande Porto. Todavia, o gang não se limitaria a estes três elementos, antes terá um leque mais alargado de membros, que “rodavam” na concretização dos assaltos.