Matapitosboss
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Bebê de rabino morto em atentado chora em cerimónia fúnebre na Índia
O bebê Moshe Holtzberg, 2, filho do rabino Gavriel Noach Holtzberg, 29, e a mulher Rivkah --mortos durante os atentados em Mumbai, na Índia, na quarta-feira passada (26)-- chorou ontem, durante a cerimónia prévia do funeral dos pais, em uma sinagoga da capital indiana.
A imagem do órfão chorando foi transmitida por várias emissoras Israelitas nesta terça-feira, durante o funeral em Kfar Chabad, perto de Tel Aviv, em Israel. Milhares de pessoas, em sua maioria ultraortodoxos vestidos de negro, se reuniram em Kfar Chabad, reduto do movimento ultraortodoxo Chabad Lubavich, para participar na cerimónia do sepultamento do casal.
Seis judeus, incluindo quatro Israelitas e uma mexicana, morreram semana passada no centro judaico de Chabad, em Mumbai. Os corpos foram repatriados em uma avião da aeronáutica Israelita.
Durante a cerimónia, o rabino Moshe Kotlarsky, do movimento oficial de Nova York, fez um discurso emotivo e questionou os terroristas. "Nós vamos dar uma resposta para os terroristas que lutam com armas e tanques. Nós vamos combatê-los com tochas [em uma referência aos ensinamentos de Deus]".
"Você não tem uma mãe que possa ajudar nesse momento com um beijo", disse em lágrimas o rabino Moshe Kotlarsky durante a cerimónia que foi realizada em inglês e hebraico. "Você é a criança de toda a Israel".
Com a morte dos pais, o único parente vivo de Moshe é um irmão, que tem uma doença genética rara, e que vive em um hospital de Israel. Em 2003, o rabino Gavriel Holzberg e a mulher, Rivka saíram do Brooklin, em Nova York, para construir o centro judaico Chabad.
O local logo era uma referência para judeus Israelitas no mundo inteiro, como mochileiros, empresários e turistas que estivessem em Mumbai, bem como um espaço de diversão para a população indiana e judia, moradora da cidade. O rabino constantemente servia no centro cafés e comidas típicas Israelitas para os visitantes no centro judaico. O espaço também atendia pessoas que estivessem longe da família no país, doentes ou que estivesse passando por dificuldade.
In' Folha Online
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O bebê Moshe Holtzberg, 2, filho do rabino Gavriel Noach Holtzberg, 29, e a mulher Rivkah --mortos durante os atentados em Mumbai, na Índia, na quarta-feira passada (26)-- chorou ontem, durante a cerimónia prévia do funeral dos pais, em uma sinagoga da capital indiana.

A imagem do órfão chorando foi transmitida por várias emissoras Israelitas nesta terça-feira, durante o funeral em Kfar Chabad, perto de Tel Aviv, em Israel. Milhares de pessoas, em sua maioria ultraortodoxos vestidos de negro, se reuniram em Kfar Chabad, reduto do movimento ultraortodoxo Chabad Lubavich, para participar na cerimónia do sepultamento do casal.
Seis judeus, incluindo quatro Israelitas e uma mexicana, morreram semana passada no centro judaico de Chabad, em Mumbai. Os corpos foram repatriados em uma avião da aeronáutica Israelita.
Durante a cerimónia, o rabino Moshe Kotlarsky, do movimento oficial de Nova York, fez um discurso emotivo e questionou os terroristas. "Nós vamos dar uma resposta para os terroristas que lutam com armas e tanques. Nós vamos combatê-los com tochas [em uma referência aos ensinamentos de Deus]".
"Você não tem uma mãe que possa ajudar nesse momento com um beijo", disse em lágrimas o rabino Moshe Kotlarsky durante a cerimónia que foi realizada em inglês e hebraico. "Você é a criança de toda a Israel".
Com a morte dos pais, o único parente vivo de Moshe é um irmão, que tem uma doença genética rara, e que vive em um hospital de Israel. Em 2003, o rabino Gavriel Holzberg e a mulher, Rivka saíram do Brooklin, em Nova York, para construir o centro judaico Chabad.
O local logo era uma referência para judeus Israelitas no mundo inteiro, como mochileiros, empresários e turistas que estivessem em Mumbai, bem como um espaço de diversão para a população indiana e judia, moradora da cidade. O rabino constantemente servia no centro cafés e comidas típicas Israelitas para os visitantes no centro judaico. O espaço também atendia pessoas que estivessem longe da família no país, doentes ou que estivesse passando por dificuldade.
In' Folha Online
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