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Homem condenado a 19 anos e 4 meses de prisão por matar mulher e esconder o corpo em Vagos
Arguido foi ainda condenado a pagar uma indemnização de 130 mil euros à mãe da vítima.
Rafael da Silva, suspeito de ter esfaqueado Arelys Rojas até à morte, em Vagos, foi condenado a uma pena de prisão de 19 anos e quatros meses pelos crimes de homicídio qualificado e de ocultação e profanação de cadáver, esta tarde de sexta-feira, pelo tribunal de Aveiro.
O arguido confessou que os ferimentos mortais aconteceram na sequência de uma luta entre o casal e em legítima defesa. Segundo o arguido, a vítima, num momento de fúria, revelou ter uma relação amorosa, que já durava há dois anos, com o genro do casal. O genro, na qualidade de testemunha neste processo, perante o coletivo de juízes, confessou ter mantido um relacionamento amoroso que foi sempre mantido em segredo.
A vítima sofreu dois ferimentos graves nas costas. No entanto, o arguido argumentou que a primeira facada foi acidental quando se tentou defender. Rafael afirmou que Arelys o tinha tentado esfaquear ao mesmo tempo que ameaçava de morte. Ainda assim, o arguido revelou ter sido o autor, num momento de raiva, da segunda facada.
Segundo a acusação pública, o homicídio ocorreu no quarto da habitação do casal, em Vagos. Rafael terá entrado na divisão e viu uma mala com roupa de Arelys em cima da cama. Os dois terão iniciado uma violenta discussão que terminou com o arguido a esfaquear a vítima nas costas provocando-lhe ferimentos graves e em consequência a morte. Rafael embrulhou o corpo da mulher num cobertor e dirigiu-se para a estrada da floresta entre Vagos e Calvão. Foi aí que enterrou a vítima, a pouca profundidade, e apressadamente pelo medo de ser apanhado. Deslocou-se depois até ao Rio Boco para atirar às águas a carteira e o telemóvel de Arelys Roja. A mala de viagem, o cobertor, uma alcatifa ensanguentada e a arma do crime foram colocadas, pouco depois, pelos arguido, num contentor do lixo próximo da casa do casal.
Correio da Manhã

Arguido foi ainda condenado a pagar uma indemnização de 130 mil euros à mãe da vítima.
Rafael da Silva, suspeito de ter esfaqueado Arelys Rojas até à morte, em Vagos, foi condenado a uma pena de prisão de 19 anos e quatros meses pelos crimes de homicídio qualificado e de ocultação e profanação de cadáver, esta tarde de sexta-feira, pelo tribunal de Aveiro.
O arguido confessou que os ferimentos mortais aconteceram na sequência de uma luta entre o casal e em legítima defesa. Segundo o arguido, a vítima, num momento de fúria, revelou ter uma relação amorosa, que já durava há dois anos, com o genro do casal. O genro, na qualidade de testemunha neste processo, perante o coletivo de juízes, confessou ter mantido um relacionamento amoroso que foi sempre mantido em segredo.
A vítima sofreu dois ferimentos graves nas costas. No entanto, o arguido argumentou que a primeira facada foi acidental quando se tentou defender. Rafael afirmou que Arelys o tinha tentado esfaquear ao mesmo tempo que ameaçava de morte. Ainda assim, o arguido revelou ter sido o autor, num momento de raiva, da segunda facada.
Segundo a acusação pública, o homicídio ocorreu no quarto da habitação do casal, em Vagos. Rafael terá entrado na divisão e viu uma mala com roupa de Arelys em cima da cama. Os dois terão iniciado uma violenta discussão que terminou com o arguido a esfaquear a vítima nas costas provocando-lhe ferimentos graves e em consequência a morte. Rafael embrulhou o corpo da mulher num cobertor e dirigiu-se para a estrada da floresta entre Vagos e Calvão. Foi aí que enterrou a vítima, a pouca profundidade, e apressadamente pelo medo de ser apanhado. Deslocou-se depois até ao Rio Boco para atirar às águas a carteira e o telemóvel de Arelys Roja. A mala de viagem, o cobertor, uma alcatifa ensanguentada e a arma do crime foram colocadas, pouco depois, pelos arguido, num contentor do lixo próximo da casa do casal.
Correio da Manhã