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Há guerra na Ucrania

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Perpétua para soldado russo por executar prisioneiro de guerra ucraniano




Um tribunal ucraniano condenou pela primeira vez um soldado russo a prisão perpétua pela execução de um prisioneiro de guerra ucraniano, anunciou hoje o Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU).


Perpétua para soldado russo por executar prisioneiro de guerra ucraniano







"Trata-se do primeiro veredicto na história da Ucrânia em que um ocupante é condenado a uma tal pena especificamente pela execução de um soldado das Forças de Defesa", declarou o SBU num comunicado.



O arguido, um cidadão russo de 27 anos chamado Dmitry Kurashov, foi acusado de ter abatido a tiro, a 06 de janeiro de 2024, um soldado ucraniano que ficou sem munições e se rendeu perto da aldeia de Pryyuten, na região parcialmente ocupada de Zaporíjia, no sul da Ucrânia.



Kurashov foi capturado no mesmo dia pelas forças ucranianas, juntamente com outros quatro membros da sua unidade, segundo o SBU.



O acusado já tinha sido detido na Rússia por roubo antes de se juntar ao Exército, em novembro de 2023, em troca de uma amnistia, segundo as autoridades ucranianas.


Foi considerado culpado de "violação das leis e dos costumes da guerra" e de "homicídio doloso".



Desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia, há mais de três anos e meio, Moscovo e Kiev têm-se acusado mutua e regularmente de matar prisioneiros de guerra.



Em fevereiro, a ONU denunciou um aumento da execução de soldados ucranianos capturados pelas forças russas nos últimos meses, fazendo eco das acusações de Kiev.


Por outro lado, na Ucrânia ocupada pela Rússia, dois colombianos considerados por Moscovo "mercenários" foram condenados a 13 anos de prisão por combaterem ao lado das forças de Kiev, indicou hoje um tribunal em Donetsk, no leste da Ucrânia.



Alexander Ante, de 48 anos, e José Aron Medina Aranda, de 37, foram condenados "pela sua participação em combate ao lado das Forças Armadas ucranianas", afirmaram os procuradores na plataforma digital Telegram.



Vídeos divulgados por Moscovo mostram os dois homens -- que combateram pela Ucrânia em 2023 e 2024 - algemados e com roupa de reclusos russos, a serem escoltados até ao tribunal por agentes de segurança com o rosto coberto.



Em julho de 2024, o jornal colombiano El Tiempo noticiou que os dois homens tinham sido detidos na capital venezuelana, Caracas, pela polícia daquele país, aliado da Rússia.



Segundo um amigo da família de Ante citado pelo jornal, eles envergavam fardas do Exército ucraniano no momento da detenção na Venezuela.



A Rússia considera sistematicamente os estrangeiros que combatem ao lado das tropas ucranianas "mercenários", um crime punível pela lei russa, e não voluntários.


Vários estrangeiros, sobretudo britânicos, foram julgados em tribunais localizados em territórios ucranianos sob ocupação russa nos últimos três anos.


Em maio último, um australiano foi condenado a 13 anos de prisão nos territórios ocupados pela Rússia por combater o Exército russo ao lado de soldados ucranianos entre março e dezembro de 2024.



Em outubro de 2024, um tribunal moscovita condenou um cidadão norte-americano de 70 anos, Stephen Hubbard, a seis anos e dez meses de prisão por "trabalho mercenário" em nome de Kiev.



A Ucrânia, por sua vez, anunciou em abril a captura de dois cidadãos chineses acusados de terem combatido no Exército russo.



A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e "desnazificar" o país vizinho, independente desde 1991 - após o desmoronamento da União Soviética - e que tem vindo a afastar-se da esfera de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.



A guerra na Ucrânia já provocou dezenas de milhares de mortos de ambos os lados, e os últimos meses foram marcados por ataques aéreos em grande escala da Rússia a cidades e infraestruturas ucranianas, ao passo que as forças de Kiev têm visado, em ofensivas com drones, alvos militares em território russo e na península da Crimeia, ilegalmente anexada por Moscovo em 2014.


No plano diplomático, a Rússia rejeitou até agora qualquer cessar-fogo prolongado e exige, para pôr fim ao conflito, que a Ucrânia lhe ceda quatro regiões -- Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporíjia - além da península da Crimeia anexada em 2014, e renuncie para sempre a aderir à NATO (Organização do Tratado do Atlântico-Norte, bloco de defesa ocidental).


Estas condições são consideradas inaceitáveis pela Ucrânia, que, juntamente com os aliados europeus, exige um cessar-fogo incondicional de 30 dias antes de entabular negociações de paz com Moscovo.



Por seu lado, a Rússia considera que aceitar tal oferta permitiria às forças ucranianas rearmar-se, graças aos abastecimentos militares ocidentais.



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Mais de 1.400 africanos lutam nas fileiras do exército russo




O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Andri Sibiga, afirmou que mais de 1.400 cidadãos africanos, de 36 países, participam atualmente no conflito, nas fileiras do exército russo.


Mais de 1.400 africanos lutam nas fileiras do exército russo







O ministro ucraniano precisou que são 1.436 os africanos que participam na invasão russa à Ucrânia, embora o número real possa ser ainda maior, admitiu.



Os cidadãos assinam estes acordos por engano ou coação, não apenas por dinheiro, apontou. "Assinar um contrato equivale a uma sentença de morte", escreveu na rede social X.



As declarações do ministro ucraniano surgiram depois de, ainda esta semana, o Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, ter confirmado que 17 cidadãos sul-africanos haviam pedido auxílio a partir da frente de combate, embora o comunicado não tenha indicado de que lado estariam a lutar.



Andri Sibiga afirmou que os cidadãos estrangeiros que se alistam como combatentes nas fileiras russas são utilizados como "carne para canhão", visto não haver consequências para a morte de estrangeiros.



"A maioria dos mercenários não sobrevive mais de um mês", destacou o ministro ucraniano.



Por isso, apelou às pessoas desses países que não se deixem seduzir pelas ofertas de recrutamento da Rússia e, aos que combatem, que aproveitem qualquer oportunidade para desertar e tornarem-se prisioneiros de guerra.



"O cativeiro na Ucrânia oferece um bilhete para a vida e a possibilidade de regressar ao país de origem", disse Sibiga, acrescentando que lutar ao lado da Rússia "é ilegal, imoral e viola a Carta das Nações Unidas e o direito internacional".


O ministro ucraniano pediu aos governos africanos e de todo para alertarem os seus cidadãos sobre os perigos de se alistarem como combatentes nas fileiras do exército russo e, ao mesmo tempo, a prestarem máxima atenção para prevenirem dentro das suas fronteiras as campanhas de recrutamento



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Rússia abate 81 drones ucranianos em dez regiões e na Crimeia anexada




As defesas antiaéreas russas abateram na noite de sexta-feira para hoje 81 drones ucranianos de asa fixa sobre dez regiões do país e a Crimeia anexada, informou o Ministério da Defesa da Rússia no canal Telegram.


Rússia abate 81 drones ucranianos em dez regiões e na Crimeia anexada





De acordo com o primeiro relatório militar do dia, na noite de sexta-feira foram abatidos 78 drones, 36 deles sobre o território da região de Rostov, na fronteira com a Ucrânia.


Outras regiões fronteiriças também foram atacadas, como Briansk e Kursk, onde foram abatidos dez e nove aparelhos não tripulados, respetivamente.

Segundo o comando militar russo, cinco drones ucranianos foram abatidos sobre o território da península da Crimeia, anexada por Moscovo em 2014.


Os ataques aéreos noturnos também atingiram regiões distantes da fronteira ucraniana, como Volgogrado, Saratov e Smolensk, onde foram intercetados um total de 14 drones.

Num segundo comunicado, o Ministério da Defesa russo informou que, nas primeiras horas da manhã, outros três drones ucranianos foram abatidos, um deles nas proximidades de Moscovo.


O principal objetivo dos ataques ucranianos com drones contra o território da Rússia são as suas infraestruturas energéticas.


Com isso, a Ucrânia procura, por um lado, dificultar o abastecimento de combustível ao exército russo e, por outro, reduzir a sua capacidade de exportação de petróleo bruto e seus derivados, uma das principais fontes de divisas da Rússia.


Em sentido contrário, as tropas russas lançaram nas últimas horas ataques contra várias regiões ucranianas, deixando pelo menos seis pessoas mortas, vários feridos e danos materiais em edifícios, veículos e infraestruturas críticas.

Nas últimas 24 horas, as forças russas lançaram 826 ataques contra 21 localidades na região de Zaporijia, matando três pessoas e ferido outras seis.


Segundo o chefe da Administração Militar Regional de Zaporijia, Ivan Fedorov, as forças russas realizaram 15 ataques aéreos em Zaliznichne, Rivnopillia, Yablukove, Chervone, Novoandriivka e Preobrazhenka.


Um total de 560 drones de diferentes tipos atacaram vários municípios e também houve seis ataques com sistemas de lançamento múltiplo de foguetes (MLRS) contra Orikhiv, Novomikolaivka, Novouspenivka e Novodanylivka, além de 245 ataques de artilharia em outros locais.

Uma série de ataques na região de Kherson deixou pelo menos duas pessoas mortas e outras dez feridas nas últimas 24 horas, de acordo com o chefe da administração militar regional, Oleksandr Prokundin, no Telegram.


Prokudin disse que as forças russas atacaram a região com drones, realizaram ataques aéreos e dispararam artilharia contra infraestruturas críticas e zonas residenciais, tendo os ataques destruído também uma garagem privada e veículos.


Já hoje, um ataque russo com drones contra Kiev provocou vários incêndios que conseguiram ser extintos, informou o Serviço Central de Emergências da Ucrânia na sua página do Facebook. Vários veículos foram afetados pelo incêndio e dois edifícios sofreram danos no distrito de Pechersk, onde foram feitas chamadas de socorro.


Em Dniper, houve outro ataque com drones que causou danos a um edifício residencial de vários andares e deixou pelo menos uma pessoa morta e onze feridas, entre elas duas crianças de dois e treze anos, de acordo com dados da administração militar regional publicados no Telegram.

Na região de Odessa, houve ataques a infraestruturas críticas, assim como na região de Mikolaiv.


"Durante a noite, o inimigo atacou a cidade com drones do tipo Shahed. A infraestrutura industrial foi o alvo", escreveu no Telegram o chefe da Administração Militar Regional de Mikolaiv, Vitali Kim.


Também na região de Kirovorad, os russos atacaram infraestruturas críticas e provocaram um incêndio.



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Rússia destrói 71 drones em 10 regiões e na Crimeia




As defesas antiaéreas da Federação Russa destruíram hoje 71 drones (aeronaves telepilotadas) ucranianos em 10 regiões diferentes e na anexada península da Crimeia, segundo anúncio do seu Ministério da Defesa na rede social Telegram.


Rússia destrói 71 drones em 10 regiões e na Crimeia




A mesma fonte especificou que 29 dos drones abatidos foram intercetados na zona fronteiriça de Briansk, na qual tinham sido destruídos 43 aparelhos daquele género, no dia anterior.


Outros sete aparelhos semelhantes, que visam impactos em infraestruturas russas de produção e fornecimento de energia, foram derrubados na também região raiana de Kursk, além de três na Crimeia e mais sete ao largo do mar Negro.


O objetivo das forças militares da Ucrânia, invadida pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022, é dificultar os reabastecimentos do exército inimigo e 'minar' a capacidade de o país vizinho exportar crude e produtos derivados, uma importante fonte de financiamento.



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Forças de segurança russas detêm suspeito de alta traição




O Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB) anunciou hoje a detenção de um cidadão russo por suspeita de alta traição e conspiração para um ataque contra uma estação ferroviária na região de Moscovo.


Forças de segurança russas detêm suspeito de alta traição






"Sob instrução dos seus superiores [dos serviços secretos ucranianos], o autor do crime recolheu informações sobre a residência, os meios de transporte e os itinerários de viagem de um membro das Forças Armadas russas", afirmou o FSB num comunicado de imprensa publicado no seu portal online.




De acordo com o FSB, o detido, um moscovita nascido em 1980, tinha também a missão de "realizar um ato de sabotagem contra uma das estações ferroviárias próxima de Moscovo".




"Os agentes do FSB russo possuem provas documentais que confirmam a intenção do suspeito de se juntar às Forças Armadas ucranianas ou a uma unidade paramilitar ucraniana para participar em operações militares contra a Rússia", acrescentou o comunicado.




Foram instaurados processos-crime contra o detido por alta traição e por participação numa organização terrorista, crimes puníveis na Rússia com pena de prisão de, no mínimo, 12 anos e até prisão perpétua.



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Rússia volta a atacar com mísseis hipersónicos Kinzhal e bateria de drones




As forças armadas russas voltaram hoje a atacar a invadida Ucrânia com dois mísseis hipersónicos Kinzhal, cinco mísseis teleguiados S-300 e S-400 e um total de 67 drones (aeronaves telepilotadas), anunciou a Força Aérea ucraniana.


Rússia volta a atacar com mísseis hipersónicos Kinzhal e bateria de drones





O comunicado não esclarece se os engenhos foram intercetados ou destruídos, adiantando-se no texto que ainda há que a verificar no terreno o resultado concreto e global deste mais recente ataque das forças militares da Federação Russa.



No setor dos drones, os responsáveis da Ucrânia esclareceram que 40 daqueles dispositivos eram do tipo 'kamikaze' (sem retorno) Shahed e que 52 dos 67 foram intercetados, tendo 15 deles sortido efeito em nove localizações distintas.


Antes, o Ministério da Defesa russo declarou ter destruído 71 drones ucranianos em 10 regiões diferentes e na anexada península da Crimeia.



A mesma fonte especificou que 29 dos abatidos foram intercetados na zona fronteiriça de Briansk, na qual tinham sido destruídos 43 aparelhos daquele género, no dia anterior.



Outros sete aparelhos semelhantes, que visam impactos em infraestruturas russas de produção e fornecimento de energia, foram derrubados na também região raiana de Kursk, além de três na Crimeia e mais sete ao largo do mar Negro.


O objetivo das forças militares da Ucrânia, invadida pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022, é dificultar os reabastecimentos do exército inimigo e 'minar' a capacidade de o país vizinho exportar crude e produtos derivados, uma importante fonte de financiamento.



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Kyiv reivindica sucesso na defesa de Pokrovsk de ofensiva russa




As forças ucranianas estão a resistir à ofensiva russa sobre a cidade estratégica de Pokrovsk (leste), para a qual Moscovo mobilizou 150 mil soldados, afirmou o chefe de Estado Maior ucraniano, Oleksandr Syrskyi.


Kyiv reivindica sucesso na defesa de Pokrovsk de ofensiva russa






"Moscovo enviou cerca de 150 mil soldados --- dos cerca de 700 mil em território ucraniano --- na direção de Pokrovsk, com poderosos grupos mecanizados e quatro brigadas de fuzileiros navais empenhados no avanço", publicou Syrskyi nas redes sociais.



O objetivo da Rússia é cercar Pokrovsk e as cidades vizinhas pelo norte, sul e leste, estrangulando as linhas de abastecimento e expulsando os restantes civis, na sua mais recente manobra para capturar toda a região de Donetsk, adiantou.



Mas o comandante-chefe ucraniano rejeitou as alegações da TV estatal russa e de propagandistas nas redes sociais de que Pokrovsk caiu e que os ucranianos estão encurralados, afirmando que um contra-ataque ucraniano em setembro custou aos invasores "cerca de 13.000" baixas e permitiu às forças ucranianas recuperar mais de 427 quilómetros quadrados.



"Esta perceção --- de que o inimigo tem praticamente tudo e está prestes a acabar com tudo --- não é verdadeira", disse Syrskyi, citado pela agência ucraniana Ukrinform.



"A situação na linha da frente é realmente tensa, com o inimigo a realizar uma operação ofensiva estratégica", adiantou.



O Presidente Volodymyr Zelensky afirmou que as forças russas não obtiveram avanços significativos na frente de batalha, acrescentando que as Forças de Defesa da Ucrânia estão a manter com sucesso as suas posições na região de Pokrovsk, perto de Dobropillia, e ao longo de toda a linha de contacto.



A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e "desnazificar" o país vizinho, independente desde 1991 - após a desagregação da antiga União Soviética - e que tem vindo a afastar-se do espaço de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.


A ofensiva militar russa no território ucraniano mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).



No plano diplomático, a Rússia rejeitou até agora qualquer cessar-fogo prolongado e exige, para pôr fim ao conflito, que a Ucrânia lhe ceda pelo menos quatro regiões - Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia - além da península da Crimeia, anexada em 2014, e renuncie para sempre a aderir à NATO (Organização do Tratado do Atlântico-Norte, bloco de defesa ocidental).



Estas condições são consideradas inaceitáveis pela Ucrânia, que, juntamente com os aliados europeus, exige um cessar-fogo incondicional de 30 dias antes de entabular negociações de paz com Moscovo.


Por seu lado, a Rússia considera que aceitar tal oferta permitiria às forças ucranianas, em dificuldades na frente de batalha, rearmar-se, graças aos abastecimentos militares ocidentais.



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Ataque russo danifica infraestruturas em Odessa: "Vários incêndios"




Um novo ataque militar da Rússia, com drones (aeronaves telepilotadas), danificou hoje infraestruturas de fornecimento de energia e da empresa de caminhos de ferro ucraniana Ukrzaliznytsia, na região de Odessa (sul), informou o governador local, Oleg Kiper.


Ataque russo danifica infraestruturas em Odessa: Vários incêndios





"Na sequência do ataque, houve vários incêndios nas infraestruturas energéticas", escreveu o responsável político na sua conta da rede social Telegram, adiantando que também foram atingidos escritórios e um depósito daquela companhia de transportes.



Desde o início do outono, a Rússia tem atacado, praticamente todas as noites instalações daquele género, o mesmo se passando com as forças armadas ucranianas, mais especificamente refinarias e instalações similares.


O objetivo da Ucrânia, invadida pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022, é dificultar os reabastecimentos do exército inimigo e 'minar' a capacidade de o país vizinho exportar crude e produtos derivados, uma importante fonte de financiamento.



O chefe do Centro de Combate à Desinformação do Conselho de Segurança Nacional ucraniano, Andri Kovalenko, também declarou na Telegram que uma refinaría russa na região de Saratov foi atingida por drones durante a noite de segunda-feira.


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Kyiv anuncia captura de três povoações em Zaporijia pelas forças russas




O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia, Oleksandr Syrskyi, informou hoje que as forças russas capturaram três povoações no distrito de Zaporijia (leste), apesar de "perdas consideráveis" sofridas pelo invasor.


Kyiv anuncia captura de três povoações em Zaporijia pelas forças russa





"A situação deteriorou-se consideravelmente nas direções de Oleksandrivka e Huliaipole, onde o inimigo, aproveitando a sua superioridade numérica em forças e equipamento, avançou e capturou três povoações durante intensos combates", publicou Sirsky no Facebook.




O chefe do Estado-Maior ucraniano não especificou os nomes das três localidades que ficaram sob controlo russo.




"Os soldados do Grupo de Forças do Sul estão envolvidos em intensos combates na região de Rivnopillia e Yablukove. Estão a ser implementadas medidas de apoio correspondentes", acrescentou o comandante-chefe ucraniano.




"Com fogo combinado, foram infligidas ao agressor perdas consideráveis", adiantou.




"Cada metro do nosso território custa à Rússia centenas de vidas de soldados", afirmou Sirsky.



Antes, as forças ucranianas anunciaram a retirada das suas forças das cidades de Novouspenivske, Nove, Okhotniche, Uspenivka e Novomikolaivka.


No distrito de Donetsk, as Forças Armadas da Ucrânia admitiram hoje que mais de 300 soldados russos entraram na cidade de Pokrovsk.


As autoridades ucranianas indicaram que as forças russas aproveitaram as condições meteorológicas adversas para intensificarem "com sucesso" os esforços para entrarem na cidade de Pokrovsk.


A zona onde se registam os combates, situada no leste da Ucrânia, foi um centro industrial e mineiro e é considerada essencial para as comunicações das forças ucranianas.


Segundo o 7.º Corpo Aerotransportado das Forças Armadas da Ucrânia o objetivo da Rússia é alcançar a fronteira norte e, posteriormente, tentar cercar a frente de combate.



Os militares ucranianos acrescentaram que, apesar da presença de militares russos na cidade, as forças de Kiev continuam a combater, reportando 162 soldados russos mortos em combate e 39 feridos, desde o início de novembro.


De acordo com dados oficiais de Kiev, a cidade de Pokrovsk era habitada por mais de 60 mil habitantes, antes da guerra.


Atualmente, estima-se que sete mil civis ainda se encontrem na cidade e periferia de Pokrovsk.



Segundo afirmou Syrskyi na segunda-feira, Moscovo enviou cerca de 150 mil soldados --- dos cerca de 700 mil em território ucraniano --- na direção de Pokrovsk, com poderosos grupos mecanizados e quatro brigadas de fuzileiros navais.


O objetivo da Rússia é cercar Pokrovsk e as cidades vizinhas pelo norte, sul e leste, estrangulando as linhas de abastecimento e expulsando os restantes civis, na sua mais recente manobra para capturar toda a região de Donetsk, adiantou.


Mas o comandante-chefe ucraniano rejeitou as alegações da TV estatal russa e de propagandistas nas redes sociais de que Pokrovsk caiu e que os ucranianos estão encurralados, afirmando que um contra-ataque ucraniano em setembro custou aos invasores "cerca de 13.000" baixas e permitiu às forças ucranianas recuperar mais de 427 quilómetros quadrados.


A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e "desnazificar" o país vizinho, independente desde 1991 - após a desagregação da antiga União Soviética - e que tem vindo a afastar-se do espaço de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.



A ofensiva militar russa no território ucraniano mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).


No plano diplomático, a Rússia rejeitou até agora qualquer cessar-fogo prolongado e exige, para pôr fim ao conflito, que a Ucrânia lhe ceda pelo menos quatro regiões - Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia - além da península da Crimeia, anexada em 2014, e renuncie para sempre a aderir à NATO (Organização do Tratado do Atlântico-Norte, bloco de defesa ocidental).



Estas condições são consideradas inaceitáveis pela Ucrânia, que, juntamente com os aliados europeus, exige um cessar-fogo incondicional de 30 dias antes de entabular negociações de paz com Moscovo.




Por seu lado, a Rússia considera que aceitar tal oferta permitiria às forças ucranianas, em dificuldades na frente de batalha, rearmar-se, graças aos abastecimentos militares ocidentais.



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Rússia diz ter abatido 22 drones (um deles perto de Moscovo)




As defesas antiaéreas abateram hoje 22 drones (aeronaves telepilotadas) ucranianos de asas fixas, em sete regiões diferentes da Federação Russa, e um dos derrubes destes aparelhos com mais autonomia aconteceu perto de Moscovo, anunciou o Ministério da Defesa russo.


Rússia diz ter abatido 22 drones (um deles perto de Moscovo)





Segundo comunicado oficial na rede social Telegram, oito dos drones foram intercetados e destruídos na região meridional de Rostov, perto da fronteira inimiga, enquanto os outros abates verificaram-se nas zonas de Stavropol (quatro), Oriol (três), Briansk (três), Tula (dois), Kaluga (um) e Moscovo (um).



O presidente da Câmara Municipal da capital russa, Serguei Sobianin, admitiu que a aeronave não tripulada tinha mesmo a direção da cidade.



Em virtude dos ataques ucranianos, as estruturas aeroportuárias das cidades Vladikavkaz, Grozni e Kaluga fecharam temporariamente os respetivos espaços aéreos e as operações de voo para garantir a segurança dos mesmos.



O objetivo das forças militares da Ucrânia, invadida pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022, tem sido atingir meios de produção e distribuição de energia e dificultar os reabastecimentos do exército inimigo, 'minando' também a capacidade de o país vizinho exportar crude e produtos derivados, importante fonte de financiamento.




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Defesas ucranianas intercetaram 90 drones russos




As defesas aéreas ucranianas intercetaram 90 drones 'kamikaze' russos Shahed, Gerbera e outros tipos lançados hoje pelas forças armadas russas contra territórios sob controlo de Kiev, informou hoje a Força Aérea Ucraniana.


Defesas ucranianas intercetaram 90 drones russos







Este ataque voltou a visar a infraestrutura ferroviária ucraniana e um guarda de segurança da companhia ferroviária nacional, Ukrzaliznytsia, foi morto.



Além dos intercetados, outros 31 drones, todos de ataque, atingiram 19 locais em todo o país, que a Força Aérea Ucraniana não especificou.


Segundo o relatório, a Rússia utilizou um total de 121 drones de vários tipos neste ataque em território ucraniano, dos quais aproximadamente 70 eram drones 'kamikaze' Shahed.



Por sua vez, o Ministério da Defesa russo anunciou hoje que as defesas antiaéreas abateram 22 drones ucranianos de asas fixas, em sete regiões diferentes da Federação Russa, tendo um destes aparelhos caído perto de Moscovo.


Segundo comunicado oficial na rede social Telegram, oito dos drones foram intercetados e destruídos na região meridional de Rostov, perto da fronteira inimiga, enquanto os outros abates verificaram-se nas zonas de Stavropol (quatro), Oriol (três), Briansk (três), Tula (dois), Kaluga (um) e Moscovo (um).



O presidente da Câmara Municipal da capital russa, Serguei Sobianin, admitiu que a aeronave não tripulada tinha mesmo a direção da cidade.



Em virtude dos ataques ucranianos, as estruturas aeroportuárias das cidades Vladikavkaz, Grozni e Kaluga fecharam temporariamente os respetivos espaços aéreos e as operações de voo para garantir a segurança dos mesmos.



O objetivo das forças militares da Ucrânia, invadida pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022, tem sido atingir meios de produção e distribuição de energia e dificultar os reabastecimentos do exército inimigo, 'minando' também a capacidade de o país vizinho exportar crude e produtos derivados, importante fonte de financiamento.



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Forças ucranianas reclamam expulsão de russos em parte de Pokrovsk




O comandante das forças armadas ucranianas, Oleksandr Sirsky, visitou hoje o setor de Pokrovsk, no leste de país, e reclamou a expulsão de militares russos em 7,4 quilómetros quadrados desta zona de combate na última semana.


Forças ucranianas reclamam expulsão de russos em parte de Pokrovsk







"É impossível falar de controlo russo sobre a cidade de Pokrovsk ou que grupos das Forças de Defesa da Ucrânia estejam cercados", declarou Sirsky nas redes sociais, sobre a situação numa frente de batalha sob elevada pressão das tropas de Moscovo.



O comandante militar ucraniano explicou que a Rússia continua a concentrar o maior número de ataques diários nesta frente da região de Donetsk e está a tentar tirar partido das condições meteorológicas adversas.



Várias fontes ucranianas explicaram que a visibilidade reduzida provocada pela chuva e pelo nevoeiro dificulta a deteção e eliminação das forças russas, frequentemente realizadas através de drones.



Este quadro tem permitido aos soldados russos infiltrarem-se em pequenos grupos nas defesas ucranianas, cada vez menos densas devido à escassez de efetivos.



Sirsky referiu que os militares ucranianos estão a combater dentro da cidade "pequenos grupos de infantaria de assalto russos".



Com menos frequência, relatou, os soldados ucranianos também destroem equipamento leve que os russos conseguiram transportar para Pokrovsk, onde estão a tentar consolidar a sua posição, concentrando o máximo de tropas possível.



"As nossas principais tarefas continuam a ser a segurança gradual das áreas designadas, a manutenção e proteção das rotas logísticas existentes e a organização de rotas adicionais para garantir o apoio aos nossos defensores e a retirada ininterrupta dos feridos", indicou ainda.


As autoridades russas anunciaram por sua vez a captura de uma aldeia ucraniana perto de Pokrovsk, que permanece como um dos principais centros da sua ofensiva em Donetsk.



O Ministério da Defesa russo afirmou por seu lado, numa breve mensagem na rede social Telegram, que as suas forças "concluíram a limpeza da aldeia de Sukhoi Yar, que estava ocupada por militantes ucranianos", situada entre Pokrovsk e Myrnograd, sem comentar baixas durante os combates.



Noutra frente sob intensa atividade russa, o Exército ucraniano anunciou hoje a retirada das suas tropas do distrito de Rivnopilia, na região de Zaporijia, depois de ter comunicado no dia anterior que estava a recuar de outras localidades situadas a leste daquela zona, em resposta ao avanço dos militares de Moscovo.



O objetivo desta nova retirada é "proteger a vida do pessoal" e transferi-lo para "posições mais vantajosas", segundo um comunicado divulgado pelas forças do Exército ucraniano que defendem a zona sul do país.



Nos últimos dias, a Rússia reivindicou a captura de várias localidades na região de Zaporijia, enquanto a Ucrânia concentrava a sua atenção na defesa de Pokrovsk.



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Rússia abateu 130 drones e Kyiv denuncia ataques a estruturas elétricas




As defesas antiaéreas russas derrubaram hoje 130 drones (aeronaves telepilotadas) de asa fixa, e por isso com maior autonomia, sobre 10 regiões do território e também na anexada península da Crimeia, anunciou o Ministério da Defesa da Federação Russa.


Rússia abateu 130 drones e Kyiv denuncia ataques a estruturas elétricas





Por seu turno, a principal empresa energética ucraniana, Ukrenergo, denunciou ataques russos a várias infraestruturas de três zonas, igualmente com drones, e registo de danos e 'apagões' em Dnipropetrovsk e Zaporijia.



"Desde as 23h00 de Moscovo (20h00, de Lisboa) de 12 de novembro até às 08h00 (05h00 de Lisboa) de 13 de novembro, os sistemas de defesa aérea intercetaram e destruíram 130 veículos aéreos não tripulados ucranianos de asa fixa", lê-se no comunicado oficial dos militares russos, publicado na rede Telegram.



Segundo a mesma fonte, 84 dos drones foram abatidos nas zonas de Kursk (32), Belgorod (32) e Voronezh (20), todas fronteiriças com a vizinha e agora inimiga Ucrânia.


Sete outros aparelhos do género foram destruídos sobre a Crimeia e 17 sobre as águas do mar Negro, que banha a península invadida pela Rússia em 2014.



Os espaços aéreos foram encerrados e as operações de voo previstas foram suspensas nas estruturas aeroportuárias de Tambov, Guelenzhik, Krasnodar e Kaluga, por razões de segurança.



O objetivo das forças militares da Ucrânia, invadida pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022, é dificultar os reabastecimentos do exército inimigo e 'minar' a capacidade de o país vizinho exportar crude e produtos derivados, uma importante fonte de financiamento.



Do lado ucraniano, a Ukrenergo publicou um comunicado em que descreve que, "durante a noite, foram atacadas também infraestruturas energéticas da região de Odessa", estando a ser realizados trabalhos para restabelecer o fornecimento do serviço aos consumidores.



Dnipropetovsk localiza-se no centro-leste da Ucrânia e Zaporijia, no sudeste, parcialmente ocupado pelas forças militares russas Rússia e cenário de intensos combates.



A Federação Russa tem estado a levar a cabo este outono uma campanha de bombardeamentos contra as estações e subestações de produção e distribuição de eletricidade ucranianas que obrigam as autoridades do setor a fazer 'apagões' e a racionar os serviços.



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Rússia declarou estado de emergência no porto de Novorossiysk após ataque




As autoridades do porto russo de Novorossiysk, um dos principais portos do Mar Negro, declararam hoje o estado de emergência na cidade, após um ataque ucraniano com drones.


Rússia declarou estado de emergência no porto de Novorossiysk após ataque







Pelo menos quatro pessoas ficaram feridas e várias instalações petrolíferas ficaram danificadas, segundo o presidente da câmara de Novorossiysk, Andriy Kravchenko, numa mensagem divulgada através das redes sociais.



O ataque ucraniano com aparelhos aéreos não tripulados ocorreu durante a madrugada.



Por outro lado, a Rússia lançou hoje de madrugada um ataque de grande escala contra a capital ucraniana.



De acordo com o último balanço provisório morreram quatro pessoas e 27 ficaram feridas.



O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky disse hoje que 430 drones e 18 mísseis foram utilizados no ataque russo contra a Ucrânia, durante a madrugada.



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Aumenta para quatro o número de mortos no ataque russo contra Kyiv




Pelo menos quatro pessoas morreram em Kyiv na sequência do ataque russo de grande escala contra a capital ucraniana durante a madrugada de hoje, disse o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.


Aumenta para quatro o número de mortos no ataque russo contra Kyiv








O primeiro balanço oficial provisório indicava a morte de uma pessoa e 15 feridos, em Kyiv.



Segundo o chefe de Estado, a Rússia usou aproximadamente 18 mísseis e 430 aparelhos aéreos não tripulados (drones) contra a capital. Zelensky acrescentou que se tratou de um ataque planeado para causar o "máximo de danos à população civil".



Nas últimas semanas, Moscovo intensificou os ataques contra as instalações civis e centrais de energia da Ucrânia, bem como contra a rede ferroviária.


Por outro lado, a Rússia anunciou a destruição, nas últimas horas, de um "grande número" de drones ucranianos, alguns dos quais tinham como alvo o porto petrolífero russo de Novorossiysk, no Mar Negro, além das cidades de Volgogrado e Saratov.



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Rússia ataca Kyiv com centenas de mísseis e drones




Um ataque de Mosco atingiu Kyiv esta noite. As primeiras explosões foram registadas às 00h45 locais, 22h45 em Portugal. Seguiu-se uma segunda onda de explosões. Há pelo menos três feridos e prédios atingidos.


Rússia ataca Kyiv com centenas de mísseis e drones





Um ataque em larga escala foi lançado por Moscovo em direção a Kyiv, na noite desta quinta-feira (já madrugada de sexta-feira na capital ucraniana).



A notícia é avançada pelo Kyiv Independent, que refere que centenas de mísseis e drones foram lançados em direção a Kyiv.



As primeiras explosões foram registadas às 00h45 locais, 22h45 em Portugal continental. Seguiu-se uma segunda onda de explosões, por volta da 1h local, 23h em Lisboa. Para já, há três feridos a registar.



Citado pela imprensa ucraniana, o presidente da Câmara de Kyiv, Vitali Klitschko, explicou que destroços de drones atingiram um prédio residencial de cinco andares no distrito de Dniprovskiy.


Foi também registado um incêndio no 10.º andar de um prédio no distrito de Podilskyi, segundo a Administração Militar da Cidade de Kyiv.





O ataque deixou várias regiões da capital ucraniana sem luz. A Força Aérea da Ucrânia referiu também, citada pelo mesmo jornal, que cerca de 120 dispositivos (como drones) estariam na direção da capital. Mísseis foram também lançados contra outras regiões da Ucrânia.



Para além dos feridos, há também danos materiais, nomeadamente, estragos em carros atingidos.



Nas últimas semanas, a Ucrânia tem enfrentado a intensificação dos ataques russos contra as suas infraestruturas energéticas e o assalto das forças russas à cidade estratégica de Pokrovsk, no leste do país, à medida que o inverno se aproxima e as negociações para o fim da guerra estão paradas.



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Um morto e 15 feridos em ataque russo com mísseis e drones contra Kyiv




Um ataque em grande escala com mísseis e 'drones' russos contra a capital ucraniana, causou esta madrugada um morto e, pelo menos, 15 feridos, de acordo com os serviços de emergência.


Um morto e 15 feridos em ataque russo com mísseis e drones contra Kyiv






Numa mensagem na plataforma de mensagens Telegram, os serviços de emergência ucranianos anunciaram um balanço de "um morto e pelo menos 15 feridos no ataque russo", que causou danos em oito de dez setores da capital.



"Os russos estão a atingir edifícios residenciais. Há muitos edifícios altos danificados em Kyiv, em quase todos os bairros", comunicou anteriormente o chefe da administração militar da cidade, Timour Tkatchenko.



Jornalistas da agência de notícias France-Presse (AFP) ouviram fortes explosões no centro da cidade e observaram que os sistemas de defesa aérea foram ativados contra ataques de 'drones' e mísseis.



Ao pedir à população que se dirigisse para abrigos, na sequência de "um ataque massivo do inimigo à capital", o presidente da câmara de Kyiv, Vitali Klitschko, indicou que "as forças de defesa aérea estão a operar em Kyiv".



Incêndios eclodiram em vários bairros após os ataques e os serviços de emergência foram mobilizados, acrescentou.



"Partes das redes de aquecimento foram danificadas. Na área de Desniansky, devido a uma situação de emergência na conduta principal de aquecimento, alguns edifícios estão temporariamente sem aquecimento", concretizou.



Oleksandr Markoushyn, presidente da Câmara de Irpin, localidade da região de Kyiv, descreveu no Facebook uma "noite difícil" com "múltiplos [drones] 'Shahed' e mísseis a sobrevoar o município".



Parte da ofensiva iniciada em 2022, a Rússia, com forças agora mais bem equipadas e mais numerosas, continua a avançar no leste da Ucrânia, especialmente na região de Donetsk, onde se concentra a maior parte dos combates recentes.



Paralelamente, Moscovo tem multiplicado desde há semanas os bombardeamentos contra infraestruturas civis e energéticas e a rede ferroviária ucraniana, numa altura de descida das temperaturas, com a aproximação do inverno.



Do lado russo, as autoridades deram conta hoje de um ataque ucraniano contra o porto petrolífero de Novorossiisk, no mar Negro.


Uma refinaria de petróleo foi atingida por um incêndio e vários edifícios residenciais foram danificados por fragmentos de 'drones', causando um ferido, de acordo com as autoridades.



"Na sequência de um ataque maciço a Novorossiisk, destroços de 'drones' danificaram um dos navios civis no porto", ferindo três membros da tripulação, acrescentou o quartel-general operacional da região de Krasnodar.



Os ataques com 'drones' ucranianos causam regularmente danos nos setores do petróleo e do gás e nas condutas destinadas ao transporte de hidrocarbonetos, levando a um aumento dos preços dos combustíveis.



Esta madrugada também, a Rússia anunciou ter intercetado mais de 200 'drones' ucranianos.



"Durante a noite, os sistemas de defesa aérea interceptaram e destruíram 216 drones ucranianos", incluindo 66 na região sul de Krasnodar e 59 sobre o mar Negro, afirmou o Ministério da Defesa russo no Telegram.




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Pelo menos dois mortos e sete feridos em ataque russo a Odessa




Um novo ataque russo com drones (aeronaves telepilotadas) à cidade ucraniana Tchornomorsk, junto a Odessa, a sul, causou hoje pelo menos dois mortos e sete feridos, afirmou o governador local, Oleg Kiper.


Pelo menos dois mortos e sete feridos em ataque russo a Odessa







"Alguns dos feridos estão em estado grave", escreveu aquele responsável político na rede social Telegram, acrescentando que o ataque visou uma praça da cidade e atingiu lojas e automóveis.



A Federação Russa tem estado a levar a cabo este outono uma campanha de bombardeamentos contra as estações e subestações de produção e distribuição de eletricidade ucranianas que obrigam as autoridades do setor a fazer 'apagões' e a racionar os serviços.


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Azerbaijão protesta por embaixada em Kyiv ter sido atingida pela Rússia




O Azerbaijão convocou hoje o embaixador russo em Baku para protestar contra um ataque de drones e mísseis que atingiu a embaixada do país em Kiev, anunciou o Ministério dos Negócios Estrangeiros.


Azerbaijão protesta por embaixada em Kyiv ter sido atingida pela Rússia





"Tais ataques contra as nossas missões diplomáticas são inaceitáveis", afirmou o ministério do país do Cáucaso num comunicado citado pela agência de notícias France-Presse (AFP).



O Governo do Azerbaijão exigiu que "a parte russa conduza uma investigação apropriada e forneça uma explicação detalhada", acrescentou.


As autoridades ucranianas atualizaram o balanço do ataque russo contra Kyiv, que subiu para seis mortos.


O balanço anterior era de quatro mortos.



As forças ucranianas disseram que os russos lançaram 430 drones e 19 mísseis de diferentes tipos contra o conjunto da Ucrânia durante a noite.



As defesas aéreas ucranianas conseguiram neutralizar 405 drones e 19 mísseis, segundo um relatório militar citado pela agência de notícias espanhola EFE.


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Rússia frustrou "ataque" da Ucrânia contra alto funcionário em cemitério




O Serviço Federal de Segurança (FSB) da Rússia frustrou um "ataque terrorista", que diz ter sido planeado pela Ucrânia contra um alto funcionário do Estado russo, num cemitério de Moscovo. Os suspeitos, dois russos e um imigrante, foram detidos.


Rússia frustrou ataque da Ucrânia contra alto funcionário em cemitério





O Serviço Federal de Segurança (FSB) anunciou, esta sexta-feira, que frustrou um "ataque terrorista" da Ucrânia contra "um dos mais altos funcionários do Estado russo", num cemitério de Moscovo.



"O Serviço Federal de Segurança impediu um ataque terrorista planeado pelos serviços especiais da Ucrânia contra um dos mais altos funcionários do Estado russo quando este visitava o túmulo de familiares próximos no Cemitério de Troyekurovskye", disse o FSB, citado pela agência de notícias russa TASS.



Apesar de não identificar o alvo, o FSB indicou que os suspeitos - dois russos e um imigrante - utilizaram uma câmara, equipada com um controlo remoto, escondida num vaso de flores.



Segundo a TASS, a Ucrânia terá recrutado um imigrante ilegal da Ásia Central e um casal russo com antecedentes criminais por toxicodependência para realizar o ataque. Os três foram detidos pelas autoridades russas em Moscovo.


Há ainda um quarto suspeito, identificado como Shamso Jaloliddin Kurbanovich, um homem nascido em 1979 e residente em Kyiv, na Ucrânia, procurado na Rússia por homicídio e tráfico de armas.



O FSB apreendeu aos três detidos "dispositivos de comunicação" que "continham correspondência com um agente dos serviços especiais ucranianos via Whatsapp e Signal".



"De acordo com dados do FSB, o regime ucraniano, agindo sob a orientação dos serviços especiais ocidentais, está a preparar crimes semelhantes noutras regiões da Rússia", destacou o serviço russo, alertando que "as pessoas que cometem tais crimes estão sujeitas a responsabilidade criminal perante a lei russa, incluindo a prisão perpétua".



O Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) já negou as acusações, descrevendo-as como "declarações falsas". "Estão a divulgar notícias e declarações falsas sem parar. A nossa posição é não comentar", afirmou fonte do SBU à CNN Internacional.



Ucrânia reivindicou assassinato de general em 2024


Sublinhe-se que a Rússia, que invadiu a Ucrânia em 2014 e 2022, tem visto várias personalidades russas ou pró-russas serem alvo de atentados nos últimos três anos.



A maioria destes ataques foi atribuída a Kyiv ou reivindicada pelos serviços secretos ucranianos (SBU), sendo o mais recente o assassinato do general russo Igor Kirillov em Moscovo, em dezembro de 2024.



Na altura, o FSB anunciou a detenção de um suspeito - um cidadão do Uzbequistão nascido em 1995, cuja identidade não foi revelada, que confessou ter sido recrutado pelos serviços secretos ucranianos.



O detido viajou para Moscovo por conta de quem o contratou, recebeu um engenho altamente explosivo e escondeu-o numa 'scooter' elétrica que estacionou junto à entrada do edifício onde Kirillov vivia, acrescentou o FSB, citado pela EFE.


Para vigiar a casa do general, alugou um carro no qual instalou uma câmara de vídeo Wi-Fi que transmitia imagens em direto aos organizadores do atentado, localizados na cidade ucraniana de Dnipro.


O FSB acrescentou que, assim que o detido viu a imagem dos militares a sair do portão do edifício, detonou remotamente a bomba que matou Kirilov e o seu ajudante.


De acordo com o comunicado, os serviços secretos ucranianos prometeram ao detido 100.000 dólares (mais de 96.000 euros, ao câmbio atual) e a possibilidade de se instalar num país da União Europeia.




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Kyiv ataca porto de Novorossiysk e refinaria russa de Saratov




A Ucrânia anunciou hoje ter realizado ataques bem-sucedidos contra o porto de Novorossiysk e a uma refinaria na região russa de Saratov, utilizando drones e mísseis Neptune de fabrico ucraniano.


Kyiv ataca porto de Novorossiysk e refinaria russa de Saratov





"Foi utilizado armamento ucraniano, especificamente mísseis Neptune e vários tipos de drones de ataque", relatou um comunicado das forças militares ucranianas, que detalhou ter sido atingido um terminal petrolífero, um lançador de mísseis antiaéreos S-400 e várias infraestruturas portuárias em Novorossiysk, no sul da Rússia.



As explosões provocaram um incêndio e levaram as autoridades locais a declarar o estado de emergência.



O terminal atingido é um dos principais pontos de exportação de petróleo russo e é utilizado para abastecer as tropas de Moscovo na Ucrânia, acrescentou a mesma fonte.



Na região de Saratov, as forças ucranianas atingiram uma refinaria já anteriormente visada e danificaram um depósito de combustível e lubrificantes na cidade de Engels, provocando várias explosões.



Horas antes dos ataques, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, destacou a crescente eficácia dos armamentos produzidos no país, afirmando que os mísseis Neptune têm registado "melhores resultados em impacto e precisão praticamente todos os meses".



A reivindicação destes ataques acontece horas depois das forças russas terem lançado um ataque em larga escala contra a capital da Ucrânia, Kiev, que provocou pelo menos seis mortos e 35 feridos.



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Ataque russo fez três mortos em Kharkiv e atingiu navios em Odessa




Os ataques russos durante a última noite fizeram três mortos e 10 feridos na região Kharkiv, nordeste da Ucrânia, e destruíram navios e instalações portuárias em Odessa, sul do país, disseram hoje as autoridades militares.


Ataque russo fez três mortos em Kharkiv e atingiu navios em Odessa








De acordo com Vitali Karabanov, chefe regional da administração militar ucraniana, pelo menos três civis morreram e 10 ficaram feridos na sequência de um ataque russo com mísseis contra Balaklia, Kharkiv, nordeste da Ucrânia.



Entre os feridos encontram-se três crianças.




O mesmo responsável disse que o ataque com mísseis atingiu uma zona perto de edifícios de habitação.



Balaklia situa-se a 60 quilómetros do ponto mais próximo das zonas de combate. A cidade tinha uma população de mais de 26 mil habitantes antes da guerra.



Um outro ataque russo danificou instalações e vários navios no porto de Odessa, sul da Ucrânia, disse o governador da região, Oleg Kiper.



Tratou-se de um ataque que visou navios, instalações portuárias e centrais de energia em "vários pontos de Odessa".



A Rússia invadiu a Ucrânia em 2014, anexando a Península da Crimeia e lançou um ataque de grande escala contra todo o território ucraniano em fevereiro de 2022.



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Ucrânia reivindica ataque contra uma das maiores refinarias russas




O comando dos sistemas não tripulados da Ucrânia reivindicou hoje um ataque contra a refinaria de petróleo de Novokuibishevsk, uma das maiores da Rússia, na região de Samara, a cerca de mil quilómetros da fronteira com a Ucrânia.


Ucrânia reivindica ataque contra uma das maiores refinarias russas





"A refinaria de Novokuibishevsk desempenha um papel importante no abastecimento das necessidades do exército russo, produzindo mais de 20 tipos de produtos. O volume anual de processamento é de 8,8 milhões de toneladas", segundo um comunicado divulgado pelos militares ucranianos na rede Telegram.



A operação, realizada no sábado pelas forças de sistemas não tripulados, em colaboração com forças especiais e outros componentes do exército, provocou explosões e um incêndio nas instalações da refinaria, acrescentou o comunicado.


A mesma refinaria já tinha encerrado duas das suas principais instalações de processamento de petróleo após um ataque semelhante levado a cabo pela Ucrânia em 19 de outubro.


"As forças de sistemas não tripulados estão a reduzir progressivamente a capacidade do inimigo de fornecer produtos petrolíferos para a guerra contra a Ucrânia", afirmaram os militares de Kyiv.



O Exército ucraniano indicou ainda que atacou uma base de armazenamento de drones russa pertencente à unidade Rubikon e uma estação de bombagem de combustível e lubrificantes no território ocupado da região de Donetsk, na Ucrânia.



Numa mensagem no Telegram, o exército atualizou ainda as informações sobre o bombardeamento no sábado contra uma refinaria na região russa de Ryazan, no qual foram danificadas as unidades de destilação de petróleo bruto ELOU-AVT-4 e ELOU-AVT-6, um tanque de armazenamento de produtos petrolíferos e uma estrutura de suporte de oleodutos.


OS ataques em profundidade contra infraestruturas petrolíferas russas surgem numa fase em que as tropas de Moscovo reclamam avanços no seu assalto à cidade de Pokrovsk, no leste da Ucrânia, e na região de Zaporijia, no sul do país, ao mesmo tempo que realizam bombardeamentos intensivos contra as infraestruturas energéticas ucranianas.



O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou, numa publicação nas redes sociais no sábado à noite, que a Rússia falhou mais uma vez o cumprimento dos prazos estabelecidos para a captura de Pokrovsk, na região de Donetsk


Segundo um relatório do estado-maior de Kyiv, as tropas ucranianas repeliram nas 24 horas anteriores 52 ataques russos em Pokrovsk e outros cinco em Kupyansk, na região norte de Kharkiv e que também se encontra sob forte pressão de Moscovo.



"Neste momento, a Rússia falhou o cumprimento de mais um prazo estabelecido por [Presidente russo, Vladimir] Putin para a captura de Pokrovsk e Kupyansk, e estes prazos foram adiados mais uma vez", comentou Zelensky.



O líder ucraniano deslocou-se hoje a Atenas, onde assinou um acordo para garantir o fornecimento de energia no inverno através de remessas de gás natural liquefeito (GNL) dos Estados Unidos.


"A assinatura do acordo para o fornecimento de gás natural é muito importante porque os russos estão a atacar as infraestruturas energéticas todos os dias", declarou Zelensky numa conferência de imprensa com o primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis, após a assinatura.



O acordo foi assinado entre a empresa grega DEPA Emporias e a empresa ucraniana Naftogaz para o fornecimento de GNL norte-americano à Ucrânia entre dezembro de 2025 e março de 2026.



Kyiv pretende aumentar as suas importações de gás em 30% para fazer face a um inverno particularmente difícil, marcado por danos na sua rede elétrica e reservas reduzidas.




Zelensky referiu que já existem acordos para financiar as importações de gás no valor de quase dois mil milhões de euros, o que compensará as perdas na produção ucraniana devido aos ataques russos.



A visita a Atenas decorre no âmbito de uma série de deslocações a países europeus, que passará por Espanha e França.


O Presidente ucraniano disse hoje que espera finalizar na segunda-feira em Paris um acordo "histórico" sobre aviação de combate e capacidades defensivas, manifestando a sua convicção de que as conversações no dia seguinte em Espanha serão igualmente produtivas.



"Preparamos um acordo histórico com a França: a nossa aviação de combate, defesa aérea e outras capacidades defensivas serão significativamente reforçadas", declarou na rede X.



O líder ucraniano salientou que as prioridades mais importantes para a Ucrânia são os sistemas de defesa aérea e que Kyiv está a trabalhar para garantir um novo começo nas negociações com Moscovo, "para que haja finalmente perspetivas" do fim da guerra, ao fim de mais de três anos de invasão russa.



"Contamos também com o reatamento das trocas de prisioneiros de guerra, estão em curso inúmeras reuniões, negociações e telefonemas para garantir isso", indicou Zelensky, agradecendo a todos os que estão a ajudar e a apoiar a Ucrânia.


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