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Há guerra na Ucrania

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Ataque ucraniano com drones provoca incêndio em fábrica na Rússia


Dois trabalhadores ficaram feridos na sequência do ataque de domingo, revelou o governador regional, Alexander Gusev.



Ataque ucraniano com drones provoca incêndio em fábrica na Rússia








Um ataque ucraniano com drones provocou um incêndio numa fábrica de etanol em Anninsky, na região de Voronezh, na Rússia, perto da fronteira com a Ucrânia. A informação foi avançada através da rede social Telegram, citada pela Reuters.




O governador regional, Alexander Gusev, revela que cerca de dez drones foram destruídos ou intercetados na região, no domingo, e que os destroços danificaram dois outros edifícios industriais. Em declarações, revela que dois trabalhadores da fábrica ficaram feridos e que o incêndio já foi extinto pelos bombeiros.




Ainda no seguimento do ataque, foram relatadas explosões em Krasnoye, no distrito de Novokhopersky, que é perto dos serviços de segurança russos, relataram vários canais de informação russos no Telegram.




Durante a noite, as unidades de defesa aérea russas intercetaram, ainda, 21 veículos aéreos não tripulados sobre várias regiões.




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Tropas norte-coreanas enviadas para a frente de batalha na Ucrânia


O Serviço Nacional de Inteligência (NIS, na sigla em inglês) da Coreia do Sul disse hoje ter indicações de que algumas tropas norte-coreanas podem estar já a deslocar-se para combater na Ucrânia.



Tropas norte-coreanas enviadas para a frente de batalha na Ucrânia






"As transferências de tropas entre a Coreia do Norte e a Rússia estão em curso e estamos a estudar a possibilidade de que algum pessoal, incluindo generais militares, passe para a frente de batalha", disse o NIS.




O exército da Rússia está a ensinar aos norte-coreanos uma centena de termos na língua russa para tentar prevenir "problemas de comunicação", acrescentou, citado pela agência de notícias pública sul-coreana Yonhap.



"Acreditamos que um importante responsável de segurança russo envolvido no envio de tropas norte-coreanas estava a bordo do avião especial do governo russo que viajou entre Moscovo e Pyongyang nos dias 23 e 24 de outubro", disse o NIS, indicando que o objetivo da viagem seria coordenar o envio de tropas.



A cooperação militar entre Moscovo e Pyongyang representa uma "ameaça significativa à segurança da comunidade internacional e pode representar um sério risco para a segurança" da Coreia do Sul, afirmou o Presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol.



Na segunda-feira, o Departamento de Defesa norte-americano tinha anunciado que cerca de dez mil militares da Coreia do Norte foram enviados para treinar na Rússia e combater na Ucrânia nas próximas semanas.



"Estamos cada vez mais preocupados com a intenção da Rússia de utilizar estes soldados em combate ou para apoiar operações de combate contra as forças ucranianas na região russa de Kursk", disse a porta-voz do Pentágono aos jornalistas.



Sabrina Singh lembrou que o secretário da Defesa norte-americano, Lloyd Austin, já tinha avisado publicamente que, caso os soldados da Coreia do Norte fossem utilizados no campo de batalha, seriam considerados beligerantes e alvos legítimos, com sérias implicações para a segurança na região do Indo-Pacífico.



Austin vai ter um encontro com os responsáveis da Defesa da Coreia do Sul no final desta semana no Pentágono, no qual se espera que seja discutido o uso de soldados norte-coreanos no conflito da Ucrânia.



Também na segunda-feira, a NATO afirmou que algumas das tropas norte-coreanas já foram enviadas para a região fronteiriça de Kursk, onde a Rússia tem tentado repelir uma incursão ucraniana iniciada no verão.



Entretanto, a ministra dos Negócios Estrangeiros, Choe Son-hui, partiu na segunda-feira para uma visita oficial à Rússia, disse a agência de notícias estatal norte-coreana KCNA, sem adiantar o motivo da deslocação.




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Envio de soldados norte-coreanos para a Rússia é "ameaça significativa"


A cooperação militar entre Moscovo e Pyongyang representa uma "ameaça significativa à segurança global", afirmou hoje o Presidente sul-coreano, depois de o Pentágono anunciar a chegada de dez mil soldados da Coreia do Norte à Rússia.



Envio de soldados norte-coreanos para a Rússia é ameaça significativa







"Esta cooperação militar ilegal entre a Rússia e a Coreia do Norte é uma ameaça significativa à segurança da comunidade internacional e pode representar um sério risco para a nossa segurança nacional", disse Yoon Suk-yeol.




Também hoje, a imprensa estatal norte-coreana anunciou que a ministra dos Negócios Estrangeiros, Choe Son-hui, partiu para uma visita oficial à Rússia.




Choe deixou na segunda-feira o Aeroporto Internacional de Pyongyang, avançou a agência de notícias KCNA, sem revelar o motivo da visita.




Na segunda-feira, o Departamento de Defesa norte-americano tinha anunciado que cerca de dez mil militares da Coreia do Norte foram enviados para treinar na Rússia e combater na Ucrânia nas próximas semanas.




"Estamos cada vez mais preocupados com a intenção da Rússia de utilizar estes soldados em combate ou para apoiar operações de combate contra as forças ucranianas na região russa de Kursk", disse a porta-voz do Pentágono aos jornalistas.




Sabrina Singh recordou que o secretário da Defesa norte-americano, Lloyd Austin, já tinha avisado publicamente que, caso os soldados da Coreia do Norte fossem utilizados no campo de batalha, seriam considerados beligerantes e alvos legítimos, com sérias implicações para a segurança na região do Indo-Pacífico.




Austin vai ter um encontro com os responsáveis da Defesa da Coreia do Sul no final desta semana no Pentágono, no qual se espera que seja discutido o uso de soldados norte-coreanos no conflito da Ucrânia.



O Presidente norte-americano, Joe Biden, alertou na segunda-feira que o envio de militares norte-coreanos para a Rússia é "muito perigoso".
Horas antes, a NATO afirmou que algumas das tropas norte-coreanas já foram enviadas para a região fronteiriça de Kursk, onde a Rússia tem tentado repelir uma incursão ucraniana iniciada no passado verão.



O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, defendeu que este destacamento representa "uma escalada significativa" no envolvimento da Coreia do Norte no conflito e marca "uma perigosa expansão da guerra da Rússia", iniciada com a invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022.



O secretário-geral indicou que a Aliança Atlântica está a "consultar ativamente" os países da organização, a Ucrânia e os parceiros do Indo-Pacífico sobre estes desenvolvimentos e que iria falar em breve com o Presidente da Coreia do Sul e com o ministro da Defesa de Kyiv.



O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, ignorou os comentários de Rutte e observou que Pyongyang e Moscovo assinaram um pacto de segurança conjunto em junho passado, mas não chegou a confirmar que os soldados norte-coreanos estavam na Rússia.



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"Surreal". Zelensky acusa Guterres de mostrar posição "pró-Rússia"


O presidente ucraniano afirmou que "entre o agressor e a vítima não pode haver neutralidade".



Surreal. Zelensky acusa Guterres de mostrar posição pró-Rússia







Volodymyr Zelensky criticou a presença do secretário-geral das Nações Unidas, em Kazan, no âmbito da cimeira dos BRICS, caracterizando-a como "uma coisa surreal", numa entrevista dada ao The Times of India.




O presidente da Ucrânia defendeu que "entre o agressor e a vítima não pode haver neutralidade" e que "considera isso um apoio oculto à Rússia". Diz ainda que "aqueles que estiveram presentes na cimeira e falaram sobre serem neutros e que gostavam de ajudar a resolver o conflito" parecem "pró-Rússia".




Recorde-se que Volodymyr Zelensky se recusou a receber António Guterres, em Kyiv, depois de considerar a presença do secretário-geral da ONU, em Kazan, "uma humilhação".



Na quinta-feira, António Guterres defendeu um "cessar-fogo imediato" em Gaza e apelou à paz no Líbano e na Ucrânia, ao intervir na reunião dos BRICS, bloco das principais economias emergentes, com os países do Sul Global.



Em solo russo, Guterres também apelou à paz na Ucrânia: "Uma paz justa, em conformidade com a Carta das Nações Unidas, o direito internacional e as resoluções da Assembleia Geral".



A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).



O grupo BRICS, fundado informalmente em 2006 e que realizou a sua primeira cimeira em 2009, inclui países que representam cerca de um terço da economia mundial e mais de 40% da população global.




Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Etiópia, Irão, Egito e Emirados Árabes Unidos integram atualmente o bloco.




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Ucrânia. Pelo menos dois mortos e oito feridos em ataque russo a Kherson


Pelo menos duas pessoas morreram e outras oito ficaram feridas hoje num bombardeamento das forças russas sobre a província de Kherson, que está parcialmente ocupada pela Rússia.


Ucrânia. Pelo menos dois mortos e oito feridos em ataque russo a Kherson






O governador ucraniano de Kherson, Alexander Prokudin, informou que o ataque ocorreu na província por volta das 08:45, no horário local, e algumas pessoas tiveram de ser levadas para o hospital devido à gravidade dos ferimentos.



As autoridades de Lugansk reportaram também um ataque ucraniano contra posições russas nesta província. O alvo foi um depósito de munições, segundo o governador regional ucraniano, Artem Lisohor.



"Provavelmente armazenavam ali munições para serem fornecidas à linha da frente", disse Lisohor na rede social Telegram, que acusou ainda as autoridades russas de instalarem este tipo de depósitos perto dos aglomerados populacionais.



"Para eles, as vidas humanas não valem nada", afirmou Lisohor.



Hoje, o exército russo reivindicou a tomada da cidade de Selydove, no leste da Ucrânia, um feito que aumenta ainda mais a pressão sobre as forças ucranianas na zona de Pokrovsk, um importante centro logístico.



Selydove, que tinha cerca de 20.000 habitantes antes da guerra, "foi libertada graças às ações bem-sucedidas das formações e unidades militares do agrupamento Centro", afirmou o Ministério da Defesa russo num breve comunicado de imprensa divulgado no Telegram.



Pouco antes, o ministério russo tinha anunciado a tomada de três localidades na mesma região: Guirnyk, Katerynivka e Bogoyavlenka.



A cidade de Selydove situa-se a cerca de 15 quilómetros a sudeste de Pokrovsk, uma cidade que tinha 60.000 habitantes antes da guerra. Ali existe a única mina controlada pela Ucrânia que produz coque, um carvão necessário para a produção de aço.




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"Morderam-nos. Vamos destruí-los". Kadyrov promete vingança após ataque


Líder checheno fala num ataque ucraniano.


Morderam-nos. Vamos destruí-los. Kadyrov promete vingança após ataque






O presidente da república russa da Chechénia, Ramzan Kadyrov, prometeu vingar-se, esta terça-feira, de um ataque de drones que provocou um incêndio numa academia de formação militar.




Segundo destaca a Reuters, este parece ter sido o primeiro ataque ucraniano contra a Chechénia, apesar dos ataques frequentes com drones contra a Rússia no decurso da guerra.



Face ao ataque, num vídeo divulgado pela agência estatal russa RIA, Kadyrov prometeu vingar-se. "Eles morderam-nos - nós vamos destruí-los", disse.



"Num futuro muito próximo, mostrar-lhes-emos o tipo de vingança com que nunca sonharam", ameaçou.



No Telegram, o líder checheno tinha referido que o ataque tinha incendiado o telhado de um edifício vazio na "academia das forças especiais" da cidade de Gudermes. Na mesma rede social, disse que não houve vítimas.



Kyiv ainda não fez qualquer comentário sobre este ataque.



Kadyrov, que governa a Chechénia com mão de ferro, é considerado próximo do presidente russo, Vladimir Putin, e tem uma milícia paramilitar, a 'kadyrovtsy'. No início da ofensiva, confirmou a participação das tropas da república na invasão russa da Ucrânia.



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"Pequeno número" de norte-coreanos já está em Kursk e há mais a caminho


Os Estados Unidos afirmaram esta terça-feira que detetaram um "pequeno número" de soldados norte-coreanos na região russa de Kursk, na fronteira com a Ucrânia, e manifestaram a sua preocupação com a perspetiva da sua utilização contra as tropas de Kiev.



Pequeno número de norte-coreanos já está em Kursk e há mais a caminho






Em conferência de imprensa, o porta-voz do Pentágono (sede do Departamento de Defesa norte-americano), Pat Ryder, avançou que há "indicações de que um pequeno número já está na região de Kursk" e outros cerca de dois mil militares da Coreia do Norte estão a caminho.




Esta é a primeira confirmação por parte de Washington de um destacamento militar norte-coreano na região fronteiriça, onde as forças ucranianas realizam uma ofensiva desde agosto e controlam várias centenas de quilómetros quadrados de território russo.



"Estamos preocupados que pretendam utilizar estas forças em combate contra os ucranianos, ou que, no mínimo, apoiem operações de combate contra os ucranianos na região de Kursk", acrescentou o porta-voz do Pentágono.



O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, já tinha declarado na segunda-feira que tropas norte-coreanas foram enviadas para a Rússia e que unidades tinham sido já destacadas para a região de Kursk, condenando "uma escalada significativa" e uma "perigosa expansão" da guerra.



Mas este destacamento também prova a "crescente consternação" do líder russo, Vladimir Putin, acrescentou o responsável da Aliança Atlântica.



Segundo o Pentágono, cerca de 10 mil soldados norte-coreanos estão atualmente na Rússia, que prossegue há vários meses uma lenta progressão no leste da Ucrânia.



Moscovo e Pyongyang, ambos sob sanções dos Estados Unidos, intensificaram a cooperação militar desde o início da invasão russa da Ucrânia, em fevereiro de 2022.



Os novos desenvolvimentos sobre a presença de norte-coreanos em solo russo surgem no dia em que a chefe da diplomacia de Pyongyang, Choe Son Hui, iniciou uma visita oficial de dois dias à Rússia, sendo esperada em Moscovo na quarta-feira.



Os Presidentes ucraniano e sul-coreano concordaram por sua vez em desenvolver medidas conjuntas para responder ao envio de tropas norte-coreanas.



"Concordámos em reforçar as trocas de informações e conhecimentos, intensificar os contactos a todos os níveis, especialmente ao mais alto nível", anunciou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, nas redes sociais.



O líder da Coreia do Sul, Yoon Seok-yeol, comentou que Seul "não ficará de braços cruzados perante o conluio militar entre a Rússia e a Coreia do Norte", que disse ameaçar a segurança do seu país, segundo a agência sul-coreana Yonhap.



O mesmo assunto vai levar o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, a Seul esta semana.



Em conferência de imprensa em Bruxelas, uma porta-voz do executivo comunitário, Nabila Massrali, indicou que a União Europeia está a preparar "uma resposta apropriada" e vai "coordenar-se com os parceiros internacionais".



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Cidadã ucraniana condenada a 11 anos de prisão por espionagem na Rússia


Um tribunal de Belgorod, uma região russa que faz fronteira com a Ucrânia, condenou uma mulher ucraniana a 11 anos de prisão por espionagem para Kiev, informaram hoje os serviços de segurança russos (FSB).



Cidadã ucraniana condenada a 11 anos de prisão por espionagem na Rússia







A mulher, cuja identidade não foi revelada, foi condenada pela recolha e transmissão de informações ao exército ucraniano sobre a presença e as atividades dos militares russos em Belgorod, através da Internet, indicou a mesma fonte.




A região de Belgorod é regularmente alvo de ataques ucranianos, em retaliação aos bombardeamentos russos diários contra cidades e infraestruturas energéticas ucranianas.



Belgorod é vizinha da região de Kursk onde, desde uma ofensiva em agosto, o exército ucraniano ocupa vários quilómetros quadrados de território russo.



Desde o início da ofensiva militar russa à Ucrânia, há mais de dois anos e meio, o número de casos de "espionagem", "traição", "terrorismo" e "sabotagem" multiplicaram-se, tanto na Rússia como nos territórios ucranianos anexados por Moscovo.



A maioria destes julgamentos decorre à porta fechada e a informação sobre os mesmos é reduzida.



A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada em 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a II Guerra Mundial (1939-1945).



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Rússia protesta por apreensão de imóveis russos na Finlândia


As autoridades russas convocaram hoje a embaixadora finlandesa no país, Marja Liivala, para protestar contra a apreensão de bens imóveis russos, no âmbito da intensificação das sanções a Moscovo pela invasão da Ucrânia.



Rússia protesta por apreensão de imóveis russos na Finlândia






O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo indicou, em comunicado, que a medida constitui uma resposta à apreensão de 45 imóveis situados na Finlândia e pertencentes à Rússia, incluindo os utilizados pela embaixada da Rússia para fins oficiais e "protegidos pela imunidade diplomática".



O Kremlin (Presidência russa) exigiu que a Finlândia "reconsidere o mais rapidamente possível esta decisão ilegítima", que considera ser uma "violação flagrante das disposições da Convenção de Viena sobre relações diplomáticas".



Por seu lado, o embaixador russo na Finlândia, Kuznetsov Pavel Maratovich, sublinhou que, se esta medida não for retirada, as autoridades finlandesas terão de "assumir as consequências dos seus atos" e ameaçou com "uma retaliação".



Desde o início da invasão da Ucrânia, em fevereiro de 2022, que a Rússia enfrenta inúmeras sanções económicas, algumas das quais preveem o congelamento de ativos russos e o confisco de ativos e da sua rentabilidade, bem como a apreensão de propriedades detidas nos países da antiga órbita soviética.



A entrega à Ucrânia de ativos russos congelados, sobretudo dos que estão no território da União Europeia, tem sido um ponto de atrito entre os aliados de Kiev devido ao risco que pode trazer para o sistema financeiro internacional.



A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada em 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a II Guerra Mundial (1939-1945).



O nível de colaboração militar entre Moscovo e Pyongyang tem sido motivo recorrente de suspeita nas capitais ocidentais, já que a Rússia é um dos poucos países do mundo que mantém relações com o regime secreto de Kim Jong-Un.




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Mais de 20 feridos e vítimas sob os escombros após ataque russo a Kharkiv


Um bombardeamento russo contra um edifício em Kharkiv, uma grande cidade no nordeste da Ucrânia, fez pelo menos 23 feridos na quarta-feira à noite, adiantaram as autoridades locais, acrescentando que outras vítimas estavam "debaixo dos escombros".


Mais de 20 feridos e vítimas sob os escombros após ataque russo a Kharkiv






Uma bomba aérea guiada, uma arma poderosa muito utilizada pela Rússia, atingiu um edifício na cidade, segundo o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.



O ataque fez 23 feridos, segundo o último relatório comunicado pelo governador Oleg Synegoubov, que sublinhou que "as buscas continuam".
"A destruição provocada pela bomba aérea guiada do inimigo é bastante significativa, ameaçando ruir e pondo em perigo o trabalho dos socorristas em geral", destacou.



Anteriormente, o governador tinha indicado que três pessoas ficaram presas "debaixo dos escombros", incluindo uma mulher e uma criança.
"As equipas de resgate estão a tentar extraí-los", garantiu.



Outras pessoas estão presas nos andares superiores do edifício, tinha explicado anteriormente o presidente da Câmara de Kharkiv, Igor Terekhov.



O ataque aéreo destruiu vários andares, acrescentou.



Vídeos publicados nas redes sociais mostram um buraco na fachada de um edifício alto, enquanto outras imagens, divulgadas pela Polícia Nacional, mostram uma pilha de destroços.



Kharkiv, uma grande cidade da região com o mesmo nome, no nordeste da Ucrânia, é frequentemente alvo de fogo russo. Situa-se a menos de 30 quilómetros da fronteira com a Rússia.



Volodymyr Zelensky apelou na quarta-feira à noite aos seus parceiros ocidentais para agirem, reagindo a este ataque.



"Cada decisão que adiam significa pelo menos dezenas, senão centenas, de bombas russas contra a Ucrânia. As suas decisões afetam a vida dos nossos concidadãos", frisou.



O chefe de Estado ucraniano pediu em particular ao Ocidente o direito de atacar ainda mais o território russo com armas de longo alcance.



Em maio, o exército russo tentou uma ofensiva na região de Kharkiv, com o objetivo anunciado de criar uma zona tampão para limitar os ataques ucranianos contra alvos militares ou industriais no seu território.




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Finlândia acusa neonazi russo de crimes de guerra na Ucrânia em 2014


Um cidadão russo detido na Finlândia foi acusado de uma série de crimes de guerra na Ucrânia em 2014, anunciou hoje o Ministério Público finlandês.


Finlândia acusa neonazi russo de crimes de guerra na Ucrânia em 2014






Vojislav Torden, líder do grupo paramilitar neonazi Rusich Group, foi detido pela polícia finlandesa no aeroporto de Helsínquia em julho de 2023.




Segundo os meios de comunicação social finlandeses, o russo de 37 anos é suspeito de ter participado no assassinato de 22 soldados ucranianos na região separatista pró-russa de Lugansk, no leste da Ucrânia, no outono de 2014.



É também suspeito de ter "ferido gravemente" outros quatro soldados ucranianos.



"O procurador-geral adjunto acusou [Torden] perante o tribunal de Helsínquia por cinco alegados crimes de guerra", disse o gabinete do procurador num comunicado citado pela agência francesa AFP.



As outras acusações referem-se, em particular, aos métodos utilizados, como a mutilação de soldados ucranianos, afirmou o Ministério Público.




Anteriormente conhecido como Yan Petrovsky, o suspeito negou qualquer envolvimento nos crimes de que foi acusado.



O Supremo Tribunal da Finlândia já se pronunciou contra a extradição de Torden para a Ucrânia, invocando o risco de ser sujeito a condições de detenção desumanas.



A Finlândia aplica o princípio da jurisdição universal para este tipo de crimes, o que significa que pode julgar certos crimes graves independentemente do local onde foram cometidos.



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Condenado na Rússia a 16 anos de prisão por planear incendiar gabinete


Um estudante russo foi condenado a 16 anos de prisão por um tribunal militar por ter planeado incendiar um gabinete de recrutamento do Exército em Moscovo, em nome dos ucranianos, informaram hoje as agências noticiosas russas.



Condenado na Rússia a 16 anos de prisão por planear incendiar gabinete






Ibrahim Orudjev foi detido a 10 de novembro de 2023 quando fotografava o edifício, o que o tribunal considerou ser fazer "um reconhecimento do local, com a intenção de o incendiar posteriormente".




Condenado por "terrorismo", o estudante declarou-se inocente, explicando que só tinha tirado fotografias para ficar a saber o horário de funcionamento do gabinete e ir alistar-se.



Segundo a acusação, que o descreveu como um "apoiante" de organizações nacionalistas ucranianas, foram encontrados em sua casa, numa busca, "livros e apontamentos sobre o fabrico de explosivos", além de "fotografias da entrada do gabinete de recrutamento no seu telefone".



Desde o início da guerra russa na Ucrânia, em fevereiro de 2022, multiplicaram-se os processos por "espionagem", "traição", "terrorismo" e "sabotagem", tanto na Rússia como nos territórios ucranianos anexados por Moscovo.



A maioria destes julgamentos decorre à porta fechada e há pouca informação disponível.


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Força Aérea ucraniana intercetou 66 drones de 96 lançados pela Rússia


A Força Aérea Ucraniana informou hoje que intercetou 66 drones, dos 96 lançados pela Rússia durante a noite.



Força Aérea ucraniana intercetou 66 drones de 96 lançados pela Rússia






"Drones russos foram abatidos em 12 das 25 regiões da Ucrânia, incluindo Kyiv, onde o alarme aéreo durou 11 horas. 27 drones desapareceram dos radares e um entrou no espaço aéreo bielorrusso", informou a Força Aérea Ucraniana.




Segundo as autoridades municipais, todos os drones que visavam a capital foram intercetados, mas os seus fragmentos e explosões danificaram vários edifícios residenciais.



Nenhuma vítima foi relatada até agora.




Os drones russos estão constantemente a mudar de tática, viajando em altitudes muito baixas para evitar grupos móveis de defesa aérea, disse a administração da cidade de Kyiv.



De acordo com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, no total, a Rússia lançou quase 500 drones Shaded, de fabrico iraniano, mais de 900 bombas guiadas e 30 mísseis contra a Ucrânia só esta semana.



A maioria destes ataques foram contra alvos civis e infraestruturas críticas, sublinhou. Segundo Zelensky, todos estes ataques teriam sido impossíveis se a Ucrânia tivesse tido apoio suficiente do mundo.



O líder ucraniano insistiu na importância de tomar decisões políticas que arruínem a vontade de lutar da Rússia, dando à Ucrânia a capacidade de atacar alvos militares russos com mísseis de longo alcance.



"As sanções devem aumentar e ser eficazes. Qualquer plano para evitá-las é um crime contra as pessoas e o mundo", sublinhou Zelensky, observando que a capacidade da Rússia de escapar às sanções também fortalece os regimes do Irão e da Coreia do Norte e, portanto, representa uma ameaça global.



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Zelensky pede mais sanções para empresas que apoiam "terror russo"


O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, exigiu que a comunidade internacional impusesse sanções mais fortes às empresas chinesas e ocidentais que contribuem para o "terror russo".


Zelensky pede mais sanções para empresas que apoiam terror russo







"Microchips, microcontroladores, processadores e muitas peças diferentes sem as quais este terrorismo seria simplesmente impossível (...) chegam à Rússia vindos do estrangeiro e, infelizmente, também de empresas na China, na Europa e nos Estados Unidos, o que significa uma grande quantidade de microcontribuições para o constante terror russo", lamentou Zelensky.



Na sua tradicional mensagem diária, divulgada no sábado à noite, o presidente ucraniano disse que, só no mês de outubro, a Rússia "utilizou contra a Ucrânia mais de dois mil drones Shahed por dia".




Zelensky sublinhou que estes aparelhos aéreos não tripulados, desenhados pelo Irão, possuem "componentes de outros países" e defendeu que o fornecimento destes componentes à Rússia "deveria ter sido bloqueado".




Os ataques com estes dispositivos estão a intensificar-se gradualmente e, "infelizmente [a Rússia] ainda pode usar componentes ocidentais para isso", lamentou o chefe de Estado ucraniano.




Zelensky exaltou "o poder das sanções" e insistiu na "necessidade de trabalhar muito mais para controlar a exportação de componentes e recursos especiais, para evitar que a Rússia escape às sanções que lhe foram impostas".




"As sanções devem ser mais severas e eficazes", acrescentou.




O Presidente da Ucrânia esclareceu que esta realidade não é um problema exclusivo de Kiev, mas antes "é uma ameaça global" e, como tal, "só a pressão global e especial a pode derrotar".




Um dia antes, Zelensky tinha apelado aos aliados para tomarem medidas concretas antes que as tropas norte-coreanas destacadas na Rússia cheguem ao campo de batalha.




O chefe de Estado levantou a possibilidade de um ataque preventivo ucraniano contra os campos onde as tropas norte-coreanas estão a ser treinadas e disse que Kiev conhece a sua localização, mas lembrou que a Ucrânia não pode fazê-lo sem a permissão dos aliados para usar armas de longo alcance fabricadas no Ocidente.




Líderes ucranianos insistem que precisam de permissão para usar armas ocidentais para atacar depósitos de armas, campos de aviação e bases militares longe da fronteira, para motivar a Rússia a procurar a paz.




O Presidente russo, Vladimir Putin, alertou em 12 de setembro que a Rússia estaria "em guerra" com os EUA e os países da NATO se a utilização desse armamento fosse aprovada.




A administração norte-americana disse na quinta-feira que cerca de oito mil soldados norte-coreanos estão na região russa de Kursk, perto da fronteira com a Ucrânia, e preparam-se para ajudar o Kremlin na luta contra as tropas ucranianas.




Os serviços de informações militares ucranianos disseram no sábado que mais de sete mil norte-coreanos foram transportados para áreas próximas da Ucrânia.


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Seis mortos e nove feridos em ataque russo a Zaporijia


Seis pessoas morreram e outras nove ficaram feridas num ataque russo realizado hoje de manhã na cidade de Zaporijia, no sul da Ucrânia, anunciou o governador regional, adiantando que foram incendiadas infraestruturas.



Seis mortos e nove feridos em ataque russo a Zaporijia







Pouco antes do ataque, foi acionado o alerta aéreo de ataque com mísseis balísticos nesta região, onde está localizada a maior central nuclear da Europa, ocupada pela Rússia desde o início da invasão da Ucrânia, no início de 2022.




O chefe da administração presidencial ucraniana, Andriï Iermak, reagiu ao ataque, publicando uma mensagem na plataforma Telegram, na qual apela aos ocidentais para que façam mais para ajudar a Ucrânia.



"Zaporijia. Um novo ataque russo. Há mortos, feridos. A violência deve ser travada por ações firmes. Os aliados devem agir com mais firmeza", defendeu.



Kiev acusa o Ocidente de timidez face à Rússia, numa altura em que esta acelera as suas conquistas no leste da Ucrânia e é acusada de enviar tropas norte-coreanas para combater a Ucrânia.



Dividida pelo rio Dnieper, a cidade de Zaporijia, que tinha mais de 700 mil habitantes antes desta guerra, fica a aproximadamente 35 quilómetros em linha reta das posições russas.



Vários meios de comunicação e 'bloggers' ucranianos evocaram, nos últimos dias, o risco de uma possível ofensiva russa na região de Zaporijia, palco do principal ataque de Moscovo na frente oriental, onde o exército ucraniano foi obrigado, em 2022, a recuar durante meses.



No final desse ano, o Kremlin (presidência russa), cujas forças controlam parte da região de Zaporijia, reivindicou a anexação de todo o território.




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Tropas norte-coreanas na Rússia bombardeadas pelas forças ucranianas


As tropas norte-coreanas recentemente destacadas para ajudar a Rússia na guerra com a Ucrânia foram alvo de fogo ucraniano, afirmou hoje Andrii Kovalenko, chefe do centro de combate à desinformação do Conselho de Segurança do Governo de Kyiv.


Tropas norte-coreanas na Rússia bombardeadas pelas forças ucranianas







"As primeiras tropas norte-coreanas já foram bombardeadas na região de Kursk", escreveu Kovalenko na rede social Telegram, sem fornecer pormenores.



As afirmações de Kovalenko não foram ainda confirmadas por fontes independentes.



Trata-se da primeira vez que um funcionário ucraniano afirma que as unidades oriundas de Pyongyang foram atingidas, na sequência de um destacamento que está a dar ao conflito em curso desde fevereiro de 2022 uma nova dimensão.



A Rússia e a Coreia do Norte têm incrementado as relações sobretudo depois da invasão russa da Ucrânia.



A Coreia do Sul, a Ucrânia e os Estados Unidos denunciaram nos últimos dias que Pyongyang enviou até 12 mil soldados para a Rússia alegadamente para combaterem as forças ucranianas, nomeadamente na região russa de Kursk.



A Coreia do Norte e a Rússia não confirmaram explicitamente o destacamento norte-coreano, mas argumentaram que a sua cooperação militar está em conformidade com as leis internacionais.



Segundo relata a agência noticiosa Associated Press (AP), os governos ocidentais esperavam que os soldados norte-coreanos fossem enviados para a região fronteiriça russa de Kursk, onde uma incursão iniciada há três meses pelo exército ucraniano constitui a primeira ocupação de território russo desde a Segunda Guerra Mundial e tem envergonhado o Kremlin.



Uma análise publicada hoje pelo Conselho Europeu das Relações Externas, um grupo de reflexão internacional, adiantou que mais tropas do exército norte-coreano, com 1,3 milhões de efetivos, poderão ser destacadas para a Rússia.



"Apesar dos desafios de integração -- incluindo as barreiras de comunicação e as diferentes doutrinas militares -- o envio de tropas norte-coreanas para a Rússia representa uma mudança significativa nas relações de segurança entre a Europa e a Ásia. Pela primeira vez em gerações, tropas da Ásia Oriental estão ativamente envolvidas num conflito europeu", referiu a análise.



As tropas norte-coreanas, cuja qualidade de combate e experiência de batalha são desconhecidas, estão a contribuir para o agravamento da situação da Ucrânia na linha da frente.



As defesas ucranianas, especialmente na região oriental de Donetsk, estão a ceder à pressão da dispendiosa mas implacável investida russa ao longo de meses.



Os avanços russos aceleraram recentemente, com ganhos no campo de batalha de até nove quilómetros em algumas partes de Donetsk, segundo avançou hoje o Ministério da Defesa do Reino Unido na rede social X.



A Rússia tem um número superior de tropas e, apesar das pesadas baixas, a campanha de recrutamento do Kremlin (presidência russa) está a fornecer novos soldados, os suficientes para manter a pressão na frente de combate.




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Ataques russos atingem hospital ucraniano e causam quatro mortos


Ataques russos que atingiram um hospital em Zaporijia, no sul da Ucrânia, causaram hoje quatro mortos e 18 feridos, anunciou o governador regional.


Ataques russos atingem hospital ucraniano e causam quatro mortos






"Ataque maciço em Zaporijia. O inimigo efetuou cinco ataques" atingindo "edifícios residenciais e um hospital", disse Ivan Fedorov nas redes sociais, segundo a agência francesa AFP.



Um balanço inicial de um morto e 18 feridos foi atualizado entretanto pelos serviços de emergência ucranianos.



"O número de mortos na sequência dos ataques russos em Zaporijia subiu para quatro, enquanto 18 pessoas ficaram feridas. As equipas de salvamento retiraram dos escombros duas crianças e uma mulher feridas", afirmaram os serviços nas redes sociais.



Fedorov disse anteriormente que uma criança de 1 ano estava entre os feridos e que duas pessoas, incluindo um trabalhador médico, estavam em estado grave.



"As tropas russas atacaram a cidade com bombas aéreas. Um edifício residencial, casas e o edifício de um hospital de oncologia foram danificados", confirmou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, nas redes sociais.



Zelensky disse que as equipas de socorro estavam "à procura de pessoas debaixo dos escombros".



O líder ucraniano apelou mais uma vez aos aliados ocidentais da Ucrânia para que forneçam sistemas de defesa antiaérea para combater os bombardeamentos russos.



Insistiu também que a Ucrânia deve poder utilizar mísseis enviados pelos Estados Unidos, Reino Unido e França contra os aviões que lançam bombas em território ucraniano a partir de bases no interior da Rússia, segundo a agência espanhola EFE.



A cidade de Zaporijia, no sul do país, é frequentemente alvo das forças russas.


Os parceiros ocidentais da Ucrânia proíbem Kiev de utilizar as armas que lhes entregam contra alvos dentro da Rússia por receio de uma reação de Moscovo.


A Rússia afirmou que consideraria um ataque ucraniano com mísseis ocidentais no seu território como uma declaração de guerra da NATO, a Organização do Tratado do Atlântico Norte.



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Guerra na Ucrânia. Tropas norte-coreanas 'viciadas' em pornografia?


Os soldados da Coreia do Norte já estão a combater com as tropas russas na guerra da Ucrânia.



Guerra na Ucrânia. Tropas norte-coreanas 'viciadas' em pornografia?







Antes de se dirigirem para a linha da frente na guerra contra a Ucrânia, os soldados norte-coreanos, aparentemente, terão descoberto o acesso livre à internet e ao mundo da pornografia, na Rússia, segundo escreve o Daily Mail. Esta informação foi avançada pelo jornalista do Financial Times, Gideon Rachman, através de um post na rede social X.




O porta-voz do departamento de defesa dos Estados Unidos, Charlie Dietz, também comentou o assunto dizendo que "não foi possível confirmar quaisquer hábitos de internet dos norte-coreanos" e acrescentou que esta questão sobre o acesso à internet é melhor ser "direcionada" à Rússia.



Concluiu dizendo que "a nossa atenção continua no apoio à Ucrânia".



O acesso à internet na Coreia do Norte é limitado para a população. Apenas os funcionários e militares de 'alto nível' têm acesso livre.



As tropas ucranianas revelaram, no início desta semana, que já se encontraram com tropas da Coreia do Sul quando estas estavam com os militares russos na região de Kursk.




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Exércio ucraniano abate 62 drones lançados pela Rússia


A Força Aérea da Ucrânia anunciou ter abatido 62 drones lançados pelo exército russo contra território ucraniano na noite de sábado, no que Kyiv diz ser um dos maiores ataques da Federação Russa com este tipo de dispositivos.



Exércio ucraniano abate 62 drones lançados pela Rússia






Numa mensagem na sua conta no Telegram, a Força Aérea refere que um total de 62 drones foram abatidos em 12 regiões ucranianas, incluindo Kiev, Chernobyl, Zhitomir (noroeste), Kharkov, Poltava e Sumi (nordeste), Vinnitsia e Khmelnitsky (oeste), Dnipropetrovsk, Donetsk e Zaporiyia (leste), Odessa e Nicolaev (sul).




Durante o ataque, o exército diz ter detetado até 145 dispositivos lançados pela Rússia, incluindo drones "Shahed" de fabrico iraniano.



"Odessa e outras regiões sofreram com o ataque dos ocupantes. Edifícios de apartamentos e propriedade privada foram destruídos", refere, avançando que não houve mortos, embora esteja a ser prestada assistência às vítimas.



Ainda segundo o exército ucraniano, um total de "67 drones perderam-se em várias regiões da Ucrânia" e "outros 10 drones deixaram o espaço aéreo ucraniano em direção à Moldávia, Bielorrússia e Federação Russa".



Também hoje, o presidente da Câmara de Moscovo anunciou que as forças antiaéreas do exército russo repeliram um ataque de drones ucranianos na região de Moscovo, abatendo pelo menos 32 aparelhos que se dirigiam para a capital russa.



"Até agora, 32 drones que voavam em direção a Moscovo foram abatidos", disse o autarca Sergey Sobyanin, no Telegram.



De acordo com a agência espanhola EFE, começaram a ouvir-se explosões por volta das 08:30 locais (05:30 em Portugal) a sul da capital russa, em resultado do fogo antiaéreo e do impacto nos drones.



Os drones foram abatidos sobre os bairros de Ramenskoe, Domodedovo e Kolomna e obrigaram ao encerramento temporário do aeroporto internacional de Domodedovo e do aeródromo militar e civil de Zhukovsky.



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Rússia diz ter abatido 70 drones ucranianos, metade na região de Moscovo


O Ministério da Defesa russo anunciou ter abatido hoje um total de "70 drones ucranianos", quase metade dos quais na região de Moscovo, no maior ataque à capital desde o início do conflito em 2022.



Rússia diz ter abatido 70 drones ucranianos, metade na região de Moscovo







Numa nota publicada no Telegram, o exército russo avança que, além de 34 drones perto da capital, foram neutralizados drones nas regiões limítrofes de Kaluga (sete) e Tula (dois) e em três regiões fronteiriças com a Ucrânia: Bryansk (14), Oriol (sete) e Kursk (seis).




De acordo com o comando russo, os drones foram abatidos pela defesa aérea entre as 07h00 e as 10h00 desta manhã (04h00-07h00 em Lisboa).




Após o fim do alerta aéreo, a Rosaviatsia, a agência federal russa para a aviação civil, anunciou que os aeroportos de Domodedovo, Zhukovsky e Sheremetyevo retomaram as operações.



De acordo com a agência federal, 36 voos para estes destinos foram desviados durante os ataques de drones.




Anteriormente, o presidente da Câmara de Moscovo, Sergey Sobyanin, tinha já avançado que as forças antiaéreas do exército russo tinham repelido um ataque com pelo menos 32 drones que se dirigiam para a capital russa.



"Até agora, 32 drones que voavam em direção a Moscovo foram abatidos", disse o autarca no Telegram.



De acordo com a agência espanhola EFE, começaram a ouvir-se explosões por volta das 08:30 (05:30 em Portugal) a sul da capital russa, em resultado do fogo antiaéreo e do impacto nos drones.



Os drones foram abatidos sobre os bairros de Ramenskoe, Domodedovo e KoSFlomna e obrigaram ao encerramento temporário do aeroporto internacional de Domodedovo e do aeródromo militar e civil de Zhukovsky.



O canal de telegrama Baza publicou vários vídeos de drones e informou que duas casas na aldeia de Stanovoe, no distrito de Ramenskoe, se incendiaram após a queda de fragmentos, que também danificaram um carro e feriram uma pessoa.



O aeroporto internacional de Sheremetyevo, a norte da capital, também limitou as suas operações.




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Médica condenada na Rússia a 5 anos por criticar exército em consulta


Um tribunal russo condenou hoje uma pediatra de Moscovo a cinco anos e meio de prisão, depois de a mãe de um dos seus doentes a ter acusado de criticar a invasão russa da Ucrânia.


Médica condenada na Rússia a 5 anos por criticar exército em consulta






Nadejda Bouianova, 68 anos, foi considerada culpada da prática do crime de divulgação pública de informações falsas sobre as Forças Armadas da Rússia utilizando uma posição oficial, segundo a agência russa TASS.



Após a leitura da sentença, os apoiantes da pediatra gritaram "vergonha", relatou um jornalista da agência francesa AFP presente na sala de audiências do tribunal distrital de Tushinsky, em Moscovo.




Momentos antes, Nadejda Bouianova tinha denunciado ser vítima de um "processo absurdo".



Um dos seus advogados, Oscar Tcherdjiev, disse aos jornalistas que a sentença era "dura e ilegal".



"Não foi apresentada qualquer prova", afirmou.



A acusação tinha pedido uma pena de seis anos de prisão, enquanto a defesa queria a absolvição da médica, que proclamou a sua inocência em tribunal.



"Não reconheço a minha culpa, estou inocente", declarou, em lágrimas, antes do início de uma audiência anterior.
"Nada disto é verdade", acrescentou.




Bouianova foi denunciada em 31 de janeiro pela companheira de um soldado desaparecido russo na frente de combate na Ucrânia, Anastassia Akinchina, 34 anos.




Akinchina, mãe de um menino de 7 anos tratado pela médica, acusou-a de lhe ter dito, durante uma consulta, que o companheiro "era um alvo legítimo" e que "a Rússia era um agressor e atacava os civis ucranianos".



Esta versão foi refutada por Bouianova, que descreveu a denunciante como "uma pessoa de caráter instável" que tinha saído "nervosa e infeliz" de uma consulta para tratar uma infeção ocular do filho.



Na sequência das acusações, a pediatra foi imediatamente despedida, tendo tido apenas 10 minutos, segundo contou, para fazer as malas e deixar o hospital onde trabalhava há quatro anos.



A médica foi acusada em fevereiro e detida em abril por "divulgar informações falsas" sobre o exército russo, alegadamente motivadas por "ódio étnico".



Nadejda Bouianova vive na Rússia há 30 anos, mas nasceu em Lviv, uma cidade no oeste da Ucrânia, considerada na Rússia como o bastião do nacionalismo ucraniano.



"Que ódio poderia eu sentir? Estou ligada a três povos eslavos: a Rússia, a Bielorrússia e a Ucrânia", defendeu-se a pediatra em tribunal, na semana passada, antes de irromper em lágrimas e de denunciar a falta de provas.



Os colegas de Bouianova lançaram uma petição na Internet para a apoiar e o seu despedimento foi anulado em julho por um tribunal de Moscovo, mas isso não teve qualquer efeito no processo penal.



O caso ilustra a repressão implacável dos críticos, reais ou aparentes, da ofensiva do exército russo contra a Ucrânia, ordenada em fevereiro de 2022 pelo Presidente Vladimir Putin, segundo a AFP.




As detenções por espionagem, traição, sabotagem, extremismo ou simples críticas ao exército multiplicam-se, o que faz com que os acusados, muitas vezes vítimas de denúncias, recebam penas de prisão muito pesadas.



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Ucrânia reivindica atentado que matou oficial russo na Crimeia


O militar russo foi morto hoje de manhã em Sebastopol, na Crimeia, quando o carro em que seguia explodiu, admitiram as autoridades russas da península ucraniana anexada por Moscovo.



Ucrânia reivindica atentado que matou oficial russo na Crimeia







A Ucrânia matou um oficial russo da Frota do Mar Negro com a explosão de um carro armadilhado na Crimeia anexada, disse à agência France-Presse uma fonte dos serviços de segurança de Kyiv.




Foi uma "operação especial bem sucedida do SBU" (Serviços de Informações e Segurança da Ucrânia), disse a fonte.




O oficial era "um criminoso de guerra que ordenou o lançamento de mísseis de cruzeiro a partir do Mar Negro contra alvos civis na Ucrânia" referiu, considerando que se tratava "de um alvo absolutamente legítimo".




O militar russo foi morto hoje de manhã em Sebastopol, na Crimeia, quando o carro em que seguia explodiu, admitiram as autoridades russas da península ucraniana anexada por Moscovo.



O oficial "foi morto hoje no bairro de Gagarin, em Sebastopol, na sequência da explosão de um engenho colocado na parte inferior do veículo", indicou num comunicado o Comité de Investigação russo, que abriu um inquérito sobre o "ato terrorista".



"As pessoas envolvidas estão a ser identificadas", disse o comité russo.



"No interior do veículo encontrava-se o condutor [o oficial russo], que foi rapidamente retirado" e transferido para um hospital onde acabou por morrer devido aos ferimentos.




A Rússia anexou a Crimeia em 2014.



Os tribunais russos da península ucraniana anexada proferem regularmente sentenças pesadas contra os residentes acusados de serem agentes de Kyiv e que são geralmente condenados por "espionagem, traição, colaboração ou sabotagem" a favor da Ucrânia. .




A Rússia lançou uma invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022, reivindicando a anexação de outras regiões ucranianas.




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Seul reitera acusação sobre presença de tropas de Pyongyang na Rússia


Os serviços de informações da Coreia do Sul afirmaram hoje que há militares norte-coreanos na região russa de Kursk, depois de os Estados Unidos terem indicado o envolvimento de Pyongyang na guerra da Rússia contra a Ucrânia.


Seul reitera acusação sobre presença de tropas de Pyongyang na Rússia






"As tropas norte-coreanas enviadas para a Rússia deslocaram-se para a região de Kursk nas últimas duas semanas", refere um comunicado do Serviço de Informações de Seul.




O mesmo documento difundido hoje em Seul menciona a o alegado destacamento das forças da Coreia do Norte no "campo de batalha".



"(Os militares de Pyongyang) já estão envolvidos em operações de combate", afirmou ainda a mesma fonte.



Entretanto, o secretário de Estado norte-americano Antony Blinken referiu-se a uma resposta "firme" face ao envolvimento da Coreia do Norte, ao lado da Rússia, na guerra na Ucrânia, e apelou aos países europeus para que façam mais para acelerar a ajuda a Kiev.



Antony Blinken realiza hoje uma visita a Bruxelas, numa deslocação considerada urgente e num contexto de preocupações por parte da Ucrânia e de várias capitais europeias sobre a continuidade do apoio a Kiev após a reeleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos.



"As forças norte-coreanas estão envolvidas em combate e agora literalmente em combate: este novo elemento exige uma resposta firme e ela será dada", disse o chefe da diplomacia norte-americana ao jornalista numa conferência de imprensa em que participou o secretário-geral da NATO, Mark Rutte.



"Trata-se de um desenvolvimento profundo e perigoso", acrescentou Blinken, sem especificar como os Estados Unidos e os aliados tencionam reagir.



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Russo condenado por tentar incendiar centro de recrutamento militar


Um tribunal militar russo condenou um homem a 24 anos de prisão por ter tentado incendiar um centro de recrutamento militar, o mais recente caso do género, noticiaram hoje as agências noticiosas russas.



Russo condenado por tentar incendiar centro de recrutamento militar






Nos últimos dois anos, a Rússia tem aumentado o número de pessoas acusadas de "traição", "sabotagem", "terrorismo", "extremismo" ou de delitos relacionados a qualquer crítica ao exército envolvido na guerra na Ucrânia. Estes casos são normalmente julgados à porta fechada e implicam penas muito pesadas.



Regra geral, poucos pormenores destes casos são tornados públicos.



Neste caso, Sergei Andreyev, identificado como um operador de grua, foi condenado por "traição" depois de ter incendiado um centro de recrutamento do exército em Moscovo, por ordem, segundo a acusação, dos serviços secretos ucranianos, segundo a agência estatal de notícias russa TASS.




De acordo com o meio de comunicação social russo independente Sota, um dos últimos 'media' a cobrir a repressão na Rússia a partir do interior do país, Andreyev foi também julgado por "terrorismo" e "posse de explosivos".




De acordo com esta fonte, Andreyev foi detido no início de novembro de 2023 e foram encontrados componentes pirotécnicos em sua casa, acrescentando que, pouco tempo antes, tinha tentado incendiar este centro de recrutamento militar em duas ocasiões, sem causar vítimas ou danos importantes.



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Militares franceses treinam tropas ucranianas que se vão juntar à guerra contra a Rússia


 
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