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Há guerra na Ucrania

kok@s

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[h=1]"Insanidade continua". Igreja Ortodoxa Russa continua a benzer armamento
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[h=2]Esta imagem surge depois de, há já dois anos, terem sido discutidas pela Igreja Ortodoxa Russa novas diretrizes, que se insurgiam contra estas bênçãos.




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Lesia Vasylenko, deputada no Parlamento ucraniano, recorreu à rede social Twitter para partilhar uma fotografia de uma cerimónia de bênção, levada a cabo pela Igreja Ortodoxa Russa, de armamento que poderá vir a ser usada no contexto da guerra na Ucrânia.






"A igreja russa abençoa as armas que o exército russo utiliza para matar ucranianos. Até abençoaram um míssil apelidado de Satanás. A insanidade continua", referiu a também advogada Lesia Vasylenko.




Esta imagem surge depois de, há já dois anos, terem sido discutidas pela Igreja Ortodoxa Russa novas diretrizes, que indicavam que os padres deveriam abster-se desta prática de abençoar armas nucleares, bem como outras armas de destruição maciça que possam infligir perdas indiscriminadas de vidas humanas.





Segundo o documento partilhado, na altura, no site do Patriarcado de Moscovo, a bênção ou santificação de armas capazes de matar um "número indefinido de pessoas" deveria ser excluída da prática pastoral.




Isto tendo em conta que, há já vários anos, padres russos têm vindo a protagonizar fotografias onde são vistos a salpicar água benta em submarinos, mísseis balísticos e outras peças de armamento pesado, como parte de um ritual de bênção.




E, ao que tudo indica, cerimónias desta natureza continuam a decorrer, numa altura em que o conflito militar na Ucrânia já matou mais de três mil civis, de acordo com os dados divulgados pela Organização das Nações Unidas - que estima, no entanto, que o número real possa ser bastante superior.





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kok@s

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Bom dia, venho agradecer a todos quantos têm visitado este tópico, 69 a 70 visitas diárias durante um mês, nada mal, só prova que as noticias não são apenas sex and drugs and rock and rool, vou ficar por aqui, pela minha parte quem quiser continuar com o tópico tem total liberdade para o fazer.

Até sempre.

Kokas
 

kok@s

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[h=1]"Vergonha do meu país". Conselheiro da Rússia na ONU renuncia ao cargo
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[h=2]“Nunca senti tanta vergonha do meu país desde 24 de fevereiro”, lê-se numa carta.




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O conselheiro da Rússia nas Nações Unidas em Genebra, Boris Bondarev, renunciou ao cargo, avança a Sky News.






"Durante vinte anos da minha carreira diplomática, vi diferentes voltas da nossa política externa, mas nunca tive tanta vergonha do meu país como no dia 24 de Fevereiro deste ano", lê-se na carta partilhada no Twitter pelo advogado Hillel Neuer.



Na carta, Boris diz que a guerra é o "o crime mais grave contra o povo da Rússia" com a letra Z a "riscar todas as esperanças e perspectivas de uma sociedade livre próspera no nosso país".

O conselheiro considera ainda que "o nível de mentiras e de falta de profissionalismo no trabalho do Ministério dos Negócios Estrangeiros tem vindo a aumentar constantemente" e que Lavrov é "boa ilustração da degradação deste sistema".




"Boris Bondarev é um herói", disse o diretor executivo da ONU Watch Hillel Neuer, que participa atualmente no Fórum da Liberdade de Oslo, um encontro anual de dissidentes dos direitos humanos.




"Apelamos agora a todos os outros diplomatas russos nas Nações Unidas - e em todo o mundo - para que sigam o seu exemplo moral e se demitam".




Leia a carta na íntegra:




"O meu nome é Boris Bondarev, no MNE da Rússia desde 2002, desde 2019 até agora - Conselheiro da Missão Russa no Gabinete das Nações Unidas em Genebra.




Durante vinte anos da minha carreira diplomática, vi diferentes voltas da nossa política externa, mas nunca tive tanta vergonha do meu país como no dia 24 de Fevereiro deste ano.
A guerra agressiva desencadeada por Putin contra a Ucrânia, e de facto contra todo o mundo ocidental, não é apenas um crime contra o povo ucraniano, mas também, talvez, o crime mais grave contra o povo da Rússia, com uma ousada letra Z a riscar todas as esperanças e perspectivas de uma sociedade livre próspera no nosso país.




Aqueles que conceberam esta guerra querem apenas uma coisa - permanecer no poder para sempre, viver em palácios pomposos sem sabor, navegar em iates comparáveis em tonelagem e custo a toda a Marinha russa, gozando de poder ilimitado e total impunidade. Para o conseguir, estão dispostos a sacrificar tantas vidas quantas forem necessárias.

Milhares de russos e de ucranianos já morreram só por isso.




Lamento admitir que ao longo de todos estes vinte anos o nível de mentiras e de falta de profissionalismo no trabalho do Ministério dos Negócios Estrangeiros tem vindo a aumentar constantemente.




No entanto, nos últimos anos, isto tornou-se simplesmente catastrófico. Em vez de informações imparciais, análises imparciais e previsões sóbrias, existem clichés de propaganda no espírito dos jornais soviéticos da década de 1930. Foi construído um sistema que se engana a si próprio.




O Ministro Lavrov é uma boa ilustração da degradação deste sistema. Em 18 anos, passou de um intelectual profissional e educado, que muitos dos meus colegas tinham tanta estima, para uma pessoa que emite constantemente declarações contraditórias e ameaça o mundo (ou seja, a Rússia também) com armas nucleares!



Hoje em dia, o Ministério dos Negócios Estrangeiros não se trata de diplomacia. É tudo uma questão de belicismo, mentiras e ódio. Serve interesses de poucos, os muito poucos que contribuem assim para um maior isolamento e degradação do meu país.




A Rússia já não tem aliados, e não há ninguém para culpar a não ser a sua política imprudente e mal concebida.



Eu estudei para ser diplomata e tenho sido diplomata durante vinte anos. O Ministério tornou-se a minha casa e a minha família. Mas não posso simplesmente continuar a participar nesta ignomínia sangrenta, inútil e absolutamente inútil."





nm
 

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[h=1]Zelensky diz que 87 pessoas morreram em bombardeamento russo no norte
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[h=2]O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje que 87 pessoas morreram num ataque russo, em 17 de maio, a uma base militar ucraniana no norte do país.



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"Hoje, sob os escombros em Desna, há 87 vítimas. Oitenta e sete cadáveres, vítimas que foram mortas", declarou Zelensky, no discurso que realizou por videoconferência na reunião anual do Fórum Económico Mundial, em Davos, na Suíça.






O ataque teve como alvo esta vila que abriga um grande campo de treino militar, localizada a cerca de 60 quilómetros a norte de Kiev, na região de Cherniguiv.




Este ataque pode ser um dos mais mortais pelos bombardeamentos russos na Ucrânia desde o início da guerra.




"Estas pessoas não conhecerão o futuro da Ucrânia", acrescentou Zelensky sobre as vítimas.




A Ucrânia está a "pagar caro pela liberdade e independência e por esta guerra", acrescentou o Presidente ucraniano.




Um relatório fornecido pelos serviços de emergência locais, em 17 de maio, relatou oito mortos e 12 feridos.




Este foi um ataque incomum nesta região perto da capital e realizado várias semanas após a retirada das tropas russas da região de Kiev, que ocorreu nos últimos dias de março.



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[h=1]Ucrânia condena primeiro soldado russo por crimes de guerra
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[h=2]Vadim Shishimarin, de 21 anos, foi considerado culpado da morte de um civil desarmado de 62 anos. Foi condenado a prisão perpétua.



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Vadim Shishimarin, acusado de ter matado um civil desarmado de 62 anos à beira de uma estrada numa vila na região de Sumy, foi condenado a prisão perpétua. É o primeiro soldado russo a ser condenado por crimes de guerra na Ucrânia.






A informação está a ser avançada pelas agências internacionais.




O jovem esteve a ser julgado nas últimas semanas em Kyiv por suspeita de violações das leis e regulamentos de guerra.




Vestido com uma camisola de capuz azul e cinza, Shishimarin assistiu aos procedimentos em silêncio, no interior de uma caixa de vidro na sala do tribunal e não expressou qualquer emoção enquanto o veredito era lido.




"Parece uma criança", comentou o correspondente do Guardian, presente no tribunal, através das redes sociais. "Pergunto-me se as pessoas que o ordenaram a ir para a Ucrânia alguma vez irão a julgamento...", acrescentou.






O tribunal alegou que os testemunhos e materiais recolhidos permitiram provar que o jovem atirou sobre um civil que não estava armado e que o fez de propósito, embora a vítima, um homem de 62 anos, não tenha demonstrado qualquer agressividade.




Shishimarin comandava uma pequena unidade dentro de uma divisão de tanques, quando foi atacado, tendo nessa altura roubado uma viatura, juntamente com outros quatro soldados.




Enquanto conduziam perto da aldeia de Choupakhivka, na região de Sumy, os soldados encontraram um homem de 62 anos, que empurrava uma bicicleta e falava ao telemóvel.
Segundo a justiça ucraniana, "um dos militares ordenou ao arguido que matasse o civil para que este não os denunciasse", tendo o homem sido assassinado e deixado no local, a poucas dezenas de metros da sua casa.



O soldado atirou sobre a vítima "três ou quatro vezes", segundo o tribunal, sendo que uma das balas atingiu-a na cabeça.




O jovem de 21 anos tornou-se o primeiro soldado russo a sentar-se no banco dos réus de um tribunal ucraniano para ser julgado por crimes cometidos desde a invasão russa.




O comandante declarou-se, na quarta-feira passada, culpado pelo homicídio de Oleksandr Shelipov, de 62 anos, na região de Chupakhivka, em Sumy, a 28 de fevereiro.



"Estou muito arrependido. Estava nervoso, na altura; não queria matar... foi assim que aconteceu", referiu, citado pela Reuters.




O Kremlin ainda não comentou a sentença.




O primeiro julgamento de crimes de guerra relacionado com o conflito entre a Rússia e a Ucrânia teve início no dia 13 de maio.




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[h=1]Autoridades ucranianas recuperam 150 corpos de escombros em Kharkiv
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[h=2]Os corpos de 150 pessoas foram recuperados dos escombros de 98 locais na região de Kharkiv, no leste da Ucrânia, uma das zonas mais bombardeadas pelas forças russas desde o início da invasão, indicaram hoje as autoridades locais.




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Os corpos foram recuperados por equipas de resgate do serviço estatal de emergências de Kharkiv, após completarem a limpeza dos escombros dos locais atingidos pelos bombardeamentos russos, segundo as agências ucranianas, que citam fontes locais.






"Em Kharkiv, as nossas unidades removeram completamente os escombros em 98 locais", disse Anatoli Torianyk, vice-chefe do serviço de emergências da região, citado pela agência de notícias Interfax-Ucrânia.



A região de Kharkiv e a sua capital, com o mesmo nome e a segunda cidade mais importante do país, foi uma área particularmente muito bombardeada pelos russos, que pretendiam obter acesso às regiões pró-russas no Donbass.




O chefe dos serviços de emergências também informou que cinco pessoas morreram "no cumprimento do dever".




Dois socorristas morreram ao tentarem apagar um incêndio provocado pelos bombardeamentos, além de três especialistas em desminagem. Outros sete especialistas em desminagem ficaram feridos nos últimos dias.




De acordo com Torianyk, os especialistas em desminagem responderam entre 100 e 120 solicitações por dia nos primeiros dias após o início da invasão russa.




Em menos de três meses, atenderam um total de 4.000 emergências e neutralizaram 3.000 engenhos explosivos.




"Até hoje, recebemos mais de 2.000 ligações sobre explosivos encontrados nas ruas ou em prédios residenciais. Os nossos (especialistas) simplesmente não têm tempo suficiente para limpar tudo", declarou Torianyk.




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[h=1]Combatentes de Azovstal vão ser julgados em Donetsk
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[h=2]Segundo Denis Pushilin, o o chefe da República Popular de Donetsk "está planeado ser organizado no território da república um tribunal internacional".




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Todos os prisioneiros ucranianos que se renderam em Azovstal estão detidos no território da República Popular de Donetsk, onde serão julgados, segundo comunicou, esta segunda-feira, o chefe da república, Denis Pushilin, à agência Interfax.





O governante disse à agência internacional que "está planeado ser organizado no território da república um tribunal internacional".




Acrescentou ainda que "o estatuto do tribunal está a ser elaborado", não revelando mais pormenores.



Recorde-se que no dia 20 de maio, o Ministério da Defesa russo publicou imagens em vídeo da rendição do último grupo de soldados ucranianos da fábrica Azovstal, em Mariupol.



No total, desde 16 de maio, 2.439 pessoas e militares das Forças Armadas da Ucrânia renderam-se na fábrica de Azovstal, segundo anunciado na altura pelo porta-voz do Ministério da Defesa russo Igor Konashenkov.



Segundo o responsável pelo território de Donetsk, 78 dos 2.439 detidos de Azovstal são mulheres e de acordo com dados ainda preliminares existem estrangeiros entre os detidos.




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[h=1]Forças russas iniciam operação de desminagem na fábrica Azovstal
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[h=2]Equipas de sapadores de engenharia militar estão a levar a cabo operações de desminagem do extenso perímetro da fábrica Azovstal, na cidade ucraniana de Mariupol, disse hoje o Ministério da Defesa da Rússia.



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As instalações da metalúrgica Azovstal, com mais de 11 quilómetros quadrados, foi o último bastião dos combatentes ucranianos na cidade portuária de Mariupol.






Segundo o Ministério da Defesa de Moscovo foram neutralizados "mais de uma centena de artefactos" (não especificados) que se encontravam na fábrica, após a retirada das forças ucranianas.




A Rússia anunciou no passado dia 20 de maio a "completa rendição" dos defensores de Azovstal.



Nessa altura, os últimos combatentes (531 ucranianos) que se encontravam nos subterrâneos da instalação fabril há quase dois meses entregaram-se às tropas russas.




No total, de acordo com Moscovo, durante a semana passada entregaram-se 2.439 combatentes ucranianos, na maioria membros do batalhão nacionalista Azov, que integram o
Exército regular de Kiev.



Os separatistas pró-russos de Donetsk anunciaram anteriormente planos para a destruição da fábrica que foi construída durante o regime soviético.




A cidade portuária de Mariupol, fundada no século XVIII, passou a chamar-se Zhadanov (entre 1948 e a queda da União Soviética nos anos 1990) em honra de Andrey Alexandrovich Zhadanov, um alto funcionário do Partido Comunista da União Soviética próximo de Estaline.




O atual proprietário da Azovstal é o magnata ucraniano Rinat Ajmetov.



Durante o último fim de semana, as autoridades russas sugeriram a possibilidade da troca de combatentes que se encontravam na fábrica pelo político da oposição ucraniano próximo do Kremlin, Viktor Medvedchuk, preso em Kiev, mas a opção já foi descartada.




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[h=1]Após 3 meses, "Europa continua a enviar mil milhões por dia à Rússia"
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[h=2]Conselheiro do presidente ucraniano faz uma reflexão sobre os três meses da invasão russa.




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Mykhailo Podolyak, o conselheiro do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, fez através do Twitter um rescaldo de três meses de guerra na Ucrânia.






A invasão russa à Ucrânia entra hoje no seu 88.º dia, completando esta semana três meses de conflito.




"O terceiro mês da invasão russa à Ucrânia está prestes a continuar. A Europa continua a enviar mil milhões de euros por dia para Moscovo para comprar petróleo e gás", começa por atirar Mykhailo Podolyak, naquela que será uma crítica ao Ocidente.




O diplomata prossegue lembrando que a "Rússia continua a matar crianças, a violar mulheres e a destruir casas", enquanto a Ucrânia se mantém firme na defesa "das fronteiras europeias e da civilização democrática".




"Tirem conclusões", desafia, numa publicação feira no Twitter esta manhã.




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[h=1]Terminator: O mais poderoso tanque Russo vai entrar na Guerra
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Segundo as notícias da guerra que chegam a todos nós, a Rússia tem perdido vários equipamentos importantíssimos para tentar ganhar este conflito. Um dos casos mais falado foi o afundamento do navio de guerra Moskva, um símbolo da Rússia, que foi aparentemente afundado por dois mísseis ucranianos.




Agora é a vez do "Terminator" (Exterminador, em português) entrar em guerra, o mais famoso tanque russo.







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BMPT "Terminator" são os mais avançados tanques da Rússia
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O BMPT "Terminator" é um veículo blindado de combate, projetado e fabricado pela empresa russa Uralvagonzavod. Este veículo foi projetado para dar suporte a tanques e outros AFVs em áreas urbanas. O BMPT é oficialmente chamado de "Terminator" pelos fabricantes.




Para acelerar a guerra, Vladimir Putin terá ordenado a mobilização dos tanques mais avançados da Rússia, os BMPT, conhecidos pela alcunha de "Terminator", e que já vão no modelo BMPT-72, ou "Terminator-3", na sigla em inglês.




Os serviços secretos do Reino Unido confirmam que o Terminator russo está a caminho de Lugansk no Donbass, segundo escreve a SIC.



Considerado um tanque de apoio, é usado como veículo de suporte a tanques mais convencionais, embora não seja fácil perceber como os soldados no interior de um veículo fortemente armado conseguem substituir a infantaria no terreno.









O Terminator está equipado com um duplo canhão automático que pode disparar 10 munições de 30 mm por segundo.




O modelo mais recente do BMPT, o Terminator-3, vem equipado com um motor de 1500 cavalos, quase o dobre dos 850 da primeira geração e uma evolução face aos mil HP do modelo intermédio, o "Terminator-2". Têm uma transmissão automática e podem chegar aos 70 quilómetros por hora de velocidade máxima. Funcionam a gasóleo e têm uma autonomia máxima de 550 quilómetros.



O Terminator já tinha sido usado pela Rússia no conflito da Síria.




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[h=1]Rússia sugere que comboios com armas regressem à Polónia com cereais
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[h=2]A Rússia negou hoje ter causado uma crise alimentar no mundo e sugeriu que a Ucrânia use os comboios que chegam com armas ao país para continuar a exportar cereais através da Polónia.



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"A Rússia tem sido sempre um exportador de cereais fiável. A Ucrânia era também um exportador de cereais bastante fiável. E, agora, o lado russo não está de modo algum a impedir a Ucrânia de exportar cereais para a Polónia por via ferroviária", afirmou o porta-voz do Kremlin (Presidência).






Dmitri Peskov disse que os cereais ucranianos podem ser exportados nos mesmos "comboios com armas" que chegam à Ucrânia a partir da Polónia.




"Nada os impede de enviar cereais nos comboios de regresso", afirmou, citado pela agência espanhola EFE.




Quanto à rota de exportação marítima, Peskov disse que continua bloqueada, atribuindo a responsabilidade aos militares ucranianos, que acusou de terem colocado minas nos portos.




"As ações da Ucrânia para minar as águas dos mares Azov e Negro tornaram a navegação mercante praticamente impossível, porque é perigosa", disse.




Peskov acrescentou que "são necessárias medidas especiais para que a navegação seja retomada".




A União Europeia (UE) discutiu, na sexta-feira, medidas para aliviar a crise alimentar causada pela guerra russa contra a Ucrânia, que levou à escassez de produtos como milho, cereais e óleo de girassol e a um aumento dos preços em todo o mundo.




No final de um Conselho de Desenvolvimento, o chefe da diplomacia da UE, Josep Borrell, disse que cerca de metade do trigo de inverno, 40% do centeio e mais de 60% do milho que deveria ser colhido na Ucrânia este ano está em zonas de perigo em consequência da guerra.




Por isso, 30% das culturas de trigo, milho e girassol de inverno na Ucrânia permanecerão por colher este ano ou não serão semeadas durante a primavera, disse Borrell.




Segundo o também vice-presidente da Comissão Europeia, 20 milhões de toneladas de cereais estão bloqueados nos portos ucranianos controlados pela Rússia.




Borrell também defendeu, na semana passada, a necessidade de reforçar a segurança europeia face à política agressiva da Rússia, que mereceu críticas do porta-voz do Kremlin.



"A militarização [da Europa] e o futuro fornecimento de armas à Ucrânia não contribuem para reforçar a segurança e estabilidade do continente europeu", disse hoje Peskov no 'briefing' diário à imprensa.




"Sabemos que o senhor Borrell não é um apologista de métodos diplomáticos de resolução de problemas, apesar da posição que ocupa", acrescentou.



A Comissão Europeia propôs, na quinta-feira, uma série de medidas para reforçar a base industrial e tecnológica da defesa europeia, recomendando aos Estados-membros da UE que avancem para aquisições conjuntas.




A UE e países como os Estados Unidos ou o Reino Unido têm fornecido armas à Ucrânia para se defender na guerra iniciada pela Rússia há três meses.




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[h=1]Putin sofreu uma tentativa de assassinato no início da invasão
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[h=2]Em entrevista, Kyrylo Budanov, chefe do serviço de informações do ministério da Defesa da Ucrânia, disse que a tentativa de assassinato foi feita após a invasão do Kremlin em fevereiro.



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Segundo um alto funcionário de segurança ucraniana entrevistado pelo meio ucraniano Ukrayinska Pravda, esta segunda-feira, foi executada uma tentativa de assassinar o presidente russo, Vladimir Putin.





Em entrevista, Kyrylo Budanov, chefe do serviço de informações do ministério da Defesa da Ucrânia, disse que a tentativa de assassinato foi feita após a invasão do Kremlin em fevereiro.




O representante acrescentou que o líder russo foi atacado por representantes da região do Cáucaso, que fica entre o Mar Negro e o Mar Cáspio.




"Houve uma tentativa de assassinar Putin. Ele até foi atacado, dizem, por representantes do Cáucaso, não há muito tempo atrás. Esta é uma informação não pública. Foi uma tentativa absolutamente mal sucedida, mas realmente aconteceu. Foi há cerca de dois meses atrás" refere o responsável.




E reiterou: "Repito, esta tentativa foi mal sucedida" e "não houve publicidade sobre este evento, mas aconteceu".




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[h=1]Soldados ucranianos usam motas elétricas poderosas para atacar
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Para quem acha que já tinha visto de tudo nesta guerra, certamente que vai ficar surpreendido. Tal como é referido no título deste artigo, os soldados ucranianos estão a usar motas elétricas poderosas para se defender e atacar o inimigo.



De acordo com as informações, as motas elétricas podem atingir os 90 km/h e são silenciosas.











A menos que seja um seguidor aficionado por motas elétricas, provavelmente nunca ouviu falar de marcas como a ELEEK ou a Delfast. Estas duas empresas estão a fazer uma enorme diferença na guerra da Ucrânia, fornecendo aos soldados ucranianos motas elétricas que podem ser usadas para destruir tanques russos.



A 8 de maio, o vice-presidente da Associação Ucraniana de Participantes do Mercado de VEs, Vadym Ignatov, escreveu no seu Facebook a chegada de motas da ELEEK às forças armadas do país.






[h=3]Motas Elétricas ELEEK Atom Military pode ter 150 km de autonomia[/h] A ELEEK Atom Military pode atingir uma velocidade máxima de 90 km/h e oferecer 150 km de autonomia. O peso ronda os 70 kg e a capacidade de carga pode chegar aos 150 kg.




Além das portas USB integradas já disponíveis neste tipo de veículos, os engenheiros da empresa adicionaram uma saída de 220V que permite o uso de qualquer carregador comum.



Uma das características interessante em tempos de guerra é o silêncio garantido pelo veículo. Mamuka Mamulashvili, comandante de uma unidade do exército ucraniano, formada principalmente por soldados etnicamente georgianos, disse recentemente que pediu este tipo de motas para os seus atiradores.









A inclusão de motos elétricas na, guerra traz várias vantagens a quem as usa e torna esta guerra também diferente.




A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro e a ofensiva militar provocou já a morte de mais de três mil civis, segundo a ONU, que alerta para a probabilidade de o número real ser muito maior.




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[h=1]Zelensky defende que Rússia deve ser declarada "Estado terrorista"
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[h=2]O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse hoje, 94 dias após a invasão russa ao seu país, que a Rússia deve ser declarada um "Estado terrorista".




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"Repetidamente vou lembrar ao mundo que a Rússia deve finalmente ser oficialmente reconhecida como um Estado terrorista, um Estado patrocinador do terrorismo. Isso é simplesmente verdade. Isso é justo e reflete a realidade diária que os ocupantes criaram na Ucrânia e estão ansiosos para trazer para a Europa. E isso deve ser legalmente estabelecido", denunciou Zelensky, numa intervenção ao final do dia de hoje.





O presidente ucraniano informou também que o exército russo lançou hoje "ataques absolutamente sem sentido e abertamente bárbaros na região de Sumy", com mísseis e morteiros.




Só na região de Donetsk, pelo menos três civis foram mortos e outros cinco ficaram feridos nos ataques russos, que também destruíram ou danificaram 15 propriedades civis, incluindo 14 edifícios residenciais, disse o grupo Forças Conjuntas.




Zelensky referiu que está a preparar-se para a reunião do Conselho Europeu, nos dias 30 e 31 de maio, e que falará sobre o terror "que se tornou de facto a única forma de ação do Estado russo em relação à Europa".




"Terror na terra da Ucrânia. Terror no mercado de energia na Europa, não apenas no nosso país. Terror no mercado de alimentos, à escala global. E qual será o próximo terror?", perguntou o Presidente ucraniano.




E, por último alertou: "Só juntos, todos os europeus, podemos travar tal política de tal Estado".




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[h=1]Prisioneiros de guerra ucranianos queixam-se de tortura na Rússia
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[h=2][/h][h=2]Vários prisioneiros de guerra ucranianos entretanto libertados disseram ter sido torturados enquanto estiveram em cativeiro na Rússia, informou a comissária dos direitos humanos do parlamento ucraniano, Lyudmila Denisova.[/h]
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Esta responsável escreveu na rede social Facebook que os soldados se queixaram de tortura durante uma visita que fez a um centro de saúde onde estão a recuperar, depois de terem sido libertados no âmbito de uma troca de prisioneiros entre a Rússia e a Ucrânia.





"Em cativeiro, os soldados ucranianos foram torturados, ameaçados de morte, espancados e humilhados", adiantou Lyudmila Denisova, dando conta de que a maioria foram capturados nas proximidades da cidade de Mariupol, transferidos para centros de detenção nos territórios ocupados e nas cidades russas de Taganrog e Voronezh.



Naqueles locais, os prisioneiros de guerra terão sido torturados durante os interrogatórios, pontapeados e estrangulados, tendo ainda sido feridos com um alicate e sujeitos a choques elétricos, de acordo com o relato de Denisova.




Os prisioneiros terão também denunciado que foram forçados a engolir comprimidos que os fizeram perder a consciência e que os seus carcereiros os obrigaram a memorizar o hino e poemas patrióticos russos, enquanto as mulheres cativas foram sujeitas a abuso sexual e tortura psicológica, salientou a comissária.



Denisova acrescentou que os prisioneiros receberam pouca ou nenhuma comida durante o seu cativeiro, não receberam assistência médica e não foram autorizados a contactar as suas famílias.



A comissária dos direitos humanos do parlamento ucraniano considerou que, com estes "atos criminosos", a Rússia violou uma dúzia de artigos da Convenção de Genebra para o Tratamento dos Prisioneiros de Guerra e apelou à comissão da ONU que investiga as violações dos direitos humanos na Ucrânia para ter em conta estes factos.



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[h=1]Forças russas avançam para o centro de Severodonetsk no leste da Ucrânia
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[h=2]As forças russas avançaram para o centro de Severodonetsk, cidade no leste da Ucrânia, há várias semanas sob bombardeamentos e agora palco de combates de rua, disse hoje o governador da região de Lugansk.




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"Os russos estão a avançar para o meio de Severodonetsk. A luta continua, a situação é muito difícil", disse Sergei Gaidai, na plataforma Telegram.






"A infraestrutura crítica de Severodonetsk está destruída, 60% do parque habitacional não pode ser restaurado", adiantou.




Sergei Gaidai acrescentou que a estrada que liga Severodonetsk a Lyssychansk e depois a Bakhmut era "demasiado perigosa" para permitir a retirada de civis e o transporte de ajuda humanitária.




No domingo, o mesmo responsável tinha relatado que um ataque russo a Severodonetsk estava em curso com combates na rua, ao mesmo tempo que a situação em Lyssychansk tinha "piorado muito".




Com 100 mil habitantes antes da guerra, Severodonetsk tem sido alvo, há várias semanas, de bombardeamentos russos e de separatistas pró-russos, que causaram dezenas de mortos entre os civis.




Severodonetsk e Lyssychank situam-se a mais de 80 quilómetros a leste de Kramatorsk, que se tornou o centro administrativo do Donbass, desde que os separatistas apoiados por Moscovo tomaram a parte oriental da grande bacia carbonífera, em 2014.



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[h=1]Macron e Scholz pedem a Putin libertação de 2.500 militares de Azovstal
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[h=2]O presidente francês, Emmanuel Macron, e o chanceler alemão, Olaf Scholz, pediram hoje ao presidente russo Vladimir Putin para libertar 2.500 combatentes ucranianos que estavam na fábrica de aço Azovstal, em Mariupol, e foram feitos prisioneiros pelos russos.




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"O presidente da República e o chanceler alemão pediram a libertação de cerca de 2.500 defensores de Azovstal feitos prisioneiros de guerra pelas forças russas", divulgou a Presidência francesa, após uma conversa telefónica entre os três líderes.






Macron e Scholz terão tomado "nota positiva do compromisso do Presidente russo de tratar os combatentes capturados em conformidade com o direito humanitário internacional, em particular as Convenções de Genebra, e de assegurar o acesso sem entraves ao Comité Internacional da Cruz Vermelha".





Já de acordo com a chancelaria alemã, os dois líderes ocidentais "insistiram num cessar-fogo imediato e numa retirada das tropas russas" e "apelaram ao presidente russo para negociações diretas sérias com o presidente ucraniano e uma solução diplomática para o conflito".




O presidente russo confirmou que a Rússia permaneceu "aberta a um reatamento do diálogo" com Kiev para resolver o conflito armado, estando as negociações de paz com a Ucrânia paradas desde março, segundo o Kremlin.




Durante a conversa telefónica, Vladimir Putin também "salientou a natureza perigosa de continuar a inundar a Ucrânia com armas ocidentais, alertando contra os riscos de uma maior desestabilização da situação e de um agravamento da crise humanitária", segundo relata a AFP.




Por outro lado, Emmanuel Macron e Olaf Scholz terão exortado Vladimir Putin a negociar uma solução para a guerra com Kiev, "respeitando a soberania e a integridade territorial da Ucrânia", e terão pressionado no sentido de um cessar-fogo e que o presidente russo concorde em negociar diretamente com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenski, "o mais depressa possível".




O telefonema foi também aproveitado para os líderes de França e Alemanha insistirem na urgência de levantar o bloqueio em Odessa, a fim de permitir a exportação de cereais ucranianos através do Mar Negro e evitar uma crise alimentar global.




Berlim e Paris prometeram manter um contacto estreito sobre o risco de crise alimentar, uma preocupação crescente face ao bloqueio das exportações da Ucrânia, um dos principais produtores mundiais de cereais.




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[h=1]Líder separatista pró-russo diz que regimento Azov arrisca pena de morte
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[h=2]Os combatentes ucranianos do regimento Azov que se renderam após terem combatido em Mariupol, sudeste da Ucrânia, serão julgados e arriscam a pena de morte, afirmou hoje um responsável do território separatista russófono de Donetsk (DNR).



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"Todos os prisioneiros de guerra encontram-se em território da DNR", declarou à televisão russa Iuri Sirovatko, ministro da Justiça desta autoproclamada república situada no leste do país.






"Concretamente, temos 2.300 prisioneiros de guerra da [siderurgia] Azovstal", precisou, antes de acrescentar que o "regimento Azov é considerado como uma organização terrorista" e que "todos serão objeto de inquéritos criminais" na perspetiva de um processo.




"Semelhantes crimes são passíveis no nosso território da pena capital, a pena de morte", concluiu o ministro.




Os últimos defensores ucranianos de Mariupol, entrincheirados na imensa siderurgia de Azovstal, renderam-se às forças russas entre 16 e 20 de maio, após três meses de intensos combates.




As autoridades russas apresentam os combatentes de Azov, um regimento fundando por ultranacionalistas ucranianos, como "neonazis" e pretendem tratá-los como criminosos de guerra, e não como prisioneiros de guerra.




No sábado, o Presidente francês Emmanuel Macron e o chanceler alemão Olaf Scholz pediram ao Presidente russo Vladimir Putin que ordenasse a sua libertação.



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[h=1]Repórteres Sem Fronteiras culpa Putin pela morte de mais um jornalista
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[h=2]A organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) condenou hoje a morte de um jornalista francês na Ucrânia e culpou diretamente o Presidente russo, Vladimir Putin, pelos ataques deliberados das suas tropas contra os jornalistas.




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Frédéric Leclerc-Imhoff, um operador de câmara de 32 anos, trabalhava para o canal BFMTV e acompanhava civis a bordo de um autocarro humanitário quando foi morto na Ucrânia, anunciou hoje o Presidente, Emmanuel Macron, numa mensagem divulgada na rede social Twitter.




"O jornalista Frédéric Leclerc-Imhoff estava na Ucrânia para mostrar a realidade da guerra. [Estava] a bordo de um autocarro humanitário, ao lado de civis [que foram] obrigados a fugir para escapar das bombas russas, tendo sido fatalmente ferido", escreveu o chefe de Estado francês.




No autocarro, em que seguiam civis ucranianos retirados da região de Lugansk, "era muito visível o sinal de 'caravana humanitária'", tendo sido ainda assim alvejado por artilharia e "um fragmento de um projétil de obus causou a morte" do jornalista, revelou o secretário-geral da RSF, Christophe Deloire.




A vítima viajava com um colega, Maxime Brandstaetter, que ficou ligeiramente ferido, e com a assistente ucraniana Oksana Leuta, que escapou ilesa ao ataque, segundo a imprensa.




Este é o oitavo jornalista morto na Ucrânia desde o início da guerra, o segundo de nacionalidade francesa.




Christophe Deloire denunciou que "os soldados russos disparam deliberadamente contra jornalistas e outros profissionais de meios de comunicação social".




A este propósito, lembrou que na passada sexta-feira a RSF apresentou "a quinta queixa ao Ministério Público do Tribunal Penal Internacional" por esse motivo.




Até agora, a RSF documentou 50 casos de ataques contra jornalistas ou órgãos de comunicação social, com um total de 120 jornalistas e outros profissionais atacados.




"É escandaloso que neste conflito e continuamente, civis e jornalistas sejam baleados" violando todas as convenções internacionais, denunciou.




"São práticas no terreno e é evidente que nada está a ser feito para lhes pôr fim. Há uma responsabilidade particular do Kremlin e de Vladimir Putin nesta violação do direito internacional", disse Deloire.




A BFMTV expressou as suas condolências à família e familiares de Leclerc-Imhoff e disse que a sua morte destaca "os perigos" enfrentados por todos os jornalistas para relatar este conflito.



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[h=1]Combates entre russos e ucranianos intensificam-se em Severodonetsk
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[h=2]As tropas russas intensificaram hoje o seu avanço na cidade de Severodonetsk, em cuja periferia têm enfrentado as forças ucranianas, para tentar obter o controlo da região de Lugansk, disse o governador local ucraniano.




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"A luta já está a decorrer nas ruas de Severodonetsk. O inimigo está a avançar", afirmou Serhiy Haidai, citado pelas agências noticiosas internacionais.






Haidai disse que as "infraestruturas críticas da cidade foram quase 100% destruídas, enquanto 90% das casas foram danificadas e 60% delas estão num estado delapidado".




Os militares ucranianos disseram que as forças russas estavam a reforçar as suas posições na periferia nordeste e sudeste de Severodonetsk e a levar equipamento adicional e munições para a área para pressionar a sua ofensiva.




O governador da região de Lugansk disse que dois civis foram mortos e cinco ficaram feridos nos últimos bombardeamentos russos.




"A situação é muito difícil", escreveu Haidai na rede social Telegram.




Em Moscovo, o Comité de Investigação Russo anunciou que bombardeamentos ucranianos mataram hoje cinco civis, incluindo uma jovem de 14 anos, em Donetsk, na zona separatista do leste da Ucrânia.




O porta-voz das forças armadas russas, major-general Igor Konashenkov, anunciou hoje que a artilharia russa destruiu alvos militares na cidade e noutros locais de Lugansk.




Konashenkov precisou que a defesa aérea russa abateu 15 drones (aviões não tripulados) das forças ucranianas em Severodonetsk e noutras zonas do Donbass, a região do leste da Ucrânia onde se situam as autoproclamadas repúblicas de Lugansk e Donetsk.



Disse também que a artilharia russa destruiu mais de 15 tanques e veículos da infantaria, bem como cinco armas de artilharia de grande calibre num hangar do estaleiro ucraniano "Okean" (Oceano) na cidade portuária de Mykolaiv (sul).




As informações sobre a guerra na Ucrânia divulgadas pelas duas partes não podem ser verificadas de imediato por fontes independentes.




Severodonetsk tem sido um alvo-chave da ofensiva russa na região industrial ucraniana do Donbass, sendo umas das poucas zonas ainda não controladas pelas forças de Moscovo na região de Lugansk, segundo as agências internacionais.




A cidade serviu de centro administrativo para a região de Lugansk, que constitui o Donbass juntamente com a região vizinha de Donetsk.




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[h=1]Apenas 20% de Severodonetsk está sob controlo da Ucrânia, diz governador
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[h=2]Cerca de 60% da cidade está nas mãos de Moscovo. Outros 20% mantêm-se no controlo de Kyiv, ao passo que o restante território tornou-se "numa terra de ninguém".



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As forças ucranianas detêm apenas 20% de Severodonetsk, segundo revelou o chefe da administração da cidade, Oleksandr Stryuk, à agência Reuters. Apesar dos avanços do exército russo, o responsável considerou que ainda há esperança de que a Ucrânia consiga impedir a Rússia de assumir o controlo total da cidade.






Assim, cerca de 60% da cidade está nas mãos de Moscovo. Outros 20% mantêm-se sob controlo de Kyiv, ao passo que o restante território tornou-se "numa terra de ninguém", adiantou Stryuk.




"Os 20% são a ser ferozmente defendidos pelas nossas forças armadas. As nossas tropas estão a manter linhas defensivas. Estão a ser feitas tentativas para expulsar as tropas russas", assegurou.




O responsável informou ainda que cerca de 12 a 13 mil pessoas permanecem na cidade, mas que todas as infraestruturas essenciais foram destruídas, impedindo o acesso de ajuda humanitária e de alimentos.




“[A comunidade está] a viver com bombardeamentos constantes, e agora com combates nas ruas, o que aumentou o risco para a população civil”, enfatizou.




Na terça-feira, Serhiy Haidai, governador de Lugansk, divulgou que o exército russo controlava cerca de 70% de Severodonetsk, adiantando que a vitória na cidade seria "um grande impulso moral para a Rússia". Admitiu, contudo, que as tropas ucranianas recuaram para “posições mais vantajosas”.




Após semanas de bombardeamentos, as tropas russas entraram em Severodonetsk na semana passada, a maior cidade de Lugansk ainda sob controlo ucraniano. No entanto, resta apenas esta região e a cidade de Lysychansk para que a Rússia tenha controlo total de Lugansk.



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[h=1]Rússia em Donbass? "Está a abrigar-se debaixo de território ucraniano"[/h]
[h=2]Especialistas defendem que os avanços bélicos da Rússia não vão durar.
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Apesar de, nas últimas semanas, as tropas russas terem avançado na região do Donbass, e de continuarem a destruir infraestruturas por todo o país, há especialistas que consideram que este avanço será limitado.





Para os especialistas que falaram com o Insider, uma das razões do sucesso do exército russo no Donbass estão relacionadas com a proximidade ao seu território.



"Faz todo o sentido", afirma um antigo membro do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca. "Assim que os russos entraram na Ucrânia estenderam demasiado a linha de combate" e, desta forma, perderam a "capacidade de movimentar pessoas e de reabastecer", explica o general Robert Spalding, acrescentando: "Mas assim que se aproximam do seu território a sua capacidade de reabastecer e ter mais pessoas aumenta".



Mas o que se passa nos dias de hoje, com os russos a controlar muito rapidamente cidades como Severodonetsk, não estará para durar, de acordo com os especialistas.



"O que vamos ver nas próximas semanas é uma mudança entre movimento bélicos, o avanço das tropas para uma guerra localizada. Basicamente, a Rússia a abrigar-se debaixo de território ucraniano", garante um investigador de Chatham House, um instituto de investigação política britânico.



Mathieu Boulègue considera ainda que os avanços das tropas russas são "uma corrida apertada" durante a qual o exército russo está "exautos". "[...] E esta exaustão vai transformar-se em atrito", prossegue. "Vemos isto em Kherson, onde a Rússia se está a abrigar em vez de ser mais ofensiva e avançara na Ucrânia. É o mesmo que vemos em Donbass", exemplificou.



Este último investigador avisa ainda de que, no entanto, o exército ucraniano não deverá conseguir expulsá-los da região separatista. "Não é uma guerra de trincheiras, mas parece uma guerra de trincheiras. Estão a arremessar mísseis e artilharia uns contra os outros", nota.



Recorde-se e o controlo da região por parte da Rússia, assim como o controlo dos portos está a gerar uma paragem na exportação de cereais, que a cada dia que passa aumenta a possibilidade uma crise de segurança alimentar a nível global.



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[h=1]Rússia admite reunião entre Putin e Zelensky. Negociações estão paradas
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[h=2]O porta-voz do Kremlin advertiu que conversações entre os presidentes precisam de tempo para serem preparadas.




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O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, admitiu, esta quarta-feira, a possibilidade de uma reunião entre o presidente russo, Vladimir Putin, e o seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, para um possível cessar-fogo na Ucrânia.






Em conferência de imprensa, citado pela agência de notícias Reuters, Peskov advertiu que conversações entre os presidentes precisam de tempo para serem preparadas e reiterou que as negociações de paz com a Ucrânia estavam interrompidas.




Sobre as regiões ucranianas de Kherson, Zaporizhzhia e Donbashhia, ocupadas pela Rússia, Peskov considerou que os cidadãos têm de decidir o seu próprio futuro e não duvida que tomarão a "melhor decisão".




Ainda há cerca de duas semanas, o porta-voz afirmou que as negociações não estavam a “progredir” e acusou Kyiv de mostrar uma “total relutância” na continuação das conversações.




Assinala-se, esta quarta-feira, o 98.º dia da ofensiva militar russa na Ucrânia. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), que alerta que o número real pode ser muito maior, mais de quatro mil civis morreram no conflito.




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[h=1]Ator Mikhail Baryshnikov escreve carta a Putin. "Sabes aquilo que temes"
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[h=2]Missiva é publicada após o regulador russo bloquear o site que o também dançarino e coreógrafo russo criou. A página, entretanto funcional, angariou mais de um milhão de euros para ajudar refugiados ucranianos.




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Durante mais de dois meses, o TRUE RUSSIA, co-fundado pelo russo Mikhail Baryshnikov, angariou mais de um milhão de euros para ajudar os refugiados ucranianos.






"Os seus compinchas [regulador], cegos pelo medo, deram ordens para que o nosso site fosse banido - o site TRUE RUSSIA [Rússia verdadeira]. O medo deles é tão previsível", começa por escrever o ator, endereçando a nota a Vladimir Putin. "Este medo tão grande dá-nos uma grande confiança no caminho que escolhemos", continua.




O dançarino, que nasceu na Letónia, quando o país ainda fazia parte da antiga União Soviética, fala da sua experiência. "Na minha infância, o papel de ocupante foi-me imposto - ao filho de um oficial russo na Letónia -, mas não pegou", conta, explicando que foi aos 26 anos que "rejeitou" tudo aquilo que os membros da União Soviética tentaram impor-lhe.

"Em 50 anos, vivi como um homem livre num mundo livre - sem regras impostas pelos outros, e sem medo", explicou, sublinhando que as pessoas continuavam a considerá-lo russo - tanto a ele, como o escritor Boris Akinun ou o economista Sergei Guriev.




"As pessoas como nós trazem mais honra à Rússia do que aqueles imprecisos guiados pelas balas. O teu mundo russo, o mundo do medo, o mundo em que se queimam livros ucranianos, não vai continuar enquanto houver pessoas como nós - os verdadeiros russos que foram imunizados do medo nas nossas infâncias. O nosso mundo vai viver, apesar das tuas restrições", rematou, acrescentando que "sabemos manter os valores do verdadeiro mundo russo. E o teu vai morrer dos seus próprios horrores a não ser que acorde", notou.



"Sabes aquilo que temes. Sabes de quem é a bala mais precisa", finalizou.



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[h=1]Presidente da Duma diz que EUA querem "colonizar" Ucrânia
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[h=2]Vyacheslav Volodin defendeu ainda que a liderança americana quer esgotar os recursos da Ucrânia com o único objetivo de "enfraquecer a Rússia".



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O presidente da Duma defendeu, esta quinta-feira, que os Estados Unidos querem "colonizar" a Ucrânia. Numa publicação no Telegram, citada pela RIA, o responsável lembrou que o presidente dos Estados Unidos defendeu uma Ucrânia "democrática, independente, soberana e próspera".






"Não, Washington não quer uma Ucrânia independente. A liderança dos Estados Unidos quer colonizar o país. Esgotar os seus recursos e usá-los, exclusivamente, para enfraquecer a Rússia", disse Vyacheslav Volodin.




O representante falou ainda sobre a presença americana após o "o golpe de Estado", referindo-se à altura em em que a Crimeia foi anexada pela Rússia.



"Os Estados Unidos tiveram oito anos para fazer uma Ucrânia "democrática, independente, soberana e próspera", quando, depois do golpe de estado, os instrutores e conselheiros ucranianos estavam no controlo do regime de Kyiv", defendeu.



Volodin sublinha ainda que as administrações americanas poderiam ter feito, desde 2014, do país tudo aquilo que Joe Biden deseja agora. "Em vez de desenvolverem o país, a Ucrânia, que tinha um enorme potencial, foi roubada", escreve, acrescentando que "os média indesejados foram expulsos, jornalistas independentes mortos e partidos políticos foram banidos". "Ninguém desse governo corrupto pensou sobre o povo ucraniano", afirmou,




Ainda de acordo com a agência estatal russa, o responsável disse notou ainda que "o mundo inteiro viu ao que é que a democracia [americana] levou" na Líbia, Iraque, Afeganistão, Síria, e Jugoslávia". "Nenhum destes estados, que Washington quis tornar democráticos e prósperos, ganhou", referiu, acrescentando que "muito pelo contrário", o país acabou por empobrecer o país "e mais de 250 mil civis morreram".




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