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Pelo menos 3 mortos e 15 feridos em ataques israelitas na Faixa de Gaza
Pelo menos três pessoas morreram e 15 ficaram feridas hoje num bombardeamento israelita no sul da Faixa de Gaza, declarou a Defesa Civil do enclave palestiniano, onde continuam ataques da artilharia de Israel.
A Defesa Civil, que opera sob a autoridade do Hamas, relatou que três pessoas morreram e 15 ficaram feridas após um bombardeamento israelita a uma casa na zona de Bani Suhaila, a leste de Khan Yunis, por volta das 04:00, no horário local (02:00 em Lisboa).
Hamas e Israel têm-se acusado mutuamente de violar o cessar-fogo que entrou em vigor há um mês.
O Exército israelita, contactado pela agência de notícias AFP, disse estar a investigar este incidente.
De acordo com uma fonte do Ministério do Interior da Faixa de Gaza, controlado pelo Hamas, os ataques aéreos cessaram às 05:00, no horário local (03:00 em Lisboa), mas o fogo de artilharia israelita continuava na zona de Khan Yunis.
A guerra na Faixa de Gaza teve início em 07 de outubro de 2023, quando o grupo islamita Hamas atacou o território israelita, provocando a morte de mais de 1.200 pessoas e cerca de 250 reféns. As operações militares israelitas na Faixa de Gaza já fizeram mais de 69 mil mortos.
Israel assina contrato para ampliar sistema antiaéreo Cúpula de Ferro
O Ministério da Defesa de Israel anunciou hoje que assinou um contrato multimilionário com a empresa Rafael para ampliar a produção em série do sistema de defesa aérea 'Cúpula de Ferro'.
O diretor-geral da pasta ministerial, Amir Baram, assinou o contrato para a compra em Tel Aviv, na presença de vários responsáveis da Defesa.
Segundo os termos do contrato, que foi "resultado de negociações exaustivas", a Rafael fornecerá "uma quantidade significativa de intercetores" para o sistema antiaéreo.
O ministro da Defesa, Israel Katz, sublinhou que "o sistema Cúpula de Ferro tornou-se um dos melhores sistemas de defesa aérea da história": "Ao longo dos anos, e em particular durante as recentes operações militares, tem protegido o espaço aéreo da nossa nação e intercetado com sucesso milhares de ameaças provenientes de Gaza, Líbano e outros cenários, servindo como escudo protetor para os cidadãos israelitas".
Para Katz, a assinatura deste contrato histórico "representa um avanço estratégico que fortalecerá significativamente" as capacidades de defesa aérea de Israel contra adversários que persistem nos seus esforços para ameaçar a segurança do país.
"Este acordo constitui mais uma prova da solidez da nossa aliança com os Estados Unidos e da firme cooperação entre as nossas nações. Juntos, continuaremos a desenvolver e a melhorar os sistemas de defesa aérea mais avançados do mundo, garantindo assim a segurança do nosso Estado e a superioridade estratégica de Israel nas próximas décadas", concluiu.
Os fundos provêm de um pacote de ajuda dos Estados Unidos a Israel de 8.700 milhões de dólares (7.500 milhões de euros), aprovado pelo Congresso dos Estados Unidos em abril de 2024, que inclui uma dotação específica de 5.200 milhões de dólares para melhorar os sistemas de defesa aérea de Israel.
Israel diz ter eliminado cinco militantes de célula terrorista em Rafah
O exército israelita reivindicou hoje a eliminação de uma célula terrorista de cinco pessoas em Rafah, no sul da Faixa de Gaza.
"Há pouco, as tropas das Forças de Defesa de Israel identificaram cinco terroristas que emergiram de uma infraestrutura subterrânea no leste de Rafah, a leste da Linha Amarela", segundo um comunicado do Exército divulgado em canais oficiais.
Os militares israelitas referiram que os cinco militantes saíram de um túnel e aproximaram-se das tropas, "representando uma ameaça imediata", e foram mortos pelos soldados da Brigada Nahal.
Estima-se, segundo a agência de notícias EFE, que dezenas de militantes estejam escondidos em Rafah, que é totalmente controlada pelo Exército israelita e onde ocorreram incidentes com tropas de Israel mesmo depois de acordado um cessar-fogo.
Israel levou a cabo uma onda de ataques em toda a Faixa de Gaza na quarta-feira, depois de, segundo o Exército, "vários terroristas" terem aberto fogo contra as tropas em Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza.
Nenhum soldado israelita ficou ferido nestes alegados ataques, nos quais o Hamas negou qualquer envolvimento.
Os bombardeamentos resultaram na morte de 32 habitantes de Gaza, incluindo 12 crianças e oito mulheres, e feriram outros 88, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde da Faixa de Gaza.
No total, desde o início do cessar-fogo, em 10 de outubro, pelo menos 312 habitantes de Gaza --- de acordo com dados do Ministério da Saúde de Gaza --- foram mortos por Israel, a maioria civis.
Estes ataques ocorreram após a morte de soldados israelitas ou devido a alegadas violações do cessar-fogo por parte do Hamas.
Desde que Israel iniciou a sua ofensiva militar após os ataques do Hamas ao território israelita, em 07 de outubro de 2023, um total de 69.546 habitantes de Gaza --- incluindo mais de 20.000 crianças --- foram mortos por fogo israelita, e 170.833 ficaram feridos.
Exército israelita anuncia que matou terrorista do Hezbollah no Líbano
O Exército israelita afirmou hoje que matou na sexta-feira uma pessoa que acusa de ter liderado ataques contra Israel num ataque no sul do Líbano.
Israel intensificou recentemente os ataques no sul do Líbano, dizendo que visam o movimento islamista Hezbollah, que acusa de se rearmar em violação de um cessar-fogo que entrou em vigor na fronteira norte de Israel há quase um ano.
"Ontem (sexta-feira), durante um ataque seletivo, as FDI (Forças de Defesa de Israel) eliminaram um terrorista do Hezbollah na região de Froun, no sul do Líbano", informou o Exército num comunicado.
"Ao longo da guerra, este terrorista conduziu ataques terroristas contra o Estado de Israel e as tropas israelitas", afirma o Exército, acrescentando que "as atividades deste terrorista constituíam uma violação dos acordos entre Israel e o Líbano".
As autoridades libanesas acusam regularmente Israel de violar o cessar-fogo por continuar os ataques no seu território.
Na terça-feira, um ataque aéreo israelita no campo de refugiados palestinianos de Ain el-Helweh, no norte do Líbano, matou 13 pessoas que Israel apresentou como "terroristas" do movimento islamista palestiniano Hamas, aliado do Hezbollah.
O Líbano "comprometeu-se a desarmar as fações armadas nos campos palestinianos, mas as organizações terroristas continuam a explorar cinicamente a população e as infraestruturas civis" para os seus próprios fins, indicou o Exército israelita num comunicado na sexta-feira.
O Hamas afirmou, por sua vez, que o que foi alvo na terça-feira era um campo desportivo frequentado por jovens do campo.
Os Estados Unidos exercem forte pressão sobre o Governo libanês para que o Hezbollah entregue as armas ao Exército, mas até agora o grupo tem-se recusado a fazê-lo.