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O homem terá sido cremado contra os desejos da sua mulher.
Uma casa funerária em Montana, nos Estados Unidos, foi condenada a pagar a uma mulher mais de 43 mil euros (50 mil dólares) depois de o seu marido ter sido, alegadamente, cremado contra a sua vontade.
O tribunal considerou que a decisão de cremar Robert Yeager, de 64 anos, foi negligente, depois de este ter morrido de doença cardíaca e de fígado, conta a Associated Press.
Segundo a viúva, Enid Yeager, os funcionários do estabelecimento tentaram coagi-la para que aceitasse a cremação do corpo, porque o caixão necessário para o homem teria de ser de maiores dimensões e por isso mais caro para a funerária.
Os advogados da mortuária defendem, no entanto, que o funcionário tentou apenas recomendar a cremação, pois o homem nunca poderia ter um funeral com caixão aberto devido ao estado de inchaço do corpo. Revelando ainda que Enid terá mesmo chegado a assinar a autorização necessária.
O júri acabou por considerar ambas as partes parcialmente culpadas tendo, por isso, atribuído apenas metade do montante pedido inicialmente como forma de indemnização estipulado em um milhão de dólares (cerca de 80 mil euros).
Uma casa funerária em Montana, nos Estados Unidos, foi condenada a pagar a uma mulher mais de 43 mil euros (50 mil dólares) depois de o seu marido ter sido, alegadamente, cremado contra a sua vontade.
O tribunal considerou que a decisão de cremar Robert Yeager, de 64 anos, foi negligente, depois de este ter morrido de doença cardíaca e de fígado, conta a Associated Press.
Segundo a viúva, Enid Yeager, os funcionários do estabelecimento tentaram coagi-la para que aceitasse a cremação do corpo, porque o caixão necessário para o homem teria de ser de maiores dimensões e por isso mais caro para a funerária.
Os advogados da mortuária defendem, no entanto, que o funcionário tentou apenas recomendar a cremação, pois o homem nunca poderia ter um funeral com caixão aberto devido ao estado de inchaço do corpo. Revelando ainda que Enid terá mesmo chegado a assinar a autorização necessária.
O júri acabou por considerar ambas as partes parcialmente culpadas tendo, por isso, atribuído apenas metade do montante pedido inicialmente como forma de indemnização estipulado em um milhão de dólares (cerca de 80 mil euros).
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