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O Lyon ganhou vantagem frente ao FC Porto nos oitavos de final da Liga Europa com um triunfo no Estádio do Dragão na primeira mão da eliminatória, por 1-0. O segundo jogo realiza-se na próxima semana, a 17 de março.
Um choque entre Pepe e Paquetá nos primeiros instantes do encontro marcou o central, que ainda aguentou a primeira parte, mas foi substituído ao intervalo por Rúben Semedo (35.º jogador utilizado por Sérgio Conceição esta temporada).
No período em que o capitão esteve em campo, os dragões estiveram mais intensos no desafio, com boas aproximações à baliza de Anthony Lopes. Vitinha, Uribe e Pepê, em duas ocasiões, alimentaram a esperança dos portistas.
Ainda no primeiro tempo, os franceses mostraram argumentos a contestar o ligeiro ascendente da equipa da casa, com Dembelé e Ekambi a mostrarem-se a Diogo Costa.
O Lyon surgiu mais intenso na segunda parte, ultrapassando os obstáculos no meio-campo e chegando à área do FC Porto. Dembelé esteve próximo de marcar, Paquetá também ensaiou um remate frontal e viria a ser o brasileiro a inaugurar o marcador, numa jogada que viria a ser alvo de análise do VAR.
O VAR também entrou em cena minutos mais tarde, após Sanchéz Martínez ter assinalado para a marca de penálti, por suposto controlo de Paquetá da bola com a mão. Os adeptos dos azuis e brancos festejaram, mas o juiz espanhol reverteu a sua própria decisão com recurso à visualização das imagens.
Até ao final, o FC Porto arriscou tudo para chegar ao empate, contudo o Lyon mostrou estar consistente nas ações defensivas… e perigoso nas transições.
Em tempo de compensação, os dragões ainda festejaram o empate, mas o lance foi anulado por fora de jogo a Mbemba, também com recurso ao VAR.
ABEL RUIZ E VITINHA DÃO VITÓRIA AO SC BRAGA SOBRE O MÓNACO
O SC Braga entrou com pé direito nos oitavos-de-final da Liga Europa, ao bater o Mónaco, em casa, por 2-0. Num jogo aberto e com várias oportunidades, um golo de Abel Ruiz e outro de Vitinha permitem à equipa portuguesa viajar para o Principado em vantagem: a 2.ª mão disputa-se na próxima quinta-feira.
Os arsenalistas tiveram excelente entrada na partida, protagonizando uma primeira parte de grande nível. Abel Ruiz mostrou fome de golos desde o arranque e não demorou a fazer o gosto ao pé… logo depois de ter ameaçado com a cabeça: insistência de Rodrigo Gomes, a bola ficou enrolada nas pernas de Disasi e o espanhol aproveitou para se isolar, não perdoando na cara de Nubel (3').
Abel Ruiz, Iuri Medeiros (duas vezes), Ricardo Horta (bola no poste), Al Musrati e Rodrigo Gomes procuraram vantagem mais confortável antes do intervalo, mas o destino não lhes fez a vontade. Do outro lado, dois golos anulados por fora-de-jogo: um a Gelson Martins e outro a Ben Yedder, que teve mais uma ameaça séria desfeita por Matheus.
O intervalo fez descer os níveis de entusiasmo da Pedreira, com os franceses a equilibrarem os acontecimentos e a chamarem a si o domínio do encontro. Gelson Martins foi o mais ativo na campanha pelo empate: isolado, procurou meter o esférico por entre as pernas de Matheus, mas este ainda travou as suas más intenções; depois, de cabeça, procurou o ângulo, mas o couro passou por cima da trave.
Os minhotos acusaram o desgaste de um primeiro tempo diabólico, procurando unir linhas na defesa de um desfecho favorável. E foi do compromisso dos jogadores da casa, já com uma injeção de energia vinda do banco, que nasceu um momento abençoado, capaz de levar as bancadas à loucura: cruzamento de Fabiano e golpe de cabeça indefensável de Vitinha (89’), estabelecendo o resultado final.
O SC Braga garantiu, esta quinta-feira, no Mónaco, a terceira presença nos quartos de final da Liga Europa, depois de 2010/2011 (finalista vencido, frente ao FC Porto) e 2015/2016 (perdeu com o Shaktar Donetsk). Depois da vitória na primeira mão, na Pedreira, por 2-0, a equipa minhota empatou no Estádio Louis-II (1-1).
Numa primeira em que o Mónaco teve mais bola, conseguiu chegar com facilidade ao último terço do terreno, mas sentiu muitas dificuldades em criar lances de perigo na finalização, o SC Braga explorou bem os espaços que foi tendo e, aos 20 minutos, Abel Ruiz, que já tinha marcado na Pedreira, finalizou jogada de transição rápida, com Rodrigo Gomes a abrir para um primeiro remate de Castro, que Nubel defendeu e, na recarga, Abel Ruiz inaugurou o marcador, com a bola ainda a desviar nas costas de Vanderson.
Até ao intervalo o Mónaco tentou o golo, mas Matheus parecia um relógio suíço entre os postes, certinho, certinho, para desespero de Diop (33’), Bem Yedder (35’) e Jean Lucas (38’), enquanto o SC Braga ia gerindo a vantagem, tentado sempre aumentar a vantagem, aos 37’, após excelente cruzamento de André Horta, Castro cabeceou por cima.
Na etapa complementar, o Mónaco fez o papel que lhe competia para tentar reverter o resultado, mas, a equipa portuguesa esteve muito sólida na defesa, com o meio-campo também a conseguiu aguentar muito jogo, com Carlos Carvalhal a ter de refrescar o miolo com as entradas de Iuri Medeiros, enquanto Vitinha ajudou no ataque a empurra o Mónaco para a sua retaguarda.
O SC Braga teve uma exibição muito bem conseguida perante um Mónaco que, a meio da segunda parte, acusou não só o desgaste físico como também anímico perante a desvantagem de três golos, mas, nunca deitou a toalha ao chão, chegando ao empate, já nos descontos, na sequência de um pontapé de canto apontado por Golovin, com Axel Disasi a saltar mais alto do que os centrais e a cabecear com êxito para o fundo das redes.
O FC Porto foi eliminado da Liga Europa após não ter ido além de um empate em Lyon, a uma bola, em jogo da segunda mão dos oitavos-de-final da Liga Europa.
O jogo não começou bem para os dragões, com Moussa Dembélé a inaugurar o marcador aos 13’ e Pepê, aos 27’ a apontar o 1-1, com um grande golo.
Até final, o FC Porto, que havia perdido por 0-1, no encontro da primeira mão, no Dragão, precisava de fazer mais um golo, para, pelo menos, adiar a decisão para prolongamento, que nunca chegou a acontecer, nomeadamente quando Vitinha (90’+3), em excelente posição, fez um passe a Anthony Lopes.
O golo do espanhol Abel Ruiz, aos 40’, deu a vitória ao SC Braga na receção ao Rangers, em jogo da primeira mão dos quartos de final da Liga Europa.
Aos 25’, os bracarenses já haviam estado muito perto de comemorar, com Ricardo Horta a disparar ao poste e aos 27’ voltaram a ficar perto de celebrar, mas, por indicação do VAR, o golo de André Horta foi invalidado devido a uma falta, precedente ao remate, de Fabiano sobre Ryan Jack.
Na segunda parte não se registaram lances dignos de registo, o Rangers ainda esboçou uma tentativa de reação, mas sem nunca incomodar Matheus.
A segunda mão está agendada para daqui a uma semana, dia 14, em território escocês, com o mesmo horário.
Dois golos de Tavernier, capitão do Rangers, permitiram aos escoceses virar a desvantagem da primeira mão (o SC Braga venceu, por 1-0, na Pedreira), com David Carmo, aos 83’, a ser gigante entre os centrais e a levar o jogo para prolongamento. Depois, com nove, foi uma missão impossível para o SC Braga.
O golo inaugural surgiu logo aos dois minutos, com Tavernier a finalizar jogada iniciada por Kent, pela esquerda, a tocar para Barisic, que cruzou para Aribo servir o capitão, que fez a bola passar entre o poste esquerdo e Matheus... Três minutos depois o Rangers viu o golo de Roofe ser anulado, depois do árbitro consultar o VAR, que confirmou mão de Barisic, após cabeceamento do camisola 25.
Os bracarenses nunca conseguiram pegar na bola (na primeira parte o Rangers teve 69 por cento de posse de bola), com os escoceses a visaram a baliza de Matheus várias vezes.
Na primeira parte apenas houve registo de um remate do SC Braga à baliza: aos 24’, com Ricardo Horta a atirar por cima do travessão.
A um minuto do intervalo a vida dos bracarenses complicou-se, e de que maneira… Tormena derrubou Roofe dentro da área, viu cartão vermelho direto e, na conversão da respetiva grande penalidade, Tavernier bisou.
Na etapa complementar Carvalhal apresentou um 4x3x1, tirou André Horta e lançou Moura para reforçar a defesa. Mas os escoceses continuaram com uma ofensiva fortíssima, criando muitos calafrios aos bracarenses.
Aos 64’, Goldson acertou no travessão, após livre cobrado por Tavernier. O Rangers literalmente massacrou o SC Braga que, num lance de bola parada, aos 83’, acabou por ser feliz: Iuri Medeiros cobrou um pontapé de canto e David Carmo saltou mais alto para cabecear para o fundo da baliza.
No prolongamento, o Rangers, fortemente apoiado pelo seu público, sempre na mó de cima, chegou ao golo, por Roofe, que, na zona frontal, só teve de encostar o pé, após passe de Aribo. E quatro minutos depois Iuri Medeiros viu dois cartões amarelos, um por falta sobre Balogun e outro por protestos, deixando o SC Braga reduzido a nove…
Os escoceses tiram oportunidade para matar o jogo, com Arfield, aos 110’, a acertar em cheio no travessão, mas os minhotos nunca atiraram a toalha ao chão e tentaram o (quase) impossível, mas as pernas (e a cabeça) não deram para mais.
O Rangers segue para as meias-finais, onde vai defrontar o RC Leipzig do português André Silva, enquanto o SC Braga despede-se da Europa de cabeça erguida.
Um golo solitário apontado pelo lateral-esquerdo Angeliño, aos 85', deu a vitória ao RB Leipzig, que registou a presença do ponta-de-lança português André Silva (saiu do banco aos 71'), sobre o Rangers, em jogo da primeira mão das meias-finais da Liga Europa.
O desafio da segunda mão disputa-se daqui a uma semana, dia 5 de maio, em solo escocês.
Após ter eliminado o Barcelona, o Eintracht Frankfurt foi a Londres vencer, por 2-1, o West Ham, no jogo da primeira mão das meias-finais da Liga Europa, com o português Gonçalo Paciência no banco.
A equipa alemão não podia ter tido melhor entrada no jogo, com Ansgar Knauff a inaugurar o marcador logo no primeiro minuto, a responder de cabeça a excelente cruzamento de Rafael Borre. Os homens da casa responderam bem e criaram um par de oportunidades antes de igualarem o marcador, aos 21 minutos, por Michail Antonio, após livre cobrado por Kurt Zouma.
Até ao intervalo predominou o equilíbrio, embora o Eintracht tenha tido mais posse de bola, sem que nenhuma das equipas criasse oportunidades flagrantes de golo.
Na etapa complementar os alemães tiveram alguma superioridade, que conseguiram traduzir no segundo golo, aos 54’, num lance em que Daichi Kamada ganhou um ressalto. O West Ham nunca baixou os braços na procura do empate, dispôs de mão cheia de oportunidades, mas faltou a estrelinha da sorte, que o diga Jarrod Bowen, quando, já nos descontos, acertou em cheio no travessão.
Esta vitória deixa a equipa orientada por Oliver Glasner com um pé na final.
EINTRACHT FRANKFURT, COM GONÇALO PACIÊNCIA, NUMA FINAL 42 ANOS DEPOIS
O Eintracht Frankfurt voltou a vencer o West Ham na segunda mão das meias-finais da Liga Europa, desta feita por 1-0, depois de, na primeira mão, ter ganho em Londres por 2-1 e, desta forma, apurou-se para a final, com o Rangers, da Escócia.
O português Gonçalo Paciência começou o jogo ao banco, mas entrou em campo ao minuto 82, para o lugar do colombiano Rafael Borré, autor do golo solitário (26') da partida disputada no Commerzbank Arena.
A última presença da equipa alemã numa final foi em 1980, na ocasião da Taça UEFA, tendo vencido o Borussia Monchengladbach.
RANGERS VIRA ELIMINATÓRIA FRENTE AO RB LEIPZIG E ESTÁ NA FINAL
O Rangers virou a eliminatória frente ao RB Leipzig, venceu por 3-1 após derrota na Alemanha por 0-1 e garantiu lugar na final da Liga Europa, onde, a 18 de maio, irá defrontar o Eintracht Frankfurt, em Sevilha.
Carrasco do SC Braga nos quartos de final da prova, a equipa escocesa aproveitou o fantástico ambiente no Ibrox Park para ‘ir para cima’ da equipa alemã e aos 24 minutos já vencia por 2-0, numa partida que foi arbitrada por Artur Soares Dias.
Aos 19’, o lateral-direito James Tavernier empatou a eliminatória e cinco minutos volvidos foi o finlandês Glen Kamara a colocar a equipa escocesa com um pé na final.
A reação alemã chegou no segundo tempo, aos 70’, pelo inevitável Christopher Nkunku (32.º golo na época do avançado francês), a desviar de primeira após cruzamento da esquerda de Angeliño.
Quando o prolongamento parecia aproximar-se, o Rangers chegou ao 3-1 por John Lundstram, aos 81' (logo de seguida André Silva seria lançado por Domenico Tedesco), e confirmou o bilhete de ida para a final de Sevilha, onde tentará conquistar o segundo troféu europeu da história (em 1971/1972 a equipa de Glasgow foi a vencedora da extinta Taça das Taças).
Depois de uma igualdade a uma bola em 120', o Eintracht Frankfurt venceu a Liga Europa no desempate por grandes penalidades.
Os golos surgiram na segunda parte, primeiro para o Rangers, por Joe Aribo (57'), mas, pouco depois, Rafael Santos Borré (69') apontou o golo do empate, que levaria o jogo a prolongamento e, posteriormente, desempate da marca dos 11 metros.
Nos penáltis, o Eintracht Frankfurt venceu por 5-4, não falhando qualquer conversão, enquanto o Rangers viu o conhecido médio Aaron Ramsey, ex-Arsenal, ao serviço do clube de Glasgow cedido pela Juventus, tentar atirar para o centro da baliza, mas Kevin Trapp, com a ponta da bota esquerda a negar sucesso ao galês.
O português Gonçalo Paciência não chegou a sair do banco da equipa comandada pelo técnico austríaco Oliver Klasner.