- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 51,170
- Gostos Recebidos
- 1,419
EUA deixam sério aviso à China
“Ameaça da China é real”, alerta Pete Hegseth, referindo-se à invasão de taiwan.
Os Estados Unidos não aceitarão ser expulsos de região crucial do Indo-Pacífico. Este é o aviso deixado pelo secretário da Defesa norte-americano no Diálogo de Shangri-La, em Singapura, o maior fórum asiático para as áreas da defesa e segurança.
“Não procuramos um conflito com a China comunista. Não vamos procurar instigar, subjugar ou humilhar a China. O Presidente Trump e os EUA têm um imenso respeito pela China e a sua civilização. Mas não seremos expulsos desta região crítica”, afirmou Pete Hegseth.
O chefe do Pentágono salientou que a “ameaça da China é real”. “Não podemos olhar para o lado e ignorar o facto. É uma chamada de atenção urgente”, alertou Hegseth referindo-se às operações de Pequim no mar do Sul da China e ao redor de Taiwan.
O responsável norte-americano declarou ainda que o Exército chinês está a ensaiar a invasão de Taiwan. “O facto de o Presidente chinês, Xi Jinping, ter ordenado ao Exército que esteja apto a invadir Taiwan até 2027 é do conhecimento público”, notou.
O Exército chinês “está a aumentar as capacidades para esse fim e treina todos os dias para isso”, com vista a passar à ação, acrescentou.
Taiwan é governada autonomamente desde 1949 sob o nome de República da China e possui Forças Armadas e um sistema político, económico e social diferente do da República Popular da China, destacando-se como uma das democracias mais avançadas da Ásia.
No entanto, Pequim considera a ilha “parte inalienável” de território chinês e, nos últimos anos, intensificou a campanha de pressão contra Taiwan, a fim de conseguir a “reunificação nacional”, que é fundamental para o objetivo a longo prazo do Presidente chinês, Xi Jinping, de “rejuvenescer” a nação chinesa.
Correio da Manhã

“Ameaça da China é real”, alerta Pete Hegseth, referindo-se à invasão de taiwan.
Os Estados Unidos não aceitarão ser expulsos de região crucial do Indo-Pacífico. Este é o aviso deixado pelo secretário da Defesa norte-americano no Diálogo de Shangri-La, em Singapura, o maior fórum asiático para as áreas da defesa e segurança.
“Não procuramos um conflito com a China comunista. Não vamos procurar instigar, subjugar ou humilhar a China. O Presidente Trump e os EUA têm um imenso respeito pela China e a sua civilização. Mas não seremos expulsos desta região crítica”, afirmou Pete Hegseth.
O chefe do Pentágono salientou que a “ameaça da China é real”. “Não podemos olhar para o lado e ignorar o facto. É uma chamada de atenção urgente”, alertou Hegseth referindo-se às operações de Pequim no mar do Sul da China e ao redor de Taiwan.
O responsável norte-americano declarou ainda que o Exército chinês está a ensaiar a invasão de Taiwan. “O facto de o Presidente chinês, Xi Jinping, ter ordenado ao Exército que esteja apto a invadir Taiwan até 2027 é do conhecimento público”, notou.
O Exército chinês “está a aumentar as capacidades para esse fim e treina todos os dias para isso”, com vista a passar à ação, acrescentou.
Taiwan é governada autonomamente desde 1949 sob o nome de República da China e possui Forças Armadas e um sistema político, económico e social diferente do da República Popular da China, destacando-se como uma das democracias mais avançadas da Ásia.
No entanto, Pequim considera a ilha “parte inalienável” de território chinês e, nos últimos anos, intensificou a campanha de pressão contra Taiwan, a fim de conseguir a “reunificação nacional”, que é fundamental para o objetivo a longo prazo do Presidente chinês, Xi Jinping, de “rejuvenescer” a nação chinesa.
Correio da Manhã