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Enfermeiros em greve até à meia-noite de hoje
Hoje às 07:10
Os enfermeiros estão em greve até à meia-noite desta sexta-feira para contestar a «degradação das condições de trabalho» e pela «negociação efectiva» da carreira.
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O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), que decretou a paralisação de 24 horas, defende que a «degradação das condições de trabalho» destes profissionais se tem «acentuado nos últimos anos».
José Carlos Martins, do SEP, acusa o Governo de até ao momento não ter apresentado propostas credíveis e desconfia que não há intenção de rever as Carreiras Especiais da Saúde antes das legislativas.
«Nós disso não vamos abdicar, porque há muitos anos que estamos a ser discriminados, desde 1998 que os enfermeiros no seu geral foram adquirindo a licenciatura e estão num confronto brutal com esta proposta de carreira que a senhora ministra está a apresentar», afirma.
José Carlos Martins acrescenta que os enfermeiros estão abertos ao diálogo e diz que nas primeiras horas a adesão à greve foi grande.
Por sua vez, a dirigente do SEP Guadalupe Simões disse que, dos encontros que foram mantidos nas últimas semanas com os enfermeiros, concluiu-se que o descontentamento é «muito elevado» e acusa também a ministra da Saúde de adiar a apresentação das propostas.
«Os enfermeiros estão cansados», disse Guadalupe Simões, adiantando que para a semana os enfermeiros vão pensar em formas de luta mais radicais a partir de Março.
Hoje às 07:10
Os enfermeiros estão em greve até à meia-noite desta sexta-feira para contestar a «degradação das condições de trabalho» e pela «negociação efectiva» da carreira.
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- José Carlos Martins diz que a classe dos enfermeiros está aberta ao diálogo, mas acredita que o Ministério não está interessado em negociar o que quer que seja antes das eleições legislativas
- Dirigente do Sindicato dos Enfermeiros explica que na proposta do Ministério da Saúde há essencialmente três pontos que a classe não aceita
- José Carlos Martins afirma que esta madrugada foram muitos os profissionais que não apareceram ao serviço
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), que decretou a paralisação de 24 horas, defende que a «degradação das condições de trabalho» destes profissionais se tem «acentuado nos últimos anos».
José Carlos Martins, do SEP, acusa o Governo de até ao momento não ter apresentado propostas credíveis e desconfia que não há intenção de rever as Carreiras Especiais da Saúde antes das legislativas.
«Nós disso não vamos abdicar, porque há muitos anos que estamos a ser discriminados, desde 1998 que os enfermeiros no seu geral foram adquirindo a licenciatura e estão num confronto brutal com esta proposta de carreira que a senhora ministra está a apresentar», afirma.
José Carlos Martins acrescenta que os enfermeiros estão abertos ao diálogo e diz que nas primeiras horas a adesão à greve foi grande.
Por sua vez, a dirigente do SEP Guadalupe Simões disse que, dos encontros que foram mantidos nas últimas semanas com os enfermeiros, concluiu-se que o descontentamento é «muito elevado» e acusa também a ministra da Saúde de adiar a apresentação das propostas.
«Os enfermeiros estão cansados», disse Guadalupe Simões, adiantando que para a semana os enfermeiros vão pensar em formas de luta mais radicais a partir de Março.