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A seleção brasileira derrotou a congénere chilena por 1-0 e assegurou o passaporte para as meias-finais da Copa América.
Brasil teve bastantes dificuldades para garantir a vitória frente aos chilenos. Chegou ao golo por intermédio de Paquetá, aos 46 minutos, mas a situação ficou muito complicada para os brasileiros após a expulsão de Gabriel Jesus (48), que viu vermelho direto devido à entrada sobre Mena.
A seleção canarinha foi obrigada a assinar uma excelente exibição em termos defensivos para evitar que o Chile conseguisse inverter o resultado. A seleção chilena ainda chegou a marcar e a sonhar com a reviravolta, mas o golo foi anulado por fora de jogo.
Peru elimina o Paraguai nos penáltis (3-3, 4-3 g.p.)
O Peru desperdiçou na sexta-feira quase meia parte em superioridade numérica, mas bateu o Paraguai nos penáltis (4-3), após empate a três nos 90 minutos, em Goiânia, no Brasil, e está nas meias-finais da Copa América em futebol.
Num primeiro jogo dos ‘quartos’ muito emotivo, Miguel Trauco selou o apuramento dos vice-campeões em título ao 12.º pontapé, num desempate em que o guarda-redes paraguaio (Antony Silva) até parou mais um remate - dois contra um - do que o peruano (Gallese), mas Hectór Martínez e Braian Samudio atiraram para as ‘nuvens’.
Ao longo do tempo regulamentar, os peruanos estiveram a perder por 1-0, viraram para 2-1, deixaram-se empatar já a jogar 11 contra 10, após a expulsão de Gustavo Gómez, recuperaram a liderança ainda com mais um, mas, no 10 contra 10, depois do vermelho a André Carrillo, os paraguaios resgataram a igualdade.
Gianluca Lapadula ‘bisou’ para os peruanos, aos 21 e 40 minutos, sendo que Yoshimar Yotún também faturou, aos 80, em três jogadas com participação de Carrillo, ex-jogador de Sporting e Benfica, que acabaria ingloriamente expulso, aos 85.
Pelos paraguaios, faturaram Gustavo Gómez, aos 11 minutos, antes de ser expulso, aos 45+3, também por acumulação de amarelos, Júnior Alonso, aos 54, e o suplente Gabriel Ávalos, já aos 90.
Nas meias-finais, o Peru, campeão em 1939 e 1975, vai jogar com o anfitrião Brasil - no que seria a reedição da final de 2019 (3-1 para os ‘canarinhos’) - ou o Chile, num embate marcado para segunda-feira, no Rio de Janeiro.
A formação paraguaia, desfalcada do lesionado Almirón, entrou melhor e adiantou-se no marcador logo aos 11 minutos, na sequência de um canto: Richard Sánchez marcou na esquerda, Héctor Martínez cabeceou para grande defesa de Gallese, mas, na recarga, Gustavo Gómez empurrou para dentro da baliza.
Os peruanos reagiram e conseguiram chegar ao empate aos 21 minutos, por Gianluva Lapadula, que iniciou a jogada e finalizou-a na pequena área, assistido por André Carrillo.
O Paraguai poderia ter retomado o comando do marcador num ressalto que levou a bola à barra da baliza de Gallese, aos 27 minutos, mas foi o Peru a marcar, aos 40, com Carrillo a tocar de calcanhar para Yotún e este a isolar Lapadula para o ‘bis’.
Até ao intervalo, os peruanos ficaram ainda mais por cima no jogo, já que, aos 45+2 minutos, Gustavo Gómez, já ‘amarelado’, tocou com o braço em Lapadula, que ‘teatralizou’ e levou o árbitro a mostrar o segundo amarelo ao ‘capitão’ do Palmeiras.
Mesmo com 10, o Paraguai entrou para a segunda parte determinado a chegar à igualdade, o que conseguiu em mais um canto, aos 54 minutos: Richard Sánchez marcou na direita, Carlos González ganhou de cabeça e a bola bateu em Yotún e sobrou para Júnior Alonso, que teve a frieza para atirar para o sítio certo.
A igualdade mudou o jogo, já que o Peru voltou a assumir o comando e a somar ameaças, por Miguel Trauco (65 minutos), Carrillo (67), Cueva (69) e Ormeño (70), até marcar, aos 80, num lance feliz de Yotún, que, após um passe de Carrillo, viu o seu remate bater em Robert Rojas e trair Antony Silva.
O Peru parecia, de novo, por cima, mas, aos 85 minutos, Carrillo viu o segundo amarelo e foi expulso – ficando ‘desesperado’ -, com o Paraguai a aproveitar a igualdade numérica para fazer o último ‘assalto’ à baliza dos peruanos.
Aos 88 minutos, Lapadula ainda esteve perto do ‘hat-trick’, mas falhou o desvio de cabeça, após um livre, e, na resposta, aos 90, Gabriel Ávalos marcou, aproveitando um ressalto, após centro da esquerda de Hector Martínez e insistência de Braian Samudo.
No desempate por grandes penalidades, Héctor Martínez (quinto pontapé) e Braian Samudio (sétimo) atiraram paras as ‘nuvens’ e Alberto Espinosa (11.º) permitiu a defesa a Gallese, de nada valendo ao Paraguai as defesas de Antony Silva em resposta aos remates de Santiago Ormeño (sexto) e Christian Cueva (10.º).
Colômbia elimina Uruguai (0-0, 4-2 após grandes penalidades)
A Colômbia qualificou-se para as meias-finais da Copa América ao afastar o Uruguai no desempate por penáltis (4-2 após o nulo no final dos 90 minutos) em Brasília.
Giménez e Viña não conseguiram converter. Luis Díaz (FC Porto) esteve em muitíssimo bom plano e gerou desequilíbrios no flanco esquerdo, sendo um quebra-cabeças para o Uruguai. Infelizmente, não teve a serenidade que se lhe pedia na hora de finalizar. Por seu turno, Sebastián Coates (Sporting) não chegou a saltar do banco.
A Argentina sentiu este sábado problemas para superar o Equador e rumar às meias-finais da Copa América, num jogo em que o 3-0 final, em Goiânia, só foi possível porque os albicelestes tiveram Lionel Messi.
Depois de ter finalizado contrato com o Barcelona, o argentino fez as assistências para os golos de Rodrigo de Paul (40 minutos) e Lautaro Martínez (84') e, a acabar (90+3'), fechou a contagem de livre direto.
Messi, que completou há poucos dias 34 anos, passou a somar 76 golos e 44 assistências pela Argentina, em 148 jogos, e 13 golos e 16 assistências na Copa América, incluindo os quatro tentos e os quatro passes para golo na edição de 2021.
Brasil vence o Peru (1-0) e está na final da Copa América
O Brasil está na final da Copa América, após vencer o Peru, por 1-0. Lucas Paquetá, aos 35 minutos, após assistência de Neymar, fez o único golo da partida.
O extremo do Benfica Everton foi titular pela segunda vez na competição e esteve perto de fazer o gosto ao pé, mas Pedro Gallese, guarda-redes peruano, evitou o golo. Acabou substituído aos 70 minutos.
O Brasil, que persegue o 10.º título na competição, espera agora pelo desfecho do encontro entre Argentina e Colômbia para conhecer o seu adversário na final, marcada para sábado, no Maracanã.
Argentina venceu a Colômbia (1-1, 3-2 g.p.) e está na final
A Argentina venceu a Colômbia no desempate por grandes penalidades (3-2), depois de um empate a uma bola no final do tempo regulamentar, e vai agora defrontar o Brasil na final da Copa América.
Embora a seleção das Pampas, que teve o benfiquista Otamendi no onze, tivesse marcado logo aos seis minutos, com Lionel Messi a assistir Lautaro Martínez, a Colômbia não se deu por vencida e atacou até chegar ao golo do empate, que apenas surgiu na segunda parte, aos 61 minutos: Cardona lançou Luis Díaz (FC Porto) em velocidade e, quando Martínez saiu da baliza, o extremo disparou com sucesso.
O jogo acabou por ser decidido em pontapés dos 11 metros, com o guarda-redes argentino Emiliano Martínez a ser a grande figura, com três defendidos.
A Argentina vai agora defrontar o Brasil na final da Copa América e, se vencer, termina com jejum de títulos de 28 anos.
Luis Díaz bisa e dá terceiro lugar à Colômbia na Copa América
Uma excelente exibição do portista Luis Díaz, coroada com um grande golo aos 90+4 minutos, na última madrugada à Colômbia um triunfo por 3-2 sobre o Peru e o terceiro lugar da Copa América.
Em Brasília, o avançado do FC Porto aproveitou o jogo de consolação para juntar mais brilho à sua prestação na prova, num jogo em que conseguiu o seu primeiro bis ao serviço da formação cafetera, pois já tinha marcado aos 66 minutos.
Juan Cuadrado, de livre direto, apontou, aos 49 minutos, o outro golo dos colombianos, que acabaram no pódio pela sétima vez, e quinta no terceiro lugar, repetindo 1987, 1993, 1995 e 2016 - foram ainda campeões em 2001 e 'vices' em 1975.
Por seu lado, Yoshimar Yotún, aos 45', e Gianluca Lapadula, aos 82', faturaram para os peruanos, vice-campeões em 2019, que falharam o que seria o seu 12.º pódio.
Luis Díaz e Lapadula juntaram-se, com os seus golos em Brasília, a Lionel Messi na liderança da lista dos marcadores, com quatro, sendo que o argentino defronta na próxima madrugada o Brasil na final da prova, no Estádio Maracanã, no Rio de Janeiro.
A formação peruana teve a primeira grande ocasião, aos 28 minutos, mas, isolado por Cueva, Lapadula atirou ao lado do poste esquerdo, para, aos 39, Sergio Peña fintar o guarda-redes Camilo Vargas e, já sem grande ângulo, a rematar por cima da barra.
O conjunto de Ricardo Gareca ainda conseguiu, no entanto, marcar antes do intervalo, com um grande lançamento em profundidade de Sergio Penã para Cueva, que tocou na altura certa para o 'chapéu' de Yotún ao guarda-redes colombiano.
No início da segunda parte, mais precisamente aos 49 minutos, os 'cafeteros', restabeleceram a igualdade, num livre direto de Cuadrado que passou por entre a barreira, culpa de Lapadula e Callens e da 'cratera' que abriram.
Luis Díaz começou a aparecer no jogo aos 52 minutos, com um remate acrobático que Gallese deteve, mas, depois de um remate à barra de Lapadula, aos 58, marcou mesmo aos 66, assistido pelo guarda-redes Camilo Vargas e depois de um domínio com o ombro.
Os colombianos estavam por cima na segunda parte, mas, aos 82 minutos, numa bola parada, o Peru restabeleceu a igualdade: Raziel García marcou um canto na direita e, no 'coração' da área, Lapadula antecipou-se a todos e cabeceou vitoriosamente.
Os penáltis pareciam o destino inevitável do jogo, só que, aos 90+4 minutos, Luis Díaz - depois de um toque de Muriel, que tinha entrado para a lotaria - fletiu da esquerda para o meio e 'fuzilou' Gallese, fechando o jogo em grande estilo.
A Argentina conquistou na madrugada deste domingo a Copa América ao bater o Brasil, na final da competição, por 1-0, uma partida que se realizou no estádio Maracanã, no Rio de Janeiro.
Angel Di María, extremo do Paris Saint-Germain, fez aos 22 minutos o único golo do encontro, que contou com os benfiquistas Nicolás Otamendi e Everton de início. Marchesín, guarda-redes do FC Porto, não saiu do banco de suplentes.
Este é um título que fugia à 'Albiceleste' há 28 anos - a última conquista havia sido em 1993. É a 15.ª Copa América que a Argentina conquista na sua história, nove delas fora de portas.
Nota ainda para o facto de este ser o primeiro troféu de Lionel Messi ao serviço da Argentina. Está quebrada a malapata.