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COP30: estão os maiores emissores de CO2 a agravar o problema?
China, EUA, Índia, União Europeia e Rússia comprometeram-se no Acordo de Paris a reduzir as emissões de CO2. Dez anos depois, os dados mostram que nem todos estão a cumprir.
À entrada de mais uma conferência da ONU para o clima, a luta contra as alterações climáticas está num ponto de viragem. Com recordes de temperatura a serem batidos e os objetivos delineados no Acordo de Paris cada vez mais distantes (limitar a subida global da temperatura a menos de 1,5ºC é já praticamente impossível), são cada vez mais as dúvidas sobre o futuro do planeta.
A falha em cumprir com as metas traçadas há uma década suscita questões sobretudo junto dos maiores emissores de gases de efeito de estufa – a China, os EUA, a Índia, os países da União Europeia e a Rússia.
Em conjunto, estes cinco representam praticamente dois terços do total de emissões (só a China é responsável por 34%). Quase todos se comprometeram em atingir metas (com maior ou menor urgência) para a redução de emissões. Mas estarão mesmo a cumprir?
Correio da Manhã
China, EUA, Índia, União Europeia e Rússia comprometeram-se no Acordo de Paris a reduzir as emissões de CO2. Dez anos depois, os dados mostram que nem todos estão a cumprir.
À entrada de mais uma conferência da ONU para o clima, a luta contra as alterações climáticas está num ponto de viragem. Com recordes de temperatura a serem batidos e os objetivos delineados no Acordo de Paris cada vez mais distantes (limitar a subida global da temperatura a menos de 1,5ºC é já praticamente impossível), são cada vez mais as dúvidas sobre o futuro do planeta.
A falha em cumprir com as metas traçadas há uma década suscita questões sobretudo junto dos maiores emissores de gases de efeito de estufa – a China, os EUA, a Índia, os países da União Europeia e a Rússia.
Em conjunto, estes cinco representam praticamente dois terços do total de emissões (só a China é responsável por 34%). Quase todos se comprometeram em atingir metas (com maior ou menor urgência) para a redução de emissões. Mas estarão mesmo a cumprir?
Correio da Manhã
